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MINI - CURRÍCULO
Graduação em Ciências Contábeis na FBV.
Mestrado em Ciências Contábeis na UFPE.
Doutoranda da FUCAPE.
Pós- graduação de Gestão empresarial na FGV.
Pós- graduação de Gestão tributária na Uninter
Pós- graduação de Metodologia Ativa na Uninassau
Pós-graduação de Advocacia Tributária no Ebradi
Especialista em eSocial, EFD REINF e DCTF WEB pela Nith
Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC).
Professional e Life Coach pelo IBC.
SELF e Leader Coach pelo IBC.
Professora do BSSP, UNINASSAU e Nova Roma.
Instrutora do Conselho Regional de Contabilidade e SESCAP.
Sócia de Escritório de Contabilidade (CONASCONT). Contato: (81) 98710-0483
(whatsapp)
Pesquisadora pelo CNPQ. E-mail: emanuela_paula@hotmail.com
Instagram: manudepaula_consultora
NOVIDADES!!
Estava na pauta dos debatedores a revisão de todo o leiaute, de forma a eliminar informações redundantes ou
que já constem nas bases dos órgãos; a otimização dos eventos, com a exclusão de campos; e a melhoria dos
módulos web, de acordo com pesquisas feitas com usuários, com foco na usabilidade e facilidade.
1. Dos 38 eventos obrigatórios no eSocial para as empresas, ao menos 10 serão permanentemente eliminados
e muitos dos quase dois mil campos exigidos também serão excluídos.
2. No evento de admissão, muitos campos antes facultativos, mas que geram dúvida no preenchimento, serão
eliminados, como os grupos de CNH, CTPS, RIC, RG, NIS e RNE.
3. No cadastro empresarial e de estabelecimentos serão excluídas as informações de razão social, indicativos
de cumprimento de cotas de aprendizagem e PCD, indicativo de ser empresa de trabalho temporário,
modalidade de registro de ponto, entre outros.
4. Em acréscimo à eliminação de campos, serão retiradas muitas regras de validação, para facilitar a prestação
da informação.
Problema ocorreu com algumas empresas do grupo 2 que enviaram DCTFWeb 04/2019, pagaram em DARF,
mas o sistema de cobrança acusa falta de recolhimento em GPS. Veja como resolver.
Publicado: 15/06/2019
A Receita Federal do Brasil publicou esclarecimentos sobre um problema que ocorreu com algumas
empresas do grupo 2 enviaram a DCTFWeb 04/2019 e pagaram em DARF, mas o sistema de cobrança da RFB
acusa falta de recolhimento em GPS, impedindo a emissão de CND. Veja a solução:
Trata-se de uma cobrança indevida, tendo em vista que, a partir da obrigatoriedade da DCTFWeb, o
recolhimento das contribuições previdenciárias é feito por meio de DARF, e não mais por GPS.
Esta situação ocorreu por dois motivos: 1) inclusão a destempo na lista de obrigados, após pedido de
reenquadramento; ou 2) envio de GFIP 04/2019 durante o mês de abril, antes da efetivação do bloqueio da
GFIP para as empresas do grupo 2.
Assim, a GFIP do PA (competência) 04/2019, que deveria estar bloqueada, foi recepcionada na RFB e incluída
no sistema de cobrança (esta GFIP deveria ter efeito apenas para o FGTS). Cabe destacar que esse problema
ocorreu apenas para as empresas do grupo 2 e não deve se repetir nos próximos períodos de apuração.
NOVIDADES!!
Para a correção há duas alternativas:
1) Enviar GFIP de exclusão (opção disponível a partir de julho/2019). Como a empresa está com o
processamento da GFIP bloqueado na RFB (status 14 - Não Utilizável), é necessário ajuste do sistema para
permitir a recepção dessa GFIP de exclusão.
A GFIP de exclusão enviada antes de julho/2019 não produz efeitos e deve ser transmitida novamente. Ressalta-
se que a GFIP de exclusão não tem efeitos para a Caixa Econômica Federal (FGTS).
2) Protocolar na unidade da RFB o pedido de invalidação da GFIP.
http://portal.esocial.gov.br/noticias/receita-federal/receita-esclarece-problema-de-emissao-de-
cnd-por-falta-de-recolhimento-em-gps
Finalmente?
Empresas grupo 1 e 2 – Continuam do mesmo jeito
Empresas Grupo 3 – Apenas a 3° Fase adiada (apesar de ter informado que seria tudo)
Novo eSocial. O que muda?
Modernização do eSocial foi anunciada na terça-feira, dia 9. Sistema será substituído por um mais simples a
partir de janeiro/2020. Conheça as mudanças e entenda a transição.
O Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, anunciou na tarde da terça-feira,
dia 9, que o eSocial será substituído por dois sistemas a partir de janeiro/2020. Ao invés de
transmitir todos os eventos para o mesmo ambiente, as informações trabalhistas e previdenciárias
passarão a compor um sistema e as informações tributárias outro. Veja as principais mudanças e o
que acontecerá durante a transição:
Finalmente?
- O que é o novo eSocial?
Haverá uma redução substancial nas informações prestadas pelos empregadores: serão requeridas
apenas as informações que promovam a efetiva substituição de uma obrigação acessória, desde que
não sejam redundantes ou que não constem nas bases de dados do governo. Haverá, portanto, uma
redução robusta no número de campos e exclusão de eventos inteiros.
Foram ouvidos os usuários e desenvolvedores, identificados e atacados os principais pontos que
traziam complexidade para o sistema. Foram propostas: a possibilidade de utilizar uma tabela
padrão de rubricas, sem a necessidade de cadastramento de rubricas próprias; a eliminação de
tabelas de cargos, funções e horários; a desnecessidade de cadastramento de processos judiciais para
matérias não relacionadas a tributos/FGTS; dentre outros. Campos opcionais, como números de
documentos pessoais, serão excluídos da estrutura dos eventos, pois traziam dúvidas para os
empregadores. Destaca-se que informações sobre título de eleitor nunca foram solicitadas pelo
eSocial.
É importante ressaltar que todo o investimento feito pelas empresas e profissionais (aquisição de
sistemas, treinamento, capacitação, etc.) será respeitado. Para isso, será mantida a forma de
transmissão de dados via web service, haverá aproveitamento da identificação dos eventos e sua
integração. Contudo, as regras serão mais flexíveis, e será muito mais fácil concluir o envio da
informação, reduzindo ao mínimo os erros decorrentes de informações incorretas.
EFD REINF
Publicado em 15/07/2019
Será adiada a data de entrada em produção da Escrituração Fiscal Digital de
Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf) do 3º Grupo, que engloba, em
sua maioria, as empresas do Simples Nacional.
EFD REINF
A publicação de ato normativo referente ao novo cronograma da EFD-Reinf será feita
em breve.
Publicado em 15/07/2019
Por força de lei, cabe à RFB, como instituição constitucional vocacionada à administração tributária
federal, gerir, arrecadar, fiscalizar e cobrar todos os tributos da União. Sendo assim, impõe-se
atribuir à RFB a governança das obrigações tributárias acessórias necessárias para apurar as
contribuições previdenciárias, as contribuições sociais devidas às entidades e fundos e as retenções
do imposto de renda na fonte.
As informações de interesse da Receita Federal que tratam de matéria tributária, que hoje estão no
eSocial, migrarão para a EFD-Reinf, notadamente os eventos de elaboração da folha de pagamento,
nos termos do art. 32, I da Lei nº 8.212, de 1991 c/c o art. 47, §1º-A, inciso II da IN RFB nº 971, de
2009 e art. 2º, §3º da Lei nº 11.457 de 2007.
A Receita Federal especificará e implantará a inclusão dessas informações na EFD-Reinf, bem como
sua integração com a DCTFWeb para constituição do crédito tributário.
Enquanto as informações necessárias para administração tributária conferir efetividade ao controle
tributário não migrarem para a EFD-Reinf, a DCTFWeb será alimentada, de forma transitória, pelas
informações coletadas pelo eSocial
Informações sobre o novo leiaute serão divulgadas em breve.
O que é auditoria?
Zenaide Carvalho
Qual é a importância?
Muitas empresas diariamente têm recebido autuações por falhas na área trabalhista.
Uma empresa teve uma multa de R$ 7 milhões por descumprir acordo trabalhista, impor jornadas de
trabalho incertas aos funcionários e pagar salário abaixo do mínimo legal.
E somente uma minoria das empresas são fiscalizadas hoje, pois são poucos fiscais para atender todo o Brasil.
A fiscalização ocorrerá em tempo real, pois os entes fiscalizadores terão acesso a todas as informações recebidas
pelo eSocial. E uma informação errada colocará a empresa no radar de uma inspeção trabalhista e fiscal.
Uma pequena e média empresa pode até fechar as portas se receber uma multa altíssima!
Isto é algo muito sério, pois não impactará somente o empregador, envolve também trabalhadores que podem
ficar sem emprego.
O eSocial exige muito conhecimento e atenção para transmitir os dados com qualidade, dentro das regras da
legislação vigente e dos prazos corretos, e é alvo da auditoria trabalhista.
CONCEITO
■ Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais,
Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).
■ Por meio desse sistema, os empregadores passarão a comunicar ao
Governo, de forma unificada, as informações relativas aos
trabalhadores, como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de
pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio,
escriturações fiscais e informações sobre o FGTS.
■ Foi concebido na forma de “eventos” a serem enviados para um único
banco de dados
OBJETIVO
MELHORAR
SIMPLIFICAR
VANTAGENS
QUEM SÃO OS
RESPONSÁVEIS?
