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Densidade
𝒎
𝒅=
𝑽
unidade: kg/m3 (SI)
Público
3
Densidade
𝒎
𝝁=
𝑽
Público
4
O mar Morto é um lago de água salgada do Oriente Médio. É alimentado pelo rio Jordão e banha
a Jordânia, Cisjordânia e Israel.
O mar Morto tem esse nome devido à grande quantidade de sal nele contida, dez vezes superior
à dos demais oceanos, donde decorre a escassez de vida em suas águas. Qualquer peixe que seja
transportado pelo rio Jordão morre imediatamente assim que desagua neste lago de água
salgada.
Público
5
Submarinos
Se valem de trocar a água nos seus tanques de lastro por ar,
sem variar o volume do submergível
Público
6
Teorema de Arquimedes
(Empuxo)
Público
7
Público
8
Público
9
Público
10
Teorema de Arquimedes
(Empuxo)
Dessa forma, a partir da definição de empuxo,
temos:
Público
11
Teorema de Arquimedes
(Empuxo)
Quando a densidade do corpo, considerado
totalmente imerso no fluido, é maior que a densidade
do fluido, a intensidade do peso do corpo é maior que
a do empuxo
𝑷 𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆=𝑷−𝑬
Público
12
Teorema de Arquimedes
(Empuxo)
Público
13
Público
14
Público
15
Flutuação
Público
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A leitura no densímetro que corresponderia à fração máxima permitida de água é mais próxima de
A 0,20 g/cm3. B 0,81 g/cm3. C 0,90 g/cm3. D 0,99 g/cm3. E 1,80 g/cm3.
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RESOLUÇÃO
𝑽 =𝟒 , 𝟗 % 𝑽
𝑚
𝑑= ⇒ 𝑚=𝑑𝑉
𝑉
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RESOLUÇÃO
Resposta: B
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(UFRJ) Um recipiente contendo água se encontra em equilíbrio sobre uma balança, como indica a figura 1. Uma
pessoa põe uma de suas mãos dentro do recipiente, afundando-a inteiramente até o início do punho, como ilustra
a figura 2. Com a mão mantida em repouso, e após restabelecido o equilíbrio hidrostático, verifica-se que a
medida da balança sofreu um acréscimo de 4,5 N em relação à medida anterior. Sabendo que a densidade da água
é 1 g/cm3, calcule o volume da mão em cm3.
Público
20
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⃗
𝑭𝑵 −⃗
𝑭𝑵
⃗
𝑷
Público
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RESOLUÇÃO
Depois
A água exerce a força de empuxo sobre a mão. Assim, a mão,
por reação, exerce um empuxo na água. Estando a vasilha
⃗
𝑭𝑵 −⃗
𝑭𝑵 com água em equilíbrio, temos:
⃗𝑃 −⃗
𝐸
Público
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RESOLUÇÃO: Dessa forma, percebe-se que o acréscimo de 4,5 N na indicação da balança deve-
se ao acréscimo do empuxo.
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(UERJ-2012) Considere uma balança de dois pratos, na qual são pesados dois recipientes idênticos,
A e B. Os dois recipientes contêm água até a borda. Em B, no entanto, há um pedaço de madeira
flutuando na água. Nessa situação, indique se a balança permanece ou não em equilíbrio,
justificando sua resposta.
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B tem menos água, devido ao líquido deslocado pela madeira. No entanto, o peso do pedaço de
madeira é igual ao peso do líquido deslocado, de acordo com o princípio de Arquimedes.
