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Histórico.
O Encontro teve como objetivo buscar soluções conjuntas nas três esferas de
Governo que promovessem maior integração administrativa, padronização e melhor
qualidade das informações; racionalização de custos e da carga de trabalho
operacional no atendimento; maior eficácia da fiscalização; maior possibilidade de
realização de ações fiscais coordenadas e integradas; maior possibilidade de
intercâmbio de informações fiscais entre as diversas esferas governamentais;
cruzamento de informações em larga escala com dados padronizados e
uniformização de procedimentos.
Objetivos.
Universo de Atuação:
O Ato COTEPE 14/2007 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e. Este Ato
COTEPE contempla o Manual de Integração do Contribuinte que contém todo o
detalhamento técnico da Nota Fiscal Eletrônica e do DANFE;
• Eliminação do papel;
A NF-e também será transmitida para a Receita Federal, que será repositório
nacional de todas as NF-e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação
interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação e Suframa, no
caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas.
Nesta fase inicial do projeto piloto, a habilitação, como emissor de Nota Fiscal
eletrônica, será feita via pedido de Regime Especial. Em um segundo momento,
este processo será automatizado, conforme detalhado a seguir.
Após a fase dos testes, o contribuinte receberá um código de habilitação para emitir
NF-e, podendo, a partir deste instante, iniciar a transmissão de suas NF-e para a
Secretaria da Fazenda.
Etapa 2 –Emissão e Transmissão da NF-e.
Nesta etapa, o contribuinte deverá adaptar seu sistema de emissão de Nota Fiscal
de forma a que, após dispor dos dados da operação comercial, possa extraí-los de
seu banco de dados e preencher os campos do arquivo da Nota Fiscal Eletrônica.
No caso de pequenos e médios contribuintes, é disponibilizada uma aplicação para
emissão da NF-e (segunda etapa do projeto).
http://www.iti.gov.br/twiki/bin/view/Certificacao/EstruturaIcp.
O certificado digital utilizado na Nota Fiscal Eletrônica será emitido por Autoridade
Certificadora credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-
Brasil, tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ do estabelecimento ou de sua matriz.
No caso específico do e-CNPJ, a DPC da AC-SRF exige que o certificado digital seja
emitido para a empresa, tendo como responsável uma pessoa física que seja
representante legal da empresa, o que dificulta a delegação para terceiros.
Todavia existem outros certificados digitais do tipo PJ-múltiplo que não tem esta
restrição e que podem ser emitidos pela empresa para qualquer pessoa que ela
desejar.
Transmissão.
O arquivo digital, já com a assinatura digital, deverá ser transmitido, pela Internet,
para a Secretaria da Fazenda, através do uso de tecnologia “web service”,
previamente a ocorrência do fato gerador, ou seja, antes da saída da mercadoria de
seu estabelecimento.
emissor autorizado;
Para facilitar o controle, o trânsito da mercadoria com uma NF-e autorizada, deverá
ser feito acompanhado de um documento auxiliar, impresso em papel comum,
intitulado DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica).
O DANFE não é uma nota fiscal, nem substitui uma nota fiscal, servindo apenas
como instrumento auxiliar para consulta da NF-e por conter impresso a chave de
acesso da NF-e, permitindo assim que a validade da operação e da NF-e seja
confirmada, pelo detentor deste documento auxiliar, através do site da SEFAZ na
Internet. Apesar disto, no primeiro momento de implantação do projeto, o
contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, poderá escriturar este documento,
sendo que sua validade fica vinculada a efetiva existência da NF-e nos arquivos das
administrações tributárias envolvidas no processo.
Uma NF-e recebida pela SEFAZ representa, simplesmente, que a declaração de uma
transação comercial feita pelo contribuinte emitente do documento foi aceita em
termos de formato pela SEFAZ, que a partir deste momento poderá proceder a
homologação do lançamento da NF-e, conforme legislação em vigor.
A última hipótese corresponde a situação onde a NF-e não teve seu uso autorizado
pela SEFAZ. Este caso ocorrerá quando houver qualquer problemas com a
regularidade fiscal do emissor ou destinatário (segunda fase).
Fiscalização
Envia Devolve
NFE Autorização
de Uso NF-e
Validação Recepção: Pós -
Validação:
Recepção OK • Assinatura Digital
• Coerência
• Esquema XML Informações
• Emitente Autorizado • Cruzamento
Validação de Dados
• Destinatário
Secretaria Fazenda
A existência de uma NF-e e sua validade poderão ser verificadas através de uma
consulta no site da Secretaria de Fazenda da Unidade da Federação de origem do
emitente da NF-e ou através do Portal Nacional da NF-e, a partir da informação da
chave de acesso da NF-e.
