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PAGAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS EM ATRASO SEM A MULTA DE MORA
PAGAMENTO DE IRPJ - CSLL - PIS - COFINS - IPI - INSS - ICMS – ISS - IOF - SEM
A MULTA DE MORA
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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução
total ou parcial da referida obra intelectual (apostila e
respectivos anexos), por qualquer meio ou processo,
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aplicam-se também às características gráficas desta obra
intelectual e à sua editoração. A violação dos direitos autorais
é punível como crime (art. 184 e parágrafos do Código Penal),
com pena de prisão e multa, busca e apreensão e
indenizações diversas (Lei 9.610, de 19.02.1998, Lei dos
Direitos Autorais e Lei nº 5.988 art. 17 e seus parágrafos de
14/12/1073).
3
DECLARAÇÃO
5
ANEXOS:
6
7
8
PASTA “A”
PAGAMENTO DE TRIBUTOS EM ATRASO
SEM A MULTA DE MORA E SEM A MULTA
PUNITIVA DE FORMA LEGAL
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1. Qualquer tipo de tributos (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, INSS, IPI,
ICMS, ISS etc.) é possível pagar com atraso sem a multa de mora
de forma legal?
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1. Qualquer tipo de tributos (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, INSS, IPI, ICMS, ISS etc.)
é possível pagar com atraso sem a multa de mora de forma legal?
Ver texto abaixo de orientação da própria Receita Federal do Brasil - Fonte: Site
da Receita Federal – assunto “MPF - Orientações ao Contribuinte”.
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1. Qualquer tipo de tributos (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, INSS, IPI, ICMS, ISS
etc.) é possível pagar com atraso sem a multa de mora de forma legal?
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1. Qualquer tipo de tributos (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, INSS, IPI, ICMS, ISS etc.) é
possível pagar com atraso sem a multa de mora de forma legal?
ATENÇÃO: INÍCIO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO FISCAL.
ACÓRDÃO 1805-00.019
órgão Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF - 1a. Seção - 5a. Turma
Especial
Decisão CARF 1a. Seção / 5a. Turma Especial / ACÓRDÃO 1805-00.019 em 19/03/2009
SIMPLES - Ex(s): 2001
ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL EMENTA ANO-CALENDÁRIO:
2000,2001 EXCLUSÃO DE ESPONTANEIDADE - MANDADO DE PROCEDIMENTO FISCAL -
MPF E TERMO DE INÍCIO DE FISCALIZAÇÃO O MPF autoriza a realização do
procedimento fiscal, mas o ato que o inicia, capaz de excluir a espontaneidade do
contribuinte (CTN, art. 138, parágrafo único), é o primeiro ato de oficio, escrito,
praticado por servidor competente, cientificado o sujeito passivo da obrigação
tributária ou seu preposto (Decreto n° 70.235/72, art. 70, I).
Para fins de exclusão da espontaneidade, o M2F não supre a ausência de um regular
Termo lavrado por Auditor Fiscal, que cientifique o contribuinte do início da
fiscalização. O Termo de Inicio de Fiscalização sem a ciência de seu destinatário não
se caracteriza como tal. No presente caso, não há como desconsiderar a confissão
dos débitos mediante a entrega de declarações retificadoras.
(...)
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1. Qualquer tipo de tributos (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, INSS, IPI,
ICMS, ISS etc.) é possível pagar com atraso sem a multa de mora
de forma legal?
ACÓRDÃO 1805-00.019
(...)
Recurso Voluntário Provido.
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso
interposto pela FRAN MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA.
ACORDAM os Membros da 5ª turma especial da primeira SEÇÃO DE
JULGAMENTO, por unanimidade de votos, em DAR provimento ao
recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o
presente julgado.
Publicado no DOU em: 23.03.2011
Recorrente: FRAN MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA.
Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR
Data de decisão: 19/03/2009 Data de publicação: 23/03/2011
14
2. O que é melhor e o mais indicado fazer: Primeiro pagar os
tributos em atraso sem a multa de mora e depois declarar na
DCTF os débitos ao fisco ou primeiro declarar ao fisco os
tributos e depois pagar com o atraso sem a multa de mora?
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3. Débitos fiscais declarados ou não declarados (informados ou
não informados) ao fisco e sua relevância para fins de denúncia
espontânea.
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4. Posição do fisco federal, estadual e municipal sobre a inaplicabilidade
da multa de mora nos casos de denúncia espontânea.
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4. Posição do fisco federal, estadual e municipal sobre a inaplicabilidade
da multa de mora nos casos de denúncia espontânea.
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4. Posição do fisco federal, estadual e municipal sobre a inaplicabilidade
da multa de mora nos casos de denúncia espontânea.
ENUNCIADO
A ENTREGA DE DECLARAÇÃO PELO CONTRIBUINTE RECONHECENDO
DÉBITO FISCAL CONSTITUI O CRÉDITO TRIBUTÁRIO, DISPENSADA
QUALQUER OUTRA PROVIDÊNCIA POR PARTE DO FISCO. 20
4. Posição do fisco federal, estadual e municipal sobre a inaplicabilidade
da multa de mora nos casos de denúncia espontânea.
