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Manual de Classificação Fiscal e Tributos

PALAVRA TÉCNICA

Bom, muitas pessoas me perguntam se:

- Realmente tem a necessidade de lançar todas as regras e classificações fiscais?

- Não conseguiria fazer a emissão de Nfe apenas com uma regra para todos os itens?

- Porque é tão burocrático esse processo?

Cuidando e gerindo processos com NFe, SPED e agora também com NCFe, indico claramente que se ganhe
um tempo fazendo as regras e classificações fiscais, pode parecer estranho colocar a frase como citada
“que se ganhe tempo”, mas é a mais pura verdade, lembrando que esse cadastro será feito apenas uma
única vez, ao menos que o governo resolva alterar todas as regras tributárias. Outra questão é que para
quem emite Nota Fiscal Eletrônica pelo aplicativo gratuito, deve marcar em cada item a ser faturado, ICMS,
PIS, COFINS, IPI, lembrando que em uma NFe com 10 itens essa operação deverá ser repetida 10 vezes pelo
menos, caso tenhamos 5 notas com 10 itens cada e mesmo que esses itens se repitam essa operação
deverá ser repetida 500 vezes. Lembro ainda que as Classificações e Regras Fiscais estão para o software
assim como estão as veias que levam sangue ao coração, assim como as mangueiras que levam combustivel
do tanque ao motor e ainda como as ruas que te levam de casa ao trabalho, se mal cuidadas, danificadas, e
inexistente, teremos transtornos com custos extras, atrasados e diminuição da qualidade de serviço
prestado como um todo.

Lembro também que Regras e Classificações bem feitas, auxiliam na formação do Preço de Venda, no
pagamento correto dos impostos a serem recolhidos, na obtenção de créditos de ICMS quando de direito.

Sou formado em Administração e Contabilidade e programador envolvido nesse projeto desde 2010, e
garanto que sua visão estratégica de mercado será outra com esse conceito.

Meu nome é Israel Pinheiro, meu email é israelpinheirolopes@hotmail.com e estou a sua disposição.

Boa Leitura e bom trabalho

CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS - ORIENTAÇÕES GERAIS

A Classificação Fiscal de mercadorias é importante não somente para determinar os tributos


envolvidos nas operações de importação e exportação, e de saída de produtos industrializados,
mas também, em especial no comércio exterior, para fins de controle estatístico e determinação
do tratamento administrativo requerido para determinado produto.
O importador, exportador ou fabricante de certo produto, deve, em princípio, determinar ele
próprio, ou através de um profissional por ele contratado, a respectiva classificação fiscal, o que
requer que esteja familiarizado com o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de
Mercadoria e as Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado, através de pesquisa
efetuada na TEC ou TIPI , nas Notas Explicativas do Sistema Harmonizado e em ementas de
Pareceres e Soluções de Consulta publicadas no D.O.U.

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Para casos complexos, que mesmo após um estudo exaustivo, persista dúvida razoável, pode-se
formular consulta sobre a classificação fiscal nos termos da legislação vigente, prestando todas as
informações técnicas necessárias ao perfeito entendimento do produto.
As consultas que não comportem dúvida razoável por versarem sobre fatos ou produtos:
 definidos ou declarados em disposição literal da legislação;
 disciplinados em atos normativos;
 abrangidos e classificados em processos anteriores de consulta cuja ementa tenha sido
publicada no Diário Oficial;
são consideradas ineficazes.

Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/classfismerc.htm

LUCRO REAL, PRESUMIDO OU SIMPLES?

Importante decisão tributária deve ser efetivada, anualmente, pelos administradores


empresariais, relativamente às opções: Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional.
Como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das
modalidades será definitiva. Se a decisão for equivocada, ela terá efeito no ano todo.
A opção é definida no primeiro pagamento do imposto (que normalmente é recolhido em
fevereiro de cada ano), ou, no caso das optantes pelo Simples Nacional, por opção até o último dia
útil de janeiro.
A apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro
Líquido (CSLL) pode ser feita de três formas:

1. Lucro Real (apuração anual ou trimestral);


2. Lucro Presumido e
3. Simples Nacional (opção exclusiva para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

LUCRO REAL ANUAL

No Lucro Real Anual a empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no
faturamento mensal, sobre o qual aplicam-se percentuais predeterminados, de acordo com o
enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada (estimativa), sobre a
qual recai o IRPJ e a CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido.
Nesta opção, há, ainda, a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou
suspendendo-se o recolhimento do IRPJ e da CSLL, caso demonstre-se que o lucro real efetivo é
menor do que aquele estimado ou que a pessoa jurídica está operando com prejuízo fiscal.
No final do ano, a pessoa jurídica levanta o balanço anual e apura o lucro real do exercício,
calculando em definitivo o IRPJ e a CSLL e descontando as antecipações realizadas mensalmente.
Em alguns casos, eventualmente, as antecipações podem ser superiores aos tributos devidos,
ocasionando um crédito em favor do contribuinte.

