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RESÍDUOS SÓLIDOS

Walter José Minto


e-mail: walterjm@usp.br
LIXO
“Um grave problema no mundo moderno”
 A natureza trabalha em ciclos – “nada se perde, tudo se
transforma”

“Animais, excrementos, folhas e todo tipo de material orgânico morto


se decompõem com a ação de milhões de microrganismos
decompositores (bactérias, fungos, vermes e outros)
disponibilizando os nutrientes que vão alimentar outras formas de
vida”

 No passado, o lixo gerado (restos de comida, excrementos de


“Reintegrava-se
animais aos ciclosorgânicos):
e outros materiais naturais e servia como adubo para a
agricultura”;

“Mas, com a industrialização e a concentração da população nas


grandes cidades, o lixo foi se tornando um problema”
Lixo
A sociedade moderna rompeu os ciclos da natureza

Extraímos mais e mais Fazemos crescer


matérias-primas montanhas de lixo

E como todo esse rejeito não retorna ao ciclo natural,


transformando-se em novas matérias-primas, pode tornar-se uma
perigosa fonte de contaminação para o meio ambiente ou de doenças.
LIXO
Em geral, as pessoas consideram lixo tudo aquilo que se joga
fora e que não tem mais utilidade;

 Mas, se olharmos com cuidado, veremos que o lixo não é uma massa
indiscriminada de materiais;

 E sim um composto de vários tipos de resíduos, que precisam de


manejo diferenciado.
LIXO
Assim, pode ser classificado de várias maneiras:
1 - “Seco” ou “Úmido”
 “Seco”:
Seco” composto por materiais potencialmente recicláveis (papel,
vidro, lata, plástico etc.).

“Entretanto, alguns materiais não são reciclados por falta de mercado,


como é o caso de vidros planos.“

 “Úmido”: corresponde à parte orgânica dos resíduos, como as


sobras de alimentos, cascas de frutas, restos de poda, etc.

“Essa classificação é muito usada nos programas de coleta


seletiva, por ser facilmente compreendida pela
população.”
LIXO
2 - Riscos Potenciais

NBR/ABNT 10.004 (2004), os resíduos dividem-se em:

• Classe I - Perigosos (inflamabilidade, corrosividade,


reatividade, toxicidade e patogenicidade);

• Classe II - Não perigosos.

3 - Origem dos Resíduos Sólidos

Domiciliar ou doméstico, público, de serviços de saúde, industrial,


agrícola, de construção civil e outros.

“Essa é a forma de classificação usada nos cálculos de


geração de lixo”
LIXO
Domiciliar: são os resíduos provenientes das residências:

É muito diversificado, mas contém principalmente restos de


alimentos, produtos deteriorados, embalagens em geral, retalhos,
jornais e revistas, papel higiênico, fraldas descartáveis, etc.

Comercial: são os resíduos originados nos diversos estabelecimentos


comerciais e de serviços:

Supermercados, bancos, lojas, bares, restaurantes, etc.

Público: são aqueles originados nos serviços de limpeza urbana:

Restos de poda e produtos da varrição das áreas públicas, limpeza de


praias e galerias pluviais, resíduos das feiras livres e outros.
LIXO
De serviços de saúde: resíduos provenientes de hospitais, clínicas
médicas ou odontológicas, laboratórios, farmácias:

É potencialmente perigoso, pois pode conter materiais contaminados


com agentes biológicos ou perigosos, produtos químicos e
quimioterápicos, agulhas, seringas, lâminas, ampolas de vidro, brocas,
etc.

Industrial:
Industrial são os resíduos resultantes dos processos industriais. O tipo
de lixo varia de acordo com o ramo de atividade da indústria:

Nessa categoria está a maior parte dos


materiais considerados perigosos ou tóxicos.
LIXO
Agrícola:
Agrícola resulta das atividades de agricultura e pecuária:

É constituído por embalagens


de agrotóxicos, rações, adubos, restos de colheita, dejetos da criação
de animais, etc.

Entulho:
Entulho restos da construção civil, reformas, demolições, solos de
escavações, etc.
LIXO
No Brasil, a geração de lixo per capita varia de acordo com o porte
populacional do município.

Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) – IBGE/2010:

 450g e 700g para os municípios com população inferior a 200 mil


habitantes;

 700g e 1.200g em municípios com população superior a 200 mil


habitantes.
LIXO
Quanto mais lixo, mais problemas...

O aumento na geração de resíduos sólidos tem várias


consequências negativas:

1 - Custos cada vez mais altos para coleta e tratamento do lixo;

2 - Dificuldade para encontrar áreas disponíveis para sua disposição


final;

3 - Grande desperdício de matérias-primas.