Precedentes
21
5. O que é denúncia espontânea e qual o seu principal objetivo?
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5. O que é denúncia espontânea e qual o seu principal objetivo?
ACÓRDÃO 108-09.142
24
DECISÃO 16-21437 - DRJ
(...)
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6. Denúncia espontânea no pagamento de tributos em atraso.
27
6. Denúncia espontânea no pagamento de tributos em atraso.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:
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6. Denúncia espontânea no pagamento de tributos em atraso.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:
29
6. Denúncia espontânea no pagamento de tributos em atraso.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:
RESTITUIÇÃO - DENÚNCIA ESPONTÂNEA - PAGAMENTO DE
TRIBUTO DECLARADO EM DCTF DEPOIS DO VENCIMENTO E DA
ENTREGA DA DECLARAÇÃO - DESCABIMENTO DA MULTA DE
MORA
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:
ATENÇÃO: antes da empresa decidir sobre o recolhimento do tributo em atraso SEM a
multa de mora e COM juros selic, convém analisar o seguinte:
4. O tributo foi declarado em obrigação acessória fiscal, como por exemplo: DCTF,
SEFIP, GFIP, DIPJ, GIA DE ICMS etc., PELO VALOR TOTAL A PAGAR?
( ) SIM ( ) NÃO
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6. Denúncia espontânea no pagamento de tributos em atraso.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:
ATENÇÃO: antes da empresa decidir sobre o recolhimento do tributo em atraso SEM a
multa de mora e COM juros selic, convém analisar o seguinte:
5. O tributo foi declarado em obrigação acessória fiscal, como por exemplo: DCTF,
SEFIP, GFIP, DIPJ, GIA DE ICMS etc., PELO VALOR PARCIAL (MENOR) ou sem valor
nenhum ou não declarou nada de valor A PAGAR PARA DEPOIS FAZER A RETIFICAÇÃO
ESPONTÂNEA?
( ) SIM ( ) NÃO
7. Após o pagamento do tributo COM juros de mora e SEM a multa de mora, a empresa
irá posteriormente declarar o valor correto do tributo a pagar em obrigação acessória
(DCTF, GFIP, DIPJ, GIA de ICMS, etc.) ou retificar o valor a pagar, caso tenha informado
valor a menor? (ver item 5 acima).
( ) SIM ( ) NÃO
8. Resultado/conclusão:
Se os itens de n.º 1, 2, 3, e 4 forem NÃO e os itens de n.º 5, 6 e 7 forem SIM, o
procedimento está plenamente integrado ao que dispõe o artigo n.º 138 do Código
Tributário Nacional – CTN – Lei n.º 5.172/66, com base na Súmula
n.º 360 do STJ, com base na Nota Técnica COSIT n.º 1 de 18/01/2012 (Coordenação
Geral de Tributação da RFB), itens n.º 4.2, 10, 10.1, 12 e item n.º 20, alínea “b2” e a
empresa poderá fazer jus ao pagamento dos tributos em atraso SEM a multa de mora.
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6. Denúncia espontânea no pagamento de tributos em atraso.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:
ATENÇÃO: ANTES DA EMPRESA DECIDIR SOBRE O RECOLHIMENTO DO TRIBUTO
EM ATRASO SEM A MULTA DE MORA E COM JUROS SELIC, CONVÉM ANALISAR O
SEGUINTE:
INSTA SALIENTAR QUE A REFERIDA ORIENTAÇÃO LEGAL, MESMO COM BASE NA
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E TAMBÉM COM BASE NA JURISPRUDÊNCIA
ADMINISTRATIVA FISCAL (ENTENDIMENTO DO FISCO), COM BASE NO
ENTENDIMENTO DA PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL (PGFN) E
TAMBÉM COM BASE NA JURISPRUDÊNCIA JUDICIAL (ENTENDIMENTO DO PODER
JUDICIÁRIO), TAL ORIENTAÇÃO NÃO PODERÁ SERVIR DE BASE PARA ATENDER E
COBRIR SITUAÇÕES E CASOS CONCRETOS ESPECÍFICOS DAS EMPRESAS E DOS
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NOS TRABALHOS OPERACIONAIS DAS EMPRESAS
OU NOS CASOS RELACIONADOS ESPECIFICAMENTE ÀS PESSOAS FÍSICAS COM
TRIBUTOS EM ATRASO E NÃO RECOMENDAMOS E NEM ACONSELHAMOS AGIR
OU DEIXAR DE AGIR COM BASE NAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NA REFERIDA
APOSTILA E ANEXOS SEM ANTES OBTER ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO
PROFISSIONAL ESPECÍFICO AO CASO CONCRETO DA EMPRESA
(ACONSELHAMENTO COM ADVOGADOS TRIBUTARISTAS, CONTADORES,
AUDITORES, RESPONSÁVEIS PELO DEPTO FISCAL E CONSULTORES). FAVOR
CONTATAR PROFISSIONAIS EXPERIENTES PARA DISCUTIR OS ASSUNTOS NO
CONTEXTO DE SUAS CIRCUNSTÂNCIAS PARTICULARES TENDO EM VISTA FATOS
OU CIRCUNSTÂNCIAS ESPECÍFICAS DE LEIS, REGULAMENTOS E DIVERSOS
ATOS NORMATIVOS DO FISCO E QUE PODEM VARIAR DE ACORDO COM O TEMPO
E VIGÊNCIA DAS RESPECTIVAS NORMAS LEGAIS. ORIENTAMOS TAMBÉM E
INSTA SALIENTAR QUE TODA A RESPONSABILIDADE SÃO DOS
ADMINISTRADORES DAS EMPRESAS, DOS SÓCIOS E DOS DIRIGENTES DAS
EMPRESAS, CONFORME PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL, LEI N.º 10.406/02, ARTS.