■ O projeto eSocial é uma ação conjunta dos seguintes órgãos e
entidades do governo federal:
O QUE VAI
SUBSTITUIR?
OBRIGAÇÕES FISCAIS
O que auditar?
1. Informações trabalhistas e legais
2. Análise prévia da constituição da empresa
3. Admissão e documentação de empregados
4. Registro de Ponto e Jornada de Trabalho
5. Folha de Pagamento
6. Recolhimentos à Previdência Social e FGTS
7. Autônomos e outras terceirizações
8. Saúde e Segurança no Trabalho
9. Férias
10. Rescisões
1. Informações legais e trabalhistas
A Auditoria Trabalhista é fundamentada na legislação vigente à época auditada.
Observar
os prazos de
guarda de
documentos
Precedentes Administrativos
Alerta!
eSocial
Todos os sócios têm que contribuir com o
INSS?
Art.12 da Lei nº 8.212 (Plano de Custeio do INSS)
O titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empregado e o membro
de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de
indústria, o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente
de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o associado eleito para cargo de
direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade,
bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção
condominial, desde que recebam remuneração;
Aposentado tem que contribuir para o INSS?
O juiz federal Luciano Tertuliano da Silva, titular do Juizado Especial Federal Cível de
Assis/SP (JEF/Assis), decidiu que a pessoa aposentada que continua a trabalhar não
deve ter descontado de seu salário encargos previdenciários, devendo todo valor já
pago ao Instituto ser devolvido ao contribuinte devidamente corrigido.
Para o juiz, a cobrança da contribuição não deveria ser obrigatória uma vez que ao
permanecer trabalhando e contribuindo para o Regime Geral da Previdência Social,
depois de obter a aposentação, o INSS não concede garantias mínimas hábeis a
assegurar proteção em relação à sua atual situação empregatícia.
Isto porque o parágrafo segundo do art. 18 da Lei 8.213/91 é claro ao instituir que o
aposentado pelo INSS que continua trabalhando "não fará jus a prestação alguma da
Previdência Social em decorrência do exercício dessa atividade".
Ou seja, se um trabalhador nestas condições sofrer um acidente de trabalho, por
exemplo, não terá direito de reivindicar junto a autarquia um benefício de auxílio-
acidente.
Aposentado tem que contribuir para o INSS?
De acordo com o Manual do eSocial, versão 2.4.02, o síndico deverá ser informado no evento S-2300
como trabalhador sem vínculo, no código 761.
TRANSFERÊNCIA DE EMPREGADOS NO
ESOCIAL
O manual de Orientação do eSocial (MOS), determina que, no que se refere a
transferência, só será enviada informação no evento S-2200 (Cadastramento Inicial
do Vínculo e Admissão/Ingresso do Trabalhador) quando houver transferência de
empregados entre empresas do mesmo grupo econômico ou em decorrência de uma
sucessão (vendida para outro dono), fusão ou incorporação.
Quando a transferência ocorrer dentro da mesma raiz de CNPJ (matriz e filiais),
bastará enviar o evento S-2206 (Alteração contratual), informando a nova lotação
de trabalho deste empregado.
.
PREVISÃO LEGAL
Solução
Ao realizar o lançamento para um funcionário (GPEA090), caso seja informado a verba de Base e Desconto com
os ID's de cálculo abaixo, Será aberta uma tela, onde o usuário informará os Detalhes de Múltiplos Vínculos.
Deverá ser informado o CPF ou CNPJ (lembrando que os 8 primeiros dígitos não podem pertencer a empresa
que o funcionário está cadastrado), Indicador de recolhimento, Categoria do trabalhador na outra empresa e
Valor do rendimento na outra empresa.
No tipo de recolhimento existe a opção "Não realiza desconto do segurado" com essa opção não haverá
desconto de contribuição, ou seja, o campo valor da contribuição do segurado calculada pelo eSocial será igual
a 0.
4. Controle de Ponto e Jornada de Trabalho
PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 42 (Alterado pelo Ato
Declaratório nº 12, de 10 de agosto de 2011). JORNADA.
OBRIGATORIEDADE DE CONTROLE. Os empregadores não sujeitos à
obrigação legal de manter sistema de controle de jornada de seus
empregados, mas que deles se utilizam, devem zelar para que os mesmos
obedeçam à regulamentação específica, eventualmente existente para a
modalidade que adotarem. Caso o Auditor-Fiscal do Trabalho tenha acesso a
tal controle, poderá dele extrair elementos de convicção para autuação por
infrações, já que o documento existe e é meio de prova hábil a contribuir na
sua convicção. REFERÊNCIA NORMATIVA: Art. 74 da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT.
