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PROGRAMA DE TREINAMENTO

Justificativa
Capacitar os docentes da área de Manutenção Mecânica para multiplicar as
competências adquiridas ao corpo discente e docente no prazo máximo de 4 meses.
Objetivo do Programa

O Curso de Aperfeiçoamento Profissional Automação hidráulica, pneumática,


eletrohidráulica eletropneumática tem por objetivo proporcionar a aquisição de
capacidades técnicas que permitem realizar manutenção e instalações de
circuitos pneumáticos, hidráulicos, eletropneumáticos e eletrohidráulicos,

Aplicabilidade
Nas atividades que envolvem sistemas de automação hidráulica, pneumática,
eletrohidráulica eletropneumática
OBJETIVOS DO TREINAMENTO

Objetivos Secundários

• Adquirir material de apoio para as aulas;

• Garantir a utilização dos recursos da Escola;


• Facilitar o trabalho do Docente;

• Trocar experiências;

• Praticar técnicas de Manutenção Corretiva e Preventiva;


MATERIAL DE APOIO

Pasta com Arquivos do Curso


para Apoio das Aulas
1° DIA DE TREINAMENTO

TARDE
13:00 às 17:00

Apresentação do Treinamento,
13:00 as 15:00
Introdução

15:00 as 15:20 Coffe - Break

Automação Hidráulica
15:20 as 17:00 Automação Pneumática
2° DIA DE TREINAMENTO

MANHÃ TARDE
8:00 às 12:00 13:00 às 17:00

Automação Hidráulica
Atividade Prática - Laboratório
08:00 as 10:00 Automação Pneumática 13:00 as 15:00
Demonstração

10:00 as 10:20 Coffe - Break 15:00 as 15:20 Coffe - Break

Automação Hidráulica
Atividade Prática - Laboratório
10:20 as 12:00 Automação Pneumática 15:20 as 17:00
Demonstração
3° DIA DE TREINAMENTO

MANHÃ TARDE
8:00 às 12:00 13:00 às 17:00

Automação Hidráulica
Atividade Prática – Laboratório-
08:00 as 10:00 Automação Pneumática 13:00 as 15:00
Software

10:00 as 10:20 Coffe - Break 15:00 as 15:20 Coffe - Break


Automação Hidráulica
Automação Pneumática Atividade Prática – Laboratório-
10:20 as 12:00 15:20 as 17:00
Software
4° DIA DE TREINAMENTO

MANHÃ TARDE
8:00 às 12:00 13:00 às 17:00

Atividade Prática – Laboratório-


08:00 as 10:00 Atividade Prática – Laboratório- 13:00 as 15:00
Software
Software

10:00 as 10:20 Coffe - Break 15:00 as 15:20 Coffe - Break

Atividade Prática – Laboratório- Atividade Prática – Laboratório-


10:20 as 12:00 15:20 as 17:00
Software Software
5° DIA DE TREINAMENTO

MANHÃ
8:00 às 12:00

08:00 as 10:00 Avaliação - Somativa

10:00 as 10:20 Coffe - Break

10:20 as 12:00 Avaliação - Somativa


Plano do curso
• Apresentações
• Planejamento de Ensino
• Situação Formativa
• Situação Somativa
Automação Hidráulica Industrial

Introdução

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Automação Hidráulica Industrial
Conceito básicos

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Automação Hidráulica Industrial

• Lei Pascal
A pressão exercida em um ponto qualquer de um líquido estático é a mesma em todas as
direções e exerce forças iguais em áreas iguais.

F
P=
A

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Automação Hidráulica Industrial
• Princípio da prensa hidráulica

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Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos
• Conservação de energia

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Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos

Pressão
A pressão é criada pela resistência a passagem do
fluido (óleo hidráulico).

• Restrição na tubulação

• Carga do atuador

Principais unidades : kgf/cm²; Bar; PSI

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Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos
Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos
Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos
Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos
Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos
Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos
• Unidade hidráulica
Reservatório e filtros
Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos

• Velocidade (V) X Vazão (Q)

Q vazão = Vveloc. x A área

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Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos

• Tipos de fluxo
O fluido tem um fluxo laminar (condição ideal) Quando há o aumento da velocidade do fluido,
quando as moléculas (polímeros) se as perdas de pressão são maiores devido ao
movimentam paralelamente ao longo de um aumento de atrito e geração de calor, tendo
tubo, isso acontece até uma certa velocidade. assim um fluxo turbulento.

