ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE VITÓRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAESA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM JORNALISMO

CAIO BURIGO VASCONCELOS

FELIPE AMORIM DE SOUZA COSTA

PAULO HENRIQUE RANGEL ROSA

VITTOR PONCIO VITTORAZZI

ESPIRITISMO

VITÓRIA

2023

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 CAIO BURIGO VASCONCELOS

FELIPE AMORIM DE SOUZA COSTA

PAULO HENRIQUE RANGEL ROSA

VITTOR PONCIO VITTORAZZI

ESPIRITISMO

Relatório de Pesquisa em preparação para o Projeto

Integrador, realizado na disciplina do mesmo nome, como
requisito para a obtenção da primeira nota na referida
disciplina, sob orientação do professor Fabiano Mazzini.
Período: 2023/01.

VITÓRIA

2023

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 SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO .................................................................. 04

2- DESENVOLVIMENTO (Espiritismo) ……………….......... 04 -

08

3- FRAGMENTOS AUDIOVISUAIS ENCONTRADOS NA

PESQUISA …………………………………………………… 10 - 12

4- CONCLUSÃO.................................................................... 12

5- REFERÊNCIAS ................................................................ 12 -
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1 - Introdução:

O espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos,
bem como de suas relações com o mundo corporal, como afirma Allan Kardec, em
“O que é o Espiritismo”. Podemos afirmar que o Espiritismo é uma doutrina de
cunho filosófico-religioso-científico, voltado para aperfeiçoar o homem nos
ensinamentos passados por Jesus Cristo e seu evangelho, comunicado por
espíritos desencarnados em Allan Kardec. Por fim, para finalizar essa parte
introdutória, sobre “O que é o espiritismo”, chega-se à conclusão que ao mesmo
tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática,
ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os espíritos; como
filosofia, compreende todas as consequências morais que dimanam dessas
mesmas relações.

2 - Desenvolvimento:

Allan Kardec (pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail), educador e escritor

francês é conhecido como o codificador da doutrina espírita. Ele compilou as ideias
e ensinamentos dos espíritos que se comunicavam com ele através de fenômenos
mediúnicos e os organizou em uma filosofia coerente e sistemática. Kardec foi um
dos pioneiros no estudo sistemático do fenômeno do espiritismo, que consiste na
comunicação entre os vivos e os mortos por meio de médiuns. Ele investigou
centenas de casos de comunicação mediúnica, realizando perguntas aos espíritos
sobre a natureza da alma, a vida após a morte, a reencarnação e outros temas

Com base nas respostas que recebeu, Kardec desenvolveu uma filosofia que ele
chamou de Espiritismo. Seus livros, como O Livro dos Espíritos, O Livro dos
Médiuns e O Evangelho Segundo o Espiritismo, se tornaram as bases da doutrina
espírita, que tem milhões de seguidores em todo o mundo. Kardec acreditava que a
doutrina espírita tinha o potencial de revolucionar a forma como as pessoas
pensavam sobre si mesmas, o mundo e o universo, fornecendo uma visão coerente
e racional da existência humana. Ele enfatizava a importância da moralidade, da

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caridade e da busca da evolução espiritual como caminhos para a felicidade e a paz
interior.

Os principais conceitos de Kardec incluíam a 1° existência de Deus: Kardec

acreditava em um Deus único e supremo, que governa o universo com sabedoria e
justiça. 2° Imortalidade da alma: Segundo Kardec, a alma é imortal e passa por
sucessivas encarnações para evoluir espiritualmente. 3° Comunicação com os
espíritos: Kardec acreditava que a comunicação com os espíritos é possível e que
eles podem fornecer informações sobre a vida após a morte e orientações para a
vida terrena. 4° Lei de Causa e Efeito: Kardec afirmava que todas as ações têm
consequências, tanto nesta vida quanto em vidas futuras, e que somos
responsáveis pelas escolhas que fazemos. 5° Reencarnação: Para Kardec, a
reencarnação é a explicação para as diferenças entre as pessoas, suas aptidões e
inclinações, e também uma oportunidade para o aprimoramento espiritual. 6°
Caridade e amor ao próximo. Kardec enfatizava a importância da caridade e do
amor ao próximo como caminhos para a evolução espiritual e para a construção de
um mundo mais justo e fraterno.

