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Currículo

Graduado em Administração pela Universidade Estadual do Maranhão


– UEMA, especialista em Administração e Logística, especialista em
Gestão e Direito de Trânsito, Diretor Geral do Centro Especializado em
Trânsito e Transporte CETT, Observador Certificado pelo Observatório
Nacional de Segurança Viária ONSV e Representante Estadual do
Maio Amarelo no Maranhão pelo ONSV.
Quem somos?
A PANDEMIA NO
TRÂNSITO JÁ TEM A
VACINA?
PRINCIPIO DA UNIVERSALIDADE
ART. 1 e § 1º
O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever
dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de
Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas
competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse
direito.
CULTURA DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EXISTE UMA CULTURA DE


SEGURANÇA NO TRÂNSITO?
Vejamos alguns contextos que a palavra cultura pode ser
utilizada:

Conhecimento: “Ele é muito inteligente, tem muita cultura”;

Ideia Social: “A cultura indígena precisa ser preservada”

Conceito Artístico: “Sempre amei a riqueza da cultura


maranhense”
CONCEITO

"A cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as


crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros
hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da
sociedade".
Edward Tylor
QUAL A REALIDADE CULTURAL DO TRÂNSITO BRASILEIRO?
PODEMOS FAZER ALGUNS QUESTIONAMENTOS:
Diante disso, voltemos aos conceitos que a palavra cultura pode ter e trazer
para a realidade do motociclista e sua relação com o uso do capacete:
1. Ele tem conhecimento do porquê precisa usar o capacete de segurança?

2. Ele tem conhecimento das consequências – diante da fiscalização – que poderá sofrer se não
usar o capacete de segurança?

3. Ele tem conhecimento das consequências físicas que poderá sofrer se cair da motocicleta
sem estar com o capacete de segurança?

4. Faz parte das suas crenças que o capacete o protege e pode livrá-lo da morte em caso de
sinistro de trânsito?
QUAL A REALIDADE CULTURAL DO TRÂNSITO BRASILEIRO?
PODEMOS FAZER ALGUNS QUESTIONAMENTOS:
Diante disso, voltemos aos conceitos que a palavra cultura pode ter e trazer
para a realidade do motociclista e sua relação com o uso do capacete:

5. Faz parte da tradição do local em que mora que todos os motociclistas usem o capacete de
segurança?
6. Faz parte dos seu costume e hábito usar o capacete de segurança em qualquer ocasião?
7. Faz parte do costume e hábito das pessoas que ele conhece e convive de usar o capacete
de segurança em qualquer ocasião?
8. Ele tem conhecimento, faz parte de sua crença ou tradição ou tem o costume ou hábito de
não só usar o capacete de segurança, mas utilizá-lo corretamente?
Essa foi apenas uma pequena variável de
questionamentos que podemos refletir sobre o
motociclista e a Cultura de Segurança no Trânsito, pois
poderíamos fazer os mesmos questionamentos quanto
ao ato de transitar com a motocicleta com os faróis
apagados ou queimados, transportando crianças
menores de 10 anos, entre uma infinidade de
possibilidades. Isso apenas aos motociclistas.
Imaginemos que o cidadão saiu de sua
casa conduzindo seu automóvel e
esqueceu de colocar o cinto de segurança,
dirigiu por vários metros, talvez quilômetros
e percebeu a falta do equipamento um bom
tempo depois.

Ele não deixou de usar por opção, mas, de


fato, esquecera de colocar o cinto de
segurança. Ao lembrar de colocar o cinto,
sentiu alívio em “resolver” o problema.
Diante do exemplo hipotético apresentado, você acredita que ao se sentir
aliviado por ter lembrado de colocar o cinto de segurança no decorrer do
caminho, o alívio se daria por qual motivo, de um modo geral?

1. Não ter se deparado com nenhum agente da autoridade de trânsito ou


blitz?

2. Não ter se envolvido em nenhum sinistro de trânsito ou forte frenagem?


QUAL SUA PERCEPÇÃO?
A Educação é um processo que visa o desenvolvimento das diversas áreas do
indivíduo, estimulando suas potencialidades.

A palavra “Educação”, em português, vem de “Educar”, a origem desta, por sua


vez, é do Latim EDUCARE que é um derivado de EX, que significa “fora” ou
“exterior” e DUCERE, que tem o significado de “guiar”, “instruir”, “conduzir”.

Ou seja, em latim, educação tinha o


significado literal de “conduzir para
fora” e pode ser entendido que se
conduzia tanto para o mundo exterior
quanto para fora de si mesmo.
É Possível Mudarmos Nosso Comportamento?

1. É possível as pessoas mudarem seus comportamentos no trânsito? Se


sim, o que as estimulariam a mudar?

2. Existe a compreensão da necessidade de mudança?

3. É possível mudar mesmo que o indivíduo não tenha essa compreensão?

4. Há pessoas que independente das experiências e vivências, nunca


mudarão?

PERCEPÇÃO DO RISCO

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