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INSTITUTO POLITECNCO BOA ESPERANÇA-DELEGACAO DE

NACALA
CURSO: TMG
DISCIPLINA: EMERGÊNCIAS E TRAUMATOLOGIA
TEMA: AFOGAMENTO E ELECTROCUCAO

Docente:
Hermenegildo Marcelino, MD
Nacala, Agosto de 2023

1
Eletrocussão ou choque eléctrico é quando há passagem de corrente
eléctrica através do corpo que pode causar a morte.

Há passagem de corrente eléctrica através do corpo, utilizando-o


como um condutor.

Esta passagem de corrente eléctrica pode causar queimaduras graves,


fibrilação cardíaca ou até mesmo a morte.
Etiologia

O choque elétrico é causado pela corrente elétrica que atravessa o corpo.

O seu acontecimento pode causar a morte, dependendo da intensidade da


corrente elétrica, por isso, o cuidado a ter com tomadas, fios elétricos
desencapados e até mesmo a rede elétrica de distribuição de energia, pois são
muito perigosos e com alto poder para eletrocutar uma pessoa.
Factores de gravidade no choque eléctrico
Intensidade da corrente eléctrica: quanto maior a intensidade mais graves
serão as lesões.
Trajecto da corrente eléctrica no organismo: o trajecto da corrente eléctrica
determina a sobrevivência imediata (por ex: se a corrente passar pelo coração
ou pelo tronco cerebral a morte é imediata por fibrilação ventricular ou apnéia.
Tempo de duração do choque eléctrico: quanto mais tempo ficar ligado a
fonte mais graves serão as lesões.
Tipo de corrente: a corrente alternada, comum de 50 ciclos, que causa a
maioria dos acidentes domiciliares, é particularmente grave, se o paciente ficar
preso ao contacto é frequente a paragem cardiaca.
Área de contacto do choque eléctrico: se o contacto se origina
quando a corrente elétrica entra pela mão da vítima e sai pela outra, a
gravidade é maior; se atravessar o tórax pode afectar o coração, com
paragem cardiorrespiratória.
Tensão: Os raios e os fios de alta tensão (voltagem superior a 600
volts), costumam causar eletrocussão, mas também pode ocorrer a
eletrocussão com baixa voltagem (V<600 volts), se estiverem
presentes: poças de água, roupas molhadas, humidade elevada ou suor.
Outros: presença de placas metálicas ou marca-passos no interior do
organismo.
Fisiopatologia
Depois que a corrente eléctrica penetra no corpo, o seu trajecto depende da
resistência que encontra nos diversos órgãos. Por ordem decrescente de resistência,
relacionam-se os seguintes órgãos: ossos, tecido adiposo, tendões, pele, músculo,
sangue e nervos.
A geração de calor pela transferência de corrente eléctrica lesa gravemente os tecidos
e durante essa troca, o osso é um sifão para o calor gerado da musculatura adjacente,
servindo como fonte de lesão térmica adicional e continua nos momentos seguintes:
Ocorrem fracturas graves e luxações;
Os vasos sanguíneos são condutores de grande parte da electricidade, com evolução
para trombose progressiva a medida que há morte celular.
Classificação dos tipos de corrente (choque)
I. Choque produzido por contato com circuito energizado

Aqui o choque surge pelo contato directo da pessoa com a parte energizada da
instalação.

O choque dura enquanto permanecer o contacto e a fonte de energia estiver ligada.

As consequências podem ser pequenas contracções ou até lesões irreversíveis. Ex:
tomada, equipamentos eléctricos.
II. Choque produzido por contato com corpo eletrizado

Choque produzido por eletricidade estática, a duração desse tipo de


choque é muito pequena, o suficiente para descarregar a carga da
eletricidade contida no elemento energizado.