Por isso, os resíduos deveriam ser integrados como matérias


primas nos ciclos produtivos ou na natureza.
LIXO
Consequências do enorme volume de lixo gerado pelas
sociedades modernas, quando o lixo é depositado em locais
inadequados ou a coleta é deficitária:

• Contaminação do solo, ar e água;

• Proliferação de vetores transmissores de doenças;

• Entupimento de redes de drenagem urbana;

• Enchentes;

• Degradação do ambiente e depreciação imobiliária;

•Doenças.
LIXO
LIXO
Como resolver o problema do lixo?

Um caminho para a solução dos problemas relacionados com o


lixo é apontado pelo Princípio dos Três Erres (3R’s)

Reduzir, Reutilizar e Reciclar


“Fatores associados com estes princípios devem ser considerados,
como o ideal de prevenção e não geração de resíduos, somados à
adoção de padrões de consumo sustentável, visando poupar os
recursos naturais e conter o desperdício.”
Lixo

REDUZIR

Consumir menos produtos e preferir


aqueles que ofereçam menor
potencial de geração de resíduos e
tenham maior durabilidade
Lixo

REUTILIZAR

Usar novamente as embalagens

Potes plásticos de sorvetes


servem para guardar alimentos ou
outros materiais
Lixo

RECICLAR

Envolve a transformação dos


materiais: fabricar um produto a
partir de um material
usado
ATERROS SANITÁRIOS
“Segundo a pesquisa do IBGE, em 41,6% dos municípios brasileiros o
lixo é depositado de forma inadequada, em locais sem nenhum
controle ambiental ou sanitário.”

Lixões ou Vazadouros
Terrenos onde se acumulam enormes montanhas de lixo a céu
aberto, sem nenhum critério técnico ou tratamento prévio do solo, com
a simples descarga do lixo sobre o solo.

“Além de degradar a paisagem e produzir mau


cheiro, os lixões colocam em risco o meio ambiente e
a saúde pública.”
ATERROS SANITÁRIOS
 A decomposição dos resíduos sólidos gera principalmente metano
(CH4) e dióxido de carbono (CO2);

Juntamente com outros gases presentes na atmosfera, contribuindo


para o Aquecimento Global.

Técnica ambientalmente segura para dispor os resíduos:


ATERRO SANITÁRIO.

 Esta técnica surgiu na década de 1930 e vem se aperfeiçoando com


o tempo.
ATERROS SANITÁRIOS
O ATERRO SANITÁRIO pode ser entendido como a disposição
final de resíduos sólidos no solo;

Fundamentado em princípios de engenharia e normas operacionais


específicas.

OBJETIVO: Confinar o lixo no menor espaço e volume possíveis,


isolando-o de modo seguro para não criar danos ambientais e para a
saúde pública

“Os resíduos
dispostos em aterros estão isolados do meio ambiente externo por
meio da impermeabilização do solo,
da cobertura das camadas de lixo e da drenagem de gases”
ATERROS SANITÁRIOS
É um método de aterramento dos resíduos em terreno
preparado para a colocação do lixo, de maneira a causar o menor
impacto ambiental possível;

• O solo é protegido por uma manta isolante (chamada de


geomembrana) ou por uma camada espessa de argila compactada,
impedindo que os líquidos poluentes, lixiviados ou chorume, se
infiltrem
e atinjam as águas subterrâneas;

• São colocados dutos captadores de gases (drenos de gases) para


impedir explosões e combustões espontâneas, causadas pela
decomposição da matéria orgânica;

Os gases podem ser queimados


ATERROS SANITÁRIOS
• É implantado um sistema de captação do chorume, para que ele seja
encaminhado a um sistema de tratamento;

• As camadas de lixo são compactadas com trator de esteira, umas


sobre as outras, para diminuir o volume, e são recobertas com solo
diariamente, impedindo a exalação de odores e a atração de animais,
como roedores e insetos;

• O acesso ao local deve ser controlado com portão, guarita e cerca,


para evitar a entrada de animais, de pessoas e a disposição de resíduos
não autorizados.
ATERROS SANITÁRIOS
ATERRO CONTROLADO
 Não é considerado uma forma adequada de disposição de resíduos;

pois os problemas ambientais de contaminação da água, do ar e do


solo não são evitados.