Velociade máxima do óleo recomendada : 5m\ s


O tipo de fluxo depende de alguns fatores, como: a velocidade do fluido, o diâmetro do tubo, a
viscosidade do fluido, rugosidade interna da parede do tubo, etc.
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Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos

• Geração de calor
A geração de calor em um sistema hidráulico é causada pelo movimento de um líquido,
relativamente a mudanças de direção, viscosidade e atrito.
Quanto maior for a velocidade do fluido, mais calor será gerado.
Um cotovelo de 90°pode gerar tanto calor quanto vários metros de tubo.

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Automação Hidráulica Industrial
Conceitos básicos

• Diferencial de pressão
Na ilustração, o diferencial de pressão entre os dois pontos marcados pelos manômetros é de 2
kgf/cm2.

Enquanto a energia de trabalho está se deslocando do ponto 1 para o ponto 2, uma pressão
de 2 kgf/cm2 são transformados em energia calorífica por causa da resistência do líquido.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e filtros hidráulicos

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Falhas em sistemas hidráulicos


Mais de 75% das falhas em sistemas hidráulicos e de lubrificação são devidos ao
excesso de contaminação.
As partículas de sujeira podem fazer com que máquinas caras e grandes falhem.

Excesso de contaminação causa:


• Perda de produção;
• Custo de reposição de componentes ;
• Trocas constantes de fluido;
• Custo no descarte do fluido;
• Aumento geral dos custos de manutenção.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Fluido hidráulico - funções

As quatro funções do fluido hidráulico num sistema:

• Transmissão de energia;
• Lubrificação das partes móveis internas;
• Transferências de calor;
• Vedação de folgas entre partes móveis.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

Provavelmente, o maior problema com a contaminação em um sistema hidráulico é que ela interfere
na lubrificação. A falta de lubrificação causa desgaste excessivo, resposta lenta, operações
não-sequenciadas, queima da bobina do solenóide e falha prematura do componente.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• A escala micrométrica

Fotomicrográfica da partícula contaminante.


Ampliado 100x Escala: 1 divisão = 20 microns (micra)

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Fluidos e filtros hidráulicos

VISIBILIDADE: O olho humano, sem nenhum recurso, não consegue distinguir


objetos menores que 40 mícrons ou 0,00156 polegadas.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Especificações para limpeza

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Uma classificação ISO 19/16/13 pode ser definida como:

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos
• Tabela ISO 4406

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos
• Referencia de contaminação máxima requerida para
fluidos hidráulicos típicos

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos
• Fluido ISO 21/19/17 • Fluido ISO 17/14/11
(ampliação 100x) (ampliação 100x)

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Controle da Contaminação
 Objetivo:
• Minimizar a presença de contaminantes.
 Como fazer?
Através de:
• Filtração;
• Controle das fontes de contaminação.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Fontes de Contaminação
• Processo de fabricação dos componentes;
• Montagem do sistema hidráulico;
• Óleo hidráulico utilizado;
• Respiro do reservatório hidráulico;
• Anel raspador da haste dos cilindros;
• Procedimentos de manutenção;
• Sistema hidráulico em operação;
• Sistema correlatos em operação;
• Degradação do óleo hidráulico.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Danos dos contaminantes

• Bloqueio dos orifícios;

• Desgastes dos componentes;

• Formação de ferrugem ou outra oxidação;

• Formação de componentes químicos;

• Deficiência dos aditivos;

• Formação de contaminantes biológicos.

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Elementos filtrantes

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Elemento do tipo de superfície

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Tipo de filtragem pela posição no sistema


 Sucção

Pressão

Retorno

Off-line (paralelo)

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos
• Tipo de filtragem pela posição no sistema

Filtro de sucção interno

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos
• Tipo de filtragem pela posição no sistema

Filtro de pressão

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos
• Tipo de filtragem pela posição no sistema
Filtro de linha de retorno

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Automação Hidráulica Industrial
Fluidos e Filtros Hidráulicos

• Unidade portátil de filtragem


As unidades de filtragem são a forma
ideal para a pré-filtragem e
transferência de fluidos para
reservatórios ou para limpar os
sistemas existentes.

O filtro de primeiro estágio (entrada)


captura as partículas maiores,
enquanto o filtro de segundo estágio
(saída) controla as partículas mais finas
ou remove a água.

