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Direi to
Roberto Wagner Lima Nogueira
fin an c eiro
Direi to
tribu tá r i o
CONSELHO EDITORIAL SELO ÁGOR A21
fin an c eiro
Direi to
tribu tá r i o
GRU P O MU LTI FO CO
Rio de Janeiro, 2019
Copyright © 2019 Roberto Wagner Lima Nogueira
direitos re servad os a
G RUPO MULTIFOCO
Av. Mem de Sá, 126 - Centro
20230-152 / Rio de Janeiro, RJ
Tel.: (21) 2222-3034
contato@editoramultifoco.com.br
www.editoramultifoco.com.br
Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer
meios existentes sem autorização por escrito dos editores e autores.
530 p. ; 21 cm.
ISBN 978-85-8273-751-4
Meu afeto,
Domingues de Oliveira
Adilson Rodrigues Pires
Paulo de Barros Carvalho
Flávio Bauer Novelli (in memoriam)
Ricardo lobo Torres (in memoriam)
Cleber Francisco Alves
Antonio Carlos Pimentel
Davi Ferreira de Souza (Egos)
Felipe Dutra Asensi
Vanessa Velasco H. B. Reis
Naquele centenário e exuberante corre-
dor, caminhava lentamente ao final de
mais uma noite de aulas, quase férias,
silêncio sepulcral. Nos braços trazia co-
migo, o CTN e as provas, no coração,
o peso das decisões a serem tomadas e a
solidão do não. O sim cotidiano é falso,
mas, suscita aplausos fugazes. Ao meu
lado direito, a cada passo um olhar para o
busto de Nossa Senhora do Sion, no cen-
tro do jardim. Ela era a única a me acom-
panhar naquela noite chuvosa, como a di-
zer: non excidet professor! Minha eterna
gratidão e fé a Nossa Senhora do Sion +
PREFÁCIO.......................................................................... 23
DIREITO FINANCEIRO
3. ORÇAMENTO PÚBLICO.................................................. 81
1. DEFINIÇÃO...........................................................................81
2. NATUREZA JURÍDICA DO ORÇAMENTO PÚBLICO..........83
3. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E PRINCÍPIOS
ORÇAMENTÁRIOS...................................................................96
4. AS LEIS ORÇAMENTÁRIAS .............................................116
5. PROCESSO LEGISLATIVO ORÇAMENTÁRIO...................122
6. CRÉDITOS ADICIONAIS ...................................................133
7. RESTOS A PAGAR.............................................................136
.
8. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E MODALIDADES DE
EMPENHO...............................................................................137
9. JUDICIALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA......141
4. RECEITA PÚBLICA........................................................145
1. DEFINIÇÃO........................................................................145
2. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM: ORIGINÁRIAS,
DERIVADAS E TRANSFERIDAS..............................................145
3. CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS DE ACORDO COM O
MOTIVO DE ENTRADA: RECEITAS CORRENTES E RECEITAS DE
CAPITAL.............................................................................147
4. RECEITAS NA LRF – LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL..148
5. DÍVIDA ATIVA....................................................................154
6. ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA �����������������������������������157
7. O CRÉDITO PÚBLICO........................................................158
8. DÍVIDA PÚBLICA...............................................................160
5. DESPESA PÚBLICA.......................................................165
1. CONCEITO ........................................................................165
2. CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA PÚBLICA COM BASE NA
LEI 4.320/64...........................................................................167
3. DISPÊNDIO EXTRAORÇAMENTÁRIOS ���������������������������170
4. PRINCÍPIOS DAS DESPESAS PÚBLICAS. ����������������������170
5. PRECATÓRIO.....................................................................171
6. PRECATÓRIO E DIREITO À MEDICAMENTOS.................174
7. A DESPESA PÚBLICA E A LEI DE RESPONSABILIDADE
FISCAL....................................................................................181
8. O NOVO REGIME FISCAL.................................................187
DIREITO TRIBUTÁRIO
5. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA...........................................383
1. TRATADO INTERNACIONAL EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA..383
2. ATOS ADMINISTRATIVOS NORMATIVOS ����������������������386
3. VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÀO TRIBUTÁRIA (ARTS. 101-104
CTN).................................................................................389
4. APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA – ART. 105 E
106 DO CTN.............................................................................394
5. INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO
TRIBUTÁRIA............................................................................394
6. OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA.............................................403
1. OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL E ACESSÓRIA....403
2. FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA..............407
3. SUJEITO ATIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA...............416
4. SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA..........416
5. CONVENÇÕES PARTICULARES.......................................418
6. SOLIDARIEDADE...............................................................418
7. CAPACIDADE TRIBUTÁRIA PASSIVA. �����������������������������420
8. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO...................................................421
9. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA. ��������������������������������423
10. RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES SUCESSORES..425
11. RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES NA SUCESSÃO
IMOBILIÁRIA.....................................................................426
12. RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES NA SUCESSÃO
INTER VIVOS E NA SUCESSÃO CAUSA MORTIS.................427
13. RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES SUCESSORES –
CAUSA MORTIS - DE QUAISQUER BENS - ART. 131, II E III DO
CTN....................................................................................428
14. RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES NA SUCESSÃO
EMPRESARIAL.....................................................................428
15. RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES NA SUCESSÃO
COMERCIAL............................................................................429
16. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DE TERCEIROS COM
ATUAÇÃO REGULAR...............................................................434
17. RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS COM ATUAÇÃO
IRREGULAR..........................................................................435
18. RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES.........................437
19. CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES FISCAIS NO
DIREITO TRIBUTÁRIO PENAL.................................................441
20. DENÚNCIA ESPONTÂNEA. – ART. 138 CTN................443
7. CRÉDITO TRIBUTÁRIO..................................................445
1. CRÉDITO TRIBUTÁRIO......................................................445
2. LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO............................................447
3. CAUSAS DE SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO....455
4. EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. ���������������������������459
5. EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO............................481
6. GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO..488
7. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA.......................................498
8. DÍVIDA ATIVA....................................................................506
8. POSFÁCIO....................................................................513
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DI R E ITO f i n a nc ei r o
1. cONCEITOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO FINANCEIRO:
DESENVOLVIMENTO NACIONAL E LIBERDADE
1. Arquivos de Direito Humanos. (diretores) Celso D. de Albuquerque Mello e Ricardo Lobo Tor-
res. Rio de Janeiro. v. 2. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. p. 263-264.
31
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
33
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
3. NOGUEIRA, Roberto Wagner Lima. “Uma nova perspectiva de interpretação para autonomia
tributária e financeira dos municípios no século XXI.” Disponível em: https://rwnogueira.jusbra-
sil.com.br/artigos/619565139/uma-nova-perspectiva-de-interpretacao-para-autonomia-tributa-
ria-e-financeira-dos-municipios-no-seculo-xxi - acesso em 11/11/2018.
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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40
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
5. OLIVEIRA, José Marcos Domingues. Federalismo Fiscal Brasileiro. Florianópolis: Revista No-
mos. Edição comemorativa dos 30 anos do Mestrado em Direito/UFC. Disponível em http://
www.periodicos.ufc.br/nomos/article/view/20115/30748 - Acesso em 20/12/2018.
41
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
42
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
43
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
(...)
(...)