1.011, 1.016 E 1.178, LEI N.º 6.404/76, ARTS. 153 E 158.
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7. Diferença entre multa de mora (multa compensatória) e multa
punitiva (multa de ofício). Espécies de multas fiscais.
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8. Multa de mora e denúncia espontânea.
ACÓRDÃO CSRF/01-04.259
ACÓRDÃO CSRF/01-04.259
Ementa
FGTS. FALTA DE DEPOSITOS. EMPRESA DEVEDORA. NATUREZA JURIDICA DAS
CONTRIBUIÇOES. DIREITO TRABALHISTA. DENUNCIA ESPONTANEA.
EXCLUSAO DE MULTA DE MORA. BENEFICIO. CONCESSAO. IMPOSSIBILIDADE.
TAXA SELIC. INAPLICABILIDADE. TR E JUROS DE MORA. INCIDENCIA. I -
Conforme já assentado por esta Corte, seguindo orientaçao do Pretório
Excelso, AS CONTRIBUIÇOES DESTINADAS AO FGTS NAO POSSUEM NATUREZA
TRIBUTÁRIA, sendo forçoso concluir que as disposiçoes do CTN nao podem ser
aplicadas às questoes atinentes ao Fundo. Precedente: REsp nº 792.406/RS,
Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ de 06/02/2006.
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9. FGTS em atraso é imposto ou contribuição? O instituto da denúncia
espontânea poderá também ser aplicado em relação ao FGTS?
41
9. FGTS em atraso é imposto ou contribuição? O instituto da denúncia
espontânea poderá também ser aplicado em relação ao FGTS?
42
10. Empresa ainda está pagando parcelamento de tributos, que foi
pedido de forma espontânea:
É possível questionar a multa de mora do parcelamento?
Art. 155-A.
43
11. É possível recuperar na via judicial, a multa de mora de tributos
paga de forma espontânea nos últimos cinco anos?
44
12. Os efeitos da denúncia espontânea: exclusão da responsabilidade penal,
exclusão de qualquer pretensão punitiva;
Art. 83. A representação fiscal para fins penais relativa aos crimes contra a
ordem tributária previstos nos arts. 1o e 2o da Lei no 8.137, de 27 de dezembro
de 1990, e aos crimes contra a Previdência Social, previstos nos arts. 168-A e
337-A do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), será
encaminhada ao Ministério Público depois de proferida a decisão final, na
esfera administrativa, sobre a exigência fiscal do crédito tributário
correspondente. (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010).
Art. 83.
46
12. Os efeitos da denúncia espontânea: exclusão da responsabilidade
penal, exclusão de qualquer pretensão punitiva;
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13. Entendimento do fisco (Administrativo Fiscal sobre denúncia
espontânea);
48
13. Entendimento do fisco (Administrativo Fiscal sobre denúncia espontânea);
O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e o art. 4º do Decreto nº 4.395,
de 27 de setembro de 2002, e tendo em vista o disposto nos arts. 25 e 49, § 3º da Lei nº
11.941, de 27 de maio de 2009, e nos arts. 32 e 43 do Anexo I do Decreto nº 6.764, de 10 de
fevereiro de 2009, resolve:
CAPÍTULO I
49
13. Entendimento do fisco (Administrativo Fiscal sobre denúncia espontânea);
Art. 62. Fica vedado aos membros das turmas de julgamento do CARF afastar a aplicação
ou deixar de observar tratado, acordo internacional, lei ou decreto, sob fundamento de
inconstitucionalidade.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos casos de tratado, acordo
internacional, lei ou ato normativo:
I - que já tenha sido declarado inconstitucional por decisão plenária definitiva do Supremo
Tribunal Federal; ou
50
13. Entendimento do fisco (Administrativo Fiscal sobre denúncia espontânea);
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14. Entendimento do judiciário sobre denúncia espontânea;
52
15. As sanções tributárias podem ser transferidas ao sucessor ou
responsável? É possível a aplicação da denúncia espontânea pelo
sucessor ou responsável?