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Automação Hidráulica Industrial
Reservatórios e acessórios

• Reservatórios hidráulicos

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Automação Hidráulica Industrial
Reservatórios e acessórios

• Tipos de reservatórios • Dimensionamento

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Automação Hidráulica Industrial
Reservatórios e acessórios

• Acessórios para reservatórios

Medidores de nível e temperatura Bocais de enchimento metálicos

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Automação Hidráulica Industrial
Reservatórios e acessórios

•Temperatura operacional elevada


Efeitos: • Causas
- Degradação do óleo
• Abertura frequente da válvula de alívio
- Ressecamento dos vedadores • Nível inadequado de óleo
- Maior vazamento interno
• Viscosidade inadequada
- Menor eficiência volumétrica
- Lubrificação deficiente • Reservatório inadequado (Volume e Projeto)
- Desgaste
• Trocador de calor entupido
• Tubulação incorreta
• Linhas estranguladas

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Automação Hidráulica Industrial
Reservatórios e acessórios

• Resfriadores de ar • Resfriadores à água

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Automação Hidráulica Industrial
Reservatórios e acessórios

• Resfriadores no circuito
Montagem na linha de retorno Montagem off-line

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Automação Hidráulica Industrial
Reservatórios e acessórios

• Manômetros • Manômetros de Bourdon

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Automação Hidráulica Industrial

Bombas hidráulicas

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Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas

• Bombas de engrenagens
Vantagens

1) Eficiente, projeto simples;

2) Excepcionalmente compacta e leve para sua

capacidade;

3) Eficiente à alta pressão de operação;

4) Resistente aos efeitos de cavitação;

5) Alta tolerância à contaminação dos sistemas;

6) Resistente em operações à baixas temperaturas;

7) Construída com mancal de apoio no eixo;

8) Compatibilidade com vários fluidos.

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Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Bomba de Palhetas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
BOMBA DE PISTÕES

Variação do deslocamento da bomba


Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas
Automação Hidráulica Industrial
Bombas hidráulicas

• Bombas de pistão axial


com deslocamento fixo
Alta eficiência volumétrica e mecânica em toda faixa
de rotação.

1) Carcaça (corpo);
2) Placa de orifício;
3) Tambor;
4) Guia com o'rings;
5) Engrenagem reguladora de velocidade;
6) Rolete de carga - suporta alta carga axial
e radial externa no eixo;
7) Corpo de carga;
8) Vedação do eixo;
9) Ponta do eixo;
10) Pistão.

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Automação Hidráulica Industrial

Válvulas de controle direcional

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Automação Hidráulica Industrial
Válvulas de controle direcional

Têm por função orientar a direção que o fluxo deve seguir, a fim
de realizar um trabalho proposto.

Caracteriza-se por:

• Número de Posições
• Número de Vias
• Posição Repouso
• Tipo de Acionamento (Comando)
• Tipo de Retorno
• Vazão

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Automação Hidráulica Industrial
Válvulas de controle direcional

• Número de Posições.
É a quantidade de manobras distintas que uma válvula direcional
pode executar ou permanecer sob a ação de seu
acionamento.
Automação Hidráulica Industrial
Válvulas de controle direcional

• Número de Vias
É o número de conexões de
trabalho que a válvula
possui. São consideradas
como vias a conexão de
entrada de pressão,
conexões de utilização e as
de retorno.
Automação Hidráulica Industrial
Válvulas de controle direcional
Automação Hidráulica Industrial
Válvulas de controle direcional

• Configurações padronizadas das furações

CETOP 3 – TN6

CETOP 5 – TN10

CETOP 7, 8 e 10 – TN16, 25 e 32

* CETOP - Comitê Europeu de Transmissão Óleo-Hidráulica e Pneumática.

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Automação Hidráulica Industrial
Válvulas de controle direcional

• Atuador mecânico (rolete) • Atuador manual (alavanca)

• Atuador piloto pneumático

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Automação Hidráulica Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipo de centros das válvulas

Centro aberto Centro fechado Centro tandem Centro aberto


negativo

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de retenção

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de retenção operada por piloto

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de retenção operada por piloto


A válvula de retenção operada por piloto permite um fluxo livre da
via de entrada para a via de saída igual a uma válvula de retenção
comum.

O fluido impelido a passar através da válvula, através da via de


saída para a via de entrada, pressiona o assento contra a sua sede.
O fluxo através da válvula é bloqueado.

Quando uma pressão suficientemente alta age sobre o pistão


do piloto, a haste avança e desloca o assento da sua sede.