44
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
7. NOGUEIRA, Roberto Wagner Lima. O ativismo judicial e a busca e apreensão de recursos finan-
ceiros dos municípios fluminenses. Direito a medicamentos. Disponível em: https://rwnogueira.
jusbrasil.com.br/artigos/620536427/o-ativismo-judicial-e-a-busca-e-apreensao-de-recursos-fi-
nanceiros-dos-municipios-fluminenses-direito-a-medicamentos - acesso em 11/11/2018.
8. CARVALHO, Laura. Distribuir renda no Brasil sem mexer nos impostos é quixotesco. Disponí-
vel em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/15/economia/1529091114_614722.html - acesso
em 11/11/2018.
45
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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2. A ATIVIDADE FINANCEIRA DO E STADO
1. PODER FINANCEIRO
1. CF - Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoa-
lidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 19, de 1998).
(...)
XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específi-
cas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada,
inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou
convênio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
51
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
HOBBES (1588/1679)
LOCKE (1632/704)
52
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
ROUSSEAU (1712/1778)
53
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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9. “Direitos humanos não são limitados pelo orçamento”. José Marcos Domingues de Oliveira,
2014, Disponível em: http://www.conjur.com.br/2014-dez-26/jose-domingues-direitos-humanos-
nao-sao-limitados-orcamento, Acesso em 04/03/2015.
10. “O Avesso do Tributo”. Celso de Barros Correia Vieira Neto. São Paulo: Almedina. 2014, p. 22.
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13. ABRAHAM, Marcus. Rejeição do orçamento italiano e um alerta para o Brasil. Disponível em:
https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/coluna-fiscal/rejeicao-do-orcamento-italiano
-e-um-alerta-para-o-brasil-08112018?fbclid=IwAR2oMa4Fu4Tt3B7lqxMhXtucYqVNSrq8rgrlo-
fyTLW0xcK6oaC8v_Mh8Egk- acesso em 12/11/2018.
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14. “Falsidade orçamentária mostra falta de planejamento.”, José Marcos Domingues de Oliveira,
2015. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2015-fev-07/jose-domingues-falsidade-orca-
mentaria-mostra-falta-planejamento Acesso em 04/03/2015.
71
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
15. Cf. Nosso “Direito Financeiro e Justiça Tributária”, op. cit. p. 11.
16. “Direito Tributário e Financeiro devem se equilibrar”. Fernando Facury Staff. Disponível em:
http://www.conjur.com.br/2012-jun-05/contas-vista-direito-tributario-financeiro-equilibrar -
Acesso em 11/03/2015.
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21. “Os sete saberes necessários à Educação do Futuro” 4ª ed. São Paulo. Cortez. 2001. p. 14.
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Entretanto,
22. Leia sobre os domínios de validade espacial, temporal e material das normas, por todos, Hans
Kelsen, “Teoria Pura do Direito” 6ª ed. Coimbra. Arménio Amado. 1984. p. 28-35.
23. “Lições Preliminares de Direito” 26ª ed. rev. São Paulo. Saraiva. 2002. p. 140.
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3. ORÇAMENTO PÚBLICO
1. DEFINIÇÃO
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
1. “Equilíbrio orçamentário vai muito além da projeção financeira”. José Marcos Domingues de
Oliveira, 2014. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2014-dez-10/jose-domingues-equili-
brio-orcamentario-projecao-financeira - Acesso em 04/03/2015,
2. “Orçamento Público”. James Giacomoni. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012, p. 45.
82
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
3. “Pelo controle judicial do orçamento impositivo de emendas individuais”. José Marcos Domin-
gues de Oliveira. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2015-fev-19/jose-domingues-contro-
le-judicial-orcamento-impositivo?imprimir=1 – Acesso em 11/03/2015.
83
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
84
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
5. “Curso de Direito Financeiro brasileiro”. Marcus Abraham. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 218.
6. “Direito Financeiro”. Thatiane Piscitelli. 4ª ed. São Paulo: Método. 2014, p. 58.
7. “Direito Financeiro e Controle Externo”. Valdecir Pascoal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013, p. 57.
85
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
8.Apud, “Curso de Direito Financeiro brasileiro”, Marcus Abraham, op, cit, p, 223.
86
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
CF - Art. 165 –
§ 9º - Cabe à lei complementar:
(...)
III - dispor sobre critérios para a execução equitativa,
além de procedimentos que serão adotados quando
houver impedimentos legais e técnicos, cumprimen-
to de restos a pagar e limitação das programações de
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
10. “Surge o orçamento impositivo à brasileira pela Emenda Constitucional 86”. Fernando Facury
Scaff. In Revista Consultor Jurídico – Disponível em - http://www.conjur.com.br/2015-mar-24/
contas-vista-surge-orcamento-impositivo-brasileira-ec-86 - Acesso em 24/03/2015.
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
11. “Surge o orçamento impositivo à brasileira pela Emenda Constitucional” op. cit. – Disponível
em: http://www.conjur.com.br/2015-mar-24/contas-vista-surge-orcamento-impositivo-brasileira
-ec-86 - Acesso em 24/03/2015.
12. “Pelo controle judicial do orçamento impositivo de emendas individuais”. José Marcos Domin-
gues de Oliveira. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2015-fev-19/jose-domingues-contro-
le-judicial-orcamento-impositivo?imprimir=1 – Acesso em 11/03/2015.
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
§ 3º Nas referências:
I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Mu-
nicípios, estão compreendidos:
a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste
abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário
e o Ministério Público;
b) as respectivas administrações diretas, fundos, au-
tarquias, fundações e empresas estatais dependentes
(art. 2º, III);
II - a Estados entende-se considerado o Distrito Fe-
deral;
III - a Tribunais de Contas estão incluídos: Tribunal
de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado e,
quando houver, Tribunal de Contas dos Municípios e
Tribunal de Contas do Município.” (grifamos)
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
14. Apud, “Aprovação do orçamento impositivo não dá credibilidade à lei orçamentária”. José Mau-
ricio Conti. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2015-mar-10/paradoxo-corte-aprovacao
-orcamento-impositivo-nao-credibilidade-lei-orcamentaria - Acesso em 11/03/2015.
99
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
10 0
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
Art. 62 – (...)
101
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
I- Relativa a:
102
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
103
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
10 4
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
106
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
RECEITAS VALOR
Total 20 bilhões
20. “Orçamento e Contabilidade Pública”. Deusvaldo Carvalho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014, p. 47.
107
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
108
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
CF – Art. 165 –
(...)
22. Cf. “Uma Teoria do tributo”. Ives Gandra da Silva Martins. São Paulo: Quartier Latin. 2005, p. 249/250.
109
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
23. “Equilíbrio orçamentário vai muito além da projeção financeira”. op. cit. 2014.
110
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
24. Superávit nominal, ao revés, é quando o governo faz superávit primário (fiscal), paga os juros
da dívida e ainda tem um resultado positivo, uma “sobra” que é usada para reduzir sua dívida
pública, ou como chamam os economistas, o “estoque” de sua dívida. Já, se o governo gastar
mais do que arrecadou, estaremos diante de um déficit primário. Chama-se de déficit nominal,
a situação em o governo apesar de ter conseguido um superávit primário, ele é pequeno, pois
só consegue pagar parte dos juros da dívida, sem contanto, reduzi-la no principal. O Brasil tem
um histórico déficit nominal, porque o seu superávit primário – quando comparado com o PIB
(soma das riquezas do país) – é baixo e os juros, que corrigem o valor da dívida é alto. Corolário
disso, é que o governo não consegue pagar todo o juro, muito menos abater o valor de sua dívida.