“Não são utilizados todos os recursos de engenharia


e saneamento que evitariam a contaminação do
ambiente”
 “No
“ entanto, representa uma alternativa melhor que os lixões, e se
diferenciam destes por possuírem a cobertura diária dos resíduos com
solo e o controle de entrada e saída de pessoas.”
Definição dos Resíduos Sólidos conforme a PNRS

... material, substância, objeto ou bem descartado resultante de


atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se
procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos
estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em
recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o
seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos
d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente
viáveis em face da melhor tecnologia disponível;

Lei 12.305/2010 - PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010


Gestão e Gerenciamento conforme PNRS

GESTÃO: conjunto de ações voltadas para a busca de


soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as
dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social,
com controle social e sob a premissa do desenvolvimento
sustentável

GERENCIAMENTO: conjunto de ações exercidas, direta ou


indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo,
tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos
resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada
dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão
integrada de resíduos sólidos ou com plano de
gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta
Destinação Final conforme PNRS

DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: destinação de


resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a
recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinação
admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do
Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais
específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: distribuição


ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais
específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.
Outras Diretrizes conforme PNRS

LOGÍSTICA REVERSA: instrumento de desenvolvimento


econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimento e meios destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos,
ou outra destinação final ambientalmente adequada.

REJEITOS: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as


possibilidades de tratamento e recuperação por processos
tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresentem outra possibilidade que não a disposição final
ambientalmente adequada.
Divisão em Áreas quanto à Origem - Art. 13. - PNRS
RESÍDUOS DA
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO
ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS E CIVIL
PRESTADORES DE
SERVIÇOS

RESÍDUOS
DOMICILIARES RESÍDUOS
INDUSTRIAIS
RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS

RESÍDUOS DE RESÍDUOS DE
LIMPEZA URBANA SERVIÇOS DE
SAÚDE

RESÍDUOS DE SERVIÇOS
PÚBLICOS DE
SANEAMENTO BÁSICO
RESÍDUOS
AGROSSILVOPASTORIS
RESÍDUOS DE SIGNIFICATIVO
IMPACTO AMBIENTAL
(SMA038/2011)

Resíduos de Estabelecimentos RESÍDUOS DE


Comerciais e Prestadores de SERVIÇOS DE RESÍDUOS DE
Serviços podem ser considerados TRANSPORTES
MINERAÇÃO
Resíduos Domiciliares pelo poder
público municipal, desde que
sejam caracterizados como Não
Perigosos.
* Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto
de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores,
RESÍDUOS SÓLIDOS distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos
* RESÍDUOS DE
URBANOS de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos,
CONSTRUÇÃO CIVIL

MUNICÍPIO

* RESÍDUOS
RESÍDUOS DE SERVIÇOS INDUSTRIAIS
PÚBLICOS DE
SANEAMENTO BÁSICO

* RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE

* RESÍDUOS DE
ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS E
PRESTADORES DE
SERVIÇOS *RESÍDUOS
AGROSSILVOPASTORIS
GERADOR

* RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE * RESÍDUOS DE
TRANSPORTES MINERAÇÃO

Resíduos de Estabelecimentos Comerciais e Prestadores de Serviços (art. 13 Lei 12.305/2010)


Podem ser considerados Resíduos Domiciliares , quando:
- Caracterizados como não perigosos;
- Composição e volume similares aos resíduos domiciliares – quantidades inferiores a 100 litros.
Estratégia de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Não Ideal NÃO GERAÇÃO Ideal

(1)
REDUÇÃO

P2
(2)
(1)
REUTILIZAÇÃO
P+L
(1)
RECICLAGEM

(1)
RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA

TRATAMENTO

FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO

DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE


ADEQUADA DOS REJEITOS
(2)
P2 - Prevenção à poluição
(1)
Devem ser praticadas
até os seus limites P+L – Produção mais limpa
Resíduos Domiciliares

OPERACIONAL TECNOLÓGICA

Estação de
R
Transbordo Incineração e
j
Sistema de e
Coleta Seletiva Tratamento Triagem i
T t
r Outras
o
a Alternativas
s
n
Acondicionamento
Coleta s
Regular p
o
r
t Disposição Final
Coleta Ambientalmente
e
Diferenciada
(Compostáveis) Caracterização Adequada

Aterro
Física Química Biológica Sanitário

OBS: Todos os processos devem levar em consideração a Coleta Seletiva e a Coleta Diferenciada de resíduos
compostáveis
Procedimentos para Não Geração, Redução, Reutilização e Reciclagem de
Resíduos Sólidos

(*) Não geração

(*) Redução Utilização


como
Matéria-
(*) Reutilização prima
T em
r Central
Material Processos
a de
Reciclável
Caracterização n Triagem
A s R
c p e
o o Pirólise j
n r e
COLETA t
d SELETIVA i
i e t
(Recicláveis)
c T
i o
T s
o Material
r Compostagem
n Compostável
COLETA a
a
DIFERENCIADA n
m
(COMPOSTÁVEIS) s
e
p
n Disposição Final
o Aterro
t Ambientalmente
r Sanitário
o Caracterizaçã Adequada
t
o e

