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O Papel do

Centro Espírita
O Primeiro Centro
Espírita

A S ociedade P arisiense de E studos


Espíritas(1858).

Artigo1– A Sociedade tem por


fim o estudode todos os
fenômenos relativos às
manifestações espíritase sua
aplicação
às ciências morais,
físicas, históricas
e psicológicas.
Rua Sainte Anne, nº 59

2/43 Livro dos Médiuns, Capítulo XXX.


O que é o Centro
Espírita?
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Não importa o nome...
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Não importa o
nome.
O Centro Espírita é hoje a estalagem da Estrada de
Emaús naTerra, onde o Cristo ressuscitado parte o
p ã o da verdade legítima com os discípulos que não o
reconheceram.

Nele,e só nele,a Religião não se disfarça em


grandezas perecíveis e artificiais. O que nele se cultiva
é a grandeza dos corações sinceros, devotados ao
amor do próximo.

Trabalho,solidariedade e tolerância, esse o roteiro que


Kardeclhe indicou.
4/43 J. Herculano Pires. Livro: O Centro Espírita, Ed. Paideia, 1980
Quem foi J. Herculano P ires?

José Herculano Pires (1914-1979)


foi o que podemos chamar de
homem múltiplo. Filósofo,
educador, jornalista, escritor,
parapsicólogo, romancista, poeta,
fiel tradutor de Kardec. Escreveu81
obras, inclusive como parceiro
literário de Chico Xavier.

O espírito Emmanuel, por meio do médium Chico Xavier,


declarou ser Herculano Pires "o metro que melhor
mediu Kardec" e "a maior inteligência espírita
contemporânea".
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Os E spíritas sabem
o que representa o Centro Espírita?

Se os espíritas soubessem o q u e é o
Centro E spírita, quais são realmente a
sua função e a
sua significação, o Espiritismo seria hoje
o mais importante movimento
cultural e espiritual daTerra.
J. Herculano Pires

6/43 J. Herculano Pires. Livro: O Centro Espírita


O que o Centro Espírita não é...

Mas o que fazemos, em todo este vasto


continente espírita, é um imenso esforço de
igrejificar o Espiritismo, de emparelhá-lo
com as religiões decadentes e
ultrapassadas, formando por toda parte
Núcleos místicos e, portanto fanáticos,
desligados da realidade imediata.

7/43 J. Herculano Pires. Livro: O Centro Espírita


O que o Centro Espírita não é...

… Ninguém estava ali para aprender a Doutrina,


para romper a malha de teia de aranha do
igrejismo piedoso e choramingas. A domesticação
católica e protestante criara em nossa gente uma
mentalidade de rebanho.

O Centro Espírita tornou-se uma


espécie de sacristia leiga em que
padres e madres ignorantes indicavam
aos pedintes o caminho do Céu.

8/43 J. Herculano Pires. Livro: O Centro Espírita


O que o Centro Espírita não é...

(…) Se o Espiritismo representar apenas uma frequência


rotineira em um Centro, sem que haja um engajamento
existencial, então obrigar a criança ir a c u r s o s d e
evangelização, como se vai a um catecismo para fazer
primeira comunhão (quando os pais não são católicos
praticantes) é transformar a Doutrina num formalismo
religioso, sem um sentido mais profundo. É evidente que
tal atitude não criará convicções; ao invés, despertará
resistências.

9/43 Livro Educação Segundo o Espiritismo, Dora Incontri


O que o Centro Espírita não é...

A Doutrina não pode se reduzir a um


catecismo periódico, divorciado da prática
existencial.

Manifesta-se aí o compromisso espírita de agir


pedagogicamente, tanto no sentido moral quanto
intelectual e mesmo estético.

10/43 Livro Educação Segundo o Espiritismo, Dora Incontri


Capítulo XV do
Evangelho
Segundo O
Espiritismo
Reflexão sobre uma história de Caridad
e Espírita

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Uma história de Caridade
Espírita? 1
-“Ah! Irmão Divaldo, não aguento mais. Estou cansada
de fazer caridade. Eu não aguento mais, é tanto pobre.
- Eu disse: “minha filha, então deixe”.
-Ela: “O Senhor está me mandando deixar de fazer a
caridade?”
- Eu disse: “Não, eu estou mandando você
descansar, porque a caridade está lhe fazendo mal.
Já imaginou a caridade fazer mal a quem a faz?
Algo não está funcionando! Ou você
está exibindo-se sem o sentido de caridade, me
perdoe a franqueza, pois quero lhe ajudar, ou você
está saturada.
Faça uma pausa”.
13/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998
Uma história de Caridade
Espírita? 2
- Ela: “O que será dos pobres?”
-Eu: “Minha filha, eles são filhos de Deus. Antes de você
chegar Deus já tomava conta. Você está só dando uma
mãozinha para você, não para eles, porque, afinal, isso aqui
nem é caridade,é paternalismo. Você está mantendo muita
gente na miséria, que já podia estar libertada, porque você me
disse que já atendeu a avó, a filha e agora está atendendo a
neta.
- Como é que você conseguiu manter na miséria três
gerações? Que a avó e a filha fossem pobres necessitadas, é
aceitável, mas a neta já teríamos que libertar da miséria de
qualquer jeito.