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(ENEM) Em um experimento realizado para determinar a densidade da água de um lago, foram utilizados alguns
materiais conforme ilustrado: um dinamômetro D com graduação de 0 N a 50 N e um cubo maciço e homogêneo
de 10cm de aresta e 3kg de massa. Inicialmente, foi conferida a calibração do dinamômetro, constatando-se a
leitura de 30 N quando o cubo era preso ao dinamômetro e suspenso no ar. Ao mergulhar o cubo na água do lago,
até que metade do seu volume ficasse submersa, foi registrada a leitura de 24 N no dinamômetro. Considerando
que a aceleração da gravidade local é de 10 m/s2, a densidade da água do lago, em g/cm3, é
A 0,6 D 2,4
B 1,2 E 4,8
C 1,5
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⃗𝑇 ⃗
𝐸 Leitura do dinamômetro => T Mergulhando-o na água, temos:
⃗𝑃
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RESOLUÇÃO
Logo:
Resposta: B
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(Ufg-2000) Um bloco cúbico oco foi construído, retirando-se da parte central de um cubo, de aresta igual a 3m,
uma parte também cúbica, de aresta igual a 1m. O bloco está preso por um cabo ideal, ao fundo de um tanque
com água, conforme mostrado na figura a seguir. Considerando-se a densidade do material do bloco igual a
800kg/m³, a densidade da água igual 1000kg/m³, e a aceleração gravitacional igual a 10m/s²,
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RESOLUÇÃO: 02) Tendo o bloco uma parte oca que não entra em contato com a água, temos:
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RESOLUÇÃO: 04) Acrescentando a massa descrita no enunciado e sabendo que ela ocupa a parte
oca do bloco, não alterando o volume submerso do bloco na água, temos:
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(FGV-2019) Um jovem, brincando na piscina de seu clube, resolve soltar, a partir do repouso, uma pequena bola
de borracha, do alto de um trampolim localizado a 5,0m acima do nível d’água. A densidade da borracha é de 6,0
· 102 kg/m3, e a da água é de 1,0 · 103 kg ̸ m3. A aceleração da gravidade local é de 10 m/s 2, o volume da bola é
pequeno demais para que o efeito da viscosidade da água sobre ela seja considerado, bem como a resistência do
ar. O intervalo de tempo que a bola permanece dentro da água, desde sua entrada até a sua primeira e completa
emersão é, em s, de
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RESOLUÇÃO: Do trampolim até a superfície da água, a bola cai em queda livre (com aceleração
igual à aceleração da gravidade).
Assim:
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RESOLUÇÃO: Essa velocidade torna-se a inicial no momento em que entra na água. Entretanto, a
aceleração muda, não é mais unicamente a gravidade. Como a densidade da água é maior que a da
borracha e a velocidade da bola era para baixo, teremos um movimento retardado.
⃗
𝐸
𝑑 á 𝑔𝑢𝑎 >𝑑 𝑏𝑜𝑟𝑟𝑎𝑐h𝑎 ⇒ 𝐸> 𝑃 ⃗𝑣
⃗𝑃
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RESOLUÇÃO
Assim: Logo:
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Resposta: D
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(ITA) Uma esfera maciça de massa específica ρ e volume V está imersa entre dois líquidos, cujas massas
específicas são ρ1 e ρ2, respectivamente, estando suspensa por uma corda e uma mola de constante elástica k,
conforme mostra a figura. No equilíbrio, 70% do volume da esfera estão no líquido 1 e 30 % no líquido 2. Sendo
g a aceleração da gravidade, determine a força de tração na corda.
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RESOLUÇÃO: Representando as forças que atuam na esfera e no ponto de encontro dos fios,
temos:
⃗
𝑇1 ⃗
𝐹 𝑒ℓ
⃗ ⃗𝑇
𝐸1
6 00 30 0 ⃗
𝐸2
− 𝑇⃗
⃗𝑃
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RESOLUÇÃO
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𝑻=𝝆𝑽𝒈−𝟎,𝟕𝝆𝟏𝑽𝒈−𝟎,𝟑𝝆𝟐𝑽𝒈
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EIXO X EIXO Y
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Pressão
Em geral, a resistência dos materiais à penetração
é dada não pela força, mas pela pressão, isto é,
cada matéria suporta uma pressão máxima sem ser
penetrado
𝑝𝑚 =
|𝐹 𝑁|
⃗
𝐴
unidade: 1 N/m2 = 1 Pa (Pascal)
Define-se pressão média sobre uma superfície a
grandeza escalar dada pela relação entre a intensidade
componente perpendicular da força e a área da
superfície
Público
42
Pressão
! 𝑘𝑔𝑓 9,8𝑁 4𝑁 5𝑁
1𝑎𝑡𝑚=1 2 =1. −2 2 2 =9,8.10 2 ≅1.10 2
𝑐𝑚 (10 ) 𝑚 𝑚 𝑚
𝑙𝑏𝑓 3
1 𝑝𝑠𝑖=1 2
≅ 6,9.1 0 𝑃𝑎
𝑝𝑜 𝑙
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Público
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(FUVEST) A janela retangular de um avião, cuja cabine é pressurizada, mede 0,5m por 0,25m. Quando o avião
está voando a uma certa altitude, a pressão em seu interior é de, aproximadamente, 1,0 atm, enquanto a pressão
ambiente fora do avião é de 0,60 atm. Nessas condições, a janela está sujeita a uma força, dirigida de dentro para
fora, igual ao peso, na superfície da Terra, da massa de
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⃗
𝐹 𝑎𝑡𝑚 ⃗
𝐹 𝑎𝑟
exterior
Resposta: D
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(FAMERP-2019) Um paralelepípedo reto-retângulo é apoiado sobre uma superfície plana, horizontal e lisa,
primeiramente sobre a face de lados 10cm e 15cm, como mostra a figura 1. Nessa situação, a pressão que o
paralelepípedo exerce sobre a superfície é 16000 Pa. Posteriormente, o paralelepípedo é apoiado na mesma
superfície, mas sobre a face de lados 15cm e 20cm, como mostra a figura 2.
