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PALAVRA TÉCNICA
- Não conseguiria fazer a emissão de Nfe apenas com uma regra para todos os itens?
Cuidando e gerindo processos com NFe, SPED e agora também com NCFe, indico claramente que se ganhe
um tempo fazendo as regras e classificações fiscais, pode parecer estranho colocar a frase como citada
“que se ganhe tempo”, mas é a mais pura verdade, lembrando que esse cadastro será feito apenas uma
única vez, ao menos que o governo resolva alterar todas as regras tributárias. Outra questão é que para
quem emite Nota Fiscal Eletrônica pelo aplicativo gratuito, deve marcar em cada item a ser faturado, ICMS,
PIS, COFINS, IPI, lembrando que em uma NFe com 10 itens essa operação deverá ser repetida 10 vezes pelo
menos, caso tenhamos 5 notas com 10 itens cada e mesmo que esses itens se repitam essa operação
deverá ser repetida 500 vezes. Lembro ainda que as Classificações e Regras Fiscais estão para o software
assim como estão as veias que levam sangue ao coração, assim como as mangueiras que levam combustivel
do tanque ao motor e ainda como as ruas que te levam de casa ao trabalho, se mal cuidadas, danificadas, e
inexistente, teremos transtornos com custos extras, atrasados e diminuição da qualidade de serviço
prestado como um todo.
Lembro também que Regras e Classificações bem feitas, auxiliam na formação do Preço de Venda, no
pagamento correto dos impostos a serem recolhidos, na obtenção de créditos de ICMS quando de direito.
Sou formado em Administração e Contabilidade e programador envolvido nesse projeto desde 2010, e
garanto que sua visão estratégica de mercado será outra com esse conceito.
Meu nome é Israel Pinheiro, meu email é israelpinheirolopes@hotmail.com e estou a sua disposição.
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Manual de Classificação Fiscal e Tributos
Para casos complexos, que mesmo após um estudo exaustivo, persista dúvida razoável, pode-se
formular consulta sobre a classificação fiscal nos termos da legislação vigente, prestando todas as
informações técnicas necessárias ao perfeito entendimento do produto.
As consultas que não comportem dúvida razoável por versarem sobre fatos ou produtos:
definidos ou declarados em disposição literal da legislação;
disciplinados em atos normativos;
abrangidos e classificados em processos anteriores de consulta cuja ementa tenha sido
publicada no Diário Oficial;
são consideradas ineficazes.
Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/classfismerc.htm
No Lucro Real Anual a empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no
faturamento mensal, sobre o qual aplicam-se percentuais predeterminados, de acordo com o
enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada (estimativa), sobre a
qual recai o IRPJ e a CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido.
Nesta opção, há, ainda, a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou
suspendendo-se o recolhimento do IRPJ e da CSLL, caso demonstre-se que o lucro real efetivo é
menor do que aquele estimado ou que a pessoa jurídica está operando com prejuízo fiscal.
No final do ano, a pessoa jurídica levanta o balanço anual e apura o lucro real do exercício,
calculando em definitivo o IRPJ e a CSLL e descontando as antecipações realizadas mensalmente.
Em alguns casos, eventualmente, as antecipações podem ser superiores aos tributos devidos,
ocasionando um crédito em favor do contribuinte.
No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado apurado no final de
cada trimestre civil, de forma isolada. Portanto, nesta modalidade, teremos durante o ano 4
(quatro) apurações definitivas, não havendo antecipações mensais como ocorre na opção de
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ajuste anual.
Esta modalidade deve ser vista com cautela, principalmente em atividades sazonais ou que
alternem lucros e prejuízos no decorrer do ano. Nesta modalidade, os lucros e prejuízos são
apurados trimestralmente, de forma isolada.
Assim se a pessoa jurídica tiver um prejuízo fiscal de R$ 100.000,00 (cem mil reais) no primeiro
trimestre e um lucro de também R$ 100.000,00 (cem mil reais) no segundo trimestre terá que
tributar IRPJ e CSLL sobre a base de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), pois não se pode compensar
integralmente o prejuízo do trimestre anterior, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O
prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres
seguintes.
Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares.
Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real
anual pode ser mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da
CSLL, quando os balancetes apontarem lucro real menor que o estimado ou até mesmo prejuízos
fiscais. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado
integralmente com lucros do exercício.
LUCRO PRESUMIDO
SIMPLES NACIONAL
CONCLUSÃO
CFOP
Prefixos
• 1 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços de dentro do Estado.
• 2 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços de fora do Estado.
• 3 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços do Exterior.
• 5 - Saída de Mercadoria ou Prestação de Serviços para dentro do Estado.
• 6 - Saída de Mercadoria ou Prestação de Serviços para fora do Estado.
• 7 - Saída ou prestações de serviços para o exterior
https://www.sefaz.pe.gov.br/Legislacao/Tributaria/Documents/Legislacao/Tabelas/CFOP.htm
MVA
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CONCEITO
A Substituição Tributária pode ser conceituada como sendo o regime pelo qual a responsabilidade
pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro
contribuinte.