Na maioria das vezes este tipo de choque elétrico não provoca danos
no corpo, devido a curtíssima duração. Ex: fio eléctrico desconectado.
III. Choque produzido por raio (Descarga Atmosférica)

Aqui o choque surge quando acontece uma descarga atmosférica e

esta entra em contacto directo ou indirecto com uma pessoa.

Os efeitos desse tipo de choque são graves e imediatos, ocorrem casos

de queimaduras graves e até a morte imediata. Ex: relâmpago.


Quadro Clínico

Variável, desde uma sensação desagradável transitória até a morte


súbita.

A causa mais frequente de morte súbita é a paragem cardíaca por


fibrilação ventricular ou assistolia.

Também pode ocorrer paragem respiratória.


Conduta
Verificar se não há risco para si e para outras pessoas não feridas.
Chamar ajuda e promover transporte para levar a vítima à unidade sanitária.
Desligar a fonte de corrente eléctrica, antes de prestar os primeiros socorros.
Se não for possível desligar a fonte eléctrica, afastar a vítima do contacto com
cabos eléctricos usando objectos firmes, pouco condutores de energia e secos
(madeira, plásticos, ou borracha).
Fazer o ABC (avaliar a respiração e o pulso).
Controlar a coluna cervical. Todo paciente vítima de electrocussão deve ser
considerado como apresentando um grave traumatismo.
Realizar as manobras de respiração artificial e de massagem cardíaca,
caso a vítima não respire ou não tenha pulso, respectivamente.
Iniciar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar caso se confirme
paragem cardiorrespiratória.
Toda vítima eletrocutada deve ser considerado como um grande
queimado.
Transportar a vítima imediatamente à unidade sanitária (com colar
cervical e o mais imóvel possível).
Continuar com as manobras de ressuscitação enquanto espera por ajuda
e durante o transporte da vítima.
Em paciente que recuperou:
Controlar os sinais vitais sempre (TA, FC, FR e Ta).
Oxigenação
Algaliação
Fluidoterapia com lactato de ringer ou soro fisiológico - (manter diurese mínima de
35- 50 ml/h, ou de 100 ml/h na presença de hemoglobinúria ou hematúria – risco de
insuficiência renal): o lactacto de ringer ajuda a corrigir os desequilíbrios
hidroelectrolíticos e ácido-base, bem como a hidratação previne a IRA por
rabdomiólise
Analgesia em função da gravidade
Profilaxia anti-tetânica em função do estado vacinal do paciente e estado da ferida
Dieta zero – podendo ser necessário a colocação de SNG para evitar
broncoaspiração e, até resolução do íleo paralítico

Protecção gástrica – para evitar úlcera de estress (úlcera de Curling) –


Ranitidina, via oral, 150 mg 2x/dia ou 300 mg/dia à noite; pode se usar
a Cimetidina ou Hidróxido de Alumínio. Omeprazol também.

Desbridamento precoce de escaras para evitar sépsis por anaeróbios


Indicações de Transferência Imediata

Transferir todos os casos de electrocussão (crianças e adultos), com ou

sem queimaduras ou outras lesões visíveis, pois, podem ser letais e

apresentar complicações neurológicas e lesões oculares vários meses ou

anos mais tarde.


