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INTRODUÇÃO

Quando o assunto é impostos, não é segredo que o Brasil possui uma das
cargas tributárias mais pesadas e complexas do mundo. Para quem deseja
alcançar o sucesso como empreendedor, isso significa abrir mão de muito
tempo e dinheiro para garantir que a empresa fique em dia com as obrigações
fiscais. Por esses motivos, as empresas brasileiras não apenas lideram o ranking
de países em que se gasta mais tempo para calcular e pagar impostos, como
também recolheram mais que o dobro do que lucraram em 2019 - $103,4
bilhões recolhidos por $44,5 bilhões.

Contribui para isso o fato de que nada menos que 95% das empresas brasileiras
recolham impostos indevidamente, muitas vezes pagando anualmente valores
a mais de tributos. Motivados por impulso ou até mesmo pela necessidade de
abrir o próprio negócio, é comum que alguns empreendedores não dediquem
tempo ou sequer saibam como começar a fazer um planejamento tributário
adequado.

Além de que muitos pensam que só constituir o CNPJ e começar a operar é o


suficiente para o sucesso no empreendedorismo. O resultado disso, na maioria
das vezes, é uma parte dos lucros maior do que o devido sendo destinada aos
impostos, prejudicando a saúde financeira da empresa, sendo esse o principal
motivo que leva empresas a darem baixa em seu CNPJ.

Com isso em mente, o objetivo deste e-book é ajudar tanto quem já tem um
negócio próprio quanto quem ainda pretende se aventurar pelo
empreendedorismo a reduzir sua carga de impostos de forma 100% lícita com
dicas de planejamento tributário.

Boa leitura!
EVASÃO X ELISÃO FISCAL:
ENTENDA A DIFERENÇA

Quando falamos em economia de impostos, é comum quem pense que, para


que isso seja possível, é necessário recorrer a crimes tributários, como fraudes
e a já tão conhecida sonegação. No entanto, se engana quem acredita que essa
é a única maneira de economizar no pagamento de tributos. Por isso é tão
importante que você conheça os conceitos de elisão e de evasão fiscal, e
entenda suas diferenças.

A elisão fiscal é uma estratégia cujo objetivo é reduzir a carga tributária de uma
empresa através do planejamento tributário, ou seja, encontrando formas
dentro da legislação de eliminar o fator gerador do tributo sem burlar o
pagamento dos impostos. A evasão fiscal, por outro lado, consiste em utilizar
manobras ilegais, tais como declarar um valor abaixo do real faturado, para
evitar pagar um valor devido ou ultrapassar o valor limite estipulado em seu
enquadramento tributário, o que significaria estar sujeito a outras tabelas e,
consequentemente, alíquotas maiores.

Enquanto a elisão fiscal é uma excelente aliada dos empreendedores que


desejam reduzir suas despesas de maneira legítima, e assim possuírem mais
capital de giro para investirem no crescimento de seus negócios, a evasão fiscal
é um crime gravíssimo que, quando descoberto pela Receita Federal, prejudica
não apenas o caixa da empresa, como suas chances de conseguir empréstimos
em bancos ou até podendo condenar criminalmente os envolvidos pela
operação fraudulenta.

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PRIMEIROS PASSOS DO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Se o planejamento tributário é uma ideia nova em sua empresa, e você


simplesmente não faz ideia de por onde ou como começar, fique tranquilo. Por
sorte, fazer um planejamento tributário não é nenhum bicho de sete cabeças, e
é possível começar o seu com alguns passos bastante simples, porém
fundamentais.

Antes de tudo, é importante mencionar que planejamento tributário é um


conjunto de estratégias associadas a um plano de ação que, através dos
conhecimentos sobre as normas e a legislação, visa isentar, reduzir ou adiar o
pagamento de tributos conforme as necessidades do empreendimento. Dentre
as etapas do planejamento tributário, é recomendada a elaboração de
estratégias através de um suporte contábil. Ou seja, um serviço de
contabilidade que possa analisar e sugerir tomadas de decisão assertivas para o
alcance dos objetivos de um negócio.

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1 O primeiro passo é, sem dúvidas, ter uma empresa organizada. Isso
quer dizer ter todos os documentos necessários em mãos para garantir
que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas da forma correta.
Contar com a ajuda de bons contadores nessa etapa pode ser ainda
melhor, já que esses profissionais podem ajudar você a pensar em boas
estratégias que visem à redução da sua carga tributária.