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RESOLUÇÃO
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RESOLUÇÃO
⃗
𝐸 ⃗
𝐹𝑁
−⃗
𝐹𝑁
superfície
⃗𝑃
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RESOLUÇÃO
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50
Pressão hidrostática
Público
51
Pressão hidrostática
Público
52
Pressão hidrostática
Assim:
Público
53
Pressão hidrostática
𝒑=𝒑 𝟎 +𝒅𝒈𝑯
Público
54
Pressão hidrostática
𝒑=𝒑 𝒂𝒕𝒎+𝒅𝒈𝑯
Pontos a uma mesma profundidade, dentro do mesmo
líquido, possuem a mesma pressão
Público
55
Teorema de Stevin
Público
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(ENEM/PPL-2015) No manual de uma torneira elétrica são fornecidas instruções básicas de instalação para que
o produto funcione corretamente:
- Se a torneira for conectada à caixa-d’água domiciliar, a pressão da água na entrada da torneira deve ser no
mínimo 18 kPa e no máximo 38 kPa.
- Para pressões da água entre 38 kPa e 75 kPa ou água proveniente diretamente da rede pública, é necessário
utilizar o redutor de pressão que acompanha o produto.
- Essa torneira elétrica pode ser instalada em um prédio ou em uma casa.
Considere a massa específica da água 1000 kg/m3 e a aceleração da gravidade 10 m/s2.
Para que a torneira funcione corretamente, sem o uso do redutor de pressão, quais deverão ser a mínima e a
máxima altura entre a torneira e a caixa-d’água?
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57
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Obs.: como o enunciado foi omisso, desconsideraremos a pressão atmosférica (tampa fechada) e desprezaremos o ar existente entre a tampa e a
superfície da água
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Resposta: A
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(UNEMAT-2018/2) Considere três recipientes iguais, abertos, contendo três fluidos incompressíveis, de densidades d1, d2 e d3,
respectivamente, onde d1 > d2 > d3 e, que estejam em repouso. As alturas de coluna de líquido h1, h2 e h3 são iguais, como
mostrado na figura. Considerando a equação fundamental da Hidrostática, as pressões p1, p2 e p3 ocorrem no fundo das paredes
internas de cada recipiente. Analise o que ocorre nas pressões p1, p2 e p3 e assinale a alternativa correta.
B As pressões p1, p2 e p3 são iguais, pois as colunas de líquido são iguais (h1 = h2 = h3) e os
recipientes contêm a mesma quantidade de líquido.
C As pressões absolutas no fundo dos recipientes são iguais, porém as pressões efetivas são
diferentes, visto que os recipientes encontram-se abertos para a atmosfera.
D As pressões p1, p2 e p3 são diferentes, visto que as densidades dos líquidos são diferentes,
Resposta: D embora eles apresentem a mesma altura de coluna de líquido.
E As pressões p1, p2 e p3 são diferentes, porém as forças nas paredes do fundo de cada
recipiente são iguais (F1 = F2 = F3), tendo em vista que as áreas circulares são iguais,
quando em contato com os líquidos.
Público
60
Experimento de
Torricelli (barômetro)
Em 1643, Evangelista Torricelli encheu com mercúrio um tubo
de vidro de 1 metro. Mantendo o tubo fechado, inverteu-o e
mergulhou-o num recipiente que também continha mercúrio.