CONTRIBUINTES
Contribuinte Substituto
É o responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações
antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor decorrente da diferença entre
as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações de destinem mercadorias e
serviços a consumidor final. Em regra geral será o fabricante ou importador no que se refere às
operações subsequentes .
Contribuinte Substituído
É aquele que tem o imposto devido relativo às operações e prestações de serviços pago pelo
contribuinte substituto.
Responsável
O contribuinte que receber, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita à substituição
tributária, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior, fica solidariamente
responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido.
Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes,
o imposto devido pelas referidas operações ou prestações será pago pelo responsável quando:
a) – da entrada ou recebimento da mercadoria ou serviço;
b) – da saída subsequente por ele promovida, ainda que isenta ou não-tributada;
c) – ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do
pagamento do imposto.
QUANDO SE APLICA
O regime da sujeição passiva por substituição tributária aplica-se nas operações internas e
interestaduais em relação às operações subsequentes a serem realizadas pelos contribuintes
substituídos.
Ressalte-se que, nas operações interestaduais, em relação a algumas mercadorias, a sujeição
ocorre, também, quanto às entradas para uso e consumo ou ativo imobilizado desde que o
destinatário das mercadorias seja contribuinte do ICMS e nestes casos não incidirá na operação a
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margem presumida, pré-definida pelo Governo, na base de cálculo do regime da ST. (Arts. 6º e 9º,
parágrafo 2º, da Lei Complementar nº 87/96)
MERCADORIAS SUJEITAS
Entre as mercadorias cuja sujeição nas operações foi determinada por Convênios/Protocolos
subscritos por todos os Estados e/ou por uma maioria podemos citar
a) – fumo;
b) – tintas e vernizes;
c) – motocicletas;
d) – automóveis;
e) – pneumáticos;
f) – cervejas, refrigerantes, chope, água e gelo;
g) – cimento;
h) – combustíveis e lubrificantes;
i) – material elétrico.
Existem, também, mercadorias que foram objetos de Protocolo subscrito apenas por algumas
Unidades da Federação que estão sujeitas ao regime da substituição tributária apenas em
operações interestaduais:
a) – discos e fitas virgens e gravadas;
b) – bateria;
c) – pilhas;
d) – lâminas de barbear;
e) – cosméticos;
f) – materiais de construção.
http://knowledge.othink.com/index.php/gestao/158-como-o-icms-st-pode-prejudicar-a-margem-
liquida-do-seu-produto
O ICMS será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à
circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo
mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.
Para a compensação do ICMS, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto
anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou
simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao ativo permanente, ou o recebimento de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação, dentro das normas
aplicáveis e regulamentares.
Este sistema é conhecido como “débito x crédito”, onde abate-se do montante devido pelo
contribuinte o valor pago por este em etapas anteriores, em suas compras de bens ou serviços já
tributados pelo imposto. A terminologia utilizada é "compensação do imposto".
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O crédito do ICMS advém do direito de abater das respectivas saídas o imposto pago na aquisição
de produtos e mercadorias e serviços.
O montante do crédito corresponde ao valor a ser abatido do respectivo débito do imposto. Caso
o crédito seja maior que o débito, denomina-se "crédito acumulado".
É importante o acompanhamento sistemático de tais créditos, visando otimizá-los e reduzir, de
forma legal, o montante do ICMS a pagar.
Exemplo:
Total do ICMS devido pelo sujeito passivo: R$ 50.000,00
Valor do imposto anteriormente cobrado, decorrentes de entradas de mercadorias R$ 10.000,00.
Valor do ICMS a pagar: R$ 50.000,00 – R$ 10.000,00 = R$ 40.000,00
SALDOS CREDORES ACUMULADOS
Saldos credores acumulados por estabelecimentos que realizem operações e prestações de
exportações para o exterior podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das
saídas realizadas pelo estabelecimento:
I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado;
II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo sujeito passivo a outros contribuintes do
mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que reconheça o
crédito.
Base: Lei Complementar 87/1996.
Para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as pessoas jurídicas e aquelas
a elas equiparadas pela legislação tributária, não optantes pelo Simples Nacional, terão direito a
crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP
optante pelo Simples Nacional.
CONDIÇÕES
As mercadorias adquiridas só gerarão créditos aos adquirentes se destinadas à comercialização ou
industrialização e observado, como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo
Simples Nacional em relação a essas aquisições.
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I - ao percentual previsto na coluna "ICMS" nos Anexos I ou II da Lei Complementar 123/2006 para
a faixa de receita bruta a que ela estiver sujeita no mês anterior ao da operação , assim
considerada:
a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da
operação;
b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da
operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há
menos de 13 meses da operação.
II - na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividades da ME ou EPP optante pelo
Simples Nacional, ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos Anexos I ou II
da LC 123/2006.
O QUE É NCM?
Fonte:
Significados.com
Uma pesquisa pelo código NCM 0102.10.10 permite determinar que se trata de:
01 - Animais Vivos
0102 - Animais Vivos da Espécie Bovina
010210 - Reprodutores de Raça Pura
01021010 - Prenhes ou com cria ao pé.
