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Índice
Introdução....................................................................................................................................................4
Objectivos....................................................................................................................................................4
Estrutura do trabalho....................................................................................................................................4
Metodologia.................................................................................................................................................4
I POPULAҪÃO...............................................................................................................................................5
Evolução da população.................................................................................................................................5
II AGRICULTURA...........................................................................................................................................9
Relação entre Agricultura e a Pecuária......................................................................................................10
III Industria e Comercio..............................................................................................................................15
Conceito de comércio.................................................................................................................................19
Principais centros turísticos do Mundo......................................................................................................22
V. Transporte e Comunicação....................................................................................................................25
Conclusão...................................................................................................................................................27
Bibliografa..................................................................................................................................................28
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Introdução
O presente trabalho é de carácter avaliativo, referente a disciplina de Geografia 12°, individual
que tem como Tema: Populacao e que abordarei a cerca dapopulacao e movimentos
populacionais.
Objectivos
Gerais
Definir a populacao
Falar dos movimentos populacionais
Estrutura do trabalho
O trabalho esta estruturado da seguinte maneira:
Capa
Folha de rosto
Índice
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão e
Referências bibliográficas
Metodologia
Para a realização deste trabalho me foi baseado nos módulos, manuais, obras bibliográficas,
fontes bibliográficas, pesquisas bibliográficas, e livros relacionados com a disciplina.
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I POPULAҪÃO
população (humana) é o conjunto de pessoas que habitam numa área, território, ou país, num
determinado tempo.
Evolução da população
A evolução da população moçambicana foi influenciada por um conjunto de factores
demográficos, a saber:
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da economia através da venda da força de trabalho para as minas da África do Sul. A entrada dos
Portugueses no comércio de escravos transformou os chefes africanos em agentes de
recrutamento e venda de escravos criando instabilidade e fuga das populações.
d) Invasão Ngoni entre 1830 e 1880 - O povo Ngoni vivendo no norte de Moçambique é
afectado por uma seca cíclica a partir de 1830. Esta seca provocou fome e instabilidade entre
vários chefes e suas populações resultando na sua emigraram para o sul de Moçambique e
formaram o famoso Império de Gaza.
e). As calamidades naturais – particularmente a seca, as cheias e a consequente fome cíclica que
periodicamente vêm assolando o país, afectam negativamente as características
demográficas da população.
f). As guerras – tanto as tribais no passado, como as registadas mais recentemente contribuíram
para o actual panorama demográfico no país.
Segundo o INE para a população total Moçambicana projectada para o ano de 2007 é de
20.226.296 habitantes, 9.734.684 habitantes de sexo masculino e 10.491.612 habitantes de sexo
feminino.
1.1 MIGRAÇÃO
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Migração externa ou internacional: deslocamentos entre países, chamada também
de imigração.
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Migração de retorno: pode ser descrita como uma segunda migração. Ocorre quando
uma pessoa que havia se mudado para outra região, cidade ou país faz o processo inverso
e retorna para a sua localidade de origem.
Nomadismo: realizado por pessoas que não possuem uma residência fixa e estão
constantemente se deslocando de um local a outro.
Trabalho: a pessoa se desloca para o seu local de trabalho todos os dias, como
na migração pendular, ou aqueles que migram temporariamente para exercer uma
atividade específica, como a transumância.
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Culturais: acontecem quando há identificação cultural com o local para onde se vai, ou
ainda quando há o propósito de intercâmbio cultural com outros grupos sociais. Podem ter
também cunho religioso.
II AGRICULTURA
A agricultura, como atividade do homem inserido na sociedade, só de uma forma imperfeita se
pode enquadrar em definições formais. Uma definição sucinta, tal como "a agricultura é a arte
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de cultivar os campos", é de tal forma vaga e pouco informativa que está longe de poder
transmitir a idéia da complexidade e dos objetivos da atividade. Além disso, na agricultura
empresarial moderna a arte, cada vez mais, cede o seu lugar à ciência.
Definições mais requintadas e elaboradas afirmam que "a agricultura consiste no esforço para
situar a planta cultivada nas condições ótimas de meio (clima, solo) para lhe tirar o máximo
rendimento em quantidade e em qualidade" (Diehl, 1984). Esta definição, sendo elucidativa do
ponto de vista técnico, peca por negligenciar o conceito de agricultura como atividade econômica
e social. Na realidade o objetivo econômico da agricultura, num sistema de produção capitalista
ou empresarial (ver Barros, 1975) não é a maximização do rendimento, mas sim do lucro, o que,
como se sabe da teoria microeconômica da produção, não coincide com o máximo rendimento.