Envia
Devolve
NFE
Autorização
de Uso NFE
Consulta NFE:
• CNPJ Emitente
• Número NFE
Envia Devolve
NF-e Autorização
de Uso NF-e
Retransmite NF-e
Destinatário
Devolve
Mensagem de Erro
NÃO
Aceite
Devolve Protocolo
Aceites Realizados OK?
Envia
SIM
Relação NFEs
Recebidas
SEFAZ Avalia:
Análise Eletrônica
do Pedido Aceite • Assinatura Digital do Destinatário;
• Existência NFEs;
Após ter sido recebida pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração,
podendo, dentro de certas condições, ser apenas objeto de cancelamento por
pedido do emitente.
Somente poderá ser cancelada uma NF-e que tenha sido previamente autorizado o
seu uso pelo Fisco (protocolo “Autorização de Uso”) e que não tenha ainda ocorrido
o fato gerador, ou seja a saída da mercadoria do estabelecimento.
Além disso, uma NF-e somente poderá ser cancelada durante um determinado
período de tempo, estabelecido pela legislação, após sua emissão e recepção pela
SEFAZ. Atualmente, o prazo de cancelamento é de 168 horas. A partir de
01/01/2010, este prazo será de 24 horas.
A recepção das NF-e pelo SCAN é ativado pela UF interessada e uma vez acionada
passa a recepcionar as NF-e de série 900 a 999 dos emissores credenciados para
emitir NF-e na UF. Eventualmente um emissor credenciado recentemente pode não
estar autorizado a emitir NF-e no SCAN caso o Cadastro Nacional de Emissores não
tenha sido atualizado pela UF interessada.
Após a recuperação da falha pela SEFAZ origem, as NF-e recebidas pelo SCAN
(séries 900 a 999) serão transmitidas pelo Ambiente Nacional para a SEFAZ
origem, de forma que, como as demais NF-e, elas ficarão disponíveis para consulta
nos dois ambientes.
A contingência SCAN deverá ser ativada com maior freqüência nas situações em
que a indisponibilidade da recepção de NF-e pela SEFAZ de origem seja previsível e
de longa duração como é o caso das interrupções programadas para manutenção
preventiva da infra-estrutura de recepção da SEFAZ de origem.
A identificação de que o SCAN foi ativado pela SEFAZ será através do serviço
Consulta ao Status do SCAN e somente neste caso a empresa pode acionar o SCAN,
devendo adotar os seguintes procedimentos:
• identificação de que o SCAN foi acionado pela SEFAZ;
• geração de novo arquivo XML da NF-e com o campo tp_emis alterado para
“3”;
• alteração da série da NF-e para a faixa de uso exclusivo do SCAN (900 a
999), a alteração da série implica na adoção da numeração em uso da série
escolhida o que implica na alteração do número da NF-e também;
• transmissão da NF-e para o SCAN e obtenção da autorização de uso;
• impressão do DANFE em papel comum;
• lavratura de termo circunstanciado no livro Registro de Documentos Fiscais e
Termos de Ocorrência – RUDFTO, modelo 6, para registro da contingência,
informando:
a. o motivo da entrada em contingência;
b. a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término;
c. a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período;
d. identificar a modalidade de contingência utilizada.
• tratamento dos arquivos de NF-e transmitidos antes da ocorrência dos
problemas técnicos e que estão pendentes de retorno, cancelando aquelas
NF-e autorizadas e que foram substituídas pela seriação do SCAN ou
inutilizando a numeração de arquivos não recebidos ou processados.
O DANFE poderá ser emitido em mais de uma folha, assim um DANFE poderá ter
tantas folhas quantas forem necessárias para discriminação das mercadorias. O uso
do verso da folha poderá ser usado até 50% de sua área total.
O emissor da Nota Fiscal Eletrônica deve enviar o arquivo digital da NF-e para o
destinatário, seja de forma eletrônica ou por qualquer outro meio que possibilite o
destinatário ter acesso ao arquivo digital, por download, por eemplo.
Os destinatários que não sejam credenciados para operar com a NF-e poderão
escriturar a NF-e com base nas informações contidas no DANFE, que deverá ser
mantido para apresentação à administração tributária quando solicitado.