14/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998


Uma história de Caridade
Espírita? 3
-Colocando-a na escola, equipando-a, arranjando-lhe
trabalho. Isso não é caridade. Está lá no Evangelho:
“Transformai as vosas esmolas em salário”.
-Então, repouse um pouco. É uma rotina.Você quer abarcar
um número de pessoas que você não pode abraçar. Diminua.
Faça com qualidade e procure fazer em
profundidade.Façao b e m .
-Nós não podemos salvar o mundo e perder a nossa alma. A
tese é de Jesus Cristo: “Que vos adianta salvar o
mundo e perder-se a si mesmo!”Nós não estamos aqui
para salvar o mundo. Estamos aqui para salvar-nos e
ajudar o mundo para que cada um nele se salve.

15/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998


E spiritismo bem Compreendido

Somente o Espiritismo, bem entendido e bem


comprendido, pode tornar-se, conforme disseram os
Espíritos, a grande alavanca da transformação
da Humanidade.

(…) consiste em assentar o Espiritismo sobre as


bases sólidas de uma doutrina
Positiva que nada deixe ao
arbítrio das interpretações.

16/43 Livro Obras Póstumas - Projeto – 1868, Allan Kardec


E spiritismo bem Compreendido

“Somente o Espiritismo, bem entendido e bem


comprendido, pode tornar-se, conforme disseram os
Espíritos, a grande alavanca da transformação
da Humanidade.”

“Um dos maiores obstáculos capazes de retardar a


Propagação da Doutrina seria a falta de
unidade”.

17/43 Livro Obras Póstumas - Projeto – 1868, Allan Kardec


P roposta de Joan
a de Angelis para o Centro Espírita

E spiritizar

Qualificar Humanizar
18/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998
E spiritizar

Pode parecer um absurdo espiritizar o Centro Espírita


e um tanto paradoxal. No entanto, há Centro Espírita
que só tem o rótulo mas não tem espiritismo.
Vamos por partes, porque é muito delicado.

… O Centro Espírita não tem que se envolver


com nenhuma terapia alternativa.

Se transformarmos um Centro Espírita em uma


clínica, para lá vão pessoas aturdidas.

19/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998


E spiritizar

Na Casa Espírita vão as p e s o a s


atormentadas,buscando
consolação, com a alma
despedaçada pela morte de seres
queridos e, se ouvem uma coisa
que nada tem a ver com a
proposta da Doutrina Espírita,
saem desoladas. Agindo assim,
estaremos fraudando a
proposta do Espiritismo. O Papel da Casa Espírita
não é ser uma Clinica

20/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998


Qualificar

O que é qualificar? É adquirir características


esenciais, típicas das finalidades que vamos exercer
na vida prática. Se eu, por exemplo, quero dedicar-me
ao atendimento fraterno, devo fazer um curso.

Muitas pessoas confundem qualificação com elitismo.


(…)
Não é elitizar, não é intelectualizar.

É equipar de recursos para fazer bem aquilo que


gostaria de fazer. Evitar o aventureirismo.

21/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998


Humanizar

(…) Então, humanizar é neste sentido. É esta proposta


de voltarmos a ser gente.

Não ficarmos nos considerando muito importantes.


O Presidente do Centro, o dono do Centro, o super-
médium, a pessoa mais formidável do século.

Voltarmos às nossas origens. A simplicidade de


coração, a afabilidade,a doçura(textos do Evangelho
Segundo o Espiritismo), a cordialidade, o bom trato.

22/43
Tríade Alinhada com Allan K ardec

Trabalho

Tolerância é o
cimento da
união ideal.
Emmanuel

Solidariedade Tolerância
23/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998
Tríade Alinhada com Allan K ardec

Qual é o trabalho? ESPIRITIZAR-SE. O


trabalho de adquirir o conhecimento
espírita, de perseverar no estudo.

Solidariedade. QUALIFICAR-SE, para


Servir melhor, para ser mais solidário.

Tolerância: ser mais HUMANO. Quando


Somos mais humanos, somos
tolerantes.

24/43 Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998


Educação na Casa Espírita

A caridade máxima, portanto, que o espírita deve


procurar realizar como ideal de vida, não é o
assistencialismo social, respeitável e
necessário, mas limitado e superficial, é sim a
caridade da Educação.