Por outras palavras isto quer dizer que o homem, para reproduzir certas plantas, precisa utilizar
certa quantidade de energia física e mental, que é o trabalho. Utiliza também instrumentos de
produção, como a enxada, o arado, o tractor, animais, etc; então, o homem utiliza técnicas para a
reprodução de plantas e, ainda, o conhecimento que lhe foi transmitido através de gerações:
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plantar numa certa época do ano, usar determinado tipo de semente ou muda, aproveitar um tipo
de solo onde é melhor plantar, etc. As técnicas e as tradições que lhe foram transmitidas e de que
dispõe, formas os sistemas agrários.
Nas áreas tropicais e equatoriais do globo terrestre encontram-se muitas populações que
trabalham a terra utilizando métodos muito arcaicos ou antigos. Derrubam a mata, aproveitam as
melhores madeiras e abrem picadas na mata, isolando a parte derrubada da parte restante da
floresta. Colocam fogo na porção derrubada, para limpar o terreno, e fazem a plantação. O cultivo
e realizados sobre as cinzas é entre os troncos queimados. O agricultor utiliza instrumentos de
trabalho rudimentares, como a enxada, a foice, o machado, entre outros utensílios. usa-se
geralmente e unicamente a forma muscular, pois o baixo nível económico impede a aquisição de
animais e maquinas.
As chuvas nas áreas tropicais e equatoriais lavam o solo, ou seja, as enxurradas transportam as
cinzas e minerais do solo, empobrecendo-o. Depois de dois ou três anos de cultivo, a produção
reduz devido ao rápido esgotamento dos solos. O agricultor abandona essa área e dirige-se para
uma outra onde vai repetir o processo do derrube da mata, queima e plantio.
Em função dessas características, esse modelo agrícola é mais complexo e estruturado do que a
agricultura tradicional. Como consequência, exige investimentos e mão de obra especializada.
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Diversos são os tipos de gado: os bovinos, os ovinos, os suínos, os caprinos, os asininos,
os equinos e os muares.
Extensiva - gado solto nas pastagens onde são criados novilhos e engordados o "gado de corte",
bois que servem para a produção de carnes para mercado.
Intensiva - gado criado em estábulos, normalmente vacas para a produção de leite. Na criação
intensiva, a utilização de rações adequadas e os cuidados veterinários possibilitam
a inseminação artificial e a selecção de touros e de raças.
Os maiores rebanhos bovinos do mundo estão localizados na Índia, nos Estados Unidos, na
Rússia, no Brasil, na Austrália e na Argentina.
Um tipo de gado bovino muito produzido hoje é o búfalo, principalmente na Índia, na China, no
Paquistão e nos Estados Unidos.
Extensiva - criação de porcos para a produção de banha e de carnes para consumo do próprio
produtor. Nesse tipo de criação, pouco são os cuidados técnicos e com a higiene.
Intensiva - porcos estabulados com cuidados científicos e muita higiene; destinados a produção
de couro e carnes para indústrias e frigoríficos.
Os maiores rebanhos de suínos no planeta estão na China, Estados Unidos, Rússia e Brasil.
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Extensiva - criação de cabras para a produção de carne, mais comum em regiões de relevo
acidentados e de climas semiáridos ou áridos.
Extensiva - jumentos e jegues destinados para corte ou para o uso na tração animal (carroças
puxadas por jumentos são um exemplo de tração animal).
Intensiva - estabulada e com o propósito de selecionar e preparar éguas e cavalos para atividades
esportivas ("corrida de cavalo" e "partidas de polo").
Muares
Avicultura
É a criação de aves para o corte e para a produção de ovos. Nas áreas rurais de quase todos os
países do globo são criados galinhas e frangos, gansos, marrecos, codornas, perus e patos. O mais
importante rebanho de aves, quantitativamente e quanto ao valor econômico, consiste
nos galináceos (frangos e galinhas).
Extensiva - destinada ao corte sendo a carne consumida pelo próprio produtor ou enviada para
frigoríficos com a objetivo de aproveitamento econômico.