Casos de:
53
15. As sanções tributárias podem ser transferidas ao sucessor ou
responsável? É possível a aplicação da denúncia espontânea pelo
sucessor ou responsável?
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16. Saída de sócios X tributos provisionados;
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16. Saída de sócios X tributos provisionados;
Seção V
Da Resolução da Sociedade em Relação a um Sócio
58
19. Multa fiscal moratória nos casos de falência.
"A multa fiscal moratória, por constituir pena administrativa, não se inclui no
crédito habilitado em falência regida pela legislação anterior à Lei nº 11.101,
de 9 de fevereiro de 2005."
REFERÊNCIAS:
Legislação: Lei nº 11.101, de 9.2.2005 (art. 83, VII, e 192), e Decreto nº 6.042,
de 12.2.2007 (altera o art. 239, § 9º, do Decreto nº 3.048, de 6.5.1999).
59
PASTA “B”
JUROS SELIC
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1. Os juros selic são legais?
Processo:
Ementa
RECURSO ESPECIAL. FAZENDA NACIONAL. EMPRÉSTIMO
COMPULSÓRIO SOBRE AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS. REPETIÇÃO
DE INDÉBITO. TAXA SELIC. INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE
NÃO CONHECIDO. ILEGALIDADE. POSSIBILIDADE DE DECLARAÇÃO.
(...)
Obs.: Ver anexo n.º 17 – Decisão na íntegra. 62
1. Os juros selic são legais?
Entendemos também não aplicável o art. 138 do CTN para o caso dos
juros Selic, pois o procedimento independe se espontâneo ou não.
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3. É possível pagar os tributos em atraso sem os juros selic?
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3. É possível pagar os tributos em atraso sem os juros selic?
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4.1 Parcelamento de tributos: É possível pagar sem os juros selic?
Resposta: Sim, porém somente através de medida judicial.
4.2. E no caso de parcelamento de tributos (como por exemplo, ICMS, ISS etc.) em que é
cobrado juros acima da Selic, é legal?
Resposta: Não é legal. Ver Ação Direta de Inconstitucionalidade STF 442 (1) - ICMS -
ÍNDICE CORREÇÃO MONETÁRIA - PAGAMENTO EM ATRASO - FIXAÇÃO PELOS ESTADOS -
LEGALIDADE
Obs.: Ver também Processo de ICMS-SP DRT 06 172486/2010 e DRT 6-303544/2010, ambos
referente TIT-SP, sendo que o Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo reconheceu o
direito dos contribuintes que reclamam das altas taxas de juros acima da Selic sobre os
débitos de ICMS. 67
5. Os juros selic se aplicam também ao FGTS em atraso?
Sim.
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6. Créditos Tributários – Decisão Judicial – Juros Selic –
Compensação tributária
69
6. Créditos Tributários – Decisão Judicial – Juros Selic – Compensação
tributária
71
6. Créditos Tributários – Decisão Judicial – Juros Selic – Compensação
tributária
73
PASTA “C”
CONTABILIZAÇÃO DA MULTA DE
MORA, DA MULTA FISCAL E DOS JUROS
DE MORA E OS REFLEXOS CONTÁBEIS,
TRIBUTÁRIOS E SOCIETÁRIOS
74
1. A multa de mora, a multa punitiva e os juros de mora são
dedutíveis para fins de apuração do Lucro Real?
75
1. A multa de mora, a multa punitiva e os juros de mora são dedutíveis para
fins de apuração do Lucro Real?
76
2. A multa de mora e os juros de mora devem ou podem ser
contabilizados pelo regime de competência? São dedutíveis no Lucro
Real?
VII. (...)
78
2. A multa de mora e os juros de mora devem ou podem ser
contabilizados pelo regime de competência? São dedutíveis no Lucro
Real?
Subseção IX
Tributos e Multas por Infrações Fiscais
80
2. A multa de mora e os juros de mora devem ou podem ser contabilizados
pelo regime de competência? São dedutíveis no Lucro Real?
81
2. A multa de mora e os juros de mora devem ou podem ser
contabilizados pelo regime de competência? São dedutíveis no Lucro
Real?
82
3. A empresa está questionando com o fisco ou judicialmente a cobrança da
multa de mora e dos juros de mora: A empresa poderá contabilizar como
despesa dedutível pelo regime de competência?
CAPÍTULO III
Suspensão do Crédito Tributário
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:
I - moratória;
II - o depósito do seu montante integral;
III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do
processo tributário administrativo;
IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança.
V – a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras
espécies de ação judicial; (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
VI – o parcelamento. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das
obrigações assessórios dependentes da obrigação principal cujo crédito seja
suspenso, ou dela conseqüentes.
83
3. A empresa está questionando com o fisco ou judicialmente a
cobrança da multa de mora e dos juros de mora: A empresa poderá
contabilizar como despesa dedutível pelo regime de competência?