1.7.4. Processo de Distribuição
• troca de arquivos;
ITEM CONTRIBUINTES
1 Fabricantes de cigarros
2 Distribuidores ou comerciantes atacadistas de cigarros
3 Produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim
definidos e autorizados por órgão federal competente
4 Distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por
órgão federal competente
5 Transportadores e revendedores retalhistas - TRR, assim definidos e
autorizados por órgão federal competente
Desde 1º dezembro de 2008:
ITEM CONTRIBUINTES
1 Fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e
motocicletas
2 Fabricantes de cimento
3 Fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de medicamentos
alopáticos para uso humano
4 Frigoríficos e comerciantes atacadistas que promoverem saídas de carnes
frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovina, suína, bufalina e
avícola
5 Fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes
6 Fabricantes de refrigerantes
7 Agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia
elétrica a consumidor final
8 Fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados,
trefilados e perfilados, de aço
9 Fabricantes de ferro-gusa
ITEM CONTRIBUINTES
1 Importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e
motocicletas
2 Fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos
automotores
3 Fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar
4 Fabricantes e importadores de autopeças
5 Produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes
derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal
competente
6 Comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo
7 Produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas
derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal
competente
8 Comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de
petróleo
9 Produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e
revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins
10 Produtores, importadores e distribuidores de gás liquefeito de petróleo -
GLP ou de gás liquefeito de gás natural - GLGN, assim definidos e
autorizados por órgão federal competente
11 Produtores, importadores e distribuidores de gás natural veicular - GNV,
assim definidos e autorizados por órgão federal competente
12 Atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro-gusa
13 Fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio
14 Fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas
alcoólicas e refrigerantes
15 Fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
16 Fabricantes e importadores de resinas termoplásticas
17 Distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas,
inclusive cervejas e chopes
18 Distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes
19 Fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e
xarope utilizados na fabricação de refrigerantes
20 Atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e
acondicionamento associada
21 Atacadistas de fumo
22 Fabricantes de cigarrilhas e charutos
23 Fabricantes e importadores de filtros para cigarros
24 Fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros,
cigarrilhas e charutos
25 Processadores industriais do fumo
ITEM CONTRIBUINTES
1 Fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2 Fabricantes de produtos de limpeza e de polimento
3 Fabricantes de sabões e detergentes sintéticos
4 Fabricantes de alimentos para animais
5 Fabricantes de papel
6 Fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão
ondulado para uso comercial e de escritório
7 Fabricantes e importadores de componentes eletrônicos
8 Fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de
periféricos para equipamentos de informática
9 Fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de
comunicação, peças e acessórios
10 Fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução,
gravação e amplificação de áudio e vídeo
11 Estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte
12 Estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte
13 Fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas
14 Fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros
equipamentos de comunicação, peças e acessórios
15 Fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e
equipamentos de irradiação
16 Fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos,
exceto para veículos automotores
17 Fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em
circuito de consumo
18 Fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados
19 Fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos
automotores, exceto baterias
20 Fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar
e secar para uso doméstico, peças e acessórios
21 Estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados
de trigo
22 Atacadistas de café em grão
23 Atacadistas de café torrado, moído e solúvel
24 Produtores de café torrado e moído, aromatizado
25 Fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
26 Fabricantes de defensivos agrícolas
27 Fabricantes de adubos e fertilizantes
28 Fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano
29 Fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano
30 Fabricantes de medicamentos para uso veterinário
31 Fabricantes de produtos farmoquímicos
32 Atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas
33 Fabricantes e atacadistas de laticínios
34 Fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais
35 Fabricantes de tubos de aço sem costura
36 Fabricantes de tubos de aço com costura
37 Fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre
38 Fabricantes de artefatos estampados de metal
39 Fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
40 Fabricantes de cronômetros e relógios
41 Fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
42 Fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins
industriais
43 Fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e
elevação de cargas, peças e acessórios
44 Fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso
não-industrial
45 Serrarias com desdobramento de madeira
46 Fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria
47 Fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
48 Fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolachas
49 Fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança
50 Atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos
alimentícios
51 Concessionários de veículos novos
52 Fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos
53 Tecelagem de fios de fibras têxteis
54 Preparação e fiação de fibras têxteis
1910100 Coquerias
2532202 Metalurgia do pó
4.1.3. nas hipóteses dos subitens 1.2, 1.31 e 1.32 do item 1, às operações
praticadas por estabelecimento que tenha como atividade preponderante o
comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros ou bebidas,
conforme a hipótese, não tenha ultrapassado 5% (cinco por cento) do valor total
das saídas do exercício anterior;
4.1.4. na hipótese do subitem 1.10 do item 1, ao fabricante de aguardente
(cachaça) e vinho que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a
R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais).
de comércio exterior.