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III Industria e Comercio
1. Conceito de indústria
A palavra indústria vem do latim e significa actividade. No sentido lato, indústria consiste em
transformação de matéria-prima em produtos elaborados ou semi-elaborados. Assim, a indústria
propriamente dita, em sentido restrito refere-se ao conjunto de processos ordenados e metódicos
que o Homem emprega para transformar as matérias-primas em objectos, para a satisfação das
suas necessidades. (MANSO e VICTOR, 2010: 89)
Conceito
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A riqueza do subsolo inglês (carvão e ferro) aplicada como matéria-prima e
energética.
A acumulação de enormes capitais, resultado do comércio externo e das colónias.
A posse de um gigantesco império colonial.
A Revolução agrícola e consequente aumento da produção agrícola.
Revolução demográfica, que aumentou a procura de produtos e disponibilizou
vastosrecursos humanos.
Invenções técnicas.
A situação geográfica, bem junto as vias de transportes e comunicações.
Espírito de iniciativa.
No ramo dos transportes, assiste-se uma profunda transformação. Iniciada pela máquina a
vapor, os transportes ferroviários, terrestres, marítimos e aéreos permitiram o contacto
imediato com o resto do mundo.
Existem diversos factores que concorrem para a localização das unidades industriais, sejam de
ordem natural ou socioeconómicas. Porem existem aqueles que mais se destacam, que cingirnos-
emos a referenciar.
Ambiente
Algumas indústrias são altamente poluidoras e, por isso, perigosas para a saúde das populações
que vivem nas suas imediações, visto que estas indústrias provocam poluição sonora, do solo, da
atmosférica e hídrica que impedem assim o desenvolvimento das espécies floro-faunísticas, e
principalmente perigam a saúde humana. Assim sendo, alguns governos decretam leis que
estimulam a sua migração para locais distantes dos aglomerados populacionais especialmente das
cidades, com vista a permitir uma boa saúde pública e a salvaguarda do meio ambiente.
Energia
Durante a Primeira Revolução Industrial, ou seja, do final do século XVIII até meados do
século XIX, as indústrias localizam-se junto das minas de carvão. Com a Segunda Revolução
Industrial, na metade do século XIX, surgiram outras fontes de energia, como o petróleo e a
electricidade, de fácil transporte, o carvão mineral foi perdendo progressivamente, importância na
localização industrial. Estas duas novas fontes de energia eram mais facilmente transportadas
surgindo outras zonas industriais dispersas. O petróleo, além de fonte de energia, é uma
importante matéria-prima. Um dos sectores que mais cresceu, a partir da descoberta dessa nova
fonte, foi a indústria petroquímica.
Matéria-prima
A dependência da localização das indústrias em relação às matérias-primas é normalmente
função da natureza destas. Em muitas indústrias, só uma parte, às vezes muito pequena, da
matéria-prima bruta é aproveitável. Por exemplo, um minério de ferro com o teor – percentagem
de metal limpo –de 10% implica o transporte, por cada tonelada, de 900 kg de produto inútil
(escória). Nestes e noutros casos idênticos, será lógico que as indústrias de transformação se
localizem o mais próximo possível dos locais de extracção. Pelo contrário, se o teor desse
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minério for de 60%, e natural que outros factores – energia, mão-de-obra, mercados, etc. – pesem
mais na decisão da localização e esta se verifique relativamente longe das minas.
Mão-de-obra
Nem todas as indústrias tem a mesma exigência quanto a mão-de-obra, isto é, há indústrias
que exigem muito, como por exemplo, a indústria têxtil e a de confecção de calcado e, por
isso, tais indústrias tendem a localizar-se em locais que ofereçam mão-de-obra abundante,
barata e não qualificada. Para outras indústrias não interessa a quantidade, mas sim a qualidade e
especialização da mão-de-obra, como a aeronáutica ou ainda a electrónica. Não obstante, a
automatização e automação do trabalho originam uma diminuição da dependência da localização
das indústrias em relação à mão-de-obra.
Indústrias de construção civil e obras públicas – são as que produzem materiais (edifícios,
pontes, barragens, estradas, etc.) e a sua analogia é grande, pelos meios e métodos de produção,
com o conjunto das outras indústrias. b) De acordo com a finalidade ou destino dos produtos
produzidos
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Indústrias de equipamento - produzem bens destinados à sua utilização na produção, como por
ex: máquinas, utensílios e meios de transporte utilitários.