84
4. A empresa poderá distribuir lucros aos sócios ou acionistas
mesmo devendo tributos? E se estiver discutindo os tributos com o
fisco ou no judiciário, poderá distribuir os lucros aos sócios?
85
4. A empresa poderá distribuir lucros aos sócios ou acionistas
mesmo devendo tributos? E se estiver discutindo os tributos com o
fisco ou no judiciário, poderá distribuir os lucros aos sócios?
RESOLUÇÃO CFC Nº
Nº.. 1.255
255//09
Distribuição de lucros
32.8 Se a entidade declarar dividendos ou outra forma de distribuição de
lucros aos detentores dos seus títulos patrimoniais após o encerramento do
período contábil a que se referem as demonstrações contábeis, a entidade não
deve reconhecer esses dividendos ou distribuições de lucro como passivo ao final
daquele período. Os valores dos dividendos ou distribuições do lucro podem ser
apresentados como componente separado dos lucros ou prejuízos acumulados ao
final desse período.
86
4. A empresa poderá distribuir lucros aos sócios ou acionistas
mesmo devendo tributos? E se estiver discutindo os tributos com o
fisco ou no judiciário, poderá distribuir os lucros aos sócios?
Art. 662. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a
partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas
tributadas com base no lucro presumido, não estão sujeitos à incidência do
imposto na fonte, nem integram a base de cálculo do imposto de renda do
beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País (Lei nº 9.249, de 1995,
art. 10).
87
4. A empresa poderá distribuir lucros aos sócios ou acionistas
mesmo devendo tributos? E se estiver discutindo os tributos com o
fisco ou no judiciário, poderá distribuir os lucros aos sócios?
Lei 9.249/95, art. 10. I.N. 11/96, art. 51; I.N. 93/97, art. 48.
RESOLUÇÃO CFC Nº
Nº.. 1.159
159//09
(...)
50. Os itens 42 a 43 da NBC T 19.18 - Adoção Inicial da Lei
nº. 11.638/07 e da Medida Provisória nº. 449/08 e os itens
115 e 116 do Comunicado Técnico nº. 03 (Resolução CFC
nº. 1.157/09) tratam dos lucros acumulados, sendo
permitida a existência de saldo positivo para todas as
entidades, exceto às sociedades por ações.
89
Ver anexo n.º 9
5. Análise dos impactos e reflexos contábeis e societários da
contabilização da multa e dos juros.
a) Impactos Contábeis:
- Maior endividamento
- Menor índice de liquidez
- Menor valor de Patrimônio Líquido
b) Impactos Societários:
90
5. Análise dos impactos e reflexos contábeis e societários da
contabilização da multa e dos juros.
Distribuição de lucros
2 - ATENÇÃO: EMPRESAS QUE TEM DÉBITOS FISCAIS DE IRPJ E INSS NÃO PODEM
DITRIBUIR LUCROS.
Fiscalização do INSS – Decreto nº 3.048/99, art. 201, § 5º, inc. II. Rir/99, art. 889
Atenção com relação a distribuição de lucros e pagamento de pro-labore.
ATENÇÃO: ver Lei nº 11.051/04, art. 17, sobre distribuição de lucros.
ATENÇÃO: Lucros ilícitos ou fictícios – Código Civil – Lei nº 10.406/2002, art. 1.009..
ATENÇÃO: Lucros distribuídos ou retirados a qualquer título em prejuízo do capital
Social – Código Civil – Lei 10.406/2002, art. 1.059
91
5. Análise dos impactos e reflexos contábeis e societários da
contabilização da multa e dos juros.
Distribuição de lucros
93
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED CONTÁBIL, EFD
- CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS, DIMOB, DECRED, etc.
ACÓRDÃO 108-09.142
94
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED CONTÁBIL,
EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS, DIMOB, DECRED, etc.
DECISÃO 16-21437
DECISÃO 16-21437
(...)
96
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED CONTÁBIL,
EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS, DIMOB, DECRED, etc.
ACÓRDÃO 2802-00.353
ACÓRDÃO 2802-00.353
(...)
RAZOABILIDADE-PROPORCIONA LIDADE-CONFISCO - VIOLAÇÃO.
Tratando-se de mera aplicação de dispositivo legal, cuja ilegalidade ou
inconstitucionalidade não foi argüida pelo Supremo Tribunal Federal, resta
afastada qualquer violação. Além disso, a Súmula n° 2 do CARF já dispôs
sobre a sua incompetência para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade
de lei tributária.
Recurso Voluntário Negado.
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, negarem
provimento ao recurso interposto, nos termos do voto da Relatora.
98
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED
CONTÁBIL, EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS,
DIMOB, DECRED, etc.
99
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED CONTÁBIL,
EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS, DIMOB, DECRED, etc.
(...)
100
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED CONTÁBIL,
EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS, DIMOB, DECRED, etc.
