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Industrialização
no Brasil
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O PROCESSO DE
INDUSTRIALIZAÇÃO
DO BRASIL
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Apesar das críticas não houve
As relações foram mais
uma oposição inconciliável entre
complexas
as antigas oligarquias rurais e a
nova burguesia industrial
A industrialização é um
processo
É a constituição da a burguesia
ordem social capitalista industrial
com o surgimento de classe
Não é uma simples duas classes operaria
mudança
econômica:
criação de
industria
Resultado de uma combinação de
transformações econômicas,
Industrialização sociais, políticas e culturais
irreversíveis.
Desenvolvimento Classes
social sociais
Industrialização
brasileira
Desenvolvimento Conflitos e
politico Luta de
classes
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Mercado de Valorização
1. A substituição do trabalho do trabalho
trabalho escravo
Mercado
pelo trabalho livre consumidor
assalariados
Pré-
requisitos 2. A formação de
Substituição Produção
um mercado
para a de nacional
interno
importações
expansão
industrial
Uso
capitalista
3.A formação de da
Fazendeiros-
uma consciência acumulação
empresarios
burguesa de riqueza
Concentração
em São Paulo
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4. A SUBORDINAÇÃO DA INDUSTRIA À ECONOMIA CAFEEIRA
Dependência do
1. O fato de ter se capital cafeeiro
originado da agro
exportação do café
Bens não
2. O crescimento das duraveis:
produção de bens não tecidos e
Limitações duráveis não foi produtos
da industria alimenticios
acompanhado pelo de
brasileira bens de capital Bens de capital:
maquinas
3. Investimento Preocupavam-se
mais com o café
secundário dos
fazendeiros
Dependência Externa
Limitação
determinante Fim do Capitalismo
Momento histórico século XIX e Monopolista
começo do
século XX
Empresas britanicas
Comercio
Capital compravam produtos
exportador
estrangeiro brasileiros e revendiam
no mercado externo
Comercio
Controle da venda de
Importador
produtos
estrangeiros
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Taylorismo
Frederick Taylor
1865-1915
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Taylorismo
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Fordismo
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Fordismo
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Análise critica do Fordismo-Taylorismo
Vantagens
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Análise critica do Fordismo-Taylorismo
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Análise critica do Fordismo-Taylorismo
Desvantagens
Aos operários cabia somente usar as mãos, nunca os
cérebros.
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Análise critica do Fordismo-Taylorismo
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Análise critica do Fordismo-Taylorismo
A importância dos
quadros
administrativos
Gaiola de Ferro
Burocracia
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CAPITALISMO MONOPOLISTA E INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
Inglaterra :artesanato
A expansão da industria no
manufatura
Brasil não seguiu as etapas
da industrialização inglesa grande industria
Coexistência da manufatura
A industrialização com a grande industria
brasileirta
Capital cafeeiro
origem Capital
financeiro
internacional
Insumos
industriais
Precoce tendência
à monopolização Bens duraveis de
consumo
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Bens de capital
CAPITALISMO MONOPOLISTA E INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
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TRANSF0RMAÇÃO
Crise do petróleo
(1973)recessão, busca de
novas formas de elevar a
produtividade do trabalho
e expansão dos lucros
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Toyotismo
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Pode-se caracterizar
o Toyotismo, O trabalhador tinha autonomia para parar o
resumidamente, como processo de produção caso fosse detectado
um método de alguma anomalia e providenciar os devidos
produção japonês, reparos, evitando defeitos e/ou refugos. Além
“autonomação disso, a empresa trabalhava com uma produção
sustentado pelos flexível que sofria ajustes frequentes de acordo
princípios da com a quantidade de produtos solicitada pelos
“autonomação” e do clientes.
“Just in time”, com
orientação da
produção por ou “bem na hora” ou “na hora exata” em tradução
demanda (ou seja, só livre do inglês). Ele implica em um processo de
fluxo contínuo em que as partes necessárias à
é produzido a Just in time produção chegam na quantidade e no momento
quantidade exata exato em que são requisitadas.
requisitada pela
procura) e
flexibilização do
trabalho e da mão-de-
obra.
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Se no nos sistemas americanos, a mão-de-
obra era super especializada em uma única
tarefa e sem ser demandado pensar (esta era
Outra grande diferença uma tarefa da gerência), no sistema japonês da
entre os sistemas Toyota era diferente. Nele, dos trabalhadores
Taylorista e Fordista de era demandada uma “especialização flexível”.
produção é a forma de Eles precisavam estar aptos para trabalhar em
entender e lidar com os grupos na produção, reparo, controle de
“colaboradores” qualidade e programação.
Os princípios ideológicos e
organizacionais do
toyotismo passaram a
sustentar as práticas
empresariais como modelo
de administração e
produção
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Flexibilização dos mercados de trabalho.
subcontratação
Terceirização
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Flexibilização dos produtos e do consumo.
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O pós- fordismo
desemprego crescente
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Modelos de Produção - Da Segunda revolução industrial à
revolução Técnico-científica
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