Um dos assuntos mais comentados por muitos, sem sombra de dúvidas é a religião,
que está englobada uma das doutrinas que merece ser falada, o espiritismo. Essa
"religião" que podemos falar desse modo, tem relações estabelecidas com o
catolicismo, mas também muitas omissões dos dois lados. E entrando na situação
contemporânea, devemos nos atentar a alguns personagens dessas doutrinas
"espíritas", que são eles Chico Xavier, Waldo Vieira e Luiz Antonio Gasparetto - os
quais sintetizam, por meio de seus percursos pessoais, formas diversas de
expressão e/ou contestação.

Chico Xavier, homem que morreu aos 92 anos, era um dos frequentadores espíritas,
nos anos 80 ele ficou muito forte na mídia, onde teve inclusive uma campanha para
um prémio nobel, quando se estendeu para além do campo espírita e em âmbito
internacional a imagem de Chico Xavier como "homem santo", pois vários
programas que ele fez participação contribuíram para essa construção. O homem
teve uma primeira sessão mediúnica televisionada. Com essa força, Chico Xavier

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desempenhou no delineamento do ethos católico de que se revestiu a doutrina
espírita no Brasil.

Além disso, Chico Xavier, veio de família católica, e era castigado toda vez que
contava ter visto pessoas mortas, ele foi criado por sua madrinha e sempre dizia
conversar com sua mãe, falecida desde quando Chico tinha 5 anos. Além de bater
com vara de marmelo, a madrinha também espetava garfos na barriga do garoto.
Manifestou sua mediunidade pela primeira vez aos 4 anos. Amigos do médium
contam que ele pedia a Deus para morrer em um dia em que o país estivesse em
festa, e aconteceu que no dia de sua morte o Brasil conquistou pela quinta vez a
Copa do Mundo.

Já Waldo Vieira como era conhecido no meio espírita, era tratado mais por meio da
ciência. Produzia livros na juventude e anos mais tarde a liderança de um grupo
voltado à prática de "experiências fora do corpo" (ou "viagem astral" como a
denominam os espíritas). Conhecido pelo nome de Projeciologia.

Luiz Antonio Gasparetto seguiu caminho oposto ao de Waldo Vieira, realizando um

percurso que é emblemático do carnavalesco, como utilizado por Da Matta (1981).
Sua trajetória segue, em princípio, o mesmo modelo acima observado: a primeira
fase é marcada por forte influência de Chico Xavier e da Federação Espírita
Brasileira, a segunda envolve o desenvolvimento de um percurso voltado à
inovação, prática que, "pelas artes do sincretismo", se concretiza por meio da
incorporação de ideias e práticas de autoajuda. Implicando, um distanciamento da
tradição espírita. Luiz Gasparetto nos anos 80 realizou umas séries de viagens a
Europa, culminando na disseminação do espiritismo. Numa dessas viagens esteve
também em Esalen, o centro New Age da Califórnia (EUA), onde entrou em contato
com ideias e práticas de diversos sistemas de conhecimento.

Diante disso, os espíritas têm a maior proporção de pessoas com nível superior
(31,5%) e os menores índices de brasileiros sem instrução (1,8%) e com ensino
fundamental incompleto (15%). Apenas 1,4% das pessoas que se declararam
adeptas desse grupo religioso não são alfabetizadas. Dados divulgados pelo IBGE e
baseados na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), feita nos anos de 2002 e

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2003, comparou os brasileiros de vários pontos de vista, como cor, nível escolar ou
classe social. Mas, a novidade foi a comparação do ponto de vista da religião. A
POF mostra que as famílias chefiadas por espíritas têm o maior rendimento médio
mensal, de R$ 3.796, enquanto o menor está entre os evangélicos pentecostais,
cuja renda média é de R$ 1.271.

Na questão de mão de obra, os espíritos têm ocupações e missões a desempenhar.

Além do trabalho de se melhorarem pessoalmente, incumbe-lhes executar a
vontade de Deus, concorrendo, assim, para a harmonia do Universo. A ocupação
dos Espíritos é contínua, mas essa ação nada tem de penosa, uma vez que não
estão sujeitos à fadiga nem às necessidades próprias da vida terrena.

Símbolos de proteção podem ser muito úteis de serem usados como amuletos no
cotidiano. Podem ser usados de diversas formas diferentes e ajudam a afastar
energias negativas. Ou seja, carregar esses símbolos é algo muito poderoso e
também muito eficaz. Se acaso lide com ambientes com muita inveja e muito
carregados, podem ser uma boa opção. Estão presentes, como: Olho grego,
pimenta, figa, carranca, ferradura, árvore da vida, mão hamsa, trevo de quatro
folhas, pentagrama, olho de horus, hexagrama, triquetra e símbolo do infinito.