■ Na fiscalização da jornada de trabalho em turnos ininterruptos de revezamento, o Auditor Fiscal deverá verificar
o limite de seis horas diárias, 36 horas semanais e 180 horas mensais.
■ Horas extras são permitidas apenas se houver acordo em convenção coletiva, com limite de duas por dia.
O que auditar
especificamente?
Outro ponto lindo para análise!
•Hidráulica;
•Eletricidade;
•Pintura;
•Alvenaria;
•Carpintaria; e
•Manutenção ou reparo de veículos.
Verificar se a empresa faz pagamento a beneficiários não identificados para calcular IRRF (este evento
estava no eSocial e vai para a EFD-REINF mas vou deixar aqui para não esquecer de checar).
Ver se a empresa faz folha de pagamento para todos (autônomos, estagiários etc.)
6. Recolhimentos, INSS, FGTS e IR
Legislação
Fato gerador do INSS
2. Ver se a empresa possui os laudos de SST conforme sua atividade (PPRA,PCMSO etc) e se estão atualizados.
3 Ver – dependendo da atividade – se a empresa faz a inspeção técnica regularmente em compressores, vasos de
pressão, caldeira etc
4 Se os Exames médicos (todos) estão em dia: admissionais, periódicos, demissionais, mudança de função, de
retorno e complementares
5 Se a empresa mantém registro de treinamento e entrega de EPI
6 Solicitar pasta ou cópia do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) de todos os empregados e se estão
atualizados.
7.Se a empresa está informando o RAT adicional na GFIP (ocorrência) e pagando corretamente, conforme os
laudos.
Check list
8 De acordo com o LTCAT, se há serviço terceirizado com RAT adicional e se está sendo informada a
retenção adicional
9. Verificar se a contratante de serviços de terceiros está entregando os laudos à contratada,
conforme determina o ART 291 da IN RFB 971/09.
10 Verificar se o sistema da empresa está adaptado para envio das informações de SST ao eSocial
11 Verificar se o mapeamento das áreas de risco e riscos atendem aos leiautes do eSocial
12 EPI: checar se todos têm C.A. (Certificado de Aprovação) válido.
13 Se há empregados afastados que estão emendando o afastamento com férias, sem fazer o exame
médico de retorno (Item 7.4.3.3 da NR-7)
9. Férias
Legislação
Tabela de Faltas
Mais fontes...
Súmula 81 do TST
FÉRIAS (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
Os dias de férias gozados após o período legal de concessão deverão ser remunerados em dobro.
SÚMULA 450 DO TST
FÉRIAS. GOZO NA ÉPOCA PRÓPRIA. PAGAMENTO FORA DO PRAZO. DOBRA DEVIDA. ARTS.
137 E 145 DA CLT. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 386 da SBDI-1) – Res. 194/2014,
DEJT divulgado
em 21, 22 e 23.05.2014
É devido o pagamento em dobro da remuneração de férias, incluído o terço constitucional, com base
no
art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na época própria, o empregador tenha descumprido o
prazo
previsto no art. 145 do mesmo diploma legal.
Mais fontes...
11 Ver se a empresa tem a política incorreta de pagar apenas 1/3 de férias antes do gozo e o restante após a volta do empregado.
12 Se tem empregados com jornada reduzida e se a empresa está concedendo as férias conforme artigo 130-A da CLT
13 Verificar se as faltas estão sendo descontadas conforme as tabelas de faltas.
14 Verificar se a empresa está concedendo férias “mistas” (parte coletiva e parte individual)
15 Verificar se há empregado com gozo de férias de menos de 10 dias.
16 Checar política para feriados e início de férias na Convenção Coletiva de Trabalho.
17 Em caso de férias coletivas, verificar se a empresa está fazendo os comunicados ao Ministério do Trabalho, Sindicato e avisos na empresa com 15
dias de antecedência.
18. Checar contabilização do pagamento de férias 2 dias antes do gozo. (Se não for contador, solicitar ao contador)
19 Checar se a empresa mantém controle de afastamento e retorno das férias.
20. Checar se a tributação do IRRF está sendo feita pelo sistema de caixa
(pela data do pagamento), pela totalidade das férias (Férias + 1/3
Constitucional) e em separado dos demais rendimentos do mês
Mais informações...
■ Conversar com o chefe de pessoal e perguntar qual a política da empresa para concessão de férias, se tem
escala, se faz férias coletivas etc
■ De acordo com a emissão de cheques ou de depósitos efetuados, verificar se os empregados estão efetivamente
em casa ou trabalhando. Essa é uma causa comum de reclamatórias trabalhistas e ainda traz muitos riscos para
empresa e para o trabalhador, caso haja um acidente de trabalho.
10. Rescisões
Direitos do empregado
Verificação Física
emanuela_paula@hotmail.com
(81)98710-0483
manudepaula_consultora