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61
Experimento de
Torricelli (barômetro) Os m et eo ro lo g ista s definiram outra
e d e p re ss ã o , o bar (1 bar = 1
unidad
Ao nível do mar e a 0 ºC temos: atm)
torr
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(UNESP) Para realizar a experiência que leva seu nome, Torricelli tomou um tubo de vidro, com cerca de 1 metro
de comprimento, fechou uma de suas extremidades e encheu-o completamente com mercúrio (Figura I).
Tampando a extremidade livre e invertendo o tubo, mergulhou essa extremidade em um recipiente que também
continha mercúrio. Ao destapar o tubo, Torricelli verificou que o nível da coluna líquida descia, até estacionar a
uma altura de cerca de 76cm acima do nível do mercúrio no recipiente (Figura II). Concluiu, então, que a pressão
atmosférica, patm atuando na superfície do líquido no recipiente, equilibrava a coluna do mercúrio e, portanto, que
a pressão atmosférica equivalia à pressão exercida pelo peso de uma coluna de mercúrio de 76cm.
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RESOLUÇÃO
A B
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física fácil
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Na Terra No Planeta
B
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65
Variação da pressão
atmosférica com a altitude
À medida que nos afastamos da superfície da Terra, a pressão
atmosférica vai diminuindo
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66
Variação da pressão
atmosférica com a altitude
Para altitudes de até 1200m, temos que a pressão atmosférica
diminui, aproximadamente, 1mmHg para cada 12m que
subimos.
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67
Canudinho
No canudinho, o líquido não sobe devido ao poder de sucção
da pessoa, mas sim pela ação da pressão atmosférica
Público
68
Público
69
10 m
Público
70
Público
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física fácil
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(ENEM-2018) Talvez você já tenha bebido suco usando dois canudinhos iguais. Entretanto, pode-se verificar que, se colocar um
canudo imerso no suco e outro do lado de fora do líquido, fazendo a sucção simultaneamente em ambos, você terá dificuldade
em bebê-lo. Essa dificuldade ocorre porque o(a)
B densidade do ar é menor que a do suco, portanto, o volume de ar aspirado e muito maior que o volume de suco.
C velocidade com que o suco sobe deve ser constante nos dois canudos, o que é impossível com um dos canudos de
fora.
D peso da coluna de suco é consideravelmente maior que o peso da coluna de ar, o que dificulta a sucção do líquido.
Resposta: E E pressão no interior da boca assume praticamente o mesmo valor daquela que atua sobre o suco.
Público
72
Vasos Comunicantes
Público
73
Exemplo
Público
74
Exemplo
Público
75
Sifão
Serve para retirar combustível do tanque
com uma mangueira
Público
76
Sifão
Assim, o combustível vai passando do tanque para o
recipiente externo
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(MACK) Num tubo em U, de extremidades abertas, encontram-se em equilíbrio três líquidos não miscíveis,
conforme a figura a seguir. Os líquidos A e B têm densidades respectivamente iguais a 0,80 g/cm 3 e 1,0 g/cm3. A
densidade do líquido C é:
A 0,2 g/cm3. B 1,9 g/cm3. C 2,7 g/cm3. D 3,6 g/cm3. E 5,4 g/cm3.
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RESOLUÇÃO
X Y
Resposta: B
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(ITA) Um tubo de secção constante de área igual A foi conectado a um outro tubo de secção constante de área 4
vezes maior, formando um U. Inicialmente mercúrio cuja densidade é 13,6 g/cm 3 foi introduzido até que as
superfícies nos dois ramos ficassem 32,0cm abaixo das extremidades superiores. Em seguida, o tubo mais fino foi
completado até a boca com água cuja densidade é 1,00 g/cm 3. Nestas condições, a elevação do nível de mercúrio
no tubo mais largo foi de:
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80
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RESOLUÇÃO
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RESOLUÇÃO
32 𝑐𝑚
𝑥
nível inicial 4𝑥
X Y
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RESOLUÇÃO
Resposta: E
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tanque
líquido sai pela
extremidade inferior
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84
física fácil
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(UNESP-2013/2) O sifão é um dispositivo que permite transferir um líquido de um recipiente mais alto para outro mais
baixo, por meio, por exemplo, de uma mangueira cheia do mesmo líquido. Na figura, que representa, esquematicamente, um
sifão utilizado para transferir água de um recipiente sobre uma mesa para outro no piso, R é um registro que, quando
fechado, impede o movimento da água. Quando o registro é aberto, a diferença de pressão entre os pontos A e B provoca o
escoamento da água para o recipiente de baixo. Considere que os dois recipientes estejam abertos para a atmosfera, que a
densidade da água seja igual a 103 kg/m3 e que g = 10 m/s2. De acordo com as medidas indicadas na figura, com o registro R
fechado, a diferença de pressão PA – PB, entre os pontos A e B, em pascal, é igual a
A 4000 D 8000
B 10000 E 12000
C 2000
Público
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RESOLUÇÃO
X
Y
W
Z
Público
86
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RESOLUÇÃO
Resposta: D
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87
Manômetro
São os instrumentos usados para medir a pressão de
um gás. Considere manômetros de tubo aberto (pois
um de seus tubos está aberto para a atmosfera):
1ª possibilidade
𝑝 𝑚𝑎𝑛=𝑝𝑔 á𝑠 −𝑝 𝑎𝑡𝑚
Pressão manométrica
Público
88
Manômetro
2ª possibilidade
Público
89
Manômetro
A pressão do gás pgás é chamada de pressão absoluta
do gás.