25. LRF - Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:
I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obriga-
ções financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tra-
tados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;
II - dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclu-
sive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios;
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4. AS LEIS ORÇAMENTÁRIAS
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PPA
LDO
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
LOA
§ 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os
passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as provi-
dências a serem tomadas, caso se concretizem.
34. CF - Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
§ 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação
da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares
e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
35. CF - Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
§ 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da adminis-
tração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha
a maioria do capital social com direito a voto;
III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados,
da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos
pelo Poder Público.
36. LRF - Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano
plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
I - conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os
objetivos e metas constantes do documento de que trata o § 1º do art. 4º;
II - será acompanhado do documento a que se refere o § 6º do art. 165 da Constituição, bem como
das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de
caráter continuado;
37. LRF - Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano
plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
§ 5º A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um
exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua
inclusão, conforme disposto no § 1º do art. 167 da Constituição.
38. LRF - Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano
plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:
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a) (VETADO)
b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos
39. Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos
seus passivos
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40. CF – ADCT - Art. 35. O disposto no art. 165, § 7º, será cumprido de forma progressiva, no
prazo de até dez anos, distribuindo-se os recursos entre as regiões macroeconômicas em razão
proporcional à população, a partir da situação verificada no biênio 1986-87.
§ 1º - (...):
§ 2º - Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão
obedecidas as seguintes normas:
41. Ver citação de artigo em nota de rodapé anterior.
42. Ver citação de artigo nota de rodapé anterior.
43. CF - Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias,
124
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso
Nacional, na forma do regimento comum.
§ 1º - Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:
I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresenta-
das anualmente pelo Presidente da República;
II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previs-
tos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo
da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com
o art. 58.
§ 2º - As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apre-
ciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.
44. CF - Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:
I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República, ressalvado o disposto no art.
166, § 3º e § 4º;
45. CF - Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias,
ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso
Nacional, na forma do regimento comum.
§ 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem so-
mente podem ser aprovadas caso:
I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;
II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa,
excluídas as que incidam sobre:
a) dotações para pessoal e seus encargos;
b) serviço da dívida;
c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou
III - sejam relacionadas:
a) com a correção de erros ou omissões; ou
b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.
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§ 7º - Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito horas pelo Presidente da República,
nos casos dos § 3º e § 5º, o Presidente do Senado a promulgará, e, se este não o fizer em igual
prazo, caberá ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo.
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AS VEDAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS.
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DO EXERCÍCIO FINANCEIRO
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6. CRÉDITOS ADICIONAIS
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tendência do exercício. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964) (Vide Lei nº 6.343, de 1976)
§ 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, dedu-
zir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.(Veto rejeitado no D.O.
05/05/1964)
Art. 44. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que dêles dará
imediato conhecimento ao Poder Legislativo.
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demons-
trando-
se a con-
ta dos
mesmos
separa-
damente
Extraor- Atender Indepen- MP na No exer- Não
dinários a des- de União, cício em
Art. 41, pesas ou nos que foi
III impre- Estados, aberto –
visíveis DF e até 31/12
e ur- Municí-
gentes pios se
houver
previsão
na CE ou
na LOM
do muni-
cípio,
ou por
Decreto
do exe-
cutivo
nos Esta-
dos, DF e
muni-
cípios.
Incorpo-
ram-se
ao orça-
mento,
con-
servam
suas
especifi-
cidades
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7. RESTOS A PAGAR
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sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei. Pena – detenção, de 6
(seis) meses a 2 (dois) anos.”
54. LEI 4.320/64 - Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas
até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não
tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência
do crédito.
55. LRF – LC 101/2000 - Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos
últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser
cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte
sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.
Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e
despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.
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MODALIDADES DE EMPENHO
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Previsão Autorização
Lançamento Empenho
Arrecadação Liquidação
Recolhimento Pagamento
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58. Cf. “Direito Financeiro e Direito à Moradia: a concretização mediante a judicialização”. José
Maurício Conti e André Castro Carvalho. In “Direito Financeiro e Políticas Públicas” (org.) José
Marcos Domingues de Oliveira, op. cit. p. 81.
14 3
4. RECEITA PÚBLICA
1. DEFINIÇÃO
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tampouco o art. 165, ambos da CF7 , por não se tratar de lei tipica-
mente orçamentária.
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9. CF - Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
(...)
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Consti-
tucional nº 3, de 1993)
(...)
XII - cabe à lei complementar:
(...)
g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incen-
tivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.
10. LC 24/75 - Art. 1º - As isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de mer-
cadorias serão concedidas ou revogadas nos termos de convênios celebrados e ratificados pelos
Estados e pelo Distrito Federal, segundo esta Lei.
Parágrafo único - O disposto neste artigo também se aplica:
I - à redução da base de cálculo;
II - à devolução total ou parcial, direta ou indireta, condicionada ou não, do tributo, ao contri-
buinte, a responsável ou a terceiros;
III - à concessão de créditos presumidos;
IV - à quaisquer outros incentivos ou favores fiscais ou financeiro-fiscais, concedidos com base
no Imposto de Circulação de Mercadorias, dos quais resulte redução ou eliminação, direta ou
indireta, do respectivo ônus;
V - às prorrogações e às extensões das isenções vigentes nesta data.
11. CF - Art. 2º - Os convênios a que alude o art. 1º, serão celebrados em reuniões para as quais
tenham sido convocados representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, sob a presidên-
cia de representantes do Governo federal.
§ 1º - As reuniões se realizarão com a presença de representantes da maioria das Unidades da
Federação.
§ 2º - A concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados represen-
tados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de quatro quintos, pelo menos,
dos representantes presentes.
12. CF - Art. 158. Pertencem aos Municípios:
IV - vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações
relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual
e intermunicipal e de comunicação.
CPC/2015 – Art. 784 – São títulos executivos extrajudiciais:
(...)
15 3
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5. DÍVIDA ATIVA
IX – a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados. do Distrito Federal e dos
Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei.
13. CPC/2015 – Art. 784 – São títulos executivos extrajudiciais:
(...)
IX – a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados. do Distrito Federal e dos
Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei.
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7. O CRÉDITO PÚBLICO.
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14. LRF LC 101/2000 - Art. 26. A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir
necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas deverá ser autorizada por lei es-
pecífica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e estar prevista
no orçamento ou em seus créditos adicionais.
§ 1o O disposto no caput aplica-se a toda a administração indireta, inclusive fundações pú-
blicas e empresas estatais, exceto, no exercício de suas atribuições precípuas, as instituições
financeiras e o Banco Central do Brasil.
§ 2º Compreende-se incluída a concessão de empréstimos, financiamentos e refinanciamentos,
inclusive as respectivas prorrogações e a composição de dívidas, a concessão de subvenções e
a participação em constituição ou aumento de capital.
Art. 27. Na concessão de crédito por ente da Federação a pessoa física, ou jurídica que não
esteja sob seu controle direto ou indireto, os encargos financeiros, comissões e despesas con-
gêneres não serão inferiores aos definidos em lei ou ao custo de captação.
Parágrafo único. Dependem de autorização em lei específica as prorrogações e composições
de dívidas decorrentes de operações de crédito, bem como a concessão de empréstimos ou
financiamentos em desacordo com o caput, sendo o subsídio correspondente consignado na
lei orçamentária.