2 O segundo passo é descobrir qual o melhor enquadramento tributário


para sua empresa. No Brasil, é possível enquadrar uma empresa no
Simples Nacional, no Lucro Real ou no Lucro Presumido. Cada
enquadramento possui condições e, principalmente, alíquotas muito
diferentes. O seu enquadramento é uma decisão que precisa ser feita
todos os anos a partir dos resultados financeiros registrados no ano
anterior, e vai definir também quais impostos devem ser recolhidos por
você.

3 E o terceiro e último passo, porém nem de longe o menos importante,


é muito simples, porém é extremamente comum ver empreendedores
o ignorando: não misture suas contas pessoais com as contas da
empresa! Ao fazer isso, você prejudica toda sua gestão financeira, visto
que quando mistura não consegue mensurar o valor real da
rentabilidade do seu negócio, e complica ainda mais sua situação
tributária. Fora isso, você ainda fica sujeito a responder processos
administrativos e pagar multas por imprecisão nos cálculos ou
apresentação equivocada de relatórios.

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A ESCOLHA DO REGIME TRIBUTÁRIO
IDEAL FAZ TODA A DIFERENÇA!

Saber qual o regime tributário que a sua empresa


se encontra é imprescindível para que você possa
fazer planejamentos, estudos de mercado,
discriminar seus gastos com impostos e,
principalmente, reduzi-los. Mas não são todos os
empreendedores que sabem quais são os tipos
de regime tributário existentes e suas regras.

A função de cada regime tributário é simplificar o


recolhimento dos impostos que devem ser
aplicados a cada empresa de acordo com seu
faturamento e atuação, estabelecendo também
normas sobre como e quando os mesmos devem
ser pagos. Atualmente, são três os principais
regimes: o Lucro Real, Lucro Presumido e
Simples Nacional.

A escolha entre as opções deve ser realizada


durante os trâmites para abertura da empresa,
porém, é possível alterar no fim de cada
exercício, caso a situação da empresa se altere ou
o empresário entenda que é melhor para o seu
negócio mudar de regime.

Vamos dar uma olhada nas características gerais


de cada regime e descobrir qual a melhor opção
para sua empresa:

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SIMPLES NACIONAL

Instituído em 2006, o Simples Imposto Sobre Serviços (ISS). Além


Nacional é um modelo simplificado disso, esse regime tributário é
de tributação destinado às composto por cinco anexos, são os
Microempresas (ME) e às Empresas anexos do Simples Nacional, e cada
de Pequeno Porte (EPP). Suas um deles representa um grupo de
alíquotas variam de acordo com a atividades, como o comércio e os
atividade da empresa, sendo entre serviços, por exemplo. Os cinco
4% e 33%, e sua cobrança é feita por anexos são divididos em faixas de
uma guia única mensal – o chamado rendimento, e todas elas possuem
Documento de Arrecadação do suas respectivas taxas de
Simples Nacional (DAS) – que unifica contribuição. Isso faz com que o
o pagamento dos tributos: pagamento dos impostos seja maior
à medida em que a empresa fatura
Contribuição Patronal mais. Essa medida surgiu para
Previdenciária (CPP); reduzir a carga dos empresários
Imposto de Renda Pessoa menores.
Jurídica (IRPJ);
Outro ponto muito importante é que
Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido (CSLL); as empresas que o Simples Nacional
atende possuem um limite de
Programa de Integração Social faturamento de R$4.800.000,00.
e Programa de Formação do
Patrimônio do Servidor Público
(PIS/PASEP); Vale ressaltar que caso a sua
empresa atue com diferentes CNAEs,
Contribuição para o a tributação pode ocorrer em
Financiamento da Seguridade
Social (COFINS); diferentes anexos. Alguns mais
onerosos, outros menos. Cuidado
Imposto sobre Produtos para não estar pagando tudo com
Industrializados (IPI);
base nos mais caros, hein?
Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Prestação de
Serviços (ICMS);

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DE OLHO NO FATOR R

O Fator R é uma medida que possibilita que as atividades


presentes no anexo V do Simples Nacional, possam pagar a tributação
do anexo III, que é mais econômica, com base em um cálculo feito com
a folha de pagamento e a receita bruta anual.