AFOGAMENTO
É a principal causa de morbi-mortalidade acidental prevenível em todo
mundo.
É considerado a 4ª causa de morte acidental no adulto e 50% associado a
bebida alcoólica.
É a segunda causa de morte acidental em crianças, perdendo apenas para
os acidentes automobilísticos, com maior incidência entre o 1° e o 2° ano
de idade, por falta de vigilância, ocorrendo em piscinas e banheiras.
Os acidentes que ocorrem na faixa etária dos 10 aos 19 anos têm sido
por desconhecimento do local de mergulho e excesso de confiança.
É predominante em qualquer faixa etária do sexo masculino.
• Afogamento é a morte de uma pessoa por falta de ar, ocasionado pela
submersão em água ou outro líquido.
• Quase-afogamento ou semi-afogamento a pessoa pode ser reanimada
e sobreviver.
Classificação
Morte súbita: situação de paragem cardíaca súbita à imersão em água fria; provável relação
com o reflexo vasovagal
Afogamento sem aspiração de líquido (cerca de 20%): se produz por um laringoespasmo,
com encerramento da glote durante a tentativa de respirar debaixo da água – afogamento seco.
Afogamento com aspiração de líquido (cerca de 80%): se produz pela entrada de líquido
nas vias aéreas – afogamento húmido:
I. Mais frequente por água doce (hipotónica) e produz hipervolémia, hemodiluição, hemólise
e hipercaliémia.
II. Água salgada produz hipovolémia e hemoconcentração.
Afogamento secundário: surgimento de um síndrome de distress respiratório que ocorre
entre 15 minutos e 72 horas após a imersão.
Factores de risco

Epilepsia;

Distúrbios mentais;

Idade pediátrica;

Arritmias cardíacas, infarto do miocárdio;

Alcoolismo;

Uso de drogas estupefacientes;


Hipoglicémia;

Maus tratos até o homicídio;

Incapacidade de nadar;

Trauma do pescoço ou cabeça devido a um mergulho;

Acidente da oxigenação durante um mergulho profundo.


Dinâmica e Fisiopatologia
• Síndrome de Imersão
Vulgarmente conhecida como "choque térmico" é um acidente
desencadeado por uma súbita exposição á água mais fria que o corpo,
levando a uma arritmia cardíaca que poderá levar a síncope ou a
paragem cárdio-respiratória (PCR).
Quando a vítima percebe que está numa situação de perigo e não
consegue respirar bem, geralmente apresenta uma fase inicial de
pânico em que tenta se manter a superfície, com a evolução atinge-se a
exaustão e ocorre a submersão.
Na fase inicial ocorre aspiração de uma pequena quantidade de água, levando
imediatamente a um laringoespasmo e apnéia voluntária por aproximadamente 2
minutos.
Em seguida, ocorre deglutição de grandes quantidades de água, devido ao pânico,
presença de movimentos descoordenados na tentativa de atingir a superfície, agitação
e confusão causados pelo aumento da hipoxia, período que tem duração de 1 a 2
minutos.
Por fim, em 80% dos casos ocorre o afogamento húmido, com relaxamento laríngeo,
aspiração de líquido, aumentando a hipóxia e resultando em edema pulmonar, anóxia
e morte.
Em cerca de 20% das vítimas há laringoespasmo persistente, aspiração mínima de
água, anóxia, convulsões, vómitos e morte cerebral, caracterizando o afogamento seco.
Mecanismos dos acidentes por submersão em água doce e em água salgada
Os acidentes de submersão podem ocorrer em água doce ou em água salgada e apesar do
tipo de líquido aspirado ser hipotónico ou hipertónico, respectivamente, ocorre edema
pulmonar em ambos os casos.
Além do líquido, pode haver ainda aspiração de areia, lama, vómito e vegetação aquática.
A água doce, devido a hipotonicidade em relação ao plasma, atravessa a membrana
alvéolo-capilar causando hipervolémia, hemodiluição, hemólise e hiponatrémia. Nos
alvéolos há lesão endotelial e alteração do surfactante pulmonar, levando a atelectasias e
consequentemente shunt intrapulmonar e hipóxia.
A água salgada por sua vez, leva à transudação de líquido em direcção ao alvéolo,
levando a hipovolémia, hipernatrémia e hemoconcentração. Nos pulmões ocorre aumento
de líquido nos alvéolos, levando a formação do efeito shunt.
Quadro Clínico
Aparelho respiratório: sintomas e sinais de edema pulmonar, de obstrução das vias
respiratórias (devido ao laringoespasmo), de insuficiência respiratória aguda, como:
presença de espuma nas vias aéreas, taquipnéia, dispnéia, roncos, sibilos e fervores
crepitantes e subcrepitantes; paragem respiratória, pneumonia de aspiração.
Aparelho cardiovascular: sintomas e sinais cardiovasculares de arritmias cardíacas
como: taquicárdia ventricular, bradicárdia; de choque cardiogénico, pulso fraco ou
imperceptível, paragem cardíaca.
Sistema nervoso: sintomas e sinais de hipertensão intra-craniana; agitação, confusão
mental, estupor e coma.
Sintomas e sinais gerais: hipotermia, náuseas, vómitos, distensão abdominal,
tremores, cefaléia, cansaço, cianose, acidose metabólica.
Exames auxiliares e diagnóstico
O diagnóstico é basicamente clínico.
Mas a radiografia do tórax pode mostrar algumas alterações no caso de
edema agudo do pulmão, que podem ajudar na confirmação da lesão
pulmonar e evolução clínica da vítima.
Radiografia do tórax: presença de infiltrado alveolar fino, principalmente
na região peri-hilar, simétrico e bilateral, em casos leves; presença de
infiltrados nodulares confluentes e granular fino e opacificações
homogéneas em quase todo o pulmão, presença de broncograma aéreo e
pequeno derrame cisural ou pleural, em casos graves.
Laboratório