LUCRO REAL TRIMESTRAL

No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado apurado no final de
cada trimestre civil, de forma isolada. Portanto, nesta modalidade, teremos durante o ano 4
(quatro) apurações definitivas, não havendo antecipações mensais como ocorre na opção de

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ajuste anual.
Esta modalidade deve ser vista com cautela, principalmente em atividades sazonais ou que
alternem lucros e prejuízos no decorrer do ano. Nesta modalidade, os lucros e prejuízos são
apurados trimestralmente, de forma isolada.
Assim se a pessoa jurídica tiver um prejuízo fiscal de R$ 100.000,00 (cem mil reais) no primeiro
trimestre e um lucro de também R$ 100.000,00 (cem mil reais) no segundo trimestre terá que
tributar IRPJ e CSLL sobre a base de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), pois não se pode compensar
integralmente o prejuízo do trimestre anterior, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O
prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres
seguintes.
Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares.
Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real
anual pode ser mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da
CSLL, quando os balancetes apontarem lucro real menor que o estimado ou até mesmo prejuízos
fiscais. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado
integralmente com lucros do exercício.

LUCRO PRESUMIDO

O IRPJ e a CSLL pelo Lucro Presumido são apurados trimestralmente.


A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base
em percentual de presunção variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade).
Este percentual deriva da presunção de uma margem de lucro para cada atividade (daí a
expressão Lucro Presumido) e é predeterminado pela legislação tributária.
Há alguns tipos de receita que são acrescidas integralmente ao resultado tributável, como os
ganhos de capital e as receitas de aplicações financeiras.
Destaque-se, no entanto, que nem todas empresas podem optar pelo lucro presumido, pois há
restrições relativas ao objeto social e o faturamento.
O limite da receita bruta para poder optar pelo lucro presumido, a partir de 2014, é de até R$ 78
milhões da receita bruta total, no ano-calendário anterior.
Esta modalidade de tributação pode ser vantajosa para empresas com margens de lucratividade
superior a presumida, podendo, inclusive, servir como instrumento de planejamento tributário.
Empresas que possuam boa margem de lucro podem, respeitados eventuais impedimentos,
utilizar-se do Lucro Presumido, por exemplo: determinada empresa comercial possui uma margem
de lucro efetivo de 15%, no entanto a administração observou que optando pelo Lucro Presumido
a referida margem, para fins tributários, estaria fixada em 8%, demonstrando que este regime
seria o mais interessante para este caso concreto.
Outra análise a ser feita é que as empresas tributadas pelo Lucro Presumido não podem
aproveitar os créditos do PIS e da COFINS, por estarem fora do sistema não cumulativo, no
entanto recolhem com alíquotas mais baixas.
Portanto, a análise do regime deve ser realizada considerando a repercussão no IRPJ, na CSLL,
no PIS e na COFINS.

SIMPLES NACIONAL

A aparente simplicidade do regime do Simples Nacional e a possibilidade de economia no


pagamento dos vários tributos são os grandes atrativos para as pequenas empresas.
Entretanto, há restrições legais para opção além do limite de receita bruta anual, que passa a ser
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de R$ 3.600.000,00 a partir de 2012. Apesar da abrangência do Simples incluir, a partir de 2015,


atividades de serviços profissionais (como clínicas médicas, corretores e outras profissões liberais)
- as alíquotas de incidência previstas para serviços são muito elevadas. As empresas de serviços
que não tenham ou tenham poucos empregados poderão vir a ser oneradas se optarem por este
regime.
Há questões que exigem análise detalhada, como a ausência de créditos do IPI e sublimites
estaduais para recolhimento do ICMS. Outro detalhe do Simples Nacional é que as alíquotas são
progressivas, podendo ser, nas faixas superiores de receita, especialmente para empresas de
serviços, mais onerosas para do que os regimes de Lucro Real ou Presumido.
Observe-se, também, que determinadas atividades exigem o pagamento, além do percentual
sobre a receita, do INSS sobre a folha.
Diante destes fatos, o melhor é comparar as opções do Lucro Real e Presumido, antes de optar
pelo Simples Nacional.