Industrias de bens de consumo - São indústrias cujo produto final se destina a ser utilizado pelo
público consumidor, como por exemplo: electrodomésticos, vestuário, calçado.
Nesta categoria encontramos a indústria de ponta, que são indústrias que estão na vanguarda de
progresso técnico. Estas utilizam tecnologias altamente evoluídas, recorrem a uma constante e
dispendiosa pesquisa científica, muitas vezes em ligação com centros de
investigação, institutos tecnológicos, laboratórios, universidades e complexos militares.
Empregam mão-de-obra altamente qualificada e laboram produtos com alto valor unitário.
Temos a destacar: industria electronuclear, informática, farmacêutica e de actividades ligadas à
saúde (genética, bioquímica e biotecnologia, etc.), aeroespacial, entre outras.
d) De acordo com o peso da matéria-prima
3.6. Comércio
Conceito de comércio
Comércio – é uma actividade económica que se dedica ao conjunto de operações de troca
(câmbio) e distribuição de mercadorias, capitais, serviços, etc.
Por comercio deverá aqui entender-se a actividade económica que consiste na troca ou venda de
produtos, mercadorias, valores e ou prestação de serviços.
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A actividade comercial quase sempre esteve e continua a estar estritamente ligada à actividade
industrial. Apesar disso a génese mostra que esta precedeu o comércio. (MANSO e VICTOR,
2010: 90)
A troca directa dos produtos trazia algumas desvantagens como: dificuldade de transporte de
grandes quantidades de produtos até ao mercado, nem sempre o Homem conseguia trocar o seu
produto por aquele que necessitava, o estabelecimento de valores também era
problemático. (MANSO e VICTOR, 2010: 91). No inicio da era cristã e medieval, o comercio
ainda era encarado com desconfiança. No Império Romano antes, a ingerência do Estado reduzia-
se ao mínimo, no caso da China o estabelecimento de medidas governamentais restringiu o seu
desenvolvimento. Os muçulmanos, graças à posição central do Islão, eram como intermediários
entre os vários países dos continentes africano, asiático e europeu. O século XVI trouxe um novo
dinamismo comercial graças à expansão colonial.
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IV. Turismo
Conceito de turismo
Para o entendimento conceitual do Turismo pode-se adotar a seguinte definição, dentre várias
outras existentes na literatura científica sobre Turismo:
Turismo é um fenômeno socioeconômico que consiste no deslocamento temporário e voluntário
de um ou mais indivíduos que, por uma complexidade de fatores que envolvem a motivação
humana, saem do seu local de residência habitual para outro, gerando múltiplas inter-relações de
importância cultural, socioeconômica e ecológica entre os núcleos emissores e receptores
(MOTA, 2007).
Tipos de Turismo
Os tipos de turismo não;
a) Turismo de Massa referese ao gtrande numero de pessoas que se deslocam em
grupos a um destino turístico. Relaciona se também com o padrao de gastos de
turistas, uma vez que se apresenta mais económico e mais colectivo.
b) Turismo Individual referese aos deslocamentos realizados de forma isolada e,
geralmente, organizado pelo próprio turista. Este pode ser organizado
individualmente ou por empresas turísticas.
De acordo com a direcção do fluxo turístico:
a) Turismo emissivo representa o fluxo de saída de turistas que residem numa localidade
ou pais.
b) Turismo receptivo caracterizado pelo fluxo de entrada de turistas numa localidade ou
pais.
De acordo com amplitude das viagens:
a) Turismo Local quando ocorre entre municípios vizinhos.
b) Turismo Regional quando abrange um raio de 200 a 300 km de distancia da área de
residência do turista.
c) Turismo domestico ou nacional quando ocorre dentro do país de residência do turista.
d) Turismo internacional quando ocorre fora do país de residência do turista, podendo ser
intercontinental ou internacional.
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E ainda tem vários tipos de turismo nomeadamente:
Turismo de Lazer;
Turismo Cultural;
Turismo desportivo;
Turismo de negócios;
Turismo Religioso.