Público
90
Princípio de Pascal
Qualquer variação de pressão ocorrida num ponto de um
fluido em equilíbrio transmite-se integralmente a todos os
pontos desse fluido.
Público
91
lico
Elevador hidráu
O aumento da pressão do ar, através de um compressor,
é transmitido pelo ar à superfície livre de um tanque de
óleo localizado no subsolo
Público
92
Exemplo
Sendo o fluido incompressível temos:
Público
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(ENEM-2013) Para oferecer acessibilidade aos portadores de dificuldade de locomoção, é utilizado, em ônibus e
automóveis, o elevador hidráulico. Nesse dispositivo é usada uma bomba elétrica, para forçar um fluido a passar
de uma tubulação estreita para outra mais larga, e dessa forma acionar um pistão que movimenta a plataforma.
Considere um elevador hidráulico cuja área da cabeça do pistão seja cinco vezes maior do que a área da tubulação
que sai da bomba. Desprezando o atrito e considerando uma aceleração gravitacional de 10m/s 2, deseja-se elevar
uma pessoa de 65kg em uma cadeira de rodas de 15kg sobre a plataforma de 20kg. Qual deve ser a força exercida
pelo motor da bomba sobre o fluido, para que o cadeirante seja elevado com velocidade constante?
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RESOLUÇÃO
⃗
𝑭𝑨
⃗
𝑷 𝒄𝒐𝒏𝒋𝒖𝒏𝒕𝒐
Resposta: A
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c o d e um auto móvel
Fre io a dis
Público
96
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(UFMG) Um automóvel move-se em uma estrada reta e plana, quando, em certo instante, o motorista pisa fundo no pedal de freio e as
rodas param de girar. O automóvel, então, derrapa até parar. A velocidade inicial do automóvel é de 72 km/h e os coeficientes de atrito
estático e cinético entre o pneu e o solo são, respectivamente, 1,0 e 0,8. Despreze a resistência do ar. Considerando essas informações,
1. CALCULE a distância que o automóvel percorre, desde o instante em que o freio é acionado, até parar.
Quando se pisa no pedal de freio a fim de se fazer parar um automóvel, vários dispositivos entram em ação e fazem com que uma
pastilha seja pressionada contra um disco metálico preso à roda. O atrito entre essa pastilha e o disco faz com que a roda, depois de
certo tempo, pare de girar. Na figura a seguir, está representado, esquematicamente, um sistema simplificado de freio de um automóvel.
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97
física fácil
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Nesse sistema, o pedal de freio é fixado a uma alavanca, que, por sua vez, atua sobre o pistão de um cilindro, C1. Esse cilindro, cheio
de óleo, está conectado a outro cilindro, C2, por meio de um tubo. A pastilha de freio mantém-se fixa ao pistão deste último cilindro.
Ao se pisar no pedal de freio, o pistão comprime o óleo existente em C1, o que faz com que o pistão de C2 se mova e pressione a
pastilha contra o disco de freio. Considere que o raio do cilindro C2 é três vezes maior que o do C1 e que a distância d do pedal de
freio ao pivô da alavanca corresponde a quatro vezes a distância do pistão C1 ao mesmo pivô. Com base nessas informações,
2. DETERMINE a razão entre a força exercida sobre o pedal de freio e a força com que a pastilha comprime o disco de freio.