Art. 28. Salvo mediante lei específica, não poderão ser utilizados recursos públicos, inclusive
de operações de crédito, para socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que
mediante a concessão de empréstimos de recuperação ou financiamentos para mudança de
controle acionário.
§ 1º A prevenção de insolvência e outros riscos ficará a cargo de fundos, e outros mecanismos,
constituídos pelas instituições do Sistema Financeiro Nacional, na forma da lei.
§ 2º O disposto no caput não proíbe o Banco Central do Brasil de conceder às instituições
financeiras operações de redesconto e de empréstimos de prazo inferior a trezentos e ses-
senta dias.
15. “Curso de direito financeiro e de direito tributário”. Celso Ribeiro Bastos. São Paulo. Saraiva.
1991. p. 57.
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8. DÍVIDA PÚBLICA.
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VII - dispor sobre limites globais e condições para as operações de crédito externo e interno da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades
controladas pelo Poder Público federal;
VIII - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de
crédito externo e interno;
IX - estabelecer limites globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios;
16 4
5. DESPESA PÚBLICA
1. CONCEITO
1. “Curso de Direito Financeiro e Tributário”. Ricardo Lobo Torres. 11ª ed. Rio de Janeiro: Renovar.
2004, p. 191.
2. “Direito Constitucional Financeiro – Teoria da Constituição Financeira”. São Paulo: Thomson
Reuters/Revista dos Tribunais. 2014, p. 417/418.
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Despesas de Custeio
Transferências Correntes
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Investimentos
Inversões Financeiras
Transferências de Capital
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3. DISPÊNDIO EXTRAORÇAMENTÁRIOS
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5. PRECATÓRIO
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Na esfera Federal
Poder/órgão Percentual
Legislativo incluindo o TCU 2,5%
Judiciário 6%
Executivo 40,9%
Ministério Público da União 0,6%
Limite total para União 50%
Na esfera Estadual
Poder/órgão Percentual
Legislativo incluindo o TCE 3%
Judiciário 6%
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Executivo 49%
MP dos Estados 2%
Limite total para os Estados 60%
Na esfera Municipal
Poder/órgão Percentual
Legislativo, incluindo TCM 6%
quando houver
Executivo 54%
Limite total para os Municí- 60%
pios
DESPESAS NULAS
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Providência Consequências
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
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§ 1º As vedações previstas nos incisos I, III e VI do caput, quando descumprido qualquer dos
limites individualizados dos órgãos elencados nos incisos II, III e IV do caput do art. 107 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, aplicam-se ao conjunto dos órgãos referidos
em cada inciso.
§ 2º Adicionalmente ao disposto no caput, no caso de descumprimento do limite de que trata o
inciso I do caput do art. 107 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, ficam vedadas:
I - a criação ou expansão de programas e linhas de financiamento, bem como a remissão, rene-
gociação ou refinanciamento de dívidas que impliquem ampliação das despesas com subsídios
e subvenções; e
II - a concessão ou a ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária.
§ 3º No caso de descumprimento de qualquer dos limites individualizados de que trata o caput
do art. 107 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, fica vedada a concessão da
revisão geral prevista no inciso X do caput do art. 37 da Constituição Federal.
§ 4º As vedações previstas neste artigo aplicam-se também a proposições legislativas.”
“Art. 110. Na vigência do Novo Regime Fiscal, as aplicações mínimas em ações e serviços públi-
cos de saúde e em manutenção e desenvolvimento do ensino equivalerão:
I - no exercício de 2017, às aplicações mínimas calculadas nos termos do inciso I do § 2º do art.
198 e do caput do art. 212, da Constituição Federal; e
II - nos exercícios posteriores, aos valores calculados para as aplicações mínimas do exercício
imediatamente anterior, corrigidos na forma estabelecida pelo inciso II do § 1º do art. 107 deste
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.”
“Art. 111. A partir do exercício financeiro de 2018, até o último exercício de vigência do Novo
Regime Fiscal, a aprovação e a execução previstas nos §§ 9º e 11 do art. 166 da Constituição
Federal corresponderão ao montante de execução obrigatória para o exercício de 2017, corrigido
na forma estabelecida pelo inciso II do § 1º do art. 107 deste Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias.”
“Art. 112. As disposições introduzidas pelo Novo Regime Fiscal:
I - não constituirão obrigação de pagamento futuro pela União ou direitos de outrem sobre o erário; e
II - não revogam, dispensam ou suspendem o cumprimento de dispositivos constitucionais e
legais que disponham sobre metas fiscais ou limites máximos de despesas. “
“Art. 113. A proposição legislativa que crie ou altere despesa obrigatória ou renúncia de receita
deverá ser acompanhada da estimativa do seu impacto orçamentário e financeiro.”
“Art. 114. A tramitação de proposição elencada no caput do art. 59 da Constituição Federal, res-
salvada a referida no seu inciso V, quando acarretar aumento de despesa ou renúncia de receita,
será suspensa por até vinte dias, a requerimento de um quinto dos membros da Casa, nos termos
regimentais, para análise de sua compatibilidade com o Novo Regime Fiscal.”
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
190
6. CONTROLE EXTERNO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
1. COMPETÊNCIA
191
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
192
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
193
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
194
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
195
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
196
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
197
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
198
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
199
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
3. “Gastos públicos”. Régis Fernandes de Oliveira. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2012, p. 147.
20 0
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
201
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
212
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
213
D IR E I TO t r i b u tá r i o
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO:
JUSTIÇA TRIBUTÁRIA E SEGURANÇA JURÍDICA
215
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
216
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
217
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
humana ela não foi feita nem para Deus e nem para as
bestas. Uma sociedade com justiça faz com que os ho-
mens se assemelham a deuses, sem ela, eles se tornam
a pior das feras. Uma coisa é eu agir conforme as leis
outra é eu agir conforme critério de justiça que eu dou
minha aquiescência porque entendo os corretos. Ex:
uma coisa é ser movido por não encontrar mecanismos
para burlar um regra (não furo fila no banco porque
não encontro um amigo para me ajudar), outra
coisa bem diferente, é não furo fila porque aquiesço
há uma regra - fazer fila – que embora se impondo a
mim, contaria com a minha adesão enquanto um ser
razoável, já que é uma regra democrática válida e fun-
damental de que o último chegado deve ser o último a
ser servido.” (ARAÚJO, online)
218
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
219
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
2 20
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
2 21
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
222
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
(...)
2 23
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
2 24
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
2 25
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
2 26
2. TRIBUTOS, CONCEITOS E ESPÉCIES
1. O PODER DE TRIBUTAR
2 27
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
1. “Controle formal de benefícios fiscais prevalece no Supremo”. Celso de Barros Correia Neto.
Disponível em: http://www.conjur.com.br/2015-mar-14/observatorio-constitucional-supremo
-prevalece-controle-formal-beneficios-fiscais - Acesso em 16/03/2015.
2 28
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
2. Flávio Bauer Novelli. Norma constitucional inconstitucional? – Rio de Janeiro: Revista de Direi-
to Administrativo RDA) nº 199. Jan/mar/1995, p. 41.
3. “Introdução ao direito tributário” 5ª ed. rev. e atual. Por Flávio Bauer Novelli. Rio de Janeiro:
Forense. 1994, p. 114.
