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Sistema Público de Escrituração

Digital - SPED

Contextualização e Noções Gerais

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Sistema Público de Escrituração Digital - SPED

Fundamento Constitucional

 Art. 37, XXII, da Constituição Federal:

As administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito


Federal e dos Municípios, nas atividades essenciais ao
funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras
específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas
atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o
compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na
forma da lei ou convênio.

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Sistema Público de Escrituração Digital - SPED

Pressupostos

 bases de dados compartilhadas entre as Administrações Tributárias;


 reciprocidade na aceitação da legislação de cada ente signatário, relativa aos livros
contábeis e fiscais;
 validade jurídica dos livros contábeis e fiscais em meio digital, dispensando a
emissão e guarda de documentos e livros em papel;
 eliminação da redundância de informações através da padronização e
racionalização das obrigações acessórias;
 preservação do sigilo fiscal, nos termos do Código Tributário Nacional.

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Sistema Público de Escrituração Digital - SPED

Sistema Público de Escrituração Digital – Objetivos

 Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento


das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais .

 Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes,


com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de
diferentes órgãos fiscalizadores.

 Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do


controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais
efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

Fonte: www.receita.fazenda.gov.br

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Sistema Público de Escrituração Digital - SPED

Conceito Fundamental
Decreto nº 6.022/07

O SPED pode ser definido como um sistema que tem por objetivo possibilitar e
unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de
livros e documentos contábeis e fiscais dos empresários e das sociedades
empresariais

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Sistema Público de Escrituração Digital - SPED

Usuários
Decreto nº 6.022/07

 a Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda;


 as administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
mediante convênio celebrado com a Secretaria da Receita Federal do Brasil;
 os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que
tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização dos
empresários e das sociedades empresárias.

Obs. O acesso às informações armazenadas no SPED poderão ser acessadas pelos usuários
no âmbito de suas competências, garantido o sigilo de dados e informações comerciais

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SPED – Sistema Público de Escrituração Digital

Administração do SPED
Decreto nº 6.022/07

 A administração do SPED compete à Receita Federal do Brasil (Protocolo ENAT


2/2005). A este órgão caberá adotar as medidas para implantação e funcionamento
do SPED, compatibilizar as necessidades dos usuários, estabelecer as políticas de
segurança e etc.

 Aos demais usuários, contudo, será garantido o direito de edição de normas


complementares, observada suas competências e áreas de atuação.

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Sistema Público de Escrituração Digital - SPED

Pilares do SPED

SPED

SPED - Contábil SPED - FISCAL Nota Fiscal Eletrônica

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Escrituração Contábil Digital - ECD

Definição e Âmbito de Abrangência


Instrução Normativa 787/07

O SPED – Contábil constituí-se na digitalização das informações contábeis e


abrengerá:

 Livro Diário

 Livro Razão

 Balancetes Diários, Balanços e Fichas Comprobatórias dos lançamentos


contábeis
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Escrituração Contábil Digital - ECD

Obrigatoriedade
Instrução Normativa 787/07

O SPED – Contábil é obrigatório (Instrução Normativa nº 787/07):


 em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as
pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário
diferenciado;
 em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as
demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base
no Lucro Real

Obs. As demais pessoas jurídicas também poderão entregar a ECD relativa aos
fatos ocorridos desde 1º de janeiro de 2008.
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Escrituração Contábil Digital - ECD

Obrigatoriedade
Portaria RFB 11.213/07

 receita bruta anual declarada na DIPJ ou na DACON superior a R$


60.000.000,00;
 total de débitos declarados na DCTF superior R$ 6.000.000,00;
 massa salarial informada nas guias de recolhimento do FGTS ou na GFIP
superior a R$ 7.500.000,00
 total de débitos declarados nas guias de recolhimento do FGTS ou na GFIP
superior a R$ 2.500.000,00

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Escrituração Contábil Digital - ECD

Prazo de Entrega
Instrução Normativa 787/07

 A ECD deverá ser transmitida ao SPED até o último dia do mês junho do
ano seguinte ao da escrituração, ou seja, a primeira entrega, a ser realizada
pelas empresas sujeitas ao acompanhamento especial a que se refere o a
Portaria RFB nº 11.211/07 deve entregar a ECD até 30 de junho de 2009.