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98
física fácil
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RESOLUÇÃO
⃗
𝐹𝑁
⃗
𝑓 𝑎𝑡 𝐶
⃗𝑃
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99
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RESOLUÇÃO
Público
100
física fácil
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RESOLUÇÃO: Aplicando uma força no pedal, uma outra força (maior) será transmitida ao pistão
do cilindro 1
polo
Considerando que a alavanca não gira,
B temos:
⃗
𝐹 𝑝𝑖𝑠𝑡 ã𝑜
⃗
𝐹 𝑝𝑒𝑑𝑎𝑙
Público
101
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RESOLUÇÃO
Público
102
Ludião
Aparelho que serve para demonstrar o princípio de
Pascal. Quando a garrafa é comprimida, a pressão da
água aumenta
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103
Público
104
física fácil
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(ENEM) Um brinquedo chamado ludião consiste em um pequeno frasco de vidro, parcialmente preenchido com
água, que é emborcado (virado com a boca para baixo) dentro de uma garrafa PET cheia de água e tampada.
Nessa situação, o frasco fica na parte superior da garrafa, conforme mostra a figura 1. Quando a garrafa é
pressionada, o frasco se desloca para baixo, como mostrado na figura 2. Ao apertar a garrafa, o movimento de
descida do frasco ocorre porque
Público
105
Demonstração do princípio
de Arquimedes
𝐸=𝑑𝑔Δh.𝐴⇒𝑬=𝒅 𝒇 .𝑽 𝒔𝒖𝒃 .𝒈
Pelo Teorema de Stevin
Público
106
Pipeta
Mergulhe um canudo no interior da água contida num
recipiente. Tapa-se com o dedo a extremidade do
canudo
𝒑 𝒂𝒓 +𝒑 𝒍í 𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐=𝒑𝒂𝒕𝒎
pressão do ar aprisionado
Público
107
Pipeta
Ao se abrir a parte superior do canudo, o ar do
ambiente penetra aumentando a pressão do ar
aprisionado e tornando-a igual à pressão atmosférica
Público
108
O conta-gotas e a seringa
Quando apertamos a “borrachinha” do conta-gotas,
expulsamos um pouco do ar contido no tubinho
Público
109
O conta-gotas e a seringa
Ao fazer isso, aumentamos o volume do ar restante no
interior do conta-gotas
Público
110
O conta-gotas e a seringa
Público
111
O coração
Músculo que se contrai e se dilata periodicamente.
Público
112
Público
113
Esfigmomanômetro
Aparelho formado por uma bolsa que pode encher-se de ar por
meio de uma pequena bomba de borracha
Público
114
Esfigmomanômetro
Com um estetoscópio, ele poderá ouvir o ruído do sangue
quando volta a fluir
Público
115
Esfigmomanômetro
Quando a pressão da bolsa (que é lida no manômetro) se
torna ligeiramente menor que a pressão sistólica (máxima)
de
u z u m ru íd o periódico que po
Isso prod
estetoscópio
ser ouvido pelo
Público
116
Esfigmomanômetro
O médico continua, então, a soltar o ar. Quando a pressão
na bolsa fica igual à pressão diastólica, a artéria fica aberta
durante todo o ciclo do coração
Público
117
Esfigmomanômetro
Para adultos saudáveis (e que não
estejam fazendo esforço)
Público
118
Público
119
𝑝𝑐𝑎𝑏𝑒ç𝑎=𝑝𝑐𝑜𝑟𝑎çã𝑜 −𝑑𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒 𝑔h
Público
120
Público
121
Público
122
física fácil
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(UEL-2019) A hipertensão é uma doença que afeta aproximadamente 25% dos brasileiros e pode levar à morte. Como não tem cura,
o controle da pressão arterial deve ser feito periodicamente nas pessoas diagnosticadas com a doença. Para medir a pressão, utiliza-
se um aparelho conhecido por esfigmomanômetro, conforme demonstrado na figura 1 a seguir. A bolsa que se infla de ar
(manguito), figura 1, deve ser colocada no braço esquerdo do paciente na mesma altura do coração, uma vez que, conforme a
hidrostática, a pressão é a mesma para fluidos em uma mesma altura em vasos comunicantes. Os valores de pressão arterial
considerados normais são de 120 mmHg para pressão sistólica e de 80 mmHg para pressão diastólica, o famoso “12 por 8”.