2 29
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
230
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
231
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
3. TRIBUTO
232
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
QUADRO 1
“Estado de natureza”
Locke
- Liberdade, direitos naturais, mas, sem leis -
mesmo que nada, pois não existem leis para garanti-las no direito natural. A propriedade privada
é, portanto, um efeito do contrato social e um decreto do soberano – (povo para Rousseau) e (um
rei, grupo de aristocratas, ou uma assembleia democrática, para Hobbes). Cf. “Convite à Filosofia”.
São Paulo: Ática. 2001, p. 399/402.
7. “Corrupção e falência moral”. Entrevista com Michael Saendel. Por Eduardo Salgado. Revista
Exame. Edição 1.086, ano 49, nº 6, 1º/04/2015, p. 46/48.
8. Cf. “Direitos humanos e a tributação”, Ricardo Lobo Torres, op. cit. p. 3.
233
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
QUADRO 1.1.
“Contrato social”
“Estado de natureza” Locke
Surgimento do Estado Fiscal
de Direito e do TRIBUTO, que
nasce no espaço aberto pela
liberdade, que se autolimita.
23 4
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
235
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
236
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
IMPOSTO
É, em regra, proibida,
Possibilida- Art. 145, § 2º da CF. As entre impostos e taxas,
de de ocor- taxas NÃO PODERÃO art. 145, § 2º da CF, com
rência e ex- ter base de cálculo pró- as seguintes exceções: -
ceções pria de imposto. bitributação internacional
em tratados que o
237
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
Indiretos – oneram a
pessoa diferente daque-
la definida como sujeito Exemplos: ICMS,
passivo (não permitem a ISS, IPI e IOF.
repercussão)
238
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
4. TAXAS
239
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
24 0
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
10. Flávio Bauer Novelli. Apontamentos sobre o conceito jurídico de taxa. Revista de Direito Admi-
nistrativo (RDA) nº 189. Rio de Janeiro: Renovar. Jul/set 1992. pág. 30., nota de rodapé 46.
11. Cf. “Manual de Direito Tributário”. Eduardo Sabbag, op. cit. p. 432-433.
241
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
242
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
TAXA TARIFA
Regime jurídico de direito pú- Regime jurídico de direito pri-
blico vado
Vínculo de natureza legal Vínculo de natureza contratual,
admitindo a rescisão.
O sujeito ativo é uma pessoa ju- O sujeito ativo pode ser pessoa
rídica de direito público jurídica de direito público ou de
direito privado
O vínculo nasce independente- Há necessidade de válida mani-
mente de manifestação de von- festação de vontade para surgi-
tade (compulsório) mento do vínculo (é facultativo)
24 3
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
5. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO
24 4
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
24 5
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
6. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
24 6
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
247
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
7. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
14. “Contribuições (uma figura “sui generis”)”. Marco Aurélio Greco. São Paulo: Dialética, 2000, p. 147.
24 8
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
249
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
15. CF - Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e
indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Esta-
dos, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: (Vide Emenda
Constitucional nº 20, de 1998)
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998); a) a folha de salários e demais rendi-
25 0
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
mentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço,
mesmo sem vínculo empregatício; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998); b) a re-
ceita ou o faturamento; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998); c) o lucro; (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998).
II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição
sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o
art. 201; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998);
III - sobre a receita de concursos de prognósticos.
IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003).
16. CF - Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção
no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instru-
mento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e
sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus ser-
vidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja
alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União.
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)
17. CF - Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos,
compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.
§ 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social
do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Cons-
titucional nº 53, de 2006) (Vide Decreto nº 6.003, de 2006).
18. CF - Art. 240. Ficam ressalvadas do disposto no art. 195 as atuais contribuições compulsórias
dos empregadores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço social e de
formação profissional vinculadas ao sistema sindical.
19. CF - Art. 177. Constituem monopólio da União:
§ 4º A lei que instituir contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às
251
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
252
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
§ 1º (Revogado).
§ 3º (Revogado).
25 3
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
25 4
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
23. “Curso de Direito Constitucional Tributário”. 28ª ed. São Paulo: Malheiros, 2013, p. 575.
255
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
256
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
PRIVATIVA
União – II, IE, IR, IPI, ITR, IOF, IGF (art. 153, CF24) Emprés-
timos Compulsórios (art. 148 CF25) Contribuições espe-
ciais (art. 149, caput, CF26) Estados e DF – ITCMD, ICMS,
IPVA (art. 155, CF27) C. Social RPPS – (art. 149, § 1º da
24. CF - Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
I - importação de produtos estrangeiros;
II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;
III - renda e proventos de qualquer natureza;
IV - produtos industrializados;
V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;
VI - propriedade territorial rural;
VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar.
25. CF - Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa
ou sua iminência;
II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, obser-
vado o disposto no art. 150, III, b.
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vincu-
lada à despesa que fundamentou sua instituição
26. CF - Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção
no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instru-
mento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e
sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
27. CF - Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação
25 7
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
COMUM
25 8
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
COMULATIVA
RESIDUAL
EXTRAORDINÁRIA
259
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
260
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
261
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
IPVA (art. 158,
III da CF) 46→ 50%
262
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
49. CF - Art. 159. A União entregará: (Vide Emenda Constitucional nº 55, de 2007)
I - do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre
produtos industrializados, 49% (quarenta e nove por cento), na seguinte forma: (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 84, de 2014)
(...)
c) três por cento, para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões
Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter regional, de
acordo com os planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao semi-árido do Nor-
deste a metade dos recursos destinados à Região, na forma que a lei estabelecer;
26 3
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
26 4
3. LIMITES AO PODER DE TRIBUTAR
265
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
266
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
26 8
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
270
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
5. Daniel Giotti de Paula. A praticabilidade no direito tributário. Rio de Janeiro: Ágora 21. 2018,
p. 386 e 480.
271
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
272
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
Diz a CF.
274
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
27 7
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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282
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
28 3
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
§ 6º O imposto previsto no inciso III: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
I - terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal; (Incluído pela Emenda Constitucio-
nal nº 42, de 19.12.2003)
28 4
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
285
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
286
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
5. LIMITE DA IRRETROATIVIDADE.
287
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
(...)
II - instituir tratamento desigual entre contribuintes
que se encontrem em situação equivalente, proibida
qualquer distinção em razão de ocupação profissional
ou função por eles exercida, independentemente da de-
nominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;
288
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
289
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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295
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
13. “Fato gerador da obrigação tributária”. Amílcar de Araújo Falcão, op. cit. p. 64.
296
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
14. “Curso de Direito Financeiro e Tributário”, Ricardo Lobo Torres, 19ª ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2013, p. 64/76.
15. Norma constitucional inconstitucional? – A propósito do art. 2º, § 2º da Emenda Constitucional
nº 3/93. – Rio de Janeiro: Revista de Direito Administrativo (RDA) renovar. nº 199. Jan/mar/1995.
16. “Teoria Geral da Isenção Tributária”. José Souto Maior Borges. 3ª ed. São Paulo: Malheiros,
2001, p. 217 e 221.
297
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
17. DECRETO-LEI 200/67 - Art. 5º- Para os fins desta lei, considera-se:
I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e
receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para
seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.
CF - Art. 37. (...)
XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de em-
presa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste
último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19,
de 1998)
298
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
299
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30 0
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30 4
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
43. CF - Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguarda-
dos a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da
pessoa humana e observados os seguintes preceitos
44. CF - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados
e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como
fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos
ou diretamente, nos termos desta Constituição.
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46. “Imunidades tributárias – teoria e análise da jurisprudência do STF”. Regina Helena Costa. São
Paulo: Malheiros, 2001, p. 171/172.