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central
Impacto ambiental
ainda não se pode falar de sérios problemas ambientais. Porém, dadas as excelentes condições
naturais que o país oferece, sobretudo ao nível da costa, é de prever que o nosso litoral venha a
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conhecer a médio-longo prazo, problemas ambientais, caso não sejam tomadas medidas
preventivas com a devida antecedência.
Apesar do estado embrionário em que se encontra o turismo no país, há sinais de alerta bem
localizados que devem merecer das autoridades o tratamento devido. Vejamos alguns exemplos:
a). Em certas praias localizadas na região sul do país, assiste-se uma ocupação desregrada
exemplo em dunas móveis. Daqui resulta a sua destruição pela erosão e o consequente
a tartaruga e certas aves que encontram nestas dunas o local privilegiado para aí construírem os
seus ninhos.
que para além de apresentar uma beleza extraordinária, constitui o habitat predilecto de
inúmeras espécies de peixe e moluscos. A procura de corais para fins comerciais, tem
levado certos turistas e alguns elementos da população a retirar este valioso património
d) Caso não haja controlo efectivo, o turismo pode igualmente resultar na eliminação de
espécies raras da nossa fauna bravia, como é o caso da chita, da girafa, do rinoceronte,
etc., cuja procura de troféus no mercado mundial tem vindo a crescer de forma preocupante.
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V. Transporte e Comunicação
Transporte: conjunto formado pelos meios (material circulante), vias de comunicação e todo
oaparelho/mecanismo que assegura o seu funcionamento.
3. Aéreos
Corredor de Nacala
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Situado a Norte do País, compreendendo o porto de Nacala e a linha férreas que se
estende até a povoação de Entre-Lagos (Niassa), junto a fronteira com o Malawi,
numa extensão de 615 Km.
−No contexto da SADC, este corredor constitui a principal via de comunicação entre o
Malawi com o mercado mundial e serve também para os outros Países do “Interland”. Na
região norte do País destacam-se ainda as linhas férreas de: Cuamba – Lichinga.
Corredor da Beira
− Situado no Centro do País, constituído pelo complexo ferro-portuário que estabelece
aligação entre o porto da Beira e a vila de Machipanda localizada junto a fronteira como
Zimbabwe, numa extensão de cerca 280 Km.
− A função deste corredor no âmbito da SADC, é de se constituir como via de
acessonatural mais económica e rápida para o Zimbabwe, Zâmbia, Malawi e outros
Paísesdo “Interland” como é o caso de Botswana e República Democrática do Congo.
−Destacam-se ainda nesta região Centro do País as linhas férreas de: Beira – Tete –
Malawi, de Inhaminga – Marromeu. de Sena – Malawi, de Quelimane – Mocuba.
Corredor de Limpopo
− Situado na parte Sul do País, conta com o porto de Maputo (capital do País) e a
linhaférrea que liga à vila de Chicualacuala (Gaza), junto a fronteira com o
Zimbabwe.Com uma extensão de 534Km, a via desenvolve-se no sentido Sul-Norte,
atravessandoas regiões agrícolas das províncias de Maputo e Gaza.
− Este corredor assume a função de servir o Zimbabwe, a Suazilândia, o Botswana,assim
como os outros Países do “Interland”.
− Nesta região Sul do País destacam-se ainda as linhas férreas de: Maputo –
RessanoGarcia (fronteira com a R.S.A.), de Maputo Goba (fronteira com a Suazilândia),
osramais de Moamba – Xinavane (Maputo), Maputo – Salamanga (Maputo), Xai-Xai –
Mauele (Gaza), Inhambane – Inharrime.
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Conclusão
Depois de varias pesquisas bibliográficas e com ajuda da investigação na Internet do trabalho por
me elaborado concluo que população (humana) é o conjunto de pessoas que habitam numa área,
território, ou país, num determinado tempo.
Por sua vez Migração é o movimento ou deslocamento de pessoas e populações pela superfície
terrestre. A definição fornecida pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), hoje
um órgão das Nações Unidas, aproxima-se bastante dessa concepção.
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Bibliografa
Atlas Geográfico Vol. 1, 2ª edição. 1980, Ministério de Educação. Maputo
BARCA, Alberto da e SANTOS, Tirso dos. Livro de Geografia da 10ª Classe, s/d. 3ª Edição
LDS 2007, Inquérito Demográfico e de Saúde de Moçambique. Maputo.
MEC, Programa de Ensino da 10ª classe.
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