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A questão do

Meio Ambiente?
A evolução do homem

Coletor Cultivador

Caçador Criador

Estocar, modificar, . . .
Resultado desta evolução

Domínio do homem sobre os demais seres

Urbanização

Desmatamento

Quebra do equilíbrio entre


os seres vivos e o
ambiente em que vivem

Ex: domínio do fogo  1ª poluição atmosférica


Valor de Mercado

GESP
50,3% Por que ocorre este
desequilíbrio?
Planeta Terra - Sistema
Fechado
MEIO AMBIENTE

Recursos
Rejeitos
naturais

REDUÇÃO AUMENTO
Quais são os
reflexos destes
erros?
PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DO MUNDO ATUAL

• EFEITO ESTUFA – aumento da temperatura ambiente

• BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO

• DESMATAMENTO & PERDA DA BIODIVERSIDADE

• POLUIÇÃO DO SOLO, DO AR E DAS ÁGUAS

• POLUIÇÃO SONORA E VISUAL

• EXCESSO DE RESÍDUOS SÓLIDOS


Contaminação da Água
Formas de contaminação da água:
• Detergentes, desinfetantes, solventes e metais pesados
jogados no esgoto e nos rios pelas indústrias
• Lixo e detrito jogados nos rios e lagos
• Uso de fertilizantes, inseticidas, herbicidas e fungicidas
utilizados nas plantações, que se infiltram na terra
• Produtos derivados de petróleo que vazam e são
arrastados pela água da chuva (um litro de óleo de
fritura pode contaminar mais de 20.000 litros de água)
• Restos de animais mortos
• Chuva ácida

Exemplo de conseqüências da poluição:


Proliferação de algas nas lagoas e represas, causada pelo
despejo de esgoto e fertilizantes
Geração de lixo

• A quantidade de lixo produzida por um


ser humano varia de 1 a 5 kg / dia;

• Em uma semana dá para encher um


estádio para 80.000 pessoas com o lixo
produzido por uma cidade como São
Paulo;

• O lixo é uma fonte de riquezas. No


Brasil são desperdiçados cerca de R$
4,6 bilhões por ano por não se reciclar
tudo que é reciclável;
IMPACTO DO MODELO
TRADICIONAL DE
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO NA
NATUREZA
ATUALMENTE,
CERCA DE
METADE DOS RIOS
DO MUNDO ESTÃO
SERIAMENTE
DEGRADADOS OU
CONTAMINADOS...
ESTÃO AMEAÇADOS DE
EXTINÇÃO:
1.130 ESPÉCIES DE
MAMÍFEROS
(~ 25 % total);
1.183 ESPÉCIES DE
AVES (~ 12 % total);
~26.000 ESPÉCIES
PLANTAS ( ~ 10 % total)
METADE DOS MANGUEZAIS FORAM
PERDIDOS NO SÉCULO PASSADO,
PRINCIPALMENTE POR LOTEAMENTOS E
OCUPAÇÃO DA COSTA...

SP - Capital
APROXIMADAMENTE
2,4 BILHÕES DE
PESSOAS NÃO TÊM
SANEAMENTO
BÁSICO ADEQUADO...
1,1 BILHÃO DE PESSOAS NÃO
TEM ACESSO A ÁGUA POTÁVEL
SP - Capital

SEGURA
5 % DAS DOENÇAS E MORTES
NO MUNDO SÃO CAUSADAS
PELA POLUIÇÃO DO AR
Onde você quer
estar?

... o Córrego Carajás no bairro do Carandirú


Não herdamos o mundo de
nossos pais, mas o tomamos
emprestados de nosso filhos
Cacique Seattle, EUA, Séc. XIX
Tempo de Decomposição do Lixo
Produto Tempo de decomposição

Jornais De 14 a 42 dias
Papel De 1 a 4 meses
Guardanapos 3 meses
Restos Orgânicos De 2 meses a 1 ano
Madeira 6 meses
Cigarro e Fósforos 2 anos
Chiclete 5 anos
Nailon Acima de 30 anos
Plástico Acima de 100 anos
Latas de Alumínio Acima de 1.000 anos

Vidro Acima de 1 milhão de anos

Depende das condições em que o material estiver mantido. Ex.: exposto ao sol,
chuva, água do mar etc.
O aumento da produção de lixo é conseqüência do aumento da
população do planeta, da industrialização acelerada, da falta de
projetos adequados de urbanização

Por definição LIXO é o conjunto heterogêneo de resíduos


sólidos, originado das atividades humanas, ou seja, não gerados
pelo processo industrial, provenientes de refeitórios, instalações
sanitárias, escritórios e oficinas, englobando também
embalagens usadas. No entanto, o conceito mais atual é de que
lixo é aquilo que ninguém quer ou que não tem valor comercial.
PARA ONDE VAI O LIXO ?

LIXÕES: grandes terrenos a céu aberto, onde o lixo é despejado.

ATERROS SANITÁRIOS: lugares nos quais o lixo é compactado e


coberto com camadas de terra. Em certos locais existe o tratamento
dos gases e dos liquidos produzidos pelo lixo “gás metano” e
controle de animais transmissores de doenças.

INCINERAÇÃO: os resíduos são incinerados – queimados – em altas


temperaturas e transformados em adubo.

COMPOSTAGEM: são lugares nos quais restos de comida, podas


de árvores e esterco de animais são transformados em adubo.

RECICLAGEM: o material é reaproveitado, passando por um


processo de transformação, retornando ao ciclo produtivo.
TRIAGEM OU SEGREGAÇÃO DE MATERIAIS

Consiste na separação manual de materiais


provenientes de resíduos, para definir a
possibilidade de utilização dos mesmos para outro
fins, como por exemplo para reciclagem.

A triagem somente é realizada em resíduos sólidos


que podem ser reutilizados para alguma finalidade.
Central de Resíduos
Local de estocagem dos resíduos. Não fumar.
Manter limpo.
Atenção na segregação de resíduos

As empresas que recolhem lixo recomendam que a


separação seja feita em sacos transparentes e
preferencialmente nas cores padrão, para que o responsável
pelo processo possa identificar o material reciclável.
Importante:
- Os materiais recicláveis devem estar limpos e livres de lixo,
como restos de comida, que podem atrair insetos e roedores;
- Objetos cortantes (agulhas, cacos de vidro etc.) deverão estar
embalados em jornal, para evitar ferimentos nos manipuladores;
- Baterias de celular devem ser devolvidas ao fabricante, ou
depositadas em cestos especiais (cor laranja) na cidade.
Algumas empresas recolhem pilhas.
Materiais não recicláveis
Borrachas em geral
É possível reciclar borrachas não vulcanizadas mas
somente no mercado industrial.

Barbantes e cordas & porcelanas e louças quebradas


Podem porém ser usados em artesanato.

Baquelites
Cabos de panela.

Celofane
Algumas embalagens de doces (não esticam como os plásticos).

Componentes eletrônicos
Apenas em grandes quantidades e no mercado industrial
PLÁSTICO !

Inglês Alexander Parkes inventou o 1º plástico em 1862

matéria-prima é o plástico filme PEBD


(SACOLAS DE SUPERMERCADO)

Abandonados em vazadouros, esses sacos


plásticos impedem a passagem da água - retardando
a decomposição dos materiais biodegradáveis - e
dificultam a compactação dos detritos
Resíduos Sólidos:
Disposição Final

 “Lixões”

 Aterros controlados

 Aterros sanitários
Resíduos Sólidos:
Disposição Final
Confinamento em camadas
cobertas com material inerte,
geralmente solo, segundo normas
operacionais específicas, de modo
a evitar danos ou riscos à saúde
pública e a segurança, minimizando
os impactos ambientais
Resíduos Sólidos:
Disposição Final
Resíduos Sólidos:
Disposição Final
 Aterros Sanitários - vantagens
 Custo de investimento muito menor que o
requerido por outras formas de tratamento
de resíduos
 Baixo custo de operação
 Método de disposição final completo
 Simplicidade operacional
 Flexibilidade operacional
Resíduos Sólidos:
Tratamento dos resíduos
Disposição Final:
Aterros Sanitários - desvantagens
 Não trata os resíduos, consistindo em uma
forma de armazenamento no solo
 Requer áreas significativas
 A sua operação depende de condições
climáticas
 Apresenta risco de contaminação do solo
e da água subterrânea
Resíduos Sólidos:
Disposição Final
 Aterros Sanitários
Resíduos Sólidos:
Disposição Final
 Aterros Sanitários
Resíduos Sólidos:
Disposição Final
 Aterros Sanitários
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

A disposição de resíduos diretamente nos solos foi


por muito anos considerada uma prática aceitável,
pois, acreditava-se que os produtos gerados pelos
resíduos, denominados de percolados, eram
completamente dissolvidos no solo, não apresentando
uma ameaça de contaminação

Estima-se que 900 milhões de unidades de pilhas e


baterias (de carros, celulares e calculadoras, entre
outras) sejam jogadas por ano no lixo. Elas liberam
mercúrio, cádmio e chumbo nos rios e solos,
contaminando plantações e matando peixes.
Resultado: podem causar problemas hepáticos e
câncer
CONCEITO

É o conjunto articulado de ações normativas,


operacionais, financeiras e de planejamento, que
o administrador desenvolve, baseado em critérios
sanitários, ambientais e econômicos, para coletar,
tratar e dispor o lixo de sua cidade/empresa
OBJETIVOS MAIORES

Não gerar;

Minimizar a geração;

Reciclar;

Tratar;

Dispor adequadamente
Objetivos:

Redução volumétrica e da periculosidade

Considera aspectos econômicos e ambientais

Sempre haverá resíduo a ser aterrado


INCINERAÇÃO

"Processo de combustão, sob condições controladas,


com enriquecimento de 50 a 150% de O2 em relação ao ar,

produzindo a completa oxidação/destruição das


moléculas do resíduo pelo oxigênio".
As temperaturas do processo de incineração são de 900 a
1.000 ºC, reduzindo o volume do material em 75 a 95%.
INCINERAÇÃO

VANTAGENS
•Redução volumétrica;
•Não geração de efluentes líquidos;
•Destruição de substâncias é dependente de sua
estabilidade térmica e não da periculosidade dos resíduos;
•Possibilidade de recuperação energética.

DESVANTAGENS
•Elevado custo inicial;
•Mão-de-obra especializada;
•Problemas operacionais e de manutenção;
•Controle de emissões: dioxinas e furanos.

incinerador_pinheiros
COMPOSTAGEM

"Processo biológico pelo qual a matéria orgânica existente


nos resíduos é convertida em outra, mais estável, pela ação
de microorganismos já presentes no próprio resíduo ou
adicionados por meio de inoculantes."
Para realização da compostagem deve-se separar os
materiais orgânicos dos outros tipos de resíduos, sendo
somente economicamente vantajoso, se a matéria orgânica
for coletada separadamente

O QUE SE PODE COMPOSTAR ?


• Biodegradáveis: papel, folhas, restos de alimentos etc.
• Recalcitrantes: borracha, couro, tecido, madeira etc.
• Não-degradáveis: plástico, vidro, metais etc.
COMPOSTAGEM

Fatores que influenciam o processo


 Microbiologia
 Umidade (40% a 60%)
 Oxigenação
 Temperatura
 Relação C:N
 pH
 Tamanho de partícula
Compostagem1 Compostagem de Lixo
Composição média do lixo no Brasil
MATERIAL PORCENTAGEM
VIDRO 3%
METAL 4%
PLÁSTICO 3%
PAPEL 25%
OUTROS* 65%
COMPOSIÇÃO MÉDIA DO LIXO NO BRASIL

* Resíduos orgânicos (restos de animais mortos, de alimentos e de


podas de árvores e mato), rejeitos inertes de difícil reciclagem
(entulho), lixo hospitalar e outros resíduos domésticos variados
(óleos, lubrificantes, tintas, pesticidas, etc).

Cerca de 35% do lixo produzido no Brasil é potencialmente utilizável


para reciclagem, o que diminuiria bastante o volume de material que
vai para os lixões e aterros sanitários.
Já é inquestionável hoje a importância da
reciclagem de materiais, que assume uma posição
cada vez mais estratégica em qualquer ação
envolvendo cidadania e meio ambiente.

É preciso a conscientização de todos no sentido


de entendermos que nosso planeta é a nossa
"casa". Sendo assim, não existe "botar fora o
lixo", pois tudo o que produzimos, de bom ou de
ruim, fica aqui mesmo em nosso planeta.

No que se refere aos resíduos domésticos, a


coleta seletiva é o primeiro estágio para a
reciclagem e o que mais simboliza o ato de
cidadania.
O processo de reciclar materiais
está baseado nestas três condições: 3R’s
REDUZIR consiste em diminuir a quantidade do lixo
produzido, desperdiçar menos, consumir só o necessário,
sem exageros.

REUTILIZAR é dar nova utilidade a materiais que na maioria


das vezes consideramos inúteis e são jogados no lixo. Existem
inúmeras formas de reutilizar os materiais como por exemplo:
o caso das embalagens de comestíveis, que após vazias
passam a servir de recipientes para fins diversos.

RECICLAR
Entrega voluntária dos materiais às cooperativas de catadores
ou empresa municipal de recolhimento, para estes serem
destinados às indústrias recicladoras e posterior
transformação em novos materiais.
O que é a coleta seletiva?

Visa a reciclagem de materiais, minimizando os impactos


ambientais ao poupar matéria-prima, água e energia e
reduzir o envio de lixo para aterros.
Ex:
Papel reciclado significa menor abate de árvores.
Metal reciclado menor extração de minerais e consumo
de combustível e geração de poluição nos fornos
siderúrgicos

É possível doar os recicláveis para cooperativas e obras


beneficentes, ajudando muitas pessoas carentes.

A coleta seletiva é uma forma de cada cidadão atuar no


seu cotidiano como cidadão consciente na busca de
melhor qualidade de vida para as próximas gerações.
coleta seletiva

A coleta seletiva, realizada pelas empresas de


recolhimento de lixo em apenas em algumas cidades
no país, representa um grande passo para a melhoria
das condições de higiene e adiar a saturação dos
aterros sanitários.

Basicamente, cada cidadão deve ensacar o seu lixo


separando os produtos recicláveis de acordo com
estas quatro categorias principais: plásticos, metais,
papéis e vidros ou na maior parte dos programas em
lixo seco (recicláveis) e não recicláveis (lixo úmido).
Por que a coleta seletiva?
VIRA BENEFÍCIO
• Poupa matéria-prima da natureza;
• Melhora a qualidade de vida;
• Maior poder de reaproveitamento na reciclagem;
• Colabora com limpeza e saúde pública;
• Aumenta a vida útil dos aterros sanitários;
• Economiza energia;
• Gera emprego;
• Diminui a poluição do solo, da água e do ar;

• Educa o cidadão, conscientizando-o da quantidade de lixo


gerado e das consequências que isso traz ao meio ambiente.
COLABORE COM A COLETA SELETIVA !

PAPEL /
TAL PAPELÃO

LIXO

PLÁST
COMUM
ME

CO I
R
PE ES
R ÍD
IG U
O OS RO
SO VID
S
programa de coleta seletiva

Engloba três etapas: PLANEJAMENTO,


IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO
Antes de planejar, o 1º passo:
verificar a existência de pessoas interessadas em
fazer esse trabalho.

Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo


por muito tempo, e uma das principais razões para o
sucesso de programas desse tipo é o envolvimento
das pessoas. Identificados alguns interessados, o
próximo movimento é reuni-los em um grupo, que
será o responsável pelas três etapas.
programa de coleta seletiva

É importante, desde o início e durante o


processo, informar as pessoas da comunidade
envolvida sobre os passos que serão dados e
sempre convidá-las para participar, utilizando-
se das formas costumeiras de organização e
comunicação do local
PLANEJAMENTO
1. Conhecendo um pouco o lixo do local
Número de participantes;
Quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso
ou número de sacos de lixo);
De quais tipos de resíduos o lixo é composto e
porcentagens de cada um (papel, alumínio,
plástico, vidro, orgânicos, infectante etc.);
O caminho do lixo: desde onde é gerado até onde é
acumulado para a coleta municipal;
Identificar se alguns materiais já são coletados
separadamente e, em caso positivo, para onde são
encaminhados.
PLANEJAMENTO
2. Conhecendo as características do local

Instalações físicas (local para armazenagem,


locais intermediários);

Recursos materiais existentes (tambores, latões e


outros que possam ser reutilizados);

Quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo


(quantas pessoas);

Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a


coleta (freqüência, horários).
PLANEJAMENTO
3. Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis

Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta


seletiva é encaminhar os materiais para associações ou
cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam
esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma lista
desses interessados à mão. Esta lista poderá ser
complementada por meio de pesquisa na sua região,
pois há muitas entidades beneficentes que aceitam
materiais recicláveis.
PLANEJAMENTO

Montando a parte operacional do projeto


Com todos os dados obtidos até esse ponto

• quantidades geradas de lixo por tipo de material


• possibilidades de estocagem no local
• recursos humanos existentes etc.

Então está na hora de começar a


planejar como será todo o esquema
PLANEJAMENTO

Agora deve-se decidir (LOGÍSTICA):


• se a coleta será de todos os materiais ou só dos mais fáceis
de serem comercializados;
• se a armazenagem dos recicláveis será em um lugar só ou
com pontos intermediários;
• quem fará a coleta;
• onde será estocado o material;
• para quem será doado e/ou vendido o material;
• como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde
é gerado até o local da estocagem;
• como será o recolhimento dos materiais, inclusive
frequência.
PLANEJAMENTO
Educação ambiental
Esta parte é fundamental para o programa dar certo:
integra todas as atividades de informação, sensibilização e
mobilização de todos os envolvidos.
O 1º passo consiste em listar os diferentes segmentos
envolvidos.
Ex: 1. Nas escolas: todos os alunos, professores,
funcionários da área administrativa e da limpeza e pais
devem participar.
Ex2. Em um condomínio:
moradores (jovens, crianças, adultos), funcionários da
limpeza e empregadas domésticas.
PLANEJAMENTO
Educação ambiental
O 2º passo é pensar que tipo de informação cada
segmento deve receber.

O 3º passo é: pensando em cada segmento e nas


informações que se quer passar, PLANEJAR quais
atividades propor para cada segmento, visando atingir com
mais sucesso o objetivo.

Atividades sugeridas: cartazes, palestras, folhetos,


reuniões, gincanas, festas etc.

Grande variedade de atividades sempre é melhor, pois


atinge mais pessoas.
IMPLANTAÇÃO

Preparação:
Etapa crucial, que contribui muito para o
sucesso do programa

Uma vez desencadeado o processo, ajustes


sempre serão necessários, mas é importante
manter seu controle.
IMPLANTAÇÃO
Divisão dos Garantir a realização das várias
trabalhos: tarefas e contatos planejado.

• compras, se necessário;
• confecção de placas sinalizadoras, cartazes etc.;
• instalação dos equipamentos;
• treinamento dos funcionários responsáveis pela coleta;
• elaboração de folhetos informativos (horários, freqüências)

Acertos finais: normalmente com uma ou duas reuniões se


resolve o que está pendente e pode-se, finalmente, partir para
a inauguração.
IMPLANTAÇÃO

Inauguração do programa

Deve ser um evento bem divulgado e ter sempre


uma característica alegre, criativa, de festa, mas
no qual as informações principais também
possam ser passadas. Pode ser uma exposição,
uma palestra. Faça desta data algo marcante.
MANUTENÇÃO
1. Acompanhamento
Acompanhamento e gerenciamento da coleta, do
armazenamento, venda e ou doação dos materiais.
2. Levantamento
Levantamento das quantidades coletadas e receita gerada
(caso o material tenha sido vendido), até setorizado por
tipo de material se possível.
3. Atividades contínuas de informação e sensibilização
Retomar os objetivos e divulgar notas em jornais/boletins
(internos), palestras, reuniões, gincanas, cartazes, são
estratégias que incentivam.
4. Balanço
Balanço de andamento e resultados do programa. É
fundamental que sejam divulgados.

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