47. “Manual de Direito Tributário”. Eduardo Sabbag. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 354.
312
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48. CF - Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
49. CF - Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente
de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua inte-
gração à vida comunitária;
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao
idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por
sua família, conforme dispuser a lei.
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50. LOAS – Lei 8.742/93. Art. 2o A assistência social tem por objetivos: (Redação dada pela Lei
nº 12.435, de 2011)
I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência
de riscos, especialmente: (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)
a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; (Incluído pela Lei
nº 12.435, de 2011)
b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes; (Incluído pela Lei nº 12.435, de 2011)
c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; (Incluído pela Lei nº 12.435, de 2011)
d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida
comunitária; e (Incluído pela Lei nº 12.435, de 2011)
e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso
que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua
família; (Incluído pela Lei nº 12.435, de 2011)
II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das
famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; (Redação
dada pela Lei nº 12.435, de 2011)
III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões
socioassistenciais. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)
Parágrafo único. Para o enfrentamento da pobreza, a assistência social realiza-se de forma inte-
grada às políticas setoriais, garantindo mínimos sociais e provimento de condições para atender
contingências sociais e promovendo a universalização dos direitos sociais. (Redação dada pela
Lei nº 12.435, de 2011)
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52. Consoante escol de Sergio de Andréa Ferreira, forte em Hely Lopes Meirelles, os “entes de
cooperação”, ou “serviços sociais autônomos”, assumem diferentes formas de pessoas jurídicas de
direito privado: fundação, instituição, sociedade ou associação. Outrossim, continua Sergio de An-
dréa Ferrera, “Nas edições posteriores à norte de HELY, os atualizadores (EURICO DE ANDRADE
AZEVEDO e outros) expõem (30ª ed., p. 366/367): “Serviços sociais autônomos são todos aqueles
instituídos por lei, com personalidade de Direto Privado, para ministrar assistência ou ensino a
certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, sendo mantidos por dotações
orçamentárias ou por contribuições parafiscais. São entes paraestatais, de cooperação com o Poder
Público, com administração e patrimônio próprios, revestindo a forma de instituições particulares
convencionais (fundações, sociedades civis ou associações) ou peculiares ao desempenho de suas
incumbências estatutárias. São exemplos desses entes os diversos serviços sociais da indústria e do
comércio (SENAI, SENAC, SESC, SESI), com estrutura e organização especiais, genuinamente bra-
sileiras. Essas instituições, embora oficializadas pelo Estado, não integram a Administração direta
nem a indireta, mas trabalham ao lado do Estado, sob seu amparo, cooperando nos setores, ativida-
des e serviços que lhes são atribuídos, por considerados de interesse específico de determinados be-
neficiários. Recebem, por isso, oficialização do Poder Público e autorização legal para arrecadarem
e utilizarem na sua manutenção contribuições parafiscais, quando não são subsidiadas diretamente
por recursos orçamentários da entidade que as criou. Assim, os serviços sociais autônomos, como
entes de cooperação, vicejam ao lado do Estado e sob seu amparo, mas sem subordinação hierár-
quica a qualquer autoridade pública, ficando apenas vinculados ao órgão estatal mais relacionado
com suas atividades, para fins de controle finalístico e prestações de contas dos dinheiros públicos
recebidos para sua manutenção (Lei 2.613/55, arts. 11 e 13; Dec.-lei 200/67, art. 183; Decs. 74.000/74,
e 74.296/74; CF, art. 70, parágrafo único). ” (grifados) Disponível em: http://www.gespublica.gov.br/
biblioteca/pasta.2011-01- 10.5058226323/os_servicos_sociais_autonomos_como_entes_de_coope-
racao.pdf – Acesso em 08/05/2015.
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Diferente das alíneas “a”, “b” e “c” do art. 150 da CF, que
são interpretadas como normas jurídicas que imunizam PES-
SOAS JURÍDICAS (imunidade subjetiva), esta imunidade do
art. 150, VI, “d”, chamada de “imunidade de imprensa”, imu-
niza apenas “determinados” bens (imunidade objetiva) liga-
dos à imprensa, ou seja, “livros, jornais, periódicos e o papel
destinado a sua impressão”. Exemplos: as empresas ligadas
a imprensa (editora, jornais etc.) devem pagam IR sobre suas
rendas, IPVA sobre seus veículos, IPTU sobre seus imóveis e
54. Ricardo Lodi Ribeiro. Tributos circulatórios. Rio de Janeiro: Lumen juris. 2018. pág. 195/196.
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56. “Cinco ministros votam pela ampliação da imunidade tributária de material didático”. Revista
Consultor Jurídico. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2014-ago-06/cinco-ministros-am-
pliam-imunidade-tributaria-material-didatico - Acesso em 27/03/2015.
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4. OS IMPOSTOS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
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5. “Curso de Direito Tributário”. Hugo de Brito Machado. 22ª ed. São Paulo: Malheiros, 2003, p. 277.
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8. RIR – DECRETO Nº 3000/1999 - Art. 365. São vedadas as deduções decorrentes de quaisquer
doações e contribuições, exceto as relacionadas a seguir (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso VI,
e § 2º, incisos II e III ):
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SELETIVIDADE
IPI (obrigatória – art. 153, § 3º, I da CF) ICMS (facultativa – art.
155, § 2º, III da CF)
“O imposto será seletivo, em função da “O imposto poderá ser
essencialidade do produto”. seletivo em função da
essencialidade das mer-
cadorias e serviços”
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10. Registre-se que o Distrito Federal, por força do art. 147, in fine, da Constituição Federal,
também possui a competência legislativa tributária municipal, ou seja, deve instituir os impostos
municipais em seu território, a saber:
CF - Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território
não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal
cabem os impostos municipais.
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12. “ICMS”. Roque Antonio Carrazza. 16ª ed. São Paulo: Malheiros, 2012, p. 66.
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13. “STF – Não há incidência de ICMS na transferência interestadual de mercadoria, mesmo que
ocorra transformação”. Amal Nasrallah. Disponível em: https://tributarionosbastidores.wor-
dpress.com/2015/03/31/7/ - Acesso em 01/04/2015.
14. Cf. Amal Nasrallah, op. cit. acesso em 01/04/2015.
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NÃO CUMULATIVIDADE
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15. “Aspectos Fundamentais do ICMS”. Hugo de Brito Machado. São Paulo: Dialética, 1997, p. 143.
16. “Créditos financeiros devem ser mantidos na exportação”. Gustavo Brigagão. Disponível em:
http://www.conjur.com.br/2013-mar-13/consultor-tributario-creditos-icms-mantidos-exporta-
cao - Revista Consultor Jurídico. Acesso em 15/04/2015.
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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
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SELETIVIDADE
IPI (obrigatória – art. 153, § 3º, I da CF) ICMS (facultativa – art.
155, § 2º, III da CF)
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22. Consoante escol de Roque Antonio Carrazza, “A imunidade em foco consegra o princípio
do destino (também chamado princípio do país do destino), que regula, em matéria tributária de
tributos indiretos,as operações internacionais de bens e serviços. De acorco com este princípio,
a transação internacional deve ser tributada apenas uma vez, no país importador, com a con-
sequente exoneração das imposições sofridas no país de origem, justamente para que não haja
“exportações de impostos.” In, “ICMS”, op. cit. p. 556.