A base do conceito de religião, seria aquilo que nos liga ao sagrado. Assim, desde
os tempos mais os primeiros seres humanos sentiram a necessidade de explicar os
fenômenos naturais, mostrando desde já um senso de explicar tudo. É esta
necessidade de explicação que vai gerar a busca por um mundo metafísico, ou seja:
além da física, além daquilo que posso ver e tocar. Assim, como um fenômeno
inerente à cultura humana, as religiões se configuram como conjunto de sistemas
culturais e crenças. Possuem conteúdo Metafísico, nos quais se busca relacionar a
humanidade com o mundo espiritual. Dessa forma, diversas religiões foram criadas,
com seus símbolos diferentes, mas de modo geral, as religiões possuem seus
credos similares conforme a proximidade geográfica. Nos primeiros séculos do
cristianismo, novas reflexões teológicas surgiram e se desenvolveram a fim de
conciliar a filosofia grega ao cristianismo. Vale destacar também o advento da
expansão europeia pelos continentes levou a religião ocidental pelo mundo.

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Entretanto, com a diversidade cultural nos deparamos com diversos outros tipos de
religião, e atualmente nos países europeus, há certo declínio da religião, sobretudo
cristã. O Islamismo se expande pelo sudeste asiático e Europa; e o Hinduísmo,
Budismo e Xintoísmo ainda são a maioria no Extremo Oriente. Importante destacar
também o Protestantismo, em sua vertente pentecostal, que vem crescendo na
América Latina. Por fim, enquanto componente fundamental da cultura humana, a
Religião foi motivo de inúmeras guerras. Além disso, estruturou sociedades e definiu
o conhecimento científico, filosófico e artístico durante muitos séculos.

Como o mundo é movido por sistemas, na religião também não se faz diferente e
possuem em comum alguns aspectos, como: o caráter público, hierarquias clericais,
reuniões regulares, estabelecimento de limites entre o sacro e profano, a
sacralização de determinados locais, veneração de divindades, escrituras sagradas
ou tradição oral, sacrifícios, festa, serviços funerários e matrimoniais, meditação,
arte, calendários religiosos e um sistema de crenças no sobrenatural, geralmente
explicando a vida após a morte ou a origem do nosso Universo.

OBS: A palavra “seita”, designa o segmento minoritário nas religiões,

enquanto “heresia” é todo conteúdo contrário a estrutura teórica da religião
dominante.

E vale comentar os mais diversos tipos de religiões. Panteístas (As mais primitivas
manifestações religiosas, não possuem livros sagrados, divinizam elementos
naturais como o vento, a água, o fogo, os animais, dentre outros). Politeístas
(“Substituem” as panteístas quando os elementos divinos são personificados e
humanizados, havendo uma equivalência entre deidades femininas e masculinas
nos cultos). Ateístas (Negam a existência de um ser central e supremo (o qual, para
elas, seria o Vazio ou um Não-Ser). Não creem em deuses personificados, mas
acreditam em forças invisíveis, como fenômenos da natureza inexplicáveis. Deste
modo, prega-se a interdependência harmônica do Universo, equilibrado por meio do
Tao ou encontrado no Nirvana. São exemplos, o Budismo, a Índia e na China, o
Taoísmo e o Confucionismo). Monoteístas (São as religiões mais recentes e
populares (cerca de 50% da população mundial), possuem Livro Sagrado no qual

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está presente a verdade da Revelação Divina, onde se estabelece a divindade
soberana e eliminam-se adorações independentes. É curiosa a escassez de
representações do Deus supremo, enquanto as entidades menores (como os anjos)
são muito retratadas. Outro detalhe é que o Deus único (Hebreu, Cristão e Islâmico)
são masculinos e absorveram os elementos femininos como a bondade.

