Você está na página 1de 8

PARNASIANISMO

SÍMBOLO
BRASILEIRO
JOÃO OTÁVIO DE SOUZA SILVA
NATANAELY INGRID DOS SANTOS DANTA
DÉBORA SUZANA SILVA DE BRITO
1° ANO "C" VESPERTINO
TÓPICOS
01 QUAL É A ESCOLA LITERÁRIA?

02 SUA PRINCIPAL CARACTERÍSTICA

03 QUAIS SÃO OS ATORES QUE SE DESTACARAM?

04 A OBRA QUE MARCOU A ESCOLA


QUAL É A ESCOLA
LITERÁRIA?
O parnas ianis mo br as ileir o começou a s er difundido no
país a par tir de 1870, pois , no f inal des s a década, criou-s e
uma polêmica no jornal Diár io do Rio de J aneir o, que
r euniu, de um lado, os adeptos do romantis mo e, de outro,
os adeptos do realis m o e do parnas ianis mo. Com o
r es ultado des s a quer ela literár ia, des envolvida em artigos ,
conhecida com o “Batalha do Parnas o”, houve uma difus ão
das ideias e das caracter ís ticas do par nas ianis m o nos
m eios artís ticos e intelectuais .
CARACTERÍSTICAS DO
PARNASIANISMO - SÍMBOLO
BRASILEIRO

• Arte pela arte


• As rimas na poesia parnasiana são raras
• Vocabulário é culto
• Preferência pelo soneto e descrições
• Presença da mitologia greco-latinar
Parnasianismo 👉🏾
QUAIS SÃO ATORES QUE SE
DESTACARAM NA ESCOLA?
Foi advogado, jornalista e poeta. O primeiro livro de
poesia considerado parnasiano, publicado em 1882, foi
Teófilo Dias uma obra de sua autoria: Fanfarras. Publicou ainda os
(1854-1889) seguintes livros: Flores e amores (1874), Cantos tropicais
(1878), Lira dos verdes anos (1876), A comédia dos deuses
(1887) e A América (1887).
Foi fa rm a c ê ut ic o, profe ssor e poe t a , e um dos funda dore s da
Ac a de m ia Bra sile ira de L e t ra s, t e ndo sido, i nc lusive , e le ito o
Alberto de
“ Prí nc ipe dos Poe ta s” e m 1924. E sc re ve u a s se guinte s obra s
Oliveira poé ti c a s: Ca nç õe s rom â nti c a s (1878), Me ridi ona is (1884), Sone tos e
(1857 - 1937) poe m a s (1885), Ve rsos e ri m a s (1895), Poe si a s - 1ª sé rie (1900),
Poe sia s - 2ª sé ri e (1906), Poe si a s - 2 vols. (1912), Poe sia s - 3ª sé rie
(1913), Poe si a s - 4ª sé rie (1928), Poe si a s e sc ol hida s (1933),
Póstum a s (1944).
Foi magistrado, professor, diplomata e poeta. FRANCISCA
RAIMU NDO
Um dos fundadores da Academia Brasileira de
COR REIA JÚLIA
Letras, escreveu os livros Primeiros sonhos
(1859 - 1911) (1879), Sinfo nias (1883), Versos e versões (1871 - 1920)
(1887), Alelu ias (1 891), Poesias (1898).
Foi po et a e crí ti ca l it erária . No
en tan to , a pesar de su a
Foi jornalista, inspetor de ensino e poeta. Foi também co nsi st ên cia li terári a, não
OLAVO BILAC um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. in g resso u, po r se r mu lh er, n a
(1865 - 1918) Publicou as seguintes obras: Poesias (1888), Crônicas Ac ade mi a Brasi lei ra de Letras.
e novelas (1894), Sagres (1898), Crítica e fantasia Pub li cou as se gu in tes o bras:
Má rmores (18 95 ), Liv ro d e
(1904), Poesias infantis (1904), Conferências
in fânci a (18 99 ), Esfi ng es
literárias (1906), Tratado de versificação (com
(19 03 ), A feit içaria sob o po nt o
Guimarães Passos) (1910), Dicionário de rimas (1913),
d e v ista cie nt ífico (d isc urso )
Ironia e piedade (1916), Tarde (1919).
(19 08 ), Alma i nfan ti l (co m Jú li o
Cé sa r d a Sil va ) (19 1 2), Esfing es
Foi advog ado , jo rnalista, político , magistrado, 2º e d. (amp li ada) (19 21 ),
VICENTE DE poeta e contista. Publico u as seguintes o bras: Poesi as (orga ni zad as po r
CARVALHO Arden tias (1885), R elicário (1 888), R osa, rosa Péri cle s Eug ên io da Si lv a
de amor (1902 ), Poemas e canções (1908 ), Ra mo s) (1 96 2).
(1866 - 1902)
Versos da mo cidade (19 09), Verso e pro sa
(190 9), Páginas soltas (19 11 ), A voz dos sinos
(191 6), L uizinh a (1924 ).
A UM POETA
Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino, escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!

Mas que na forma se disfarce o emprego


Do esforço; e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.

Não se mostre na fábrica o suplício


Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:

Porque a Beleza, gêmea da Verdade,


Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.

(Olavo Bilac)
REFERÊNCI
A:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/parnasianismo.htm

https://www.todamateria.com.br/parnasianismo-e-simbolismo/

Você também pode gostar