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de retenção
operada por piloto
no circuito

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de retenção
operada por piloto
geminada no
circuito

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de retenção operada por piloto geminada

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvulas controladoras de
vazão variável

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de controle de
vazão variável com
retenção integrada

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de controle de pressão


As válvulas controladoras de pressão são usualmente assim chamadas por
suas funções primárias abaixo relacionadas:

• Válvula de segurança;
• Válvula de sequência;
• Válvula de descarga;
• Válvula redutora de pressão;
• Válvula de frenagem;
• Válvula de contrabalanço.

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de controle de pressão operada diretamente

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Automação Hidráulica Industrial

• Limitadora de
pressão

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Automação Hidráulica Industrial
Usinagem

• Válvula de sequência
no circuito

Fixação
Uma válvula de controle de
pressão normalmente
fechada, que faz com que
uma operação ocorra antes
da outra, é conhecida como
válvula de sequência.

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de
contrabalanço
no circuito
A válvula de contrabalanço é usada para
equilibrar ou contrabalancear um peso em
todo o curso descendente do cilindro.

Se não tiver controle, a carga teria uma


queda livre pela força da gravidade,
gerando um vácuo na câmara superior
do cilindro.
A válvula de contrabalanço mantém a
carga mesmo que venha a estourar uma
mangueira depois desta.

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula redutora
de pressão no
circuito

Uma válvula redutora de


pressão é uma válvula de
controle de pressão
normalmente aberta. Uma
válvula redutora de pressão
opera pela pressão do fluido
através da via de saída da
válvula.

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de descarga
Uma válvula de descarga é uma válvula de controle de pressão
normalmente fechada operada remotamente que dirige fluxo para o
tanque quando a pressão, em uma parte remota do sistema, atinge
um nível predeterminado.

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Automação Hidráulica Industrial

• Válvula de
descarga no circuito

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Automação Hidráulica Industrial

• Simbologia de válvulas de pressão

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Automação Hidráulica Industrial
• Descarga de bomba em circuitos de acumulador

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Automação Hidráulica Industrial
Atuadores Hidráulicos

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Guarnições
Mancal com vedação de pressão com borda serrilhada e uma guarnição de limpeza de borda dupla
em um conjunto removível.

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Vedações do êmbolo
Vedações tipo Lipseal® Vedações tipo Hi-load

Os vedadores são autocompensadores Os anéis Teflon® com bronze são


para se ajustarem às variações de pressão, projetados para não serem extrudados
deflexão mecânica e desgaste. São entre o êmbolo e a camisa além de não
providos de anéis tipo back-up evitando o permitirem vazamentos e terem uma vida
efeito de extrusão das vedações. útil superior às vedações Lipseal ®.

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Drenagem do mancal

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Amortecimento de fim de curso

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Tipos de montagem do cilindro

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Tipos de montagem do cilindro

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Tipos de cargas de cilindro

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Tudo de parada
O tubo de parada é uma luva sólida de metal que se fixa sobre a haste do pistão.

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Tipos comuns de cilindros


Cilindros de ação simples Cilindros de ação dupla
Cilindro com retorno por força externa

Cilindro com retorno por mola


Cilindros de haste dupla

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Cilindros telescópicos
Cilindro telescópico de ação simples

Cilindro telescópico de ação dupla

107
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Cilindros
telescópicos

108
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
1º ) Cálculo de Força

Dados:
Diâmetro do êmbolo = 80mm
Diâmetro da haste = 40mm
Pressão de trabalho = 100 bar

Fórmula:

F  P. A

Onde:
F – força, kgf
P – pressão, kgf/cm2:
bar
A – área, cm2
  3,14

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
1º ) Cálculo de Força

Dados:
Diâmetro do êmbolo = 80mm = 8 cm
Diâmetro da haste = 40mm = 4 cm
Pressão de trabalho = 100 bar

Fórmula:

F  P. A

Onde:
F – força, kgf
P – pressão, kgf/cm2:
bar
A – área, cm2
  3,14

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
2º ) Cálculo da vazão da bomba

111
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
2º ) Cálculo da vazão da bomba

112
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
3º ) Cálculo da potência do motor elétrico

113
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
3º ) Cálculo da potência do motor elétrico

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
4º ) Cálculo da diâmetro interno da tubulação

115
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

116
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

•Determinação do diâmetro
interno da mangueira em
função da vazão do circuito

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Dimensionamento de um cilindro hidráulico


Dados necessários

• Carga (força necessária) do cilindro;


• Tipo de montagem e fixação do cilindro;
• Curso do cilindro;
• Pressão de trabalho.