A Escrituração Fiscal Digital está sendo desenvolvida pela Receita Federal do Brasil
e Estados, em conjunto com algumas empresas participantes do projeto piloto da
NF-e. O objetivo é substituição dos livros fiscais em papel por arquivos digitais.
3.1. Implantação.
Pelo Convênio ICMS 143/2006 e Ato COTEPE 11/2007, cada Unidade da federação
e a RFB poderão exigir a Escrituração Fiscal Digital (EFD) a partir de 2009, através
do envio do arquivo digital contendo as informações dos períodos de apuração do
imposto, dentro do prazo estabelecido em cada legislação.
a) Registro de Entradas;
b) Registro de Saídas;
c) Registro de Apuração do ICMS.
d) Registro de Apuração do IPI.
e) Registro de Inventário.
3.4 O leiaute.
Perfil.
Os registros filhos devem ser lançados logo após o registro pai. Como exemplo, havendo mais
de um registro C100, após o primeiro, todos os seus filhos devem ser informados, e só então o
próximo registro C100 deve ser informado.
Devem ser prestadas todas as informações do primeiro documento, antes de iniciar o próximo
documento. Como exemplo, para vários documentos fiscais modelo 1, devem ser apresentados
o C100 e seus filhos, para só depois lançar o próximo C100.
Todos os campos alfanuméricos terão tamanho máximo de 255 caracteres, exceto se houver
indicação distinta, conforme item 2.2.3 do Manual de Orientação anexo ao ATO COTEPE
09/08. Quando por exemplo as Informações Complementares de um determinado documento
excedam este limite, podem ser informados tantos registros C110 quantos forem necessários.
Código contábil.
Nos registros em que são solicitados os códigos das contas contábeis (campo COD_CTA),
deve ser utilizado o plano de contas da empresa, ao invés do referencial da ECD. Informa-se o
código da conta analítica, de acordo com o plano de contas utilizado pelo informante da EFD e
não pelo referencial da ECD. Exemplos: estoques, receitas, despesas, ativos. Deve ser a conta
credora ou devedora principal, a critério do informante, podendo ser informada a conta sintética
(nível acima da conta analítica).
Cadastros.
O leiaute da EFD inclui o cadastro de fornecedores, clientes e produtos. Devem ser informados
apenas os cadastros dos fornecedores, clientes e produtos referenciados nos demais blocos da
EFD do período.
Para mais detalhes, ver Seção I, do Capítulo 2 do Guia Prático do Usuário, versão 1.0.4.
Campo NCM.
O campo NCM deve ser preenchido por todos os usuários da EFD. O campo COD_NCM fica
dispensado do preenchimento quando o tipo de item informado no campo TIPO_ITEM for igual
a 07 - Material de Uso e Consumo; ou 08 – Ativo Imobilizado; ou 09 -Serviços; ou 10 - Outros
insumos; ou 99 – Outras.
Os CSTs de ICMS são infomados na EFD do ponto de vista do estabelecimento que apresenta
o arquivo. Então, informa-se o código de situação do ICMS tributado integralmente, quando se
trata da informação de uma entrada que dê ao contribuinte direito ao crédito. A exceção são os
lançamentos de aquisição de materiais de uso e consumo, para os quais deverá ser informado
o CST que constar no documento fiscal de aquisição dos produtos.
Unidades de medida.
A tabela de unidades de medida deve ser criada e mantida pelo informante do arquivo, com as
unidades de medida comumente utilizadas na prática comercial.
Retorno de industrialização.
Devem ser informados tanto o produto enviado para industrialização, quanto os materiais
aplicados (se houver) e o serviço prestado, conforme discriminados no documento fiscal.
Exemplo: No caso de retorno de beneficiamento - informar um registro C170 para cada item:
produto enviado para beneficiamento; materiais aplicados e o serviço prestado. Informar
também os registros C110 e C113.
Há situações em que o documento fiscal não possui base de cálculo, porém há destaque o
ICMS, como em uma Nota Fiscal complementar, por exemplo. Nestes casos, a nota fiscal deve
ser informada como código de situação 08 (documento fiscal emitido com base em regime
especial ou norma específica), no registro C100.
Informar no registro C110 os dados exigidos na legislação fiscal (valor do frete, base de
cálculo, ICMS retido e outros).