Temos que estender sempre o convite a


todos para participar, sem hierarquia e sem
violar consciências.

25/43 Livro Educação Segundo o Espiritismo, Dora Incontri


O Papel do Centro Espírita

São Francisco
Xavier, grande
divulgador do
cristianismo, “São
Paulo do
Oriente”.

Cap.21–OCentroEspíritaFranciscoXavier

26/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco


O P apel do Centro E spírita 1
1)Pensa-se muito em estômagos a saciar, corpos a cobrir,
doenças a curar... Sem menosprezar-lhes a urgência,o
Consolador tem p o r meta principal o Espírito, o ser em sua
realidade imortal, donde procedem todas as conjunturas e
situações, que se exteriorizam pelo corpo e mediante os
contingentes humanos, sociais, terrenos.

2)A assistência social no Espiritismo é valiosa , no entanto,


se previnam os trabalhadores da última hora contra os
excessos, a fim de que a exaustão com os labores externos não
exaura as forças do entusiasmo nem derrube as fortalezas da fé,
ao peso da extenuação e do desencanto nos serviços de fora.

27/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco


O P apel do Centro E spírita 2

3)Evangelizar, instruir, guiar, colocando o azeite na


lâmpada do coração, para que a claridade do espírito luza na
noite do sofrimento, são tarefas urgentes, basilares, na
reconstrução do Cristianismo.

4)A caridade material merece consideração e carinho,


dedicação e esforço de todos nós, que devemos conjugar
forças para seu cumprimento. Mas a caridade moral,de
profundidade,a tarefa do socorro espiritual, não
contabilizada, nem difundida é urgentísima, impondo-
nos a necessidade de atenção e zelo.

28/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco


O P apel do Centro E spírita 3

5)Que temos feito do valioso patrimônio da fé? Q u a l a


n o s s a real posição perante a vida? Quais os esforços
que envidamos para modificar a situação vigente?

6)Dependerá do desejo salutar de nossa parte preservar e


manter os estados vigentes do relaxamento moral e social,
ou modificar as paisagens terrenas, iniciando a empresa
em nós mesmos, desde agora…

7)Estes dias resultam dos dias passados que


se caracterizaram por sementeira infeliz.

29/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco


O P apel do Centro E spírita 4

8)O futuro, no entanto, encontra-se aqui, a depender de


nós todos e de cada um em particular.

9)Multiplicam-se admiráveis locais de socorro humano,


material, iniciados a expensas do Consolador, onde a
técnica vem substituindo o amor, com a saturação do
serviço pelo excesso e repetição gerando irritação e mal-
estar e fazendo que se falhe nas horas do socorro
moral, nos atos de paciência e humildade, nos ministérios
espirituais da palavra esclarecedora, do passe
reconfortador...

30/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco


O P apel do Centro E spírita 5

10)Multiplicam-se os métodos de
simplificação, ensejando frieza ao ministério e
ausência de calor humano, falta de afeição
espiritual ao sofredor.

11)O tempo encolhe e a pressa lhe toma o lugar ,


não havendo, já, em muitas Entidades, lugar nem
tempo para Jesus ou para os obsidiados, os
ignorantes do espírito, os impertinentes, tais as
preocupações, os compromissos sociais, as campanhas
e movimentos pela aquisição argentária.

31/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco


O P apel do Centro E spírita 6

12) Sem qualquer restrição à prática da caridade


material, inadiável e sempre presente a todo tempo e
em qualquer lugar, a excelente caridade moral, a
luminosa caridade espiritual, que beneficiam o
paciente e edificam o benfeitor, fortalecendo-os e
alegrando-os no Senhor, com quem deverão manter
fortes vínculos de perfeita comunhão interior, constituem-
se em imperativo primordial e insubstituível.

32/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco


Meta de Todo Espírita

Elevar, transformar,
despertar
consciências,
contribuindo para a
mudança interna
dos homens - que
redundará também
numa evolução
externa...
33/43 Livro Educação Segundo o Espiritismo, Dora Incontri
M issão dos E spíritas 1

Ide, pois, levando a palavra divina aos grandes, que a


desdenharão; aos sábios, que desejarão prová-la; e aos
simples e pequeninos, que a aceitarão, pois
principalmente entre os mártires do trabalho, nesta
expiação terrena, encontrareis entusiasmo e fé. Ide,
que estes receberão jubilosos, agradecendo e louvando
a Deus, a consolação divina que lhes oferecerdes; e,
baixando a fronte, renderão graças pelas aflições que a
Terra lhes reservou.

34/43 O ESE – Capítulo XX – Os Trabalhadores da Última Hora


M issão dos E spíritas 2

Arme-se de decisão e coragem a vossa falange!


