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Europa Ocidental

Alemanha

Embora seu território tenha sido arrasado Atualmente, é a economia mais importante
durante a Segunda Guerra Mundial, a da Europa e a quarta do mundo, atrás
Alemanha conseguiu se reconstruir graças, em apenas de Estados Unidos, China e Japão.
parte, aos financiamentos e aos investimentos Como o nível educacional da população é
obtidos por meio do Plano Marshall. elevado, a pesquisa tecnológica se destaca.

As indústrias de base continuam a ter importância fundamental para a Alemanha.

Empresas siderúrgicas instaladas


principalmente nos vales dos rios Reno e
No setor da indústria mecânica, a
Ruhr, deram origem a outras indústrias,
Alemanha é o primeiro exportador
como as mecânicas, químicas e de
mundial de máquinas-ferramentas.
metais não ferrosos.
Mais recentemente, duas outras regiões vêm se destacando pela
industrialização avançada, com base em novos setores de ponta, como
biotecnologia, microeletrônica e informática: a capital, Berlim, e as áreas
industriais ao redor das cidades de Stuttgart e Heidelberg.

Alemanha ocupa a posição de


terceiro maior exportador
mundial – atrás de China e
Estados Unidos.

A Alemanha consegue esse feito graças à qualidade de


seus produtos e também porque exporta principalmente
para seus parceiros da União Europeia.
FRANÇA
O governo francês tem incentivado a descentralização econômica, de
modo a reduzir as diferenças regionais que
vinham trazendo dificuldades econômicas à França. O objetivo é
diminuir a concentração do poder econômico historicamente exercida
pela capital do país, Paris.

As indústrias mecânicas – sobretudo a


automobilística – e eletrônicas são
encontradas em todo o oeste da França.

Esse objetivo tem sido alcançado, em grande parte, por meio do


incremento da tecnologia de ponta, graças à qual se desenvolveram no
país indústrias elétrica, eletrônica, química, eletromecânica, etc., cujos
estabelecimentos industriais estão espalhados no território francês.
O turismo é outra importante atividade econômica da França. O país
é o maior receptor mundial de turistas internacionais: mais de 80
milhões por ano.

A França dispõe de diversas atrações turísticas: museus, castelos da época


feudal, famosa gastronomia, vinícolas que produzem alguns dos melhores
vinhos, cidades atrativas, inclusive com as praias mais frequentadas do
mundo na região do Mediterrâneo, etc.
Há diferenças entre o norte e o
Itália
sul da Itália:
o norte é industrializado; o sul
é predominantemente agrário.

Uma política de grandes


investimentos foi
implementada pelo Estado e,
desde então, a Itália conseguiu
realizar mudanças profundas
no sul do país.

Principalmente no setor
primário, por meio da
modernização das práticas
agrícolas, como a conservação
dos solos e a irrigação.
Além disso, fábricas estatais
dos setores Grandes multinacionais
químico e metalúrgico foram italianas instalaram fábricas
instaladas nas cidades de de automóveis em Nápoles e na
Palermo e Siracusa, na Sicília, Sicília. Dessa
e em maneira, o sul vem conseguindo
Nápoles, Bari e Tarento diminuir as diferenças em
relação ao norte.

O turismo é muito forte no país:


todos os anos, mais de 50 milhões de
turistas o visitam, muito procurado
por causa de sua história, belas
paisagens e também devido à sua
famosa gastronomia.
Reino Unido

A ilha da Grã-Bretanha, onde estão situados


Inglaterra, País de Gales e Escócia, juntamente com
Irlanda do Norte, formam o Reino Unido

Londres, capital e principal cidade do país, continua a ser o


grande centro financeiro, comercial e portuário do Reino
Unido. Ali se localizam principalmente setores
das indústrias mecânica (construção de automóveis, navios,
aviões, aerobarcos), química e siderúrgica.

Na Irlanda do Norte, estão as indústrias


mecânicas. Na Escócia, Glasgow se destaca
nos setores mecânico, siderúrgico e químico.
A Irlanda do Norte é a parte menos desenvolvida do Reino Unido,
uma região que recebe poucos investimentos, sobretudo por causa
dos riscos políticos em consequência de frequentes crises e ações
terroristas, embora estas tenham praticamente cessado desde 2005,
quando o IRA (Exército Republicano Irlandês) abandonou a luta
armada pela independência da Irlanda do Norte.

Também na Escócia existe um movimento para a


independência em relação ao Reino Unido.

As autoridades escocesas voltam a defender a independência


da Escócia, afirmando que o futuro da Escócia está na União
Europeia.

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