23. Não se tributa aqui a extração do petróleo, pois a sua retirada da jazida (estado bruto) não é
ato de comércio. A extração do petróleo passa, basicamente, por quatro fases: extração, refino,
transporte e venda por atacado ou varejo. O que se tributa, a partir da entrada no Estado de des-
tino, é a ‘circulação econômica do petróleo’ pelo ICMS. Os royalties do petróleo, instituído em
favor dos Estados produtores, foi a forma que o Constituinte de 88 encontrou para compensar os
Estados produtores pela imunidade destas vendas.
24. Exemplo de Roque Antonio Carrazza, “Portanto, quando Itaipu (localizada no Estado do Pa-
raná), vende energia elétrica à CESP (localizada no Estado de São Paulo), é imune ao ICMS. In,
“ICMS”, op. cit. p. 560.
25. Segundo Roque Antonio Carrazza, essa incidência de ICMS sobre operações interestaduais
com consumidor final de outro Estado, prevista no art. 2º, § 1º, III da LC 87/96, é inconstitucional,
já que lei complementar não pode restringir benefícios concedido pela Constituição sem reservas
ou condições. In, “ICMS”, op. cit. p. 561.
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26. Leciona Roque Antonio Carrazza: “A Constituição Federal autoriza a tributação, por via de
ICMS, das operações com o ouro-mercadoria, não, porém, de operações com o chamado ouro-a-
tivo-financeiro, que só pode ser alcançado pelo IOF. O ouro não pode ser tributado, por via de
ICMS, quando for utilizado como ativo financeiro ou cambial. É que, nestas hipóteses, ele não
é utilizado como mercadoria, mas como moeda. Tanto isso procede, que a própria Constituição
determina, em tais casos, a tributação por via do IOF.” “ICMS”, op. cit. p. 570.
27. Apud, “Direito Tributário – Constituição e Código Tributário à luz da doutrina e da jurisprudên-
cia”. Leandro Paulsen, op. cit. p. 381.
28. Matéria-prima é todo o produto natural ou semimanufaturado (bem intermediário) com que se
fabrica alguma coisa e da qual é obrigatoriamente parte integrante, ou seja, deve ser submetido a
novas operações no processo produtivo até tornar-se um artigo acabado. Exemplo: O minério de
ferro no subsolo é apenas recurso natural; depois de extraído torna-se matéria-prima para produzir
o ferro que, por sua vez, servirá como bem intermediário e matéria-prima para a produção do aço;
este, finalmente, será matéria prima para um produto final (automóvel, etc.). Insumo (em inglês:
input) em Economia designa um bem ou serviço utilizado na produção de um outro bem ou serviço.
Inclui cada um dos elementos (matérias-primas, bens intermediários, uso de equipamentos, capital,
horas de trabalho etc.) necessários para produzir mercadorias ou serviços. No seu conceito mais
amplo insumo é a combinação de fatores de produção, diretos (matérias-primas) e indiretos (mão-
de-obra, energia, tributos), que entram na elaboração de certa quantidade de bens ou serviços, ou
seja, tudo aquilo que é utilizado pela empresa para desenvolver suas atividades. Cf. “Novo Dicioná-
rio de Economia”. Paulo Sandroni. São Paulo: Best Seller. 1994.
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31. CTN - Art. 127. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário,
na forma da legislação aplicável, considera-se como tal:
I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida,
o centro habitual de sua atividade;
II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede,
ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento;
III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da
entidade tributante.
§ 1º Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos incisos deste artigo,
considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos
bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.
§ 2º A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou difi-
culte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra do parágrafo anterior.
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32. Cf. “Quem estuda tributação sabe que impostos só podem incidir sobre renda, patrimônio
ou consumo. Os veículos são tributáveis pelo ICMS e pelo IPI porque são bens de consumo,
classificados como mercadorias (pelo ICMS) e produtos industrializados (pelo IPI). Sendo
tributados como bens de consumo (ainda que duráveis), não podem sofrer tributação do
IPVA, como se fossem patrimônio, pois o objeto de tributação ou é bem de consumo ou não
é. Se fosse válido cobrar imposto sobre o consumo daquilo que já se tributa pelo imposto
sobre patrimônio haveria incidência de ICMS e IPI na venda de imóvel, que é tributado pelo
IPTU. Imóveis não são considerados mercadorias ou produtos industrializados para efeitos
de tributação. De igual forma, automóveis não podem ser considerados bens integrantes do
patrimônio para fins tributários, sob pena de admitirmos a hipótese de cobrar imposto patri-
monial sobre qualquer bem de consumo durável, como geladeiras, televisores etc.” in “Justiça
Tributária”. Raul Haidar. São Paulo: Outras Palavras, 2014, p. 92/93. (grifados)
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33. CÓDIGO CIVIL - Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do
título translativo no Registro de Imóveis.
§ 1º Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono
do imóvel.
§ 2º Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro,
e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
34. CF - Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União,
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
(...)
§ 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável
pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, as-
segurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador
presumido.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
375
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CF – Art. 156.
§ 2º - O imposto previsto no inciso II:
I - não incide sobre a transmissão de bens ou direi-
tos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica
37 7
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38. CF - Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Ter-
ritório não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito
Federal cabem os impostos municipais. (grifados)
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5. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 98 do CTN –
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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6. OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
4 03
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
1. Cf. “Fundamentos de Derecho Tributario”. Jorge Bravo Cucci. Palestra: Lima, 2003, p. 271/272,
citando texto de Roberto Wagner Lima Nogueira em “Fundamentos do Dever Tributário”. Belo
Horizonte: Del Rey, 2003, p. 125
404
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
4 05
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
4 06
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
4 07
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
QUADRO 1
FATO GERADOR
Ex: prestar serviços
5. “Fato gerador da obrigação tributária”. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense. – revista e atualizada por
Flávio Bauer Novelli, 1995, p. 29.
6. “Fato gerador da obrigação tributária”. Amílcar de Araújo Falcão, op. cit. 78.
4 08
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
QUADRO 1.1.
BASE DE CÁLCULO –
mede a grandeza eco-
FATO GERADOR nômica do FG.
Ex: prestar serviços Ex: o valor dos serviços
prestados
4 09
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
410
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
411
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
10.“Fato gerador da obrigação tributária”. Amílcar de Araújo Falcão, op. cit. p. 33.
412
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
11.“Fato gerador da obrigação tributária”. Amílcar de Araújo Falcão, op. cit. p. 36.
413
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
414
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
12. “Fato gerador da obrigação tributária”. Amílcar de Araújo Falcão, op. cit. p. 39/40.
415
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
416
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
417
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
5. CONVENÇÕES PARTICULARES.
6. SOLIDARIEDADE.
418
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
419
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
420
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
8. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO.
421
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
42 2
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
9. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA.
423
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
424
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
425
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
IPTU, ITR, Taxas de serviço (lixo, água, es- a) -Se constar do títu-
goto) e contribuição de melhoria lo a prova da quitação
– certidão negativa.