Na prática, é o Fator R lhe possibilitará a redução da sua carga de


impostos, caso o seu negócio se enquadre em alguns requisitos.

O Fator R surgiu como uma medida adotada pelo governo com o intuito
de ajudar os negócios a se recuperarem da crise econômica que
enfrentamos de uns anos para cá.

LUCRO PRESUMIDO

O Lucro Presumido é um regime simplificado.


Assim, isso lhe permite apurar a base de
cálculo do IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa
Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido) sem que sejam apuradas as
despesas do seu empreendimento. Isso acaba
por gerar menos obrigações acessórias do que
o Lucro Real. Esse tipo de Regime está
disponível para empresas brasileiras que
faturam até R$ 78.000.000,00.

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Para que a sua empresa possa fazer uso dos benefícios que o Lucro Presumido
trará, antes de tudo, necessitará corresponder aos seguintes parâmetros:

Margens de Lucro superiores às da Presunção;

Baixo Custo Operacional;

Folha de Pagamento Baixa.

Independente da sua empresa ter obtido uma margem de lucro maior, em um


determinado período, a tributação ocorrerá apenas sobre a Margem Pré-Fixada.
No entanto, se for menor, os impostos serão calculados conforme a Margem
Presumida. Nesse caso, o Lucro Real deverá ser analisado, pois poderá ser a
opção mais viável.

Veja a seguir os principais impostos recolhidos e suas respectivas alíquotas no


Lucro Presumido:

PIS: 0,65% sobre a Receita Bruta Mensal;

COFINS: 3% sobre a Receita Bruta Mensal;

IRPJ: 15% sobre a Parcela de Presunção do lucro, mais 10% do


montante que ultrapassar R$ 60.000,00 de Presunção Trimestral;

CSLL: 9% sobre a Parcela de Presunção do Lucro.

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LUCRO REAL

Considerado um regime tributário de maior complexidade, o Lucro Real utiliza


o valor do lucro líquido obtido para calcular o Imposto de Renda de Pessoa
Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL). Suas
alíquotas são de 15% (para lucro de até R$ 20 mil mensais) ou 25% (para lucro
superior a R$ 20 mil) para IRPJ e de 9% para CSLL (independentemente do lucro
obtido no período).

Outros tributos que incidem sobre a empresa no Lucro Real são:

Programa de Integração Social (PIS) – 1,65%

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) – 7,6%

Em teoria, o Lucro Real é o único regime tributário que aceita todas as


empresas, sendo obrigatório para aquelas que apresentam faturamento
superior a R$ 78 milhões anuais ou que exercem atividades voltadas para o
setor financeiro, como:

Bancos comerciais, de investimentos ou de desenvolvimento;

Empresas ou cooperativas de crédito;

Empresas de crédito imobiliário, de financiamento e investimento;

Corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e câmbio;

Empresas de arrendamento mercantil;

Empresas de seguro e previdência privada aberta.

Empresas com lucros, rendimentos ou ganhos recebidos do exterior.

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8 DICAS PARA ECONOMIZAR
NOS IMPOSTOS AGORA!

Agora que você já sabe quais são e como dar os primeiros passos em seu
planejamento tributário, e entende como isso pode ajudar você e sua empresa
a economizar dinheiro em impostos todos os anos por meio da elisão fiscal, é
hora de saber como colocar isso em prática. Separamos a seguir oito dicas de
economia tributária que todo empreendedor precisa conhecer e começar a
usar agora mesmo!

FIQUE ATENTO AOS BENEFÍCIOS FISCAIS


1 QUE PODEM SER APROVEITADOS

Para quem tem a intenção de Na esfera federal, por exemplo, os


economizar nos impostos, os empresários podem se inscrever na Lei
incentivos fiscais são uma verdadeira de incentivo ao esporte, na Lei do
mão na roda. Em poucas palavras, eles audiovisual, destinado para a produção
permitem a redução ou até mesmo a de filmes brasileiros e independentes,
isenção de tributos como o imposto ou no RECAP, o Regime Especial de
de renda ou a Contribuição Social em Aquisição de Bens de Capital para
troca de investimentos em áreas Empresas Exportadoras que suspende
específicas ou incentivos em ações por três anos a obrigatoriedade do
culturais. PIS/COFINS em aquisições e/ou
importações de equipamentos ou
Se você deseja saber se o seu negócio máquinas novas.
pode se beneficiar dos incentivos
fiscais, é fundamental analisar as
legislações federal, estadual e
municipal. Mas lembre-se que isso vai
depender da sua atividade. Além disso,
determinados incentivos são mais
direcionados a empresas enquadradas
em regimes específicos de tributação.