Considerando a densidade do sangue igual à da água, d = 1000 kg/m3, a aceleração da gravidade g = 10 m/s2, e que 1 mmHg de
pressão equivale a 130 Pa, responda aos itens a seguir.
Público
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Dessa forma, a pressão sistólica nessa situação Logo, a pressão total na altura do punho
A será de: será de:
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(UEL-2019) A hipertensão é uma doença que afeta aproximadamente 25% dos brasileiros e pode levar à morte. Como não tem cura,
o controle da pressão arterial deve ser feito periodicamente nas pessoas diagnosticadas com a doença. Para medir a pressão, utiliza-
se um aparelho conhecido por esfigmomanômetro, conforme demonstrado na figura 1 a seguir. A bolsa que se infla de ar
(manguito), figura 1, deve ser colocada no braço esquerdo do paciente na mesma altura do coração, uma vez que, conforme a
hidrostática, a pressão é a mesma para fluidos em uma mesma altura em vasos comunicantes. Os valores de pressão arterial
considerados normais são de 120 mmHg para pressão sistólica e de 80 mmHg para pressão diastólica, o famoso “12 por 8”.
Considerando a densidade do sangue igual à da água, d = 1000 kg/m3, a aceleração da gravidade g = 10 m/s2, e que 1 mmHg de
pressão equivale a 130 Pa, responda aos itens a seguir.
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RESOLUÇÃO: Estando a pessoa deitada, todos os seus pontos estarão no mesmo nível e,
B
portanto, não haverá a coluna líquida. Sendo assim, a pressão no tornozelo será a mesma indicada
pela sístole no coração, 120 mmHg.
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(UFRJ) Uma ventosa comercial é constituída por uma câmara rígida que fica totalmente vedada em contato com uma placa,
mantendo o ar em seu interior a uma pressão pint = 0,95 x 105 N/m2. A placa está suspensa na horizontal pela ventosa e ambas estão
no ambiente à pressão atmosférica usual, patm = 1,00 x 105 N/m2, como indicado nas figuras a seguir. A área de contato A entre o ar
dentro da câmara e a placa é de 0,10m2. A parede da câmara tem espessura desprezível, o peso da placa é 40 N e o sistema está em
repouso.
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RESOLUÇÃO: Representando as forças que atuam na placa e estando ela em equilíbrio, temos:
⃗
𝐹 𝑣𝑒𝑛𝑡 ⃗
𝐹 𝑎𝑟
⃗
𝐹 𝑎𝑡𝑚 ⃗𝑃
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RESOLUÇÃO: Sendo as forças atmosférica e do ar constantes (pois elas têm a pressão constante
nesse caso e sendo a área da superfície a mesma),
B Temos: Assim:
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129
Empuxos não-
arquimedianos
Em algumas situações raras, é possível que a
resultante das forças de pressão que o líquido exerce
sobre o corpo imerso não seja vertical, de baixo para
cima.
Público
130
Empuxos não-
arquimedianos
No caso do bloco B, que adere perfeitamente ao fundo do
tanque de água
Público
131
Centro de empuxo
O ponto de aplicação do empuxo é o chamado centro de
empuxo, que corresponde ao centro de gravidade do líquido
deslocado.