Ementa:
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇAO. EXISTENCIA DE
CONTRADIÇAO
E ERRO MATERIAL NO ACORDAO. CORREÇAO. PAGAMENTO INTEGRAL DO
DÉBITO.
MULTA. DENUNCIA ESPONTANEA. INAPLICABILIDADE.
101
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED CONTÁBIL,
EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS, DIMOB, DECRED, etc.
102
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED
CONTÁBIL, EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS,
DIMOB, DECRED, etc.
104
1. Entrega fora do prazo legal da DCTF, DACON, DIPJ, SPED
CONTÁBIL, EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS, GIA de ICMS,
DIMOB, DECRED, etc.
Respostas/sugestões:
106
3. Como a empresa poderá planejar e pagar as multas de atraso de
entrega de obrigações fiscais acessórias (DCTF, DACON, DIPJ,
EFD - contribuições, DIRF, etc.).
Respostas/sugestões:
107
PASTA “E”
COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA DA
MULTA DE MORA, DA MULTA FISCAL DE
AUTO DE INFRAÇÃO E DOS JUROS SELIC
REFERENTE AOS DÉBITOS FISCAIS EM
ATRASO COM SALDOS CREDORES DE
TRIBUTOS
108
1. Empresa possui saldo credor de tributos (saldo credor de IRPJ,
CSLL, PIS, COFINS, ICMS, IPI): Poderá utilizar esse saldo credor para
pagar a multa de mora, a multa fiscal e os juros selic de débitos
fiscais em atraso?
TÍTULO II
Obrigação Tributária
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Seção VII
Art. 74. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judiciais com
trânsito em julgado, relativo a tributo ou contribuição administrado pela
Secretaria da Receita Federal, passível de restituição ou de ressarcimento,
poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a quaisquer
tributos e contribuições administrados por aquele Órgão.(Redação dada pela
Lei nº 10.637, de 2002)
111
1. Empresa possui saldo credor de tributos (saldo credor de
IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ICMS, IPI): Poderá utilizar esse saldo
credor para pagar a multa de mora, a multa fiscal e os juros selic
de débitos fiscais em atraso?
Respostas/sugestões:
112
PASTA “F”
COMO RECUPERAR MULTAS DE MORA
DE TRIBUTOS PAGAS
ESPONTANEAMENTE NOS ÚLTIMOS 60
MESES E COMO COMPENSAR OU
RESTITUIR
113
1. O que quer dizer “multas pagas espontaneamente” e “denúncia
espontânea”?
114
2. Como recuperar de forma legal todas as multas de mora de tributos, pagas
pela empresa de forma espontânea, nos últimos 60 meses?
115
2. Como recuperar de forma legal todas as multas de mora de tributos, pagas
pela empresa de forma espontânea, nos últimos 60 meses?
(...)
116
2. Como recuperar de forma legal todas as multas de mora de tributos, pagas
pela empresa de forma espontânea, nos últimos 60 meses?
ACÓRDÃO CSRF/01-03.532
Câmara Superior de Recursos Fiscais - CSRF - Primeira Turma
(Data da Decisão: 18/09/2001 Data de Publicação: 18/03/2003)
ACÓRDÃO 401-03.532
órgão Câmara Superior de Recursos Fiscais - CSRF - Primeira Turma
Decisão
Processo n° 10675 000103/00-18
Recurso n° . RP/102-0 319
Matéria IRF - ano 1996
Recorrente FAZENDA NACIONAL
Recorrida SEGUNDA CÂMARA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES
Sujeito Passivo ABC INTERMÁQUINAS S /A
Sessão de . 18 DE SETEMBRO DE 2001
Acórdão n° CSRF/01-03 532
118
3. Como compensar esse crédito tributário nos pagamentos atuais de tributos?
DOU de 21.11.2012
CAPÍTULO I
DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
119
3. Como compensar esse crédito tributário nos pagamentos atuais de
tributos?
Seção VII
120
3. Como compensar esse crédito tributário nos pagamentos atuais de tributos?
Art. 74. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judiciais com
trânsito em julgado, relativo a tributo ou contribuição administrado pela
Secretaria da Receita Federal, passível de restituição ou de ressarcimento,
poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a quaisquer
tributos e contribuições administrados por aquele Órgão.(Redação dada pela
Lei nº 10.637, de 2002)
121
4. A empresa poderá aplicar os juros selic nos valores das multas de mora
pagas espontaneamente para fins de compensação tributária?
122
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
CAPÍTULO II
SEÇÃO I
Lançamento
123
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
Art. 150. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos
cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento
sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a
referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida
pelo obrigado, expressamente a homologa.
124
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
Art. 150.
(...)
125
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
• São tributos apurados pelo próprio contribuinte (sujeito passivo) e informados ao fisco
através do cumprimento de obrigações fiscais administrativas acessórias, como por
exemplo: DCTF, DACON, EFD-contribuições, DIPJ, GIA de ICMS, etc.
• O crédito tributário é feito (calculado) pela própria empresa (contribuinte) sem o prévio
exame da autoridade fiscal (sujeito ativo).
