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Geradores de Vapor
Chaminé
Chaminé: Tópicos
Extracção Natural
Extracção forçada
Extracção Induzida
Dimensionamento da Chaminé
Equação de Bernulli
Perdas de Carga
Dimensionamento da altura da chaminé
Chaminé
Extração Natural
Combustível
Fornalha
ar Chaminé
Extração Induzida
Combustível
Fornalha
ar
Chaminé
ventilador extractor
Dimensionamento da Chaminé
dg
I I
I I Z1 – altura geométrica da base da
chaminé.
Z2 chaminé.
dg – diâmetro da garganta da
chaminé.
I I
Z1
Dimensionamento da Chaminé
C²1 1 P1 z1 1 g C² 2 2 P2 z 2 2 g hatrito
2 2
Se na Secção I – com depressão e altura (h1 e z1) e na
B1 h1 P1 e B2 h2
P2
Onde B1 e B2 são pressões barométricas nos pontos 1 e 2
c2 c2
B 1 B2 h2 h1 Z 2 Z 1 g á s g 2
1 g hatr
2
A resistência hidráulica total será:
c 22
htotal 2
c 2
1
g hatr
Dimensionamento da Chaminé
Então:
htot
P2 P1 Z 2 Z1 ar gás g
O valor da extracção natural é dado por:
hextracção natural
Z 2 Z1 ar gás g
Assim a resistência hidráulica total deve ser superada
pela diferença entre as depressões e as extracções naturais
Ni
M
Pv W
Onde:
N – potência interna do ventilador em W
M - fluxo mássico de ar em Kg/s
ΔPv - perda de carga a ser superada pelo ventilador (perda de carga total),
η - rendimento do ventilador ( para ventiladores centrífugos admite-se 0,65 a 0,75)
H vent h *
h2*
h 1 extracção natural
h
hidráulica do ventilador utiliza-se para superar
total
Então a carga uma
parte da resistência hidráulica total que não pode ser superada
pela extracção natural e depressão em todo o sistema.
P
vent atrito extracção natural
g
P
H h 2 1
Dimensionamento da Chaminé
tar
V *
v B Vo
1 c ar f f frio 273 1,01105 m 3
273 P
p
Onde:
s
B
Nv 2 V
v
H 100
W
v e
v
Onde:
β2 = 1,1 – coeficiente de reserva da potência eléctrica
Hv – altura da pressão desenvolvida pelo ventilador
ηev – rendimento efetivo do ventilador
20
Dimensionamento da Chaminé
V ex
Vo 1
1 c g ex
o
ar
tex 273
1,0110
273
5
P
m 3
B V
B
s
Onde
Vg – é o volume teórico dos produtos de combustão completa
αex – coeficiente de excesso de ar até ao exaustor de gases tex
– temperatura dos gases até ao exaustor
Dimensionamento da Chaminé
A potência do motor eléctrico que acciona o exaustor calcula-se
pela expressão:
N ex 2Vex H ex 100 W
e
ex
Onde:
Hex – carga hidráulica do exaustor
ex
ηe –
rend
imen
to
do
exau
stor
V
ch
Vch B o g1
t
1,0110 5 m 3
g g 273273
O 1V c ch B
P
s
volu
Onde: ar
me
αch – coeficiente de excesso de ar até a chaminé
dosch – temperatura dos gases até a chaminé
tg1
gas
Equação de Bernoulli
24
Equação de Bernoulli
P
N Nm J
m 2 m 2 m m 3
Perdas de Carga
2
N
c
P 2 Pa
m 2
Perdas de Carga
l
d
Onde:
- é o coeficiente de atrito que depende do regime do movimento,
do estado da superfície do tubo e espécie e do tipo de fluido no
escoamento. Determina-se de gráficos ou de equações empíricas
l – é o comprimento do tubo [m]
d – é o diâmetro do tubo [m]
Perdas de Carga
Para escoamento laminar Re < 2300 tem-se para dutos
circulares:
64 Re
Para dutos de secção transversal rectangular
A
Re
O número de Reynolds calcula-se de:
vd
Re eq
Perdas de Carga
O diâmetro equivalente obtém-se:
d eq 4S
P
Onde
S - é a secção transversal do tubo
P - é o perímetro molhado
v - a velocidade do fluído
Perdas de Carga
Para regime turbulento, paredes lisas, 2320 < Re < 105, e ab < 0,001
Fórmula de Blasius
0,25
Re
0,316
Regime turbulento Re > 105, tubos lisos
0,221
0,0032
Re 0,237
Regime turbulento Re > 2320, tubos rugosos
0,25
0,11 e ab 68
d eq Re
Ou pelo diagrama de Moody
Perdas de Carga
Diagrama de Moody
33
Onde k é a rugosidade absoluta e é o coeficiente de atrito.