(*) Devem ser praticadas até os seus limites


Compostagem

Material Compostável

Outras Alternativas

Reaproveitamento
COMPOSTAGEM
(Bioprocesso)

Utilização

Composto

Rejeitos

Disposição Final
Aterro
Ambientalmente
Sanitário
Adequada
Resíduos de Limpeza Urbana – Poda e Capina

Troncos Motosserra

Resíduos de Área de
poda e capina Triagem
Pequenos
Triturador
galhos e folhas

COMPOSTAGEM
Utilização Composto
(Bioprocesso)

Disposição Final
Ambientalmente Rejeitos
Adequada
Recuperação
Energética
Aterro (queima de lenha)
Sanitário
Plano Integrado de Gerenciamento de RCC
Gestão Integrada de RCC (Resíduos da Construção Civil)
Planos Municipais de Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos

Plano Municipal de Gestão de RCC

Planos de Gerenciamento Pequenos Geradores


de RCC (geração ≤ 1 ou 2 m³ por dia)

Grandes geradores
(geração > 1 ou 2m³ por dia)
Orientações para o exercício das
responsabilidades
Procedimento para manejo e
dos geradores
destinação ambientalmente
adequada dos resíduos

Provar a destinação final


Ecopontos
ambientalmente adequada

Destinação ambientalmente adequada dos RCC


e disposição final dos rejeitos
Obs.: Estratégia de gestão elaborada de acordo com a Resolução CONAMA nº 307/2002 e Resolução CONAMA nº 448/2012
Resíduos Industriais
Não
P2 geração Geração de Transporte
Acondicionamento Coleta
resíduos Interno
P+L 3 R’s

Armazenamento
Secagem e Estocagem
Desidratação de
STRS – Sistema de lodo
Tratamento de Resíduos Transporte
sólidos Neutralização
Externo

Flotação
Aterro Industrial
Utilização como
(Classe I) Osmose Reversa
matéria prima em Sucatas
processos
Troca Iônica
Co-disposição Cargas
Eletrodiálise perigosas
Tratamento
Encapsulamento, Adsorção Reciclagem
Solidificação,
Estabilização Incineração/
Co-processamento Bolsa de
Disposição Final
Resíduos
Ambientalmente
Remediação e Adequada de
Bioremediação Rejeitos

Tecnologia Plasma
Gestão Integrada de RSS (Resíduos do Serviço de Saúde)
Municípios

Plano Integrado de Gerenciamento de RSS

Programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, redução, reutilização e reciclagem dos RSS

Geradores

Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde - PGRSS

Orientações para o exercício das responsabilidades dos geradores (ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos:
geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final)

Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E

COLETA / TRANSPORTE

Destinação Ambientalmente Adequada

Disposição Ambientalmente Adequada

Obs.: Estratégia de gestão elaborada de acordo com a Resolução CONAMA nº 358/2005 e RDC ANVISA nº
Estratégia de Gestão de Embalagens Vazias de Agrotóxicos

Postos de Recebimento
(Estabelecimentos Comerciais)

Agricultor Transport
e

Centrais de
Recebimento

R
e
Disposição j Reciclagem
Aterro Final e
Ambientalmente i
Sanitário t
Adequada
T
o
Incineração
s (recuperação energética)
REFERÊNCIAS
https://www.vgresiduos.com.br/blog/propriedades-de-periculosidade-do-residuo/

http://meuresiduo.com/categoria-1/o-que-sao-residuos-perigosos

http://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/entenda-melhor-o-processo-de-classificacao-de-
residuos

http://info.opersan.com.br/res%C3%ADduos-classe-i-ou-res%C3%ADduos-classe-ii-qual-%C3%A9-a-diferen%
C3%A7a

http://www.mma.gov.br/estruturas/secex_consumo/_arquivos/8%20-%20mcs_lixo.pdf

https://www.portalsaofrancisco.com.br/meio-ambiente/aterro-sanitario

http://www.prohomeimoveis.com.br/prohome-ambiental/cartilha-reciclagem-de-lixo/Reciclagem

https://www12.senado.leg.br/emdiscussao/edicoes/residuos-solidos/mundo-rumo-a-4-bilhoes-de-
toneladas-por-ano/como-alguns-paises-tratam-seus-residuos

http://biolub.com.br/blog/ensaios-em-lubrificantes-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-ponto-de-fulgor-
e-ponto-de-combustao/

http://www.suape.pe.gov.br/images/publicacoes/normas/ABNT_NBR_n_10004_2004.pdf

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