• O contribuinte (sujeito passivo) apura, calcula e informa ao fisco o tributo a ser pago ou
a ser compensado. Exemplos de tributos sob lançamento por homologação: IRPJ, CSLL,
PIS, COFINS, INSS, ISS, ICMS, IPI, etc.
• O lançamento por homologação ocorre quando o fisco (sujeito ativo) confirmar o valor
apurado, calculado e pago do tributo, através de ato formal, expresso e privativo do
próprio fisco, como por exemplo através de fiscalização, ou lançamento por
homologação tácita, isto é, por decurso do prazo legal para o fisco homologar o tributo
(houve omissão do fisco em realizá-lo). CTN, art. 150.
126
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
• Exemplos de tributos por lançamento fiscal direto pelo fisco (sujeito ativo):
IPTU, ITR, IPVA.
127
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
128
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
ENUNCIADO
A ENTREGA DE DECLARAÇÃO PELO CONTRIBUINTE RECONHECENDO
DÉBITO FISCAL CONSTITUI O CRÉDITO TRIBUTÁRIO, DISPENSADA
QUALQUER OUTRA PROVIDÊNCIA POR PARTE DO FISCO. 129
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
Precedentes
ACÓRDÃO 1102-00.028
órgão Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF - 1a. Seção -
2a. Turma da 1a. Câmara
Decisão
Processo n° 11080.009845/2004-76
Recurso n° 161.503 Voluntário
Acórdão n° 1102-00.028 - 1' Câmara / la Turma Ordinária
Sessão de 27 de agosto de 2009.
131
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
ACÓRDÃO 1301-00.175
órgão Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF - 1a. Seção -
1a. Turma da 3a. Câmara
Decisão
Processo n° 10932.000157/2005-91
Recurso n° 160.050 De Oficio e Voluntário
Acórdão n° 1301-00.175 - 3a Câmara / P Turma Ordinária
Sessão de 29 de julho de 2009
Matéria IRPJ - EX: DE 2001
DECISÃO 06-31782
órgão Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Curitiba - 3a.
Turma
DecisãoDelegacia da Receita Federal de Julgamento em Curitiba / 3a.
Turma / DECISÃO 06-31782 em 18/05/2011
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
134
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
135
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
5.3. A obrigação fiscal acessória que declara o valor do tributo a ser pago e
não admitido, dispensa a fazenda pública de qualquer outra providencia
conducente à formalização do valor declarado?
( ) SIM
( ) NÃO
136
5. Análise da diferença entre tributos declarados ao fisco e tributos não
declarados.
137
PASTA “G”
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
PARA TODAS AS EMPRESAS NO BRASIL
E A PROVA LEGAL CONTÁBIL
138
1. A importância da contabilidade para todas as empresas no Brasil e a prova
legal contábil.
Contabilidade Obrigatória
Enquadramento da empresa – limites 2013 e 2014 : Lei Contábil e Normas
Contábeis:
3. Ltda. e demais sociedades – NÃO SGP – SIM PME Res. CFC nº 1.255/09
Faturamento anual de R$ 3.600.000,01 até R$ 300.000.000,00 NBC – CTG nº 1.000 de
30/08/2013
Micro e EPP, mesmo não optantes pelo simples Nacional
Contabilidade Obrigatória
Enquadramento da empresa – limites 2013 e 2014 : Lei Contábil e Normas Contábeis:
7. S/A Aberta – NÃO SGP – SIM PME
Faturamento anual de R$ 3.600.00,01 até R$ 300.000.000,00 Res. CFC nº 1.255/09 (?)
Micro e EPP, mesmo não optantes pelo simples Nacional NBC – CTG nº 1.000 de 30/08/2013
Dispensa da Contabilidade
-Código Civil – Lei nº 10.406/02 art. 1.179 caput e § 2º
-Código Civil – Lei nº 10.406/02 art. 970
-Resolução CGSN nº 10/07 art. 3º
-Lei complementar nº 123/06 art. 18-A
-Em resumo:
A dispensa da escrituração contábil é somente para o
pequeno empresário ou microempreendor que tenha auferido receita
bruta no ano-calendário anterior de até R$ 60.000,00 para fins de
limite de faturamento para o ano-calendário de 2012.
Legislação do CGSN n.º 94/2011, art. 91 e Lei Complementar n.º
123/06, art. 18-A e § 1º.
145
2. Adoção contábil para fins de balanço societário e balanço tributário, com
base nas novas regras contábeis (normas internacionais) para as Sociedades
Limitadas, para as S/A aberta e S/A fechada, enquadradas ou não como
Sociedade de Grande Porte – SGP
RESPOSTA:
146
2. Adoção contábil para fins de balanço societário e balanço tributário, com
base nas novas regras contábeis (normas internacionais) para as Sociedades
Limitadas, para as S/A aberta e S/A fechada, enquadradas ou não como
Sociedade de Grande Porte – SGP
147
3. Quais os BENEFÍCIOS NEGOCIAIS junto aos clientes, fornecedores, bancos e
licitações públicas a contabilidade pode proporcionar?