Rugosidade Absoluta
Tabela: Rugosidade absoluta de vários materiais
34
Para estimativas preliminares admite-se (para o regime turbulento) = 0,02 – 0,04
Perdas de Carga Totais
A de pressão também ocorre nos lugares onde o
queda
fluxo altera bruscamente de direcção ou há alteração da
secção transversal do duto (válvula, curvas, torneiras,
junções etc). A isto chama-se resistência hidráulica local.
Neste caso é também cómodo expressar as perdas de
energia em fracções da energia de movimento de 1m3 do
Fluido.
Perdas de Carga Totais
P Pd i s t Pl
Fator de perdas de carga localizadas
Tabela: Fator de perdas de carga localizadas
Nº Peça ζl Nº Peça ζl
1 Ampliação gradual 0,30 13 Medidor de venturi 2,50**
2 Controlador de vazão 2,50 14 Redução gradual 0,15*
3 Cotovelo de 90º (raio curto) 0,90 15 Contador de ângulo aberto 5,00
4 Cotovelo de 45º (raio curto) 0,40 16 Contador de gaveta, aberto 0,20
5 Crivo 0,75 17 Contador de globo, aberto 10,00
6 Curva de 90º (raio longo) 0,40 18 Saída de canalização 1,00
7 Curva de 45º (raio longo) 0,20 19 T, passagem directa 0,60
8 Curva de 22,5º (raio longo) 0,10 20 T, saída de lado 1,30
9 Entrada normal em canalização 0,50 21 T, saída bilateral 1,80
10 Entrada de borda 1,00 22 Válvula de pé 1,75
11 Existência de pequena derivação 0,03 23 Válvula de retenção 2,50
12
37 Junção 0,40
P
Introduz-se um coeficiente de perdas:
P 1,2
1,3P
A altura da chaminé calcula-se da fórmula empírica que
toma em conta as condições térmicas e geométricas da
chaminé para garantir a extracção dos gases.
Dimensionamento da altura do Chaminé
2
cboca
P
gás 1
H ar
gás
2 boca
t c2
m
g
médi
o gás
1 t
g
1 ar
t 1 gt 3dmédi o
2
Onde:
ζ – é o coeficiente de resistência local na saída da chaminé. Usa-se como valor médio ζ=1,06
cboca, cbase- velocidades dos gases na saída e na base da chaminé respectivamente;
ρgás e ρar – são as densidades dos gases e do ar respectivamente;
tboca – é a temperatura média dos gases e na boca da chaminé;
tg
e tar – é a temperatura do ar ambiente e do gás;
40 - é o coeficiente de atrito na parede interior da chaminé;
dmédio é o diâmetro médio da chaminé;
β=1/273
Dimensionamento da altura do Chaminé
A temperatura dos gases a saída da chaminé determina-se
de:
ts tbase t [ºC]
H
Onde Δt é a queda média de temperatura por metro de altura da
chaminé (ºC/m) ou (K/m) que é dado por resultados experimentais
que dependem do tipo de chaminé.
dbase = 1,5∙dboca