M ãos à obra!O arado está pronto, a terra preparada:
arai!

Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que vos


concedeu. Mas, cuidado, que entre os chamados para o
Espiritismo, muitos se desviaram da senda!
Atentai, pois,no vosso
caminho,e buscai a verdade.

Mensagem de ERASTO, Paris, 1863


35/43 O ESE – Capítulo XX – Os Trabalhadores da Última Hora
O Centro Espírita é.

Hospital-Escola para os que sofrem, é templo de


recolhimento e oração, onde se estabelecem, se
fixam e por onde transitam a comunhão entre o
homem e Deus.
Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco

É lugar de transformação moral do indivíduo,


onde se viaja ao cerne do problema para
arrancá-lo.
Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração Bezerra de Menezes, 1998

36/43
O Centro Espírita é.

É a nossa oficina. Quando nós


entramos na Casa Espírita devemos
sentir os eflúvios do amor, da
fraternidade.

É o lugar onde nós treinamos as virtudes


básicas: a fé, a esperançae a caridade.
37/43 Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P. Franco
Prece pelo Centro Espírita 1

Senhor:

Esta é uma das casas que nos deste à oração para que a tua
bênção nos clareie o caminho.

Ensina-nos a construir dentro dela o l a r de n o s s o s c o r a ç õ e s , em


cuja doce intimidade aprendamos de ti a
bondade e a r e n ú n c i a , o devotamento e a compaixão.

Que dela faças um lugar consagrado ao teu serviço, onde


estejamos contigo, de alma descerrada aos sofrimentos e
necessidades do próximo, a fim de que os nossos irmãos de
humanidade aqui te encontrem a Celeste Presença.

38/43 Livro Educandário de Luz, Espíritos Diversos, Francisco C. Xavier


Prece pelo Centro Espírita 2

Ajuda-nos a exaltá-la, através do respeito à n o s a


própria consciência para que ela seja dignificada na
veneração dos outros.

Discípulos do E spiritismo que te restauram na Terra a Doutrina


da Luz, faze-nos compreender que o Centro Espírita é u m
templo de trabalho educativo e de solidariedade humana ,
onde a honra do teu nome está empenhada em nossas mãos.

Induze-nos à concórdia e à simplicidade, para que a


separação e o orgulho não nos arrojem às trevas.

39/43 Livro Educandário de Luz, Espíritos Diversos, Francisco C. Xavier


Prece pelo Centro Espírita 3

Desperta-nos o sentimento e o raciocínio em tua lições,


para que tenhamos o coração e o cérebro sintonizados no
verdadeiro bem, escalando os degraus da caridade e da cultura
no rumo d a Sabedoria e do Amor que nos aguardam na
imortalidade vitoriosa.

Senhor, não desconhecemos que


os nos os próprios enganos podem obscurecer-nos o
entendimento, imobilizando-nos os passos nos
labirintos da sombra.

Auxilia-nos, assim, a cultivar o caráter acima da convicção e


o Exemplo acima das palavras.

40/43 Livro Educandário de Luz, Espíritos Diversos, Francisco C. Xavier


Prece pelo Centro Espírita 4

Mergulha as raízes da nossa existência nas águas de tua


misericórdia, para que a fraternidade frutifique em n o s s o s
d i a s e inspira-nos a humildade para que não vivamos
distraídos na ilusão.

Concede-nos a alegria incesante d o serviço, a fim de que


sejamos agradecidos ao suor e às lágrimas dos companheiros
que lutaram e sofreram, antes de nós, para que este santuário s e
erga em teu nome e compadece-te de nossas mãos no arado
de nossos deveres, para que sejamos fiéis à tua confiança,
hoje e sempre. Assim seja.

Emmanuel

41/43 Livro Educandário de Luz, Espíritos Diversos, Francisco C. Xavier


A Pergunta que fica….

Como eu posso edificar


nosso Centro Espírita
como
um núcleo de
Transformação moral?
Referências Bibliográficas

O Livro dos Médiuns, Allan Kardec


O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec
Obras Póstumas, Allan Kardec
O Livro dos Espíritos, Allan Kardec
Livro O Centro Espírita, J. Herculano Pires. Ed. Paideia, 1980
Livro Tramas do Destino, Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo P.
Franco
Livro Educação Segundo o Espiritismo, Dora Incontri
Livro Seara dos Médiuns, Emmanuel, Francisco Cândido
Xavier Divaldo Franco, em palestra na Casa de Oração
Bezerra de
Menezes, 1998
Livro Educandário de Luz, Espíritos Diversos, Francisco C.
Xavier Palestra o Trabalhador Espirita no Centro Espírita,
http://pt.slideshare.net/Juniorno/trabalhador-esprita

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