Sabemos que a intolerância religiosa é algo que perpetua por todas as religiões, e
com a religião espírita não é diferente, pois a visão que a sociedade possui muitas
das vezes parte do ponto em que apenas a sua religião é a correta, e que aquela
pessoa que possui uma opinião ou crença diferente da sua é "errado", ou que a
religião que uma outra pessoa escolheu seguir não é uma religião, consumado
assim o preconceito religioso, partindo da ignorância do ser humano com o que
difere de seu pensamento Dalları (2009) considera a intolerância como uma das
características de nossa época, sendo por razões de ordem social, política e
econômica, fazendo com que as sociedades no final do século XX se tornassem
materialistas e competitivas, fomentando que a convivência social se torne um jogo
impetuoso de ambições, sepultando, assim, a solidanedade e estimulando o
individualismo Fazendo com que o preconceito e a intolerância tenham fácil
passagem. Sendo assim, tudo que se faça a esse "inimigo" considera se justificável,
onde a inferioridade do outro parece ser óbvia Barret-Ducrocq, 2000, ressalta que o
homem pode aprender a lutar contra a intolerância, que o contrário da intolerância é
o respeito ao outro, que a aceitação passiva de qualquer diferença leva a
indiferença e encoraja a intolerância e que a luta contra ela requer uma definição de
tolerância.

Gaarder, Hellem e Notaker, destacam que a tolerância nada mais é que o respeito
pelas pessoas que têm pontos de vista diferentes do nosso, é uma palavra-chave no
estudo das religiões. Não significa necessariamente o desaparecimento das
diferenças e das contradições, ou que não importa no que você acredita, se é que
acredita em alguma coisa Uma atitude tolerante pode perfeitamente coexistir com
uma sólida fé e com a tentativa de converter os outros. Porém, a tolerância não é
compatível com atitudes como zombar das opiniões alheias ou se utilizar da força a
de ameaças A tolerância não limita o direito de fazer propaganda, mas exige que
esta seja feita com respeito pela opinião dos outros.

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Em vista disso, por mais que exista um preconceito enorme relacionando a religião
espírita com o mal. A assistência e promoção social espírita é a prática da caridade,
na abrangência definida pelo Espiritismo, às pessoas e às famílias em
vulnerabilidade e risco social, detentoras de direitos e deveres, conjugando-se a
ajuda material, o socorro espiritual e a orientação moral-doutrinária, com vistas à
assistência e promoção sócio-econômico-espiritual.” (Orientação ao Centro Espírita,
Federação Espírita Brasileira). Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
como a si mesmo, eis a responsabilidade do espírita na sociedade. Jamais
poderemos nos afastar do convívio humano, por isso tudo devemos fazer para
exemplificar os princípios espíritas em favor de todos, onde quer que estejamos.

3 - Fragmentos audiovisuais encontrados na pesquisa:

Allan Kardec

(https://youtu.be/ynLZK6p1lo4)

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 (imagem da internet)

(https://youtu.be/cQFQDXGkVTw)

(https://youtu.be/ioDYXaNdF_g)

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 (imagem da internet)

4 - Conclusão:

Com isso, podemos concluir que ao realizar a pesquisa e estudar de forma mais
profunda à respeito do espiritismo, abre-se um leque no que diz respeito à essa
religião que na maioria das vezes sofre com o preconceito da sociedade, visto que
muitas pessoas não se dão ao trabalho de conhecê-la e se fecha em seu mundo,
agindo de forma a tratar com falta de respeito aquele que pensa de forma diferente.
Através disso, nos possibilitou ver de forma diferente a religião e assim trouxe a nós
uma grande reflexão e abriu a nossa mente sobre todo esse processo, desde a sua
fundação até os dias atuais. Nos mostrou uma realidade jamais vista pelos
integrantes do grupo, e nos trouxe um novo conhecimento científico, onde nos fez
sair de nossas bolhas e pode nos possibilitar uma nova visão da religião e irá nos
auxiliar para crescimento pessoal e na conclusão desta pesquisa, tanto teórica
quanto a sua prática.

5 - Referências bibliográficas e videográficas:

Barret-Ducroce, F. (2000). Conclusão. Em A Intolerância - academia universal das

culturas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

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Bezerra, J. Religião. Toda Matéria. 2011. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/religiao-conceito-tipos/. Acesso em: 23/03/2023.

DALLARI, D. A. Preconceito, intolerância e direitos humanos. In LEWIN, H., coord.

Judaísmo e modernidade: suas múltiplas inter-relações. Rio de Janeiro: Centro
Edesltein de Pesquisas Sociais, 2009. Pp. 18.

Gaarder, J, Hellern, V e Notaker, H. O Livro das Religiões. 1989. P,14.

Hassen, J, Aparelhando o cenário espírita ante os tempos que chegaram. Autores

espíritas clássicos, 2013.

Maior, M. Kardec a biografia. Record, 2013.

Thiesen, F. Wantuil, Z. O educador e o codificador. FEB,2013.

Stoll, S. Religião, ciência ou auto-ajuda? trajetos do Espiritismo no Brasil. SCielo.

2002

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