Bioquímica: transaminases elevadas; sódio e potássio elevados

Hemograma: leucocitose e hemoglobina diminuída


Conduta
I. No local do acidente
Resgate da água:
O resgatador deve ser de preferência uma pessoa treinada;
Durante este processo, o resgatador deve estar sempre atento à sua
segurança, evitando prejuízo para si e prejuízos adicionais para a vítima;
Sempre que possível, fazer o resgate sem entrar na água, se possível usar
um barco, bote ou prancha flutuável e se for imperioso entrar na água
deve-se utilizar bóias ou outros dispositivos de flutuação e mantenha as
vias aéreas do afogado fora da água.
Chame pelo paciente, para ver se ele está consciente.
Se houver suspeita de traumatismo cervical (mergulho, presença de
rochas e pedras, afogamento após queda de altura significativa),
coloque um protector da coluna cervical e manipule cuidadosamente o
paciente.
Nos pacientes afogados não se deve colocar o protector cervical de
rotina, pois este pode agravar a obstrução das vias aéreas.
É aconselhável colocar sempre o protector da coluna caso não haja
nenhuma informação sobre as causas do afogamento.
Técnicas para resgate e imobilização da coluna cervical em caso de
traumatismo cervical:

Sem equipamento: use as mãos e os braços para estabilizar o pescoço da vítima


em posição neutra enquanto flutua a vítima com a face voltada para fora da água.