 Todavia, nos casos de eventos societários de cisão, incorporação, fusão,


extinção a entrega deverá ser realizada até o último dia do mês subseqüente
ao da operação

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Escrituração Contábil Digital - ECD

Transmissão e Validação
Instrução Normativa 787/07

 A partir de seu sistema de contabilidade, as empresas deverão gerar a


ECD e transmiti-la ao SPED
 O arquivo será submetido ao Programa Validador e Assinador (PVA) que
será fornecido pela RFB e que conterá as seguintes funcionalidades:
- validação do arquivo digital;
- assinatura digital;
- visualização da escrituração;
- transmissão para o SPED
- consulta à situação da escrituração

Obs. As regras de validação dos diversos campos estão no ADE COFIS Nº 36/07

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Escrituração Contábil Digital - ECD

Funcionamento
Instrução Normativa 787/07

1º - Empresa gera arquivo a partir de sua contabilidade;


2º - Essa arquivo, para ser enviado ao SPED, deve ser submetido ao PVA para
validação, assinatura digital e para requerimento de autenticação na Junta
Comercial
3º - Transmissão ao SPED
4º - Envio de resumo pelo SPED à Junta Comercial
5º Análise do livro digital pela Junta Comercial (deferimento, indeferimento ou
exigência)

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Escrituração Contábil Digital - ECD

Dispensa de Arquivos Digitais


Instrução Normativa 787/07

 A A apresentação dos livros digitais pela ECD supre, em relação aos arquivos
correspondentes, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de
22.10.2001, que se refere à obrigatoriedade para empresas que se utilizam de
sistemas eletrônicos de processamento de dados de manter os arquivos
digitais à disposição do Fisco.

 Paralelamente, há também menção de que as declarações fiscais serão


simplificadas, no intuito de evitar redundâncias nas informações

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Escrituração Contábil Digital - ECD

Acesso e Compartilhamento de Informações


Instrução Normativa 787/07

 As informações do SPED serão compartilhadas entre as administrações


tributárias e demais usuários do sistema, sempre de acordo com a respectiva
competência legalmente atribuída a cada um deles.
 O acesso também será permitido às pessoas jurídicas obrigadas à ECD, o que
não as exime da obrigatoriedade de guarda das informações relativas aos
arquivos transmitidos ao SPED
 O registro do acesso será mantido pela prazo de 06 anos.

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Escrituração Fiscal Digital - EFD

Definição e Obrigatoriedade
Convênio ICMS nº 143/06

 A Escrituração Fiscal Digital é definida pelo Convênio nº 143/06 como


arquivo digital que contêm a escrituração de documentos fiscais – e de outras
informações do interesse do Fisco – e o registro da apuração dos impostos
devidos em razão de sua operação. A EFD, cujo arquivo deve ser assinado
digitalmente, é operada através do SPED
 Deverá haver uma EFD para cada estabelecimento do contribuinte.
 São obrigados à transmissão do EFD, inicialmente, os contribuintes do IPI e
do ICMS, à partir de 1º de janeiro de 2009

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Escrituração Fiscal Digital - EFD

Abrangência
Convênio ICMS nº 143/06

 A EDF substituirá e escrituração dos seguintes livros:

- Registro de Entradas;
- Registro de Saídas;
- Registro de Inventário;
- Registro de Apuração do IPI;
- Registro de Apuração do ICMS.

Obs. Com a instituição do SPED fiscal, a entrega do SINTEGRA não mais será
exigida
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Nota Fiscal Eletrônica

Nota Fiscal Eletrônica x Nota Fiscal Paulista x Nota Fiscal de


Serviços

 A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) de que iremos falar não é aquela relativas a
serviços do Município de São Paulo ou mesmo a chamada Nota Fiscal Paulista.

 Trataremos aqui da NF-e instituída no âmbito do Sistema Público de Escrituração


Digital (SPED), criada num contexto de um plano nacional para otimização e
simplificação do cumprimento das chamadas obrigações acessórias

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Nota Fiscal Eletrônica

Benefícios Previstos

a) Para o Contribuinte/Emissor:

 Redução de custos de impressão;


 Redução de custos de aquisição de papel;
 Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais;
 Simplificação de obrigações acessórias (Dispensa de AIDF)
 Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de
Fronteira;

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Nota Fiscal Eletrônica

Benefícios Previstos

a) Para o Contribuinte/Receptor

 Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias;