Havendo direito ao crédito referente ao ICMS sobre o frete, o lançamento deste pode ser feito
através do registro C197, que se refere aos ajustes da tabela 5.3 do Ato COTEPE/ICMS 09/08,
ou do registro E111, que se refere aos ajustes da tabela 5.1.1 do Ato COTEPE/ICMS 09/08.
A NF, sem destaque do IPI, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o
crédito deve ser apropriado por meio de ajuste no registro E530.
A NF, sem destaque do ICMS, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o
crédito deve ser apropriado por meio de ajuste fiscal, registro C197.
Registros sem movimento.
Para o bloco E, referente à apuração, devem ser informados, no mínimo, além de abertura e
fechamento do bloco, os registros E100 e E110, mesmo que com os valores zerados(|0| ou
|0,00|), que não são iguais a valores vazios(||).
Este registro deve ser informado quando da emissão de documento fiscal que gera direito a
ressarcimento de ICMS em operações com produtos submetidos à substituição tributária na
operação anterior. Aplica-se somente aos contribuintes domiciliados nos estados, cuja
legislação obriga a emissão de nota fiscal para documentar processo de pedido de
ressarcimento de ICMS/ST.
Este registro deve ser apresentado pelo contribuinte domiciliado no estado da Bahia,
resumindo todas as informações num único registro por item de mercadorias, não dispensando
a apresentação do registro C400 e registros filhos.
Este registro tem o objetivo de informar os valores declaratórios relativos ao ICMS, conforme
definição da legislação estadual pertinente. Esses valores são meramente declaratórios e não
são computados na apuração do ICMS.
Este registro demonstra a conta corrente dos créditos fiscais de ICMS, controlados extra-
apuração. Cada UF determinará a obrigatoriedade de apresentação deste registro.
Este registro deve ser apresentado para detalhar a utilização de créditos fiscais de ICMS no
período.
Este registro tem por objetivo escriturar o ICMS de operações especificadas em legislação
estadual como obrigadas a apurações em separado.
Registro obrigatório se houver registro C197 onde o 4º (quarto) dígito do campo 02 - COD_AJ,
for “3”, “4” ou “5”, ou na existência de saldo credor no campo 08- VL_SLD_CREDOR_ANT_OA
do registro 1920, em valor maior que Zero.
Não podem ser informados dois ou mais registros com o mesmo código de indicador de
apuração (campo 2 – IND_APUR_ICMS).
Este registro tem por objetivo informar o(s) período(s) das apurações em separado do ICMS.
Os períodos informados devem abranger todo o intervalo da escrituração fiscal, sem
sobreposição ou omissão de datas ou períodos.
Não podem ser informados dois ou mais registros com a mesma combinação de valores dos
campos 02 (DT_INI) e 03 (DT_FIN). Não devem existir lacunas ou sobreposições de datas nos
períodos de apuração informados nestes registros, em comparação com as datas informadas
no registro 0000.
Este registro tem por objetivo informar os valores relativos a apurações especificadas no
registro 1900, que se referem aos valores do ICMS das operações próprias estornados do
registro E110através de ajustes nos campos 03 (VL_AJ_DEBITOS) e 07 (VL_AJ_CREDITOS).
Este registro tem por objetivo discriminar todos os ajustes lançados nos campos
VL_TOT_AJ_DEBITOS_OA, VL_ESTORNOS_CRED_OA, VL_TOT_AJ_CREDITOS_OA,
VL_ESTORNOS_DEB_OA, VL_TOT_DED e DEB_ESP_OA, todos do registro 1920.
Este registro tem por objetivo detalhar os ajustes do registro 1921 quando forem relacionados a
processos judiciais ou fiscais ou a documentos de arrecadação, observada a legislação
estadual pertinente. Valores recolhidos, com influência nesta apuração em separado (sub-
apuração) do ICMS, devem ser detalhados neste registro, com identificação do documento de
arrecadação específico.
Este registro tem por objetivo identificar os documentos fiscais relacionados ao ajuste.
Este registro tem o objetivo de informar os valores declaratórios relativos ao ICMS desta
apuração em separado (sub-apuração), conforme definição da legislação estadual pertinente.
Esses valores são meramente declaratórios e não são computados nesta apuração em
separado (sub-apuração) do ICMS.
A periodicidade de apresentação é mensal e será até o 25º dia do mês subseqüente ao das
operações ou prestações. Exceção ao Livro Inventário, que será apresentado anualmente, em
fevereiro do ano seguinte, junto com os demais livros dos fatos geradores de janeiro do ano
seguinte.