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Já nas esferas estaduais e municipais, alguns dos incentivos mais procurados são:

ProAc - projetos culturais voltados para a comunidade


LGBTQ+, negros e empoderamento feminino.

Prodepe - estimula investimentos no comércio de atacados e


atividade industrial no Estado de Pernambuco.

PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador que consiste


no fornecimento de vales (alimentação e refeição).

DPI - incentivo voltado para investimentos em


desenvolvimento e geração de empregos na Zona Leste de São
Paulo.

PROCENTRO - investimentos com objetivo de revitalizar


econômica e socialmente a região central de São Paulo.

FUMCAD - Fundo destinado ao financiamento de ações e


projetos focados nos direitos da criança e do adolescente.

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PARE DE PAGAR IMPOSTOS
2 SOBRE VALORES QUE NÃO
ENTRAM NO SEU CAIXA

Ao parcelar uma venda em uma maquininha de cartão comum,


você deve pagar um tributo sobre o valor total transacionado pelo
cliente, mesmo que no final uma boa parte desse dinheiro seja
destinado à sua operadora de cartão em forma de taxas e descontos
pela operação e serviços, como antecipar o recebimento das parcelas.

Uma situação bastante parecida costuma acontecer quando existe mais


de um prestador de serviço envolvido em algum pagamento. Isso
porque, ao receber o valor integral em uma maquininha de cartão
cadastrada em determinado CNPJ, seu titular será cobrado pelo valor
total transacionado, mesmo que depois uma parte desse dinheiro seja
repassada a outro profissional, que por sua vez também deverá pagar
um tributo, configurando assim um caso bastante comum de
bitributação.

Em outras palavras, você acaba pagando impostos sobre um dinheiro que nunca
entrou no seu caixa. Isso parece justo? Existem hoje soluções de financiamento
que permitem que você parcele suas vendas com a mesma facilidade e seja
tributado somente sobre valores que de fato entram no seu caixa, a exemplo do
Parcele Já.

CONSIDERE REDUZIR O PRÓ-LABORE


3 DE TODOS OS SÓCIOS DA SUA EMPRESA

O pró-labore é a remuneração recebida pelos sócios e gerentes de uma


determinada empresa por seu trabalho. Sobre ele, incidem tanto o imposto de
renda quanto a contribuição previdenciária, cuja alíquota aumenta de acordo
com o valor. Ficar atento ao pró-labore é fundamental para quem quer
economizar nos impostos.

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Caso você perceba que o pró-labore pode estar prejudicando financeiramente
sua empresa, é fortemente aconselhável consultar um contador ou serviço de
contabilidade de sua confiança sobre estratégias para reduzi-lo. Sempre, é claro,
lembrando de alinhar essas estratégias com seus sócios e demais envolvidos.

% % %

CASO SUA EMPRESA REALIZE MAIS DE


4 UMA ATIVIDADE, FAÇA SUA SUBDIVISÃO

Infelizmente ainda é comum que empresas que


realizam mais de uma atividade paguem o mesmo
imposto sobre todas elas. Isso é errado. Através da
criação de outro(s) CNPJ(s), é possível enquadrar
cada atividade no regime tributário mais adequado
para cada, consequentemente reduzindo sua base
de receita tributável e pagando consideravelmente
menos impostos.

Como exemplo, podemos citar uma revendedora


de carros que ao mesmo tempo oferece um serviço
de manutenção automotiva. Para a parte de
prestação de serviço, a opção pelo Lucro Real ou
Presumido pode ser a mais adequada, enquanto
para a venda, o Simples Nacional é bem mais
vantajoso.