A classificação fiscal de mercadorias é de competência da SRF (Secretaria da Receita Federal). A
partir do dia 1 de Janeiro de 2010 passou a ser obrigatória a inclusão da categorização NCM/SH
dos produtos nos documentos fiscais.
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O QUE É CSOSN
O Código de Situação Tributária ou CST foi instituído com a finalidade de identificar a origem da
mercadoria e identificar o regime de tributação a que esta sujeita a mercadoria, na operação
praticada. É composto por três dígitos, onde o 1° dígito indicará a origem da mercadoria, com base
na Tabela A e os dois últimos dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
Versão 2.0da NF-e estabelecida no Manual de Integração do Contribuinte - versão 4.0.1 -
NT2009.006 (Pág. 115 e 137/em diante) -obrigatória a partir de 1°/04/2011.
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Tabela ICMS x CST e ICMSSN x CSOSN => campos de preenchimento do XML da NFe
Tabela A - Campos para preenchimento de acordo com CST (CRT 2 ou 3)
Tabela B - Campos para preenchimento de acordo com CSOSN - Simples Nacional (CRT 1)
Tributação pelo SIMPLES NACIONAL - TABELA B CS0SN
ID Campo Descrição
101 102 103 201 202 203 300 400 500 900
N11 Orig Origem da mercadoria S S S S S S S S S ?
N12a CSOSN Situação da operação do ICMS no Simples Nacional S S S S S S S S S ?
N13 modBc Modalidade de determinação da BC do ICMS N N N N N N N N N ?
N15 vBC Valor da BC do ICMS N N N N N N N N N ?
N14 pRedBC Percentual da Redução da BC N N N N N N N N N ?
N16 pICMS Alíquta do imposto N N N N N N N N N ?
N17 vICMS Valor do ICMS N N N N N N N N N ?
N18 modBCST Modalidade de determinação da BC do ICMS ST N N N S S S N N N ?
N19 pMVAST Percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST N N N S S S N N N ?
N20 pRedBCST Percentual da Redução de BC do ICMS ST N N N ? ? N N N N ?
N21 vBCST Valor da BC do ICMS ST N N N S S ? N N S ?
N22 pICMSST Alíquota do imposto do ICMS ST N N N S S N N N S ?
N23 vICMSST Valor do ICMS S N N N S S S N N N ?
N26 vBCSTret Valor da BC do ICMS ST retido na UF remetente N N N N N N N N S ?
N27 vICMSSTRet Valor do ICMS ST retido na UF remetente N N N N N N N N S ?
N29 pCredSN Alíquota aplicável para cálculo do crédito (SIMPLES NACIONAL) N N N S N S N N N ?
N30 vCredICMSSN Valor do crédito do ICMS que pode ser aproveitado nos termos do
art. 23 da LC 123 (SIMPLES NACIONAL) S N N S N S N N N ?
Nomenclatura
S - O campo deve ser informado
N - O campo não deve ser informado
? - A exigência do campo depende da situação
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Continuarão a usar esta última tabela, a de CST somente as empresas que informarem os códigos
2 e 3 no campo destinado ao Código de Regime Tributário – CRT.
Na tela de Venda a
opção gerada é –
Imprimir Nota e não
NFE
Observe as telas as mesmas telas abaixo de um sistema Integra configurado para emissão de Nfe
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Na Classificação
Fiscal – a Opção
para lançar o CSOSN
na aba Simples
Nacional
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Parte 1 da Regra:
Variantes
Em qu situação está |
Venda | Dentro do Estado
| com base no movimento
501 | Estado e Pais de
Origem | puxando com
base no CFOP
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Cód do Tratamento |
Se produto Nacional
ou importado | a
Situação do ICMS |
Carga Média do MVA
|Se o ICMS é
somado na Nota, se
tem Redução de
Base
Informe as Regras
de IPI
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Informe as Regras de
PIS
Informe as Regras de
Cofins
Informe Aliquota de FunRural caso exista ou preencha com ZERO caso não exista
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Informe Aliquota de Imposto de Renda - IR caso exista ou preencha com ZERO caso não exista
Informe Aliquota de Imposto de Importação - II caso exista ou preencha com ZERO caso não exista
Informe a Regra de
CSOSN conforme
necessário
Salve aqui
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Observe que foi copiando mais uma vez gerando a 3ª Regra para teste produto
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Regra 4 - agora com
base na Compra de
produtos de outros
estados
Clique na Aba na parte Superior Nomenclatura Comum para informar o NCM e o NBM
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Selecione e dê OK
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Bibliografia
http://www.portaltributario.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_Fiscal_de_Opera%C3%A7%C3%B5es_e_de_Presta%C3
%A7%C3%B5es_das_Entradas_de_Mercadorias_e_Bens_e_da_Aquisi%C3%A7%C3%A3o_de_Servi
%C3%A7os
https://portogente.com.br/portopedia/o-que-e-ncm-78742
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