Com equipamento: prancha de imobilização com ʺred-blockʺ e colar cervical,


flutue a vítima na horizontal com a face voltada para cima e coloque a prancha
por baixo.
Transporte:
Transição da água para a areia (uso da técnica australiana), menor risco de vômitos e
mantêm as vias aéreas abertas durante o transporte:
Coloque seu braço esquerdo sob a axila esquerda da vítima e trave o braço esquerdo.
O braço direito do socorrista sob a axila direita da vítima segurando o queixo de forma
a abrir as vias aéreas, desobstruindo-as, permitindo a ventilação durante o transporte.
Em casos suspeitos de trauma cervical, utilize sempre que possível à imobilização da
coluna cervical durante o transporte até a areia ou a borda da piscina.
Quando possível utilize uma prancha de imobilização e colar cervical, ou improvise.
Esta técnica reduz a incidência de vómitos e mantém as vias aéreas permeáveis durante
o transporte.
Realize o ABC:
Permeabilize as vias aéreas e remova corpos estranhos;
Verifique a respiração, observando se o paciente consegue realizar
ciclos respiratórios efectivos;
Palpe os pulsos para verificar o estado da circulação;
Se o paciente apresentar paragem cardiorrespiratória inicie as
manobras de ressuscitação enquanto espera por ajuda para transportá-
lo a uma unidade sanitária.
Considerar sempre a temperatura da água onde ocorreu a submersão, a
temperatura corporal e a duração da submersão (num paciente sem
pulso, com o tempo de submersão menor que 1h, deve-se iniciar a
RCP; se a temperatura da água for inferior a 21°C, deve-se realizar a
RCP por mais de 1h; não abandonar as manobras de RCP até que, após
o devido aquecimento do corpo a 30°C, não haja resposta
cardiovascular).
Se a vítima estiver há mais de 2h submersa, não está indicada a
reanimação pois o prognóstico é mau.
Promover o aquecimento da vítima usando as seguintes técnicas:
Aquecimento externo passivo: retirar a roupa molhada e cobrir a vítima
com cobertores ou roupas secas;
Aquecimento externo activo: por meio de cobertores aquecidos e
imersão em água quente;
Aquecimento central activo: através da infusão de líquidos intravenosos
aquecidos, administração de oxigénio morno e humidificado.
Manter a vítima deitada em decúbito dorsal procedendo com a
lateralização da cabeça ou até da própria vítima evitando a aspiração de
líquidos.
Ao contrário do que popularmente se pensa, não é recomendada a

compressão abdominal para remover água, pois pode estimular o vómito

e provocar aspiração pulmonar, agravando o quadro.

É aconselhada a realização da manobra de Heimlich somente em caso de

suspeita de corpo estranho nas vias respiratórias superiores.


Conduta na unidade sanitária
Apesar de a fisiopatologia ser diferente no afogamento por água doce e por água salgada,
a conduta para ambas é similar.
Administre oxigénio a 100% com fluxo de 2 a 4 l/minutos;
Avalie o nível de consciência e decida sobre a necessidade de entubar o paciente. Se nível
de consciência abaixo de 8/15 na escala de coma de Glasgow, entube-o;
Monitorize os sinais vitais;
Monitorize os sinais apresentados pelo paciente, com maior enfoque para os sinais
respiratórios e cardíacos;
Se estiver presente hipotensão, é importante o restabelecimento da volémia e da tensão,
utilizando expansores do volume circulante efectivo (soro fisiológico, lactato de Ringer,
soluções coloides);
Tratamento da hipotermia: secagem do corpo da vítima, uso de vestes secas,
cobertores, aquecedores.
Tratamento com Salbutamol nebulizável (5 mg/ml) com nebulizador: diluir 0,5-1ml
de Salbutamol com 3-4 ml de soro fisiológico em caso de sibilos
Controlo se há sinais de traumatismo no aparelho músculo-esquelético, lesões da
pele, outros órgãos
Administre antibióticos profilácticos nos casos de afogamento em águas muito
contaminadas, como por exemplo água de esgotos ou aspiração de conteúdo gástrico
ou sinais de infecção secundária presentes: febre, leucocitose, infiltrado pulmonar e
outros.
É necessário referir ao nível superior para o controlo e manejo do possível edema
cerebral, função do coração e balanço hidro-electrolítico.
Indicação de transferência urgente:
Tem indicação de transferência todas as vítimas que:

Tenham permanecido por mais de 1 minuto submersas;

Tenham sido submetidos a manobras de reanimação;

Que apresentem cianose ou apneia.


Prognóstico
O prognóstico é reservado devido as graves e permanentes sequelas neurológicas
secundárias a hipóxia cerebral e lesões cardíacas.
Prevenção
Uso de coletes salva-vidas na prática de desportos aquáticos;
Evitar a entrada no mar ou piscinas sem saber nadar e o uso de álcool e outras
drogas durante o mergulho;
Nadar sempre acompanhado no caso de indivíduos que apresentem risco de perda
de consciência: com epilepsia, doenças cardíacas ou diabéticos.
Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as condições
do meio líquido sejam desconhecidas.

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