CONCLUSÃO

Recomenda-se que os administradores realizem cálculos, visando subsídios para tomada de


decisão pela forma de tributação, estimando-se receitas e custos, com base em orçamento anual
ou valores contábeis históricos, devidamente ajustados em expectativas realistas.
A opção deve recair para aquela modalidade em que o pagamento de tributos, compreendendo
não só o IRPJ e a CSLL, mas também o PIS, COFINS, IPI, ISS, ICMS e INSS se dê de forma mais
econômica, atendendo também às limitações legais de opção a cada regime.

CFOP

Código Fiscal de Operações e de Prestações das Entradas de Mercadorias e Bens e da Aquisição


de Serviços ou sob a sigla CFOP é um código do sistema tributarista brasileiro, determinado
pelo governo. É indicado nas emissões de notas fiscais, declarações, guias e escrituração de livros.
É utilizado em uma operação fiscal e define se a nota emitida recolhe ou não impostos,
movimento de estoque e financeiro.
O CFOP, é em sua maioria composto por quatro dígitos, onde o primeiro, no caso o prefixo,
determina a natureza da operação, ou seja, se é entrada ou saída de mercadorias. Por sua vez o
sufixo determina o código de Situação Tributária.

Prefixos
• 1 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços de dentro do Estado.
• 2 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços de fora do Estado.
• 3 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços do Exterior.
• 5 - Saída de Mercadoria ou Prestação de Serviços para dentro do Estado.
• 6 - Saída de Mercadoria ou Prestação de Serviços para fora do Estado.
• 7 - Saída ou prestações de serviços para o exterior

Veja neste link a tabela de CFOP´S


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https://www.sefaz.pe.gov.br/Legislacao/Tributaria/Documents/Legislacao/Tabelas/CFOP.htm

MVA

A MVA ou Margem de Valor Agregado é um percentual utilizado no regime de substituição


tributária para exprimir a evolução/majoração dos preços das mercadorias e serviços à medida
que percorrem as diversas etapas/operações usuais de circulação no mercado, contando da
etapa/operação em que se dá a transferência de responsabilidade, representando uma projeção
elaborada pela Receita Estadual a respeito do comportamento do mercado no que se refere à
composição dos lucros brutos agregados pelos diversos partícipes da cadeia de comercialização,
de tal modo que, dados o preço praticado pelo substituto e a MVA, é possível estimar com muito
boa precisão o preço final a consumidor que alcançará aquela mercadoria ou serviço.

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS


Substituição Tributária (ST) é um instituto criado e implementado pelas Unidades da Federação
antes do advento da atual Constituição Federal, por intermédio de legislação infraconstitucional,
ou seja, de Convênios e Protocolos celebrados entre os secretários de fazenda estaduais.
Durante muito tempo, a sua constitucionalidade e legitimidade foi arguida em juízo pelos
contribuintes, sob a alegação de falta de previsão constitucional e de lei complementar para a sua
implementação.
Em face da eficiência desse instituto, uma vez que a sua aplicação fez diminuir a evasão fiscal e
facilitou a fiscalização, a atual Constituição Federal, no seu artigo 150, parágrafo 7º, incorporou-o
definitivamente e a Lei Complementar nº 87/96 veio a legitimá-la.

CONCEITO
A Substituição Tributária pode ser conceituada como sendo o regime pelo qual a responsabilidade
pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro
contribuinte.