O arquivo da EFD comporta apenas uma assinatura digital. O contribuinte poderá adotar a
modalidade que melhor lhe convier:
C) a pessoa jurídica ou a pessoa física com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB.
Neste caso, a procuração assina por um estabelecimento.
É facultado aos contribuintes com estabelecimentos localizados neste Estado, o direito de optar
pela Escrituração Fiscal Digital – EFD, prevista no Convênio ICMS 143/06, em substituição à
escrituração fiscal manual ou por sistema eletrônico de processamento de dados.
Será necessário o prévio credenciamento da empresa na Secretaria de Estado da Fazenda do
Paraná – SEFA.
3.8. Sintegra.
O arquivo digital da EFD deverá ser entregue até o dia 25 do mês subseqüente a
cada apuração.
3.11. A EFD-PIS/COFINS.
j) contribuições previdenciárias.
a) de direito público;
f) resultantes de cisão, incorporação e fusão, cuja sucedida tenha sido indicada pelo
Comac; e
Anualmente, até o último dia útil do mês de janeiro, o chefe da unidade da RFB da
jurisdição da respectiva jurisdição comunicará à pessoa jurídica sua indicação para
o acompanhamento diferenciado, utilizando-se do documento abaixo constante do
Anexo Único da Portaria RFB nº 11.211/2007, como segue:
Senhor Contribuinte
Para tanto, Vossa Senhoria deverá informar, por escrito, no prazo de cinco dias do
recebimento desta, nome, telefone e e-mail da pessoa responsável, bem assim de
substituto eventual, pela prestação das informações que forem solicitadas por
servidores desta , relativas aos tributos administrados pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB).
A ECD deverá ser transmitida anualmente ao até as 20 horas do último dia útil do
mês de junho do ano seguinte ao do ano-calendário a que se refira a escrituração.
Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD
deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extinguidas, cindidas, fusionadas,
incorporadas e incorporadoras, até as 20 horas do último dia útil do mês
subseqüente ao do evento.
a) identificação do usuário;
Assinatura digital do livro pela(s) pessoa(s) que têm poderes para assinar, de
acordo com os registros da Junta Comercial e pelo Contabilista;
Autenticação do livro;
Indeferimento;
Sob exigência.
IMPORTANTE: para que um livro colocado sob exigência pela Junta Comercial possa ser
autenticado, após sanada a irregularidade, ele deve ser reenviado ao . Não há necessidade de novo
pagamento do preço da autenticação. Deve ser gerado o requerimento específico para substituição de
livros não autenticados e colocados sob exigência.
4.8. O E-LALUR.
11-Rondônia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Pará
16-Amapá
17-Tocantins
21-Maranhão
22-Piauí
23-Ceará
24-Rio Grande do Norte
25-Paraíba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia
31-Minas
Gerais
32-Espírito Santo
33-Rio de Janeiro
35-São Paulo
41-Paraná
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do Sul
50-Mato Grossodo Sul
51-Mato Grosso
52-Goiás
53-Distrito Federal
Anexo V – Parceiros do Projeto .
Membros
Entidades
Empresas piloto
• Ambev
• Banco do Brasil S.A.
• Brasilveiculos Companhia de Seguros
• Caixa Econômica Federal
• Cervejarias Kaiser Brasil S.A. - FEMSA
• Cia. Ultragaz S.A.
• Disal - Administradora de Consórcios Ltda - Grupo Assobrav
• Eurofarma Laboratórios Ltda.
• FIAT Automóveis S.A.
• Ford Motor Company Brasil Ltda.
• General Motors do Brasil Ltda.
• Gerdau Aços Longos S.A.
• Petróleo Brasileiro S.A.
• Pirelli Pneus S.A.
• Redecard S.A.
• Robert Bosch
• Sadia S.A.
• Serpro – Serviço Federal de Processamento de Dados
• Siemens Vdo Automotive Ltda.
• Souza Cruz S.A.
• Telefônica - Telecomunicações de São Paulo S.A.
• Tokio Marine Seguradora
• Toyota do Brasil Ltda.
• Usiminas – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.
• VarigLog - Varig Logística S.A.
• Volkswagen do Brasil Ltda.
• Wickbold & Nosso Pão Indústrias Alimentícias Ltda.