Público
132
Centro de empuxo
Público
133
Público
134
𝐻
𝑝 𝑚= 𝑑𝑔
2
Público
135
Público
136
É o chamado
o
centro de pressã
Público
137
Hidrodinâmica
Dinâmica dos fluidos
Ciências da Natureza
Público
138
Escoamento de fluidos
Público
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Escoamento de fluidos
O escoamento é irrotacional
Público
140
Escoamento de fluidos
Público
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Escoamento de fluidos
o a c o nte ç a e n tã o teremos um
Caso isso nã
ulento
escoamento turb
Linhas de corrente
Público
142
Linha de corrente
Linha contínua traçada no líquido, o lugar geométrico
dos pontos, que, num mesmo instante t considerado,
mantém-se tangente em todos os pontos à velocidade
Público
143
Público
144
Líquido em recipiente
acelerado
Suponha um recipiente com um líquido, em equilíbrio
estático, sobre uma superfície plana e horizontal
Público
145
Líquido em recipiente
acelerado
Esse fato ocorre porque, devido à inércia, a tendência
do líquido é ficar pra “trás”, estabelecendo-se no
interior do líquido uma gravidade aparente
perpendicular à superfície do líquido
Público
146
𝒈 𝒂𝒑 = √ 𝒈 +𝒂
𝟐 𝟐
Público
147
Equação da continuidade
A vazão do fluido em um tubo é dada por:
Público
148
Equação da continuidade
Para um fluido ideal, logo incompressível,
temos:
Público
149
Pressão e velocidade
Considere um tubo pelo qual escoa um fluido
ideal:
Público
150
Pressão e velocidade
Se a velocidade aumentou, então as partículas foram
aceleradas da esquerda para a direita. Teremos uma
força da esquerda para a direita, o que significa que a
pressão é maior em x que em y
𝑝 𝑥 >𝑝 𝑦
no trecho em que a velocidade é maior,
a pressão é menor
Público
151
Público
152
al, a
rg irá en tão u m a força ascension
Su
am a da fo rç a d e sustentação
ch
Público
153
Vaporizadores
Apertando-se a borracha B:
Público
154
Vaporizadores
O líquido mistura-se com o ar, dispersando-se em
pequenas gotas que saem pela extremidade E do tubo
Público
155
Efeito Magnus
Considere uma bola com movimento de rotação no sentido
horário. Por causa da viscosidade, a bola arrasta o ar que está
próximo, alterando as linhas de corrente
⃗
Na parte inferior, as velocidades têm mesmo sentido,
acarretando um aumento na velocidade resultante 𝑭 𝒎𝒂𝒈𝒏𝒖𝒔
Público
156
Efeito Magnus
Na parte superior, as velocidades têm sentido
contrário e há uma diminuição da velocidade
resultante
Público
157
Público
158
Público
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Equação de Bernoulli
Seja s uma linha de corrente. Sobre s tomamos
dois pontos 1 e 2, cujas pressões são p1 e p2. Sendo
d a densidade do fluido, Bernoulli demonstrou
que:
𝑑 𝑣 21 𝑑 𝑣22
𝑝 1+ 𝑑𝑔 𝑦 1+ =𝑝 2 +𝑑𝑔 𝑦 2 +
2 2
pressão estática pressão dinâmica
Público
160
Equação de Torricelli
Considere um líquido que escoa por um pequeno orifício de área
A2. como o recipiente é aberto, tanto na parte superior como no
orifício a pressão é igual à atmosférica.
𝐴1 𝑣 1= 𝐴2 𝑣 2 ⇒𝑣 1 ≅0
Público
161
Equação de Torricelli
Público
162
Tubo de Pitot
O tubo de Pitot é um dispositivo usado para medir a
velocidade de um fluido.
Público
163
𝒙
𝑨 𝑩
Público
164
𝒙
𝑨 𝑩
Público
165
Logo:
𝒙
𝑨 𝑩
se o fluido for um gás temos que d’ –
d = d’
Público
166
Tubo de Venturi
O tubo de Venturi é usado para medir a velocidade de
fluidos. Um líquido de densidade d corre por uma
canalização (cuja área da secção reta é A1) com
velocidade v1, que será determinada 𝒑 𝟏 −𝒑 𝟐=𝒅𝒈𝒉
Público
167
Tubo de Venturi
𝒑 𝟏 −𝒑 𝟐=𝒅𝒈𝒉
Público
168
Tubo de Venturi
[( ) ] [( ) ]
Pela equação da continuidade temos: Logo:
𝟐 𝟐
𝒅 𝑨𝟏 𝟐 𝟐 𝒅 𝟐 𝑨𝟏
𝒑𝟏 −𝒑𝟐= 𝒗𝟏 −𝒗 𝟏 = 𝒗𝟏 −𝟏
𝟐 𝑨𝟐 𝟐 𝑨𝟐
Público
169
Tubo de Venturi
Isolando v1 temos:
Público
170
Demonstração da
equação de Bernoulli
O trabalho das forças que atuam na porção do fluido
é dado por:
Público
171
Demonstração da
equação de Bernoulli
De acordo com o Teorema da Energia Multiplicando todos os termos por d/m,
Cinética, temos: obteremos a equação de Bernoulli:
𝟐 𝟐
𝒅𝒗 𝟏𝒅𝒗 𝟐
𝒑𝟏+𝒅𝒈𝒚 𝟏+ =𝒑𝟐+𝒅𝒈𝒚 𝟐+
𝟐 𝟐
Público