Procedimentos utilizando tabelas e gráficos

1) Consultar fator de curso conforme tipo de montagem e fixação do cilindro


na Tabela 1 (tipos de fixação / fator de curso);
2) Selecionar o diâmetro da haste do cilindro no Gráfico de seleção de
haste e tubo de parada;
3) Encontrar o diâmetro do cilindro nas Tabelas 2 e 3, (pressão / força).

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Dimensionamento de um cilindro hidráulico

Dados: Cálculos:
Força = 5000 kgf Diâmetro da haste =
Curso = 1200 mm Diâmetro do cilindro =
Pressão de trabalho = 100 bar
Montagem: flange traseira e carga guiada

119
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Tabela 1

120
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Gráfico de seleção de haste e tubo de parada


Comprimento básico = curso real x fator de curso

121
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
• Tabela 2: Força de avanço teórico e volume do fluido deslocado

• Tabela 3: Procedimento análogo deve ser empregado para determinação do


volume de fluido deslocado no retorno

122
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Atuadores rotativos
Oscilador de cremalheira e pinhão Oscilador de palheta

Tipos

Palheta simples
Palheta dupla

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Motores hidráulicos

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Motor de palhetas

125
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Motores de engrenagens • Motor tipo gerotor

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Motores de pistão axial • Motores de pistão radial


Denison Calzoni
Motores hidráulicos de altíssimo torque e
baixa rotação.

127
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Dreno de motores
Os motores usados em sistemas hidráulicos industriais
são quase que exclusivamente projetados para serem
bidirecionais (operando em ambas as direções).

Mesmo aqueles motores que operam em sistema


de uma só direção (unidirecional) são provavelmente
motores bidirecionais de projeto.

Com a finalidade de proteger a sua vedação do eixo, os


motores bidirecionais, de engrenagem, de palheta e de
pistão são, de modo geral, drenados externamente.

128
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Motores hidráulicos x motores elétricos


Os motores hidráulicos têm certas vantagens sobre os motores elétricos.

Algumas destas vantagens são:

1. Reversão instantânea do eixo do motor;


2. Ficar carregado por períodos muito grandes sem danos;
3. Controle de torque em toda a sua faixa de velocidade;
4. Frenagem dinâmica obtida facilmente;
5. Uma relação peso-potência de 0,22 kg/HP comparada a uma relação
peso-potência de 4,5 kg/HP para motores elétricos.

129
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Torque
Uma unidade para medir o torque é Newton x Se o peso de 25 kgf estivesse colocado a
metro, ou Nm. Para se conseguir o valor em N, 0,4 m, sobre a barra, o esforço de giro ou
basta multiplicar o peso em Kgf por 9,81. torque gerado no eixo seria igual a um
esforço de torção no eixo de 10 kgf.m.

Destes exemplos podemos concluir que,


quanto mais distante a força está do eixo,
maior é o torque no eixo. Deve-se notar
que o torque não envolve movimento.
Na ilustração, a força de 25 kgf está
posicionada sobre uma barra, a qual está ligada
ao eixo do motor. A distância entre o eixo e a
força é de 0,3 m. Isso resulta num torque no
eixo de 7,5 kgf.m

130
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos

• Motores hidráulicos no circuito

Uma válvula de contrabalanço diferencial,


controla a carga ligada ao eixo do motor e
impedirá que a carga escape de controle.

131
Tecnologia Hidráulica Industrial
Atuadores hidráulicos
• Combinação motor-bomba

Bomba e Motor com Bomba c/ deslocamento Bomba c/ deslocamento


deslocamento fixo fixo e Motor com variável e Motor com
deslocamento variável deslocamento fixo
Potência hidráulica fixa da bomba.
Torque e velocidade constante Potência hidráulica fixa da Potência hidráulica da bomba
do motor. bomba. variável.
Torque e velocidade variáveis do Torque constante e velocidade
motor. variável do motor.

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Transmissão Hidrostática

Em circuito fechado, o fluxo de saída do motor é direcionado diretamente à sucção da bomba.

Usando uma bomba de deslocamento variável, permite ao motor ser acionado com velocidades variáveis determinadas pelo
controle de vazão da bomba.