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TERCEIRIZE AS ATIVIDADES QUE POSSAM
5 SER CONSIDERADAS NÃO ESSENCIAIS

Um hábito já bastante comum para muitos empreendedores, mas que ainda


costuma representar um grande peso tributário para milhares de empresas é a
contratação. Caso esse também seja o seu problema, considere terceirizar
atividades menos essenciais em seu negócio. Dessa forma, você consegue tanto
contar com profissionais e equipes mais qualificadas em determinadas áreas
quanto diminuir a quantidade de impostos e obrigações financeiras envolvidas
nas contratações tradicionais.

PROCURE ENTENDER A APLICAR AS


6 REGRAS DA REFORMA TRABALHISTA
NA EMPRESA

A Reforma Trabalhista vigente no Brasil desde 2017 pode


ajudar milhares de empresas a economizarem dinheiro
tanto no pagamento de impostos quanto em custos
envolvidos em contratações e demissões em geral. Por
exemplo, por meio da legalização do contrato de trabalho
que remunera um colaborador por sua produtividade, o
que na prática pode gerar um melhor retorno sobre
investimentos.

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A demissão consensual, que acontece quando algum colaborador deseja sair da
empresa sem pedir demissão, o que significaria a perda de seus direitos
rescisórios, representa uma redução de despesa de 50% em comparação com
demissão padrão. Esse é apenas outro exemplo de como entender e utilizar a
Reforma Trabalhista de 2017 pode ajudar sua empresa a economizar muito
dinheiro.

PROCURE SE ORGANIZAR E EVITAR


7 ATRASOS PARA O PAGAMENTO DOS
TRIBUTOS

Não é raro encontrar empreendedores pouco atentos às datas corretas para o


pagamento dos impostos, mas as consequências disso podem ser catastróficas
para um negócio. Isso porque pode acontecer da Receita Federal, o órgão
responsável pela administração dos tributos federais, considerar esse atraso
como sonegação fiscal, ou seja, deixar de declarar com a intenção de não pagar
ou pagar menos impostos. Caso essa intenção seja confirmada, pode haver
penhora de bens, bloqueio de contas bancárias e até o pagamento da dívida
pelos proprietários e sócios da empresa caso a mesma não possua bens
suficientes para quitá-la.

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FIQUE ATENTO ÀS RECUPERAÇÕES
8 TRIBUTÁRIAS AQUE SUA EMPRESA
TEM DIREITO

Você sabe o que é recuperação tributária ou já se preocupou em ir atrás da sua?


Então saiba que você pode ter perdido muito dinheiro dessa maneira. Essa
recuperação consiste em reaver valores pagos indevidamente ao governo na
forma de impostos, contribuições ou até mesmo taxas. Para recuperar esse
dinheiro, sua empresa deve primeiro conhecer os valores a que tem direito. Para
isso, é fundamental consultar sua empresa de contabilidade a fim de fazer um
levantamento do que deve ser restituído antes de dar início à recuperação
tributária.

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Prazer, somos a Cappta

Atuando desde 2011, temos como objetivo auxiliar o empreendedor brasileiro


com tecnologias e serviços que o permitam aumentar suas vendas e acelerar o
crescimento de seus negócios.

Atualmente, fazemos parte do grupo Stone Co, um dos maiores grupos de


tecnologia em meios de pagamento da América Latina. Buscando novas maneiras
de impulsionar o empreendedor brasileiro, a Cappta desenvolveu o Parcele Já.

Essa solução de financiamento inteligente agora permite que ele venda mais,
melhore sua rentabilidade, economize na hora da tributação e até aumente
seu capital de giro!

Com o Parcele Já é assim...


Vendeu, recebeu

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JÁ CONHECE A AGILIZE CONTABILIDADE ONLINE?
Em 2013, com a união de tecnologia, contadores e força de vontade, criamos a
contabilidade online no Brasil.

Um serviço revolucionário e inovador, que agiliza os processos, centraliza as


informações em um painel digital para acessar de onde e quando precisar, e ainda
por cima tem mensalidades que cabem no bolso.

A nossa contabilidade é online, mas aqui por trás das telas é tudo feito pelas mãos
de um time fera de contadores, viu? A gente usa a tecnologia justamente para
tornar as coisas mais rápidas e acessíveis.

Já tem uma empresa e quer trocar de contador?


Precisa abrir uma empresa? Tem um MEI mas precisa virar ME?

Conte com a gente. Somos especialistas!

Visitar site da Agilize

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