 Planejamento de logística de entrega pela recepção antecipada da
informação da NF-e;
 Redução de erros de escrituração devido a erros de digitação de notas
fiscais;
 Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B);

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Nota Fiscal Eletrônica

Benefícios Previstos

a) Para a Sociedade

 Redução do consumo de papel, com impacto em termos ecológicos;


 Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias;
 Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas;
 Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de
serviços ligados a NF-e.
 Criação de ambiente de formalização fiscal das relações comerciais
(diminuição da sonegação)

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Nota Fiscal Eletrônica

Conceito

(i) Documento (ii) emitido e armazenado eletronicamente, (iii) de existência


apenas digital, (iv) com o intuito de documentar operações e prestações, (v)
cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e
autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do
contribuinte, (vi) antes da ocorrência do fato gerador (Ajuste SINIEF nº
07/05)

 A NF-e substitui a nota fiscal modelo 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas pela
legislação (nota fiscal de entrada, operações de importação e exportação, operações
interestaduais e de simples remessa)

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Nota Fiscal Eletrônica

Obrigatória
Utilização
Facultativa

a) Utilização Obrigatória (Protocolo nº 10/87 e 88/07):

 A partir de 1º de abril/2008

- fabricantes de cigarros;
- distribuidores ou atacadistas de cigarros;
- produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e
autorizados por órgão federal competente;
- distribuidores de combustíveis líquidos
- transportadores e revendedores retalhistas – TRR

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Nota Fiscal Eletrônica

a) Utilização Obrigatória (Protocolo nº 10/87 e 88/07):

 A partir de 1º de setembro:
- fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e
motocicletas;
- fabricantes de cimento;
- fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de medicamentos
alopáticos para uso humano;
- frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas,
refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola
- fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes

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Nota Fiscal Eletrônica

a) Utilização Obrigatória (Protocolo nº 10/87 e 88/07):

 A partir de 1º de setembro:

- fabricantes de refrigerantes;
- agentes que assumem o papel de fornecedores de energia elétrica, no âmbito da
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE
- fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados
e perfilados de aço
- fabricantes de ferro-gusa

* Observar exceções à obrigatoriedade (estabelecimento que não tenham comercializado os


itens listados a 12 meses, atacadista cuja movimentação de cigarros não ultrapasse os 5% e
fabricantes de bebidas alcoólicas com receita anual inferior à R$ 360.000,00)

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Nota Fiscal Eletrônica

b) Utilização Facultativa:
Os estabelecimentos interessados na emissão da NF´e deverão solicitar seu
credenciamento junto à Administração Tributária de cada Estado. É pré-requisito
que possua certificação digital, emitido por autoridade certificadora credenciada ao
IPC – BR)
(1) O credenciamento é iniciado pelo site da Fazenda do Estado
(www.fazenda.sp.gov.br), na opção “cadastramento”, através do uso da senha
master utilizada para acesso aos serviços do Posto Fiscal Eletrônico.
(2) Inicialmente, o estabelecimento a iniciar os testes da emissão (compatibilidade da
tecnologia com o sistema da NF-e). Neste momento, as NF-e enviadas não tem
validade jurídica.
(3) As emissões com validade jurídica se dão após o credenciamento para o ambiente
de produção.

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Nota Fiscal Eletrônica

Modelo Operacional - Etapas do Processo

1) Credenciamento (requisição ou de ofício)


2) Transmissão do Arquivo à Secretaria da Fazenda do Estado
3) Validação da NF-e
4) Envio da NF-e para a Secretaria da Fazenda do Estado de Destino e para a RFB
5) Transito das Mercadorias – acompanhadas do DANFE (se o comprador também
for credenciado à emissão da NF-e, deve-se transmitir também a NF-e)
6) Consulta da NF-e pelo destinatário (código de acesso)

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Nota Fiscal Eletrônica

Modelo Operacional - Etapas do Processo

Vendedor Transito (DANFE) Comprador

Transmissão
Consulta
Arquivo Validação Consulta NF-e NF-e

SEFAZ SEFAZ (destino)


Transmissão dados NF-e RFB
(origem)

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Nota Fiscal Eletrônica

Modelo Operacional - Validação da NF-e (Portaria CAT 104/2007)

 Assinatura digital – para garantir a autoridade da NF-e e sua integridade;