148
4. Quais os benefícios SOCIETÁRIOS, inclusive na valorização do valor de mercado da
empresa, que a contabilidade pode proporcionar?
- Prova nos casos de litígio: CPC art. 379 e C.C art. 226
- Investidores;
- Maior Transparência para os sócios/ acionistas;
- Valorização da Empresa;
- Maior distribuição de lucros isentos de tributação na fonte e na declaração
anual dos sócios.
- Perícia Contábil x provas em juízo
- Saída de Sócios x Situação Patrimonial Real e com valor de mercado
- Maior Controle Financeiro e Maior Controle Econômico
- Reclamação Trabalhista x Perícia Contábil
- Prestação de contas pelos Administradores da Empresa – Código civil art. 1.020.
149
5. Responsabilidades e penalidades para os contabilistas que assinam
balanços sem a contabilização das Novas Regras Contábeis no Brasil.
OBJETIVO
155
5. Responsabilidades e penalidades para os contabilistas que assinam
balanços sem a contabilização das Novas Regras Contábeis no Brasil.
RESOLVE:
158
5. Responsabilidades e penalidades para os contabilistas que assinam
balanços sem a contabilização das Novas Regras Contábeis no Brasil.
Contabilidade Obrigatória para todas as empresas no Brasil, independentemente da forma de tributação de IRPJ,
CSLL, PIS e COFINS
1. Código Civil: Lei nº 10.406/02 art. 1.179 a 1.191
2. Lei das S/A: Lei nº 6.404/76 art. 176 a 188
3. Código Tributário Nacional - CTN: Lei nº 5.172/66 art. 195
4. Legislação Previdenciária: Regulamento da Previdência – Decreto nº 3.048/99 art. 225
5. Regulamento do Imposto de Renda: Decreto nº 3.000/99 art. 258 e 274, § 1º
6. Recuperação Judicial e Extrajudicial: Lei nº 11.101/05 art. 51
7. Normas do CFC: Resolução CFC nº 1.330/11 – 1.255/09
8. Escrituração contábil eletrônico – Resolução CFC nº 1.299/10 e Res. CFC nº 1.078/06
9. SPED Contábil – ECD – Sistema Público de Escrituração Digital – Escrituração Contábil Digital: Decreto nº 6.022/07
– IN-RFB nº 787/07.
10. Prestação de contas e deliberação sobre o Balanço Patrimonial e a demonstração do resultado (DRE). Código Civil
– Lei nº 10.406/02 art. 1.075 e 1.078
159
5. Responsabilidades e penalidades para os contabilistas que assinam
balanços sem a contabilização das Novas Regras Contábeis no Brasil.
162
Fiscal Federal, Previdência Social, Estadual ou
Municipal, fiscalizou a empresa com base na
contabilidade, ou seja, com base no livro diário,
livro razão contábil, balancetes contábeis,
balanço contábil final, demonstração do
resultado do exercício e/ou demais
demonstrações contábeis e também com base
em diversos documentos contábeis. O fiscal,
com base no exame contábil, lavrou o auto de
infração fiscal. Entretanto o fiscal não tem
registro no CRC, pois não é contador(a)
habilitado(a).
27/06/1980
165
1. Falta de habilitação do agente fiscal como contador, falta de
registro no CRC. Competência do auditor fiscal para a função
de auditar a contabilidade da empresa.
166
Bibliografia e Fonte para pesquisa a respeito dos assuntos
Contábeis e Societários .
10. ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de Renda das Empresas/ 10ª.
Ed. São Paulo: Atlas (www.editoraatlas.com.br), 2013.
169
Prof. Carlos Alberto Cordeiro
Consultor Tributário, Fiscal, Contábil e Societário
carlos@cordeirorodrigues.com.br
(11) 9 9615-6995 (vivo); (11) 4712-4017; Nextel/Rádio: 85*250223; (11) 7760-4866 (Nextel)
Consultor Tributarista com 28 anos de experiência e especialização em assuntos contábeis, fiscais e societários;
Atualmente desenvolve trabalhos de assessoria e consultoria tributária e contábil em diversas empresas nacionais e
multinacionais no Brasil; Assessoria tributária, fiscal, contábil e societária para o setor de Construção Civil e de
Empreendimentos Imobiliários; Professor convidado em diversas organizações de treinamento profissional;
Foi Gerente da Consultoria Tributária na COAD – SP; Ex-auditor contábil e fiscal em empresas de auditoria.
•IBEF-RJ: www.ibefrio.org.br
•FISCONET: www.fisconet.com.br
•PRODEP: www.prodep.com.br
•IDEMP: www.idemp.com.br
•Lopes Cursos: www.lopescursos.com.br
•D.Ferrera: http://www.dferreraconsultoria.com.br
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AGRADECEMOS PELA PARTICIPAÇÃO!
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