O torque é relacionado ao deslocamento do motor e ao ajuste de pressão do sistema

Uma bomba pequena, conhecida como bomba de reabastecimento, é usada para repor qualquer vazamento que ocorra no
sistema (vazamentos internos), a qual mantém uma pressão positiva ao lado que corresponder à sucção da bomba.

A proteção contra sobrecargas é proporcionada por válvulas de segurança inter-conectadas.


133
134
Tecnologia Hidráulica Industrial

Acumuladores hidráulicos

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Acumuladores hidráulicos

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Acumuladores carregados • Acumuladores carregados


por peso à mola

137
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Acumuladores hidropneumáticos
Acumuladores Acumuladores Acumuladores
tipo pistão tipo diafragma tipo bexiga

Nota: Nunca usar oxigênio para preencher acumuladores.


Devem serem pressurizados com Nitrogênio seco (N 2).

138
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Acumuladores hidropneumáticos - Tipos

139
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos - Operação

140
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

Acumuladores de Diafragma

- Capacidades Padronizadas de 84 a 2853 cm3 (5 a 170 in3)


- Pressão de Operação até 248 bar (3600 PSI)
- Peso Leve, Baixos Custos de Montagem
- Absorve choques hidráulicos
- Elimina pulsações

141
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos
Acumuladores de Bexiga

- Volume: 0,15 - 60 litros


- Pressão: até 414 Bar
- Alta absorção de choques
- Alta resposta de operação
- Elimina pulsações
- Manutenção por ambos
lados

142
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

Acumuladores de Pistão

- Volume: 0,16 - 190 litros


- Pressão: até 350 Bar
- Baixo custo de manutenção
- Alta velocidade operação do
pistão
- Resistentes à contaminação
- Altas vazões
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Aplicação de acumuladores no circuito


Os acumuladores podem desempenhar uma gama muito grande de funções
no sistema hidráulico.
O acumulador fornece óleo pressurizado, e não pressão.

Algumas dessas funções são:


• Manter a pressão do sistema;
• Desenvolver o fluxo no sistema;
• Absorver choques no sistema;
• Absorver o aumento da pressão causado pela expansão térmica;
• Emergência para manter a pressão do sistema ou movimentar o atuador.

144
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Aplicação para
manter a
pressão do
sistema

145
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Aplicação para
manter a
pressão do
sistema

146
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Aplicação como
fonte de energia
hidráulica

147
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Aplicação de emergência para retorno do cilindro

148
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

• Volume útil

149
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos
• Tabela de performance adiabática / isotérmica – acumulador 231 pol3

150
Tecnologia Hidráulica Industrial
Acumuladores hidráulicos

Unidades Hidráulicas As Unidades Hidráulicas são projetadas e


fabricadas nos mais variados tipos e
modelos para atender as especificações e
condições de trabalho da máquina do cliente

151
Acumuladores hidráulicos
Tecnologia Hidráulica Industrial

Elemento lógico
(válvula de cartucho)

153
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Elemento lógico (válvula de cartucho)

154
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Funcionamento

1. Camisa;
2. Êmbolo;
3. Mola;
4. Assento;
5. Tampa.

A - Conexão de entrada ou saída;


B - Conexão de entrada ou saída;
X - Conexão de pilotagem;
A1 - Área onde atua a pressão da conexão A;
A2 - Área onde atua a pressão da conexão B;
A3 - Área onde atua a pressão da conexão X.

155
Elementos Lógicos

Tampa

Mola

Embolo

X Cartucho
ou Bucha

Bloco
B

A
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Funções
Função de retenção de B para A Função de retenção pilotada

Função VCD 2/2 com retenção Função de retenção com


estrangulamento

157
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Tampas de
elementos
lógicos com
limitador de
curso do
êmbolo
manual

158
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função válvula limitadora de pressão

159
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função de 2 vias, com pilotagem interna através de “x”


Tamanho nominal 25, 50 e 80

160
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função de 2 vias, com limitações de curso, pilotagem


interna através de “x”
Tamanho nominal 25, 50 e 100

161
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função de 2 vias através de conexão A uma válvula piloto


Tamanho nominal 32, 50 e 100

162
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função de 2 vias com válvula controle direcional


Tamanho nominal 32, 50 e 80

163
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função limitadora de alívio de pressão com válvula piloto


regulável
Tamanho nominal 25 e 50

164
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função limitadora de alívio de pressão, operada por


solenóide proporcional
Tamanho nominal 32 e 50

165
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Compensador de 3 vias com múltiplas funções


Tamanho nominal 32 e 50

166
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Função de 2