426
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
427
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
428
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
4 30
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
13. “Curso de Direito Financeiro e Tributário”. Ricardo Lobo Torres. 19ª ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2013, p. 268
4 31
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
4 32
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434
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
Primeiro Segundo
Contribuinte Responsável
Filhos menores – art. 134, I Pais
Tutelados (menor) ou curatelados Tutores e curadores
(maior) – art. 134, II
Terceiros – art. 134, III Administradores de bens
Espólio – art. 134, IV Inventariante
Massa – art. 134, V Síndico e comissário
Tributos oriundos de atos notariais Notários
– art. 134, VI
Liquidação de sociedade de pesso- Sócios
as – art. 134, VII
4 35
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
4 36
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440
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
14. A pena de perdimento de bens (veículos, mercadorias e dinheiro) é a é uma das mais gravosas
sanções administrativas aduaneiras previstas no ordenamento jurídico pátrio. Está adstrita à
comprovação da responsabilidade do proprietário pela prática dos delitos previstos no Art. 334
do Código Penal. É pressuposto para a aplicação efetiva da pena de perdimento, nos termos do
artigo 23 do Decreto - Lei nº 1.455/76 o elemento danoso - denominado “dano ao erário”. Isto
porque, sob a ótica penal a conduta danosa está adstrita a uma análise subjetiva da conduta do
agente, qual seja, existência ou não de dolo ou má-fé, intenção de lesar os cofres públicos. Neste
sentido é a jurisprudência: ADMINISTRATIVO - PENA DE PERDIMENTO - ART. 23 DO DE-
CRETO-LEI 1455- DANO AO ERÁRIO INEXISTENTE - PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDA-
DE.A jurisprudência desta eg. Segunda Turma firmou o entendimento de que se deve flexibilizar
a pena de perdimento de bens, quando ausente o elemento danoso.
Recurso Especial conhecido, mas improvido. (STJ, REsp 331.548, Rel. Min. Francisco Peçanha
Martins, j. 16/02/2006). ADMINISTRATIVO - PENA DE PERDIMENTO DE BENS - BOA FÉ DO
PROPRIETÁRIO DA MERCADORIA - PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE.1. O Direito pretoriano
enquadra-se na posição de flexibilizar a pena de perdimento, quando ausente o elemento danoso.
2. Interpretação principiológica que se reporta à razoabilidade. 3. Recurso especial improvido.
(STJ, REsp 512.517, Rel. Min. Eliana Calmon, j. 01/09/2005). Portanto é de se concluir que somente
há de se cogitar em aplicação da pena de perdimento, quando há evidente dano ao erário (artigo
23 do Decreto - Lei 1.455/76), na dicção da própria norma legal penal, ou seja, presentes a má fé
e o dolo do agente, nos termos da uníssona jurisprudência dos tribunais. Não tendo sido provado
má - fé ou dolo não é cabível a aplicação da máxima no âmbito aduaneiro, de usurpação da legíti-
ma propriedade do bem, ou implicação criminal decorrente do fato discutido. “Caracterização de
pena de perdimento de bens no direito tributário e penal brasileiro.” Angela Sartori – Revista Fisco-
soft. Disponível em: http://www.fiscosoft.com.br/a/4lz9/caracterizacao-da-pena-de-perdimento-
no-direito-tributario-e-penal-brasileiro-angela-sartori - Acesso em 13/04/2015.
15. “Teoria e prática das multas tributárias”. Sacha Calmon Navarro Coelho, 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1995, p. 22.
4 41
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
INSTITUTO CONCEITO
MULTA FISCAL No direito tributário, existem basi-
camente três tipos de multas: as
MORATÓRIAS, as PUNITIVAS
ISOLADAS, PUNITIVAS CON-
JUNTAS.
4 42
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
443
7. CRÉDITO TRIBUTÁRIO
1. CRÉDITO TRIBUTÁRIO.
445
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
446
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
2. LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO.
4 47
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
1. “Fato gerador da obrigação tributária”. Amílcar de Araújo Falcão, op. cit. p.57.
448
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
4 49
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
II – A COMPENSAÇÃO
4 69
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
III – A TRANSAÇÃO
5. Cf. “Código Tributário Nacional – para concurso”. Roberval Rocha, op. cit. p. 489.
470
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
IV – A REMISSÃO
471
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
472
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
V – A PRESCRIÇÃO E A DECADÊNCIA
473
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
4 81
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
Fato gerador - FG
Obrigação tributária - OT
NORMA ISENTIVA
4 82
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
ISENÇÃO ANISTIA
Exclui o crédito tributário Exclui o crédito tributário
Arts. 176 a 179 do CTN Arts. 180 a 182 do CTN
Depende de lei específica (art. Depende de lei específica (art.
150, § 6º da CF e 97, VI do CTN). 150, § 6º da CF e art. 97, VI do
CTN).
Causa inibidora do lançamento Causa inibidora do lançamento
Interpretação literal (art. 111, I Interpretação literal (art. 111, I
do CTN) do CTN)
483
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
484
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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4 89
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
VII - os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas;
VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família;
IX - os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em
educação, saúde ou assistência social;
X - a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos;
XI - os recursos públicos do fundo partidário recebidos por partido político, nos termos da lei;
XII - os créditos oriundos de alienação de unidades imobiliárias, sob regime de incorporação
imobiliária, vinculados à execução da obra.
§ 1o A impenhorabilidade não é oponível à execução de dívida relativa ao próprio bem, inclusive
àquela contraída para sua aquisição.
§ 2o O disposto nos incisos IV e X do caput não se aplica à hipótese de penhora para pagamento
de prestação alimentícia, independentemente de sua origem, bem como às importâncias exce-
dentes a 50 (cinquenta) salários-mínimos mensais, devendo a constrição observar o disposto no
art. 528, § 8o, e no art. 529, § 3o.
§ 3o Incluem-se na impenhorabilidade prevista no inciso V do caput os equipamentos, os imple-
mentos e as máquinas agrícolas pertencentes a pessoa física ou a empresa individual produtora
rural, exceto quando tais bens tenham sido objeto de financiamento e estejam vinculados em
garantia a negócio jurídico ou quando respondam por dívida de natureza alimentar, trabalhista
ou previdenciária.
11. LEI 8.009/90 - Art. 1º O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impe-
nhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou
de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários
e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.
Parágrafo único. A impenhorabilidade compreende o imóvel sobre o qual se assentam a constru-
ção, as plantações, as benfeitorias de qualquer natureza e todos os equipamentos, inclusive os de
uso profissional, ou móveis que guarnecem a casa, desde que quitados.(...)
Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de execução civil, fiscal, previden-
ciária, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido:
(..)
IV - para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função
do imóvel familiar;
12. LEI 9.610/98 - Art. 76. É impenhorável a parte do produto dos espetáculos reservada ao autor
e aos artistas.
490
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
7. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA.
498
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
FISCALIZAÇÃO.
499
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
500
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
5 02
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5 03
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r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
5 05
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8. DÍVIDA ATIVA.
5 06
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
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d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
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510
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8. POSFÁCIO
513
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
514
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
515
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
516
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jur.com.br/2013-mar-13/consultor-tributario-creditos-icms
-mantidos-exportacao - Revista Consultor Jurídico. Acesso
em 15/04/2015
517
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
518
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
519
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
520
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
521
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
52 2
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
conjur.com.br/2015-mar-14/observatorio-constitucional-su-
premo-prevalece-controle-formal-beneficios-fiscais - Acesso
em 16/03/2015.
523
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
524
r o b e r t o wa g n e r l i m a n o g u e i r a
525
d i r e i t o f i n a n c e i r o & d i r e i t o t r i b u tá r i o
526
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em: http://www.conjur.com.br/2012-jun-05/contas-vista-di-
reito-tributario-financeiro-equilibrar - Acesso em 11/03/2015.
527
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528
1° ediç ão Junho de 2019
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