 Formato de campos – para garantir que não ocorram erros de preenchimento dos
campos da NF-e (por exemplo, um campo valor preenchido com letras);
 Numeração da NF-e – para garantir que a mesma NF-e não seja recebida mais do
que uma vez;
 Integridade do arquivo digital
 Emitente autorizado – se a empresa emitente da NF-e está credenciada e
autorizada a emitir NF-e na Secretaria da Fazenda;
 Situação cadastral do emitente

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Nota Fiscal Eletrônica

Modelo Operacional - Validação da NF-e (Portaria CAT 104/2007)

 Da análise do arquivo enviado, a SEFAZ poderá:

a) Autorizar a emissão da NF-e (este é o momento em que o documento considera-


se emitido);
b) Rejeitar a emissão da NF-e, caso em que o documento poderá ser retransmitido
sem as falhas apontadas;
c) Denegar a emissão da NF-e, na hipótese de irregularidade da situação cadastral do
emitente (neste caso, a NF-e será armazenada pela SEFAZ)

* Verifique-se a análise da SEFAZ restringir-se-á apenas a aspectos formais do documento e do emissor,


não sendo realizado qualquer ponderação em relação ao tratamento fiscal da operação

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Nota Fiscal Eletrônica

Documento Auxiliar – DANFE

 A existência da NF-e é apenas digital. Dessa forma, para acompanhar o trânsito da


mercadoria, foi criado o Documento Auxiliar da NF-e, o DANFE.

 O DANFE não é documentação fiscal e não substitui a NF-e. Trata-se apenas de


documento auxiliar, com objeto de acompanhar a mercadoria em trânsito, permitir
a oposição de assinatura pelo destinatário das mercadorias e servir de documento
base para a escrituração nos casos do destinatário não ser emissor de NF-e.

 O DANFE deverá conter a chave de acesso da NF-e, para consulta pelo


destinatário.

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Nota Fiscal Eletrônica

Observações Gerais

 Como afirmado, uma vez autorizado o uso da NF-e pela SEFAZ considera-se o
documento emitido. Após a emissão, a NF-e não pode ser alterada, permitindo-se
apenas:
a) Seu cancelamento, desde que o fato gerador do tributo (saída da mercadoria) não
tenha se realizado;
b) A emissão de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), desde que os erros não sejam
relacionados (i) ao cálculo d imposto, (ii) aos dados cadastrais do emitente ou do
destinatário ou (iii) à data de emissão da NF-e ou de saída da mercadoria;
c) Emitir Nota Fiscal Eletrônica Complementar, nas hipóteses do art. 182 do RICMS
(reajustamento de preços, lançamento de diferença de imposto e etc)
* Admite-se a inutilização da NF-e, em função da quebra de numeração ocasionada por falhas técnicas

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Nota Fiscal Eletrônica

Observações Gerais

 Na impossibilidade de emissão da NF-e, em virtude de problemas técnicos,


admite-se:
a) A transmissão da NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional
(nesta caso, após a autorização de uso, a RFB deverá transmitir o documento para
a unidade federada do emitente);
b) Emitir DANFE em formulário de segurança, em no mínimo duas vias (uma
destinada ao transito da mercadoria e outra para ficar com o emitente) e com os
dizeres “DANFE em contingência. Impresso em decorrência de problemas
técnicos”. Após, a cessação dos problemas técnicos, deverá o vendedor emitir NF-
e.
* Nos casos em que o DANFE não for substituído pela NF-e no prazo de 30 dias, tal fato deve ser
comunicado pelo destinatário ao posto fiscal.
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Nota Fiscal Eletrônica

Observações Gerais

 Após a concessão de uso, a Administração tributária da unidade do emitente


disponibilizará consulta da NF-e pelo prazo de 180 dias. Após esse prazo, apenas
serão disponibilizados, pelo prazo decadencial, informações resumidas que
individualizem a NF-e (número, data da emissão, CNPJ do emitente e etc)
 Diversamente no que ocorrei com a Nota Fiscal modelo 1 e 1-A, no leiaute
definido para a NF-e (Ato Cotepe 14/2007) há espaço para informações acerca do
PIS e da COFINS
 Os contribuintes que não forem credenciados à emissão da NF-e podem,
alternativamente à conservação do arquivo digital, conservar o DANFE que
acompanha o transporte da mercadoria, desde que seja cumprida a obrigação de
verificação da NF-e no ambiente nacional (ou mesmo na SEFAZ de origem).

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