ESPÉCIES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS


1 – Sobre Mercadorias
1.1 – Operações anteriores
Nesta hipótese de substituição tributária, a legislação atribui a determinado contribuinte a
responsabilidade pelo pagamento do ICMS em relação às operações anteriores. Nesta espécie se
encontra o diferimento do lançamento do imposto.
1.2 – Operações subsequentes
A ST em relação às operações subsequentes caracteriza-se pela atribuição a
determinado contribuinte (normalmente o primeiro na cadeia de comercialização, o fabricante ou
importador) pelo pagamento do valor do ICMS incidente nas subsequentes operações com a
mercadoria, até sua saída destinada a consumidor ou usuário final. (Art. 6º, parágrafo 1º, da Lei
Complementar nº 87/96)
1.2 – Operações concomitantes
Esta espécie de Substituição Tributária caracteriza-se pela atribuição da responsabilidade pelo
pagamento do imposto a outro contribuinte, e não àquele que esteja realizando a operação ou
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prestação de serviço, concomitantemente à ocorrência do fato gerador. Nesta espécie se encontra


a Substituição Tributária dos serviços de transportes de cargas.
A Substituição Tributária do ICMS foi implementada porque se constatou que poucos fabricantes
vendiam seus produtos a milhares de distribuidores e revendedores, sendo que esses últimos
sonegavam ICMS. Assim passaram a tributar os fabricantes, que por serem grandes e em pouco
número, seria, e são, facilmente fiscalizados.
2 – Sobre serviço de transportes
O ICMS sobre o serviço de transporte é devido ao local do início da prestação.
Considerando este fato, as Unidades da Federação, por intermédio do Convênio ICMS nº 25/90,
estabeleceram que, por ocasião da prestação de serviço de transporte de carga por transportador
autônomo ou por empresa transportadora de outra Unidade da Federação não inscrita no
cadastro de contribuintes do Estado de início da prestação, a responsabilidade pelo pagamento do
ICMS devido poderá ser atribuída :
a) – ao alienante ou remetente da mercadoria, exceto se produtor rural ou microempresa,
quando contribuinte do ICMS;
b) – ao destinatário da mercadoria, exceto se produtor rural ou microempresa, quando
contribuinte do ICMS, na prestação interna;
c) – ao depositário da mercadoria a qualquer título, na saída da mercadoria ou bem depositado
por pessoa física ou jurídica.

CONTRIBUINTES
Contribuinte Substituto
É o responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações
antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor decorrente da diferença entre
as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações de destinem mercadorias e
serviços a consumidor final. Em regra geral será o fabricante ou importador no que se refere às
operações subsequentes .
Contribuinte Substituído
É aquele que tem o imposto devido relativo às operações e prestações de serviços pago pelo
contribuinte substituto.
Responsável
O contribuinte que receber, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita à substituição
tributária, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior, fica solidariamente
responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido.
Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes,
o imposto devido pelas referidas operações ou prestações será pago pelo responsável quando:
a) – da entrada ou recebimento da mercadoria ou serviço;
b) – da saída subsequente por ele promovida, ainda que isenta ou não-tributada;
c) – ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do
pagamento do imposto.

QUANDO SE APLICA
O regime da sujeição passiva por substituição tributária aplica-se nas operações internas e
interestaduais em relação às operações subsequentes a serem realizadas pelos contribuintes
substituídos.
Ressalte-se que, nas operações interestaduais, em relação a algumas mercadorias, a sujeição
ocorre, também, quanto às entradas para uso e consumo ou ativo imobilizado desde que o
destinatário das mercadorias seja contribuinte do ICMS e nestes casos não incidirá na operação a
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margem presumida, pré-definida pelo Governo, na base de cálculo do regime da ST. (Arts. 6º e 9º,
parágrafo 2º, da Lei Complementar nº 87/96)

QUANDO NÃO SE APLICA


Não se aplica a Substituição Tributária :
a) – às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição da mesma
mercadoria. Ex.: saída de fabricante de lâmpada para outra indústria de lâmpada;
b) – às transferências para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por
substituição, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto
recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa
diversa;
c) – na saída para consumidor final, salvo se a operação for interestadual e o destinatário
contribuinte do ICMS, uma vez que, como me referi no subitem acima, alguns
Protocolos/Convênios que dispõe sobre o regime da Substituição Tributária atribuem a
responsabilidade ao remetente em relação à entrada para uso e consumo ou ativo imobilizado, ou
seja, em relação ao diferencial de alíquotas. (No caso específico de lâmpadas os Estados de BA e
PR não exigem a Substituição Tributária mesmo se o destinatário for contribuinte do ICMS);
d) – à operação que destinar mercadoria para utilização em processo de industrialização.

MERCADORIAS SUJEITAS
Entre as mercadorias cuja sujeição nas operações foi determinada por Convênios/Protocolos
subscritos por todos os Estados e/ou por uma maioria podemos citar
a) – fumo;
b) – tintas e vernizes;
c) – motocicletas;
d) – automóveis;
e) – pneumáticos;
f) – cervejas, refrigerantes, chope, água e gelo;
g) – cimento;
h) – combustíveis e lubrificantes;
i) – material elétrico.
Existem, também, mercadorias que foram objetos de Protocolo subscrito apenas por algumas
Unidades da Federação que estão sujeitas ao regime da substituição tributária apenas em
operações interestaduais:
a) – discos e fitas virgens e gravadas;
b) – bateria;
c) – pilhas;
d) – lâminas de barbear;
e) – cosméticos;
f) – materiais de construção.

BASE DE CÁLCULO (BC)


A Lei Complementar nº 87/96 em seu artigo 8º, ao tratar do regime de sujeição passiva por
substituição, determina que a base de cálculo será o valor correspondente ao preço de venda a
consumidor acrescido do valor do frete, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento
destinatário, bem como a parcela resultante da aplicação (sobre esse total) do percentual de valor
agregado (margem de lucro). Esse percentual é estabelecido em cada caso de acordo com as
peculiaridades de cada mercadoria.
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BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x margem de lucro


Margem de valor agregado
A margem de valor agregado será determinada com base em preços usualmente praticados no
mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e
outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores, adotando-se a média
ponderada dos preços coletados. A mercadoria submetida ao regime de substituição tributária em
operação interestadual terá a margem de valor agregado estabelecida em Convênio ou Protocolo.
Forma de cálculo
Como o contribuinte substituto pratica o fato gerador ao promover a saída das mercadorias de seu
estabelecimento e, pela sistemática do regime, paga o ICMS em relação aos fatos
geradores futuros praticados pelos contribuintes substituídos, sabemos que este terá:
a) – o ICMS da operação própria;
b) – o ICMS das operações subsequentes.
Consideramos, para fins de exemplificação, uma operação realizada por um fabricante de
lâmpadas estabelecido no Estado do Rio de Janeiro com destino a um cliente localizado no Estado
do Rio de Janeiro, cujo valor da venda é de R$ 1.000,00 e com IPI calculado a uma alíquota de 15%,
teremos:
.ICMS da operação própria – R$ 1.000,00 x 19% (origem RJ destino RJ) = R$ 190,00
.Base cálculo da ST – R$ 1.000,00 + R$ 150,00 (IPI) + 40% (margem de valor agregado) =
R$ 1.610,00
R$ 1.610,00 x 19% (alíquota interna praticada no Estado do RJ) = R$ 305,90
Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será a diferença entre o
calculado de acordo com o estabelecido no subitem “Base de cálculo” e o devido pela operação
normal do estabelecimento que efetuar a substituição tributária, teremos :
R$ 305,90 – R$ 190,00 = R$ 115,90
O ICMS-Substituição (ICMS-ST), também denominado imposto retido, ao contrário do ICMS
normal, que se encontra embutido no preço, será cobrável “por fora” do destinatário, como
permitem os Convênios e Protocolos específicos.

Sugiro a leitura do link abaixo:

http://knowledge.othink.com/index.php/gestao/158-como-o-icms-st-pode-prejudicar-a-margem-
liquida-do-seu-produto

CRÉDITOS E COMPENSAÇÃO DO ICMS

O ICMS será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à
circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo
mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.
Para a compensação do ICMS, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto
anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou
simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao ativo permanente, ou o recebimento de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação, dentro das normas
aplicáveis e regulamentares.
Este sistema é conhecido como “débito x crédito”, onde abate-se do montante devido pelo
contribuinte o valor pago por este em etapas anteriores, em suas compras de bens ou serviços já
tributados pelo imposto. A terminologia utilizada é "compensação do imposto".

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O crédito do ICMS advém do direito de abater das respectivas saídas o imposto pago na aquisição
de produtos e mercadorias e serviços.
O montante do crédito corresponde ao valor a ser abatido do respectivo débito do imposto. Caso
o crédito seja maior que o débito, denomina-se "crédito acumulado".
É importante o acompanhamento sistemático de tais créditos, visando otimizá-los e reduzir, de
forma legal, o montante do ICMS a pagar.

Exemplo:
Total do ICMS devido pelo sujeito passivo: R$ 50.000,00
Valor do imposto anteriormente cobrado, decorrentes de entradas de mercadorias R$ 10.000,00.
Valor do ICMS a pagar: R$ 50.000,00 – R$ 10.000,00 = R$ 40.000,00
SALDOS CREDORES ACUMULADOS
Saldos credores acumulados por estabelecimentos que realizem operações e prestações de
exportações para o exterior podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das
saídas realizadas pelo estabelecimento:
I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado;
II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo sujeito passivo a outros contribuintes do
mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que reconheça o
crédito.
Base: Lei Complementar 87/1996.

CRÉDITO DO ICMS NA COMPRA DE EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

Para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as pessoas jurídicas e aquelas
a elas equiparadas pela legislação tributária, não optantes pelo Simples Nacional, terão direito a
crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP
optante pelo Simples Nacional.

CONDIÇÕES
As mercadorias adquiridas só gerarão créditos aos adquirentes se destinadas à comercialização ou
industrialização e observado, como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo
Simples Nacional em relação a essas aquisições.

INDICAÇÃO NA NOTA FISCAL


A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir documento fiscal com direito ao crédito do
ICMS, consignará no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo
do documento, por qualquer meio gráfico indelével, a expressão: "PERMITE O APROVEITAMENTO
DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS
DO ARTIGO 23 DA LC 123".

NOTA FISCAL ELETRÔNICA


Na hipótese de emissão de nota fiscal eletrônica (NF-e), e respectivo Documento Auxiliar (Danfe),
o valor correspondente ao crédito e à alíquota deverão ser informados nos campos próprios do
documento fiscal, conforme estabelecido no manual de especificações e critérios técnicos da NF-e.

ALÍQUOTA APLICÁVEL AO CRÉDITO


A alíquota aplicável ao cálculo do crédito do ICMS corresponderá:

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I - ao percentual previsto na coluna "ICMS" nos Anexos I ou II da Lei Complementar 123/2006 para
a faixa de receita bruta a que ela estiver sujeita no mês anterior ao da operação , assim
considerada:
a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da
operação;
b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da
operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há
menos de 13 meses da operação.
II - na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividades da ME ou EPP optante pelo
Simples Nacional, ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos Anexos I ou II
da LC 123/2006.

O QUE É NCM?

NCM significa "Nomenclatura Comum do Mercosul" e trata-se de um código de oito dígitos


estabelecido pelo Governo Brasileiro para identificar a natureza das mercadorias e promover o
desenvolvimento do comércio internacional, além de facilitar a coleta e análise das estatísticas do
comércio exterior.
Qualquer mercadoria, importada ou comprada no Brasil, deve ter um código NCM na sua
documentação legal (nota fiscal, livros legais, etc.), cujo objetivo é classificar os itens de acordo
com regulamentos do Mercosul.
A NCM foi adotada em janeiro de 1995 pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai e tem como base
o SH (Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias). Por esse motivo existe a
sigla NCM/SH.
O SH é um método internacional de classificação de mercadorias que contém uma estrutura de
códigos com a descrição de características específicas dos produtos, como por exemplo, origem do
produto, materiais que o compõe e sua aplicação.
Dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são classificações do SH. Os dois últimos
dígitos fazem parte das especificações próprias do Mercosul.

Fonte:
Significados.com
Uma pesquisa pelo código NCM 0102.10.10 permite determinar que se trata de:
01 - Animais Vivos
0102 - Animais Vivos da Espécie Bovina
010210 - Reprodutores de Raça Pura
01021010 - Prenhes ou com cria ao pé.
A classificação fiscal de mercadorias é de competência da SRF (Secretaria da Receita Federal). A
partir do dia 1 de Janeiro de 2010 passou a ser obrigatória a inclusão da categorização NCM/SH
dos produtos nos documentos fiscais.

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CONSULTA DE VALOR APROXIMADO DOS IMPOSTOS PELO NCM LEI 12.741

Veja neste link: http://www.nucleutecnologia.com.br/consulta-ncm.php

O QUE É CSOSN

1 – Definição do CST Icms:

O Código de Situação Tributária ou CST foi instituído com a finalidade de identificar a origem da
mercadoria e identificar o regime de tributação a que esta sujeita a mercadoria, na operação
praticada. É composto por três dígitos, onde o 1° dígito indicará a origem da mercadoria, com base
na Tabela A e os dois últimos dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
Versão 2.0da NF-e estabelecida no Manual de Integração do Contribuinte - versão 4.0.1 -
NT2009.006 (Pág. 115 e 137/em diante) -obrigatória a partir de 1°/04/2011.

Deverão ser prestadas as informações do Código de Regime Tributário - CRT e do Código de


Situação da Operação no Simples Nacional -CSOSN.
O Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN será usado na Nota Fiscal
Eletrônica exclusivamente quando o Código de Regime Tributário - CRT for igual a "1″ e substituirá
os códigos da Tabela B – Tributação pelo ICMS do Anexo Código de Situação Tributária – CST do
Convênio s/nº de 15 de dezembro de 1970.
Diferenças CSOSN 101, 400 e 900:
101: Todas as operações que são tributadas.
Ex. 5.101, 5.102, 5.103, 5.107, 5.124, 5.125.
400: é para toda operação não sujeito ao recolhimento do Simples, porém que envolve
faturamento ou baixa de custos ou estoque, ou seja, saída ou entrada de caixa ou de crédito. São
saídas, que não entra dinheiro, mas altera resultado contábil (se fizer uma bonificação, vai precisar
baixar o estoque).
Ex: Devolução de compras, Venda de imobilizado, amostra grátis, bonificações.
CFOP: 5.151, 5.152, 5.911, 5.912, 5.914, 5.915, 5.916, 5.201, 5.202, 5.949,
7.101, 7.102.
900: é para toda operação que não entra como base para recolhimento do Simples, e não tem
envolvimento de dinheiro, ou crédito.
Ex: Remessas para industrialização

CFOP: 5901, 5902, 5904,


CST 00, 20 --> CSOSN: 101
CST 40, 41, 50, 51 --> CSOSN: 102
CST 10, 70 --> CSOSN: 201
CST 30 --> CSOSN: 202
Prestação Serviço Municipal, Devoluções, Transferências, CFOP 5927,
5929 --> CSOSN: 400
CST 60 --> CSOSN: 500
CST 90 --> CSOSN: 900
A qualificação do CSOSN 102 não faz referência a “permissão de crédito”, apenas a operações que
não permitem a indicação de alíquota Icms.

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Tabela ICMS x CST e ICMSSN x CSOSN => campos de preenchimento do XML da NFe
Tabela A - Campos para preenchimento de acordo com CST (CRT 2 ou 3)

Tabela B - Campos para preenchimento de acordo com CSOSN - Simples Nacional (CRT 1)
Tributação pelo SIMPLES NACIONAL - TABELA B CS0SN
ID Campo Descrição
101 102 103 201 202 203 300 400 500 900
N11 Orig Origem da mercadoria S S S S S S S S S ?
N12a CSOSN Situação da operação do ICMS no Simples Nacional S S S S S S S S S ?
N13 modBc Modalidade de determinação da BC do ICMS N N N N N N N N N ?
N15 vBC Valor da BC do ICMS N N N N N N N N N ?
N14 pRedBC Percentual da Redução da BC N N N N N N N N N ?
N16 pICMS Alíquta do imposto N N N N N N N N N ?
N17 vICMS Valor do ICMS N N N N N N N N N ?
N18 modBCST Modalidade de determinação da BC do ICMS ST N N N S S S N N N ?
N19 pMVAST Percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST N N N S S S N N N ?
N20 pRedBCST Percentual da Redução de BC do ICMS ST N N N ? ? N N N N ?
N21 vBCST Valor da BC do ICMS ST N N N S S ? N N S ?
N22 pICMSST Alíquota do imposto do ICMS ST N N N S S N N N S ?
N23 vICMSST Valor do ICMS S N N N S S S N N N ?
N26 vBCSTret Valor da BC do ICMS ST retido na UF remetente N N N N N N N N S ?
N27 vICMSSTRet Valor do ICMS ST retido na UF remetente N N N N N N N N S ?
N29 pCredSN Alíquota aplicável para cálculo do crédito (SIMPLES NACIONAL) N N N S N S N N N ?
N30 vCredICMSSN Valor do crédito do ICMS que pode ser aproveitado nos termos do
art. 23 da LC 123 (SIMPLES NACIONAL) S N N S N S N N N ?

Nomenclatura
S - O campo deve ser informado
N - O campo não deve ser informado
? - A exigência do campo depende da situação

O que muda a partir da instituição dessas tabelas?


As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão informar o CRT 1 e em seguida o código
relativo ao CSOSN, como por exemplo:
Numa venda de mercadoria que irá gerar crédito de ICMS para o destinatário da mercadoria, a NF-
e conterá os códigos 1 para o CRT e o 101 para o CSOSN, este último em substituição ao código
CST.
Desta forma, serão incluídos os campos CRT e CSOSN e as empresas do Simples Nacional não mais
irão utilizar a tabela de CST.

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Continuarão a usar esta última tabela, a de CST somente as empresas que informarem os códigos
2 e 3 no campo destinado ao Código de Regime Tributário – CRT.

CRIANDO SUAS CLASSIFICAÇÕES

Observe as telas a seguir:

Nesta, não foi configurado o sistema Integra para a geração de Nfe

Tela de Classificação Fiscal –


Não existe forma de
informar o CSOSN

Na tela de Venda a
opção gerada é –
Imprimir Nota e não
NFE

Observe as telas as mesmas telas abaixo de um sistema Integra configurado para emissão de Nfe

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Na Classificação
Fiscal – a Opção
para lançar o CSOSN
na aba Simples
Nacional

Observe que nesta tela de


venda a opção EMITE NFE
está habilitada. Regras e
Classificações fiscais lançadas
de forma errada impendem a
geração do XML

Lançando a Regras CFOP

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Um exemplo de Regra CFOP,


observe que temos que lanças as
regras de compra e venda, para
dentro do estado e fora do
estado, para produtos com ST,
bonificação e devolução

Lançando uma Classificação para um Produto

Parte 1 da Regra:
Variantes

Em qu situação está |
Venda | Dentro do Estado
| com base no movimento
501 | Estado e Pais de
Origem | puxando com
base no CFOP

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Informe aqui a parte


do ICMS

Cód do Tratamento |
Se produto Nacional
ou importado | a
Situação do ICMS |
Carga Média do MVA
|Se o ICMS é
somado na Nota, se
tem Redução de
Base

Informe as Regras
de IPI

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Informe as Regras de
PIS

Informe as Regras de
Cofins

Informe Aliquota de FunRural caso exista ou preencha com ZERO caso não exista

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Informe a Regra de ISS caso


seja pertinente

Informe Aliquota de Imposto de Renda - IR caso exista ou preencha com ZERO caso não exista
Informe Aliquota de Imposto de Importação - II caso exista ou preencha com ZERO caso não exista

Informe a Regra de
CSOSN conforme
necessário

Salve aqui
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Copie a primeira Regra


clicando aqui e altere a
segunda conforme os
paramêtros
especificando agora a
opção FORA DO
ESTADO

Observe que foi copiando mais uma vez gerando a 3ª Regra para teste produto

Agora com a Regra para


Compra Dentro do
Estado observando
também que o Tipo de
Movimento mudou

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Regra 4 - agora com
base na Compra de
produtos de outros
estados

Clique na Aba na parte Superior Nomenclatura Comum para informar o NCM e o NBM

Informe o NCM consultando


com F2, toda a tabela TIPI está
no sistema com mais de 29 mil
NCM´s. Caso necessário
acrescentar varíações basta
fazer em Fiscal – Tabela NCM,
lembrando que acrescente
somente variações

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Uma vez informado o NCM informe


agora o NBM. Caso não saiba qual,
lance os dois blocos do NCM e
consulte observe o exemplo

O NCM informado é o 3812.20.00


para buscar o NBM informe os dois
primeiros blocos e pressione Enter

Neste caso informe 3812.20 e


pressione Enter

Selecione e dê OK

Feito isso volte a aba GERAL

Agora sim, pode SALVAR sua


classificação fiscal e associá-la ao
produto

Vá em Tabelas/Produtos/Produtos e localize o produto

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Observe que aqui é informado


a Classificação Fiscal.
Lembrando que não é
necessário criar uma
classificação para cada item,
pode e deve-se usar uma
mesma classificação para
todos os produtos que
compartilham o mesmo NCM
desde que não haja variações
de ICMS e/ou qualquer outro
tributo diferente

Bibliografia

http://www.portaltributario.com.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_Fiscal_de_Opera%C3%A7%C3%B5es_e_de_Presta%C3
%A7%C3%B5es_das_Entradas_de_Mercadorias_e_Bens_e_da_Aquisi%C3%A7%C3%A3o_de_Servi
%C3%A7os

https://portogente.com.br/portopedia/o-que-e-ncm-78742

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