Anexo VI - Empresas que participam do projeto piloto do CT-e:
GOL
GS1 BRASIL
MRS
TAM
TRANSPORTES BERTOLINI
PROTOCOLO
Secretaria da Receita Federal do Brasil – Lina Maria Vieira; Acre – Mâncio Lima
Cordeiro; Alagoas – Maria Fernanda Quintella Brandão Vilela; Amapá – Haroldo
Vitor de Azevedo Santos; Amazonas – Isper Abrahim Lima; Bahia – Carlos Martins
Marques de Santana; Ceará – Carlos Mauro Benevides Filho; Espírito Santo –
Cristiane Mendonça; Goiás – Jorcelino José Braga; Maranhão – José de Jesus do
Rosário Azzolini; Mato Grosso – Eder de Moraes Dias; Mato Grosso do Sul – Mário
Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais – Simão Cirineu Dias; Pará – José Raimundo
Barreto Trindade; Paraíba – Milton Gomes Soares; Paraná – Heron Arzua; Piauí –
Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro – Joaquim Vieira Ferreira Levy;
Rio Grande do Norte – João Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul – Aod
Cunha de Moraes Junior; Rondônia – José Genaro de Andrade; Roraima – Antônio
Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina – Sérgio Rodrigues Alves; São Paulo –
Mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe – Nilson Nascimento Lima; Tocantins –
Dorival Roriz Guedes Coelho.
Anexo VIII – NPF 41/2009 – Obrigatoriedade da Nf-e no Paraná.
1. É obrigatória a utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a que se refere o art. 1º do Anexo IX
do RICMS/PR, para os contribuintes paranaenses:
1.4. distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal
competente;
1.5. transportadores e revendedores retalhistas - TRR, assim definidos e autorizados por órgão
federal competente;
1.12. agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a
consumidor final;
1.25. produtores, importadores e distribuidores de GN - gás natural ou GNV - gás natural veicular,
assim definidos e autorizados por órgão federal competente;
1.28. fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e
refrigerantes;
1.45. fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso
comercial e de escritório;
1.46. fabricantes e importadores de componentes eletrônicos;
1.55. fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos
automotores;
1.59. fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso
doméstico, peças e acessórios;
4.1.1. ao estabelecimento do contribuinte que não pratique, nem tenha praticado as atividades
previstas no item 1 há pelo menos 12 (doze) meses, ainda que a atividade seja realizada em
outros estabelecimentos do mesmo titular;
4.1.3. nas hipóteses dos subitens 1.2, 1.31 e 1.32 do item 1, às operações praticadas por
estabelecimento que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o
valor das operações com cigarros ou bebidas, conforme a hipótese, não tenha ultrapassado 5%
(cinco por cento) do valor total das saídas do exercício anterior;
4.1.4. na hipótese do subitem 1.10 do item 1, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que
tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta
mil reais).
4.1.5. na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas),
adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e
englobando o total das entradas ocorridas.
4.2. Aplica-se:
4.2.1. a partir de 1º de abril de 2008, relativamente aos subitens 1.1 a 1.5, nas operações de
vendas internas e interestaduais, excluídas as vendas com gasolina de aviação (GAV) e querosene
de aviação (QAV);
4.2.2. a partir de 1º de junho de 2008, relativamente aos subitens 1.1 a 1.5, para as demais
operações, inclusive as vendas com gasolina de aviação (GAV) e querosene de aviação (QAV);
5. Para efeitos desta Norma, as atividades econômicas descritas no item 1 são compostas pelos
códigos de Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, Principal ou Secundária,
conforme tabela do Anexo I.
6. A composição a que se refere o item 5 não restringe a obrigatoriedade de uso de NF-e apenas
aos estabelecimentos enquadrados nos códigos CNAE do Anexo I, podendo a CRE - Coordenação
da Receita do Estado estender a obrigatoriedade de uso a qualquer estabelecimento que opere nos
ramos descritos no item
9. Esta Norma de Procedimento Fiscal entrará em vigor na data da sua publicação. Coordenação
da Receita do Estado, Curitiba, em 07 de maio de 2009.
ANEXO I
1.12 Agentes que, no Ambiente de Contratação Livre 3513-1/00 - comércio atacadista de energia elétrica
(ACL), vendam energia elétrica a consumidor
final
1.20 Comerciantes atacadistas a granel de solventes 4679-6/01 - comércio atacadista de tintas, vernizes
derivados de petróleo e similares (somente os atacadistas de solventes)
4684-2/02 - comércio atacadista de solventes
1.26 Atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa 4679-6/04 - comércio atacadista especializado de
materiais de construção não especificados
anteriormente (somente os atacadistas de produtos
siderúrgicos)
4685-1/00 - comércio atacadista de produtos
siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
1.27 Fabricantes de alumínio, laminados e ligas de 2441-5/01 - produção de alumínio e suas ligas em
alumínio formas primárias
2441-5/02 - produção de laminados de alumínio
1.28 Fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET 2312-5/00 - fabricação de embalagens de vidro
e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes (somente os fabricantes de vasilhame para bebidas)
2222-6/00 - fabricação de embalagens de material
plástico (somente os fabricantes de garrafas para
bebidas)
2591-8/00 - fabricação de embalagens metálicas
(somente os fabricantes de latas para bebidas)
1.29 Fabricantes e importadores de tintas, vernizes, 2071-1/00 - fabricação de tintas, vernizes, esmaltes
esmaltes e lacas: e lacas
1.34 Atacadistas de bebidas com atividade de 4635-4/03 - comércio atacadista de bebidas, com
fracionamento e acondicionamento associada atividade de fracionamento e acondicionamento
associada
1.37 Fabricantes e importadores de filtros para 1220-4/03 - fabricação de filtros para cigarros
cigarros:
1.38 Fabricantes e importadores de outros produtos 1220-4/99 - fabricação de outros produtos do fumo,
do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos exceto cigarros, cigarrilhas e charutos
1.43 Fabricantes de alimentos para animais 1066-0/00 - fabricação de alimentos para animais
1.56 Fabricantes e importadores de material elétrico 2732-5/00 - fabricação de material elétrico para
para instalações em circuito de consumo instalações em circuito de consumo
1.57 Fabricantes e importadores de fios, cabos e 2733-3/00 - fabricação de fios, cabos e condutores
condutores elétricos isolados elétricos isolados
1.60 Estabelecimentos que realizem moagem de trigo 1062-7/00 - moagem de trigo e fabricação de
e fabricação de derivados de trigo derivados
1065-1/01 - fabricação de amidos e féculas de
vegetais (somente para trigo)
1.62 Atacadistas de café torrado, moído e solúvel 4637-1/01 - comércio atacadista de café torrado,
moído e solúvel
1.63 Produtores de café torrado e moído, aromatizado 1081-3/02 - torrefação e moagem de café
1081-3/01 - beneficiamento de café
1082-1/00 - fabricação de produtos à base de café
1.64 Fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto 1042-2/00 - fabricação de óleos vegetais refinados,
óleo de milho exceto óleo de milho
1.69 Fabricantes de medicamentos para uso 2122-0/00 - fabricação de medicamentos para uso
veterinário veterinário
1.73 Fabricantes de artefatos de material plástico para 2229-3/02 - fabricação de artefatos de material
usos industriais plástico para usos industriais
1.74 Fabricantes de tubos de aço sem costura 2423-7/01 - produção de tubos de aço sem costura
1.75 Fabricantes de tubos de aço com costura 2431-8/00 - produção de tubos de aço com costura
DO REQUERIMENTO
13. Esta Norma de Procedimento Fiscal entrará em vigor na data da sua publicação,
ficando revogada a Norma de Procedimento Fiscal Nº 089/2008.
DO REQUERIMENTO
DA HOMOLOGAÇÃO TÉCNICA
7.1 a SEFA não valida sistemas de emissão de NF-e, apenas faz verificações de
requisitos mínimos necessários. Assim, caso eventualmente seja verificado, a
qualquer momento, que o sistema utilizado pelo estabelecimento realiza operações
em desacordo com as especificações técnicas contidas no “Manual de Integração –
Contribuinte” ou em desacordo com a legislação tributária vigente, o
estabelecimento usuário do sistema, bem como o Fornecedor desse sistema,
estarão sujeitos às sanções fiscais e criminais cabíveis.
10.2 será de existência apenas digital e conterá codificação digital ("Hash Code")
para fins de
garantia da sua identificação e autenticidade, bem como da integridade das
informações nela contidas;
1 - Simples Nacional
3 - Regime Normal
NOTAS EXPLICATIVAS:
O código 1 será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples
Nacional.
O código 2 será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional mas
que tiver ultrapassado o sublimite de receita bruta fixado pelo estado/DF e estiver
impedido de recolher o ICMS/ISS por esse regime, conforme arts. 19 e 20 da LC
123/06.
201 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do
ICMS por substituição tributária
202 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do
ICMS por substituição tributária
- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da
alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam
abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com
cobrança do ICMS por substituição tributária.
203 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com
cobrança do ICMS por substituição tributária
300 - Imune
900 - Outros
NOTA EXPLICATIVA: