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2. Ele tem conhecimento das consequências – diante da fiscalização – que poderá sofrer se não
usar o capacete de segurança?
3. Ele tem conhecimento das consequências físicas que poderá sofrer se cair da motocicleta
sem estar com o capacete de segurança?
4. Faz parte das suas crenças que o capacete o protege e pode livrá-lo da morte em caso de
sinistro de trânsito?
QUAL A REALIDADE CULTURAL DO TRÂNSITO BRASILEIRO?
PODEMOS FAZER ALGUNS QUESTIONAMENTOS:
Diante disso, voltemos aos conceitos que a palavra cultura pode ter e trazer
para a realidade do motociclista e sua relação com o uso do capacete:
5. Faz parte da tradição do local em que mora que todos os motociclistas usem o capacete de
segurança?
6. Faz parte dos seu costume e hábito usar o capacete de segurança em qualquer ocasião?
7. Faz parte do costume e hábito das pessoas que ele conhece e convive de usar o capacete
de segurança em qualquer ocasião?
8. Ele tem conhecimento, faz parte de sua crença ou tradição ou tem o costume ou hábito de
não só usar o capacete de segurança, mas utilizá-lo corretamente?
Essa foi apenas uma pequena variável de
questionamentos que podemos refletir sobre o
motociclista e a Cultura de Segurança no Trânsito, pois
poderíamos fazer os mesmos questionamentos quanto
ao ato de transitar com a motocicleta com os faróis
apagados ou queimados, transportando crianças
menores de 10 anos, entre uma infinidade de
possibilidades. Isso apenas aos motociclistas.
Imaginemos que o cidadão saiu de sua
casa conduzindo seu automóvel e
esqueceu de colocar o cinto de segurança,
dirigiu por vários metros, talvez quilômetros
e percebeu a falta do equipamento um bom
tempo depois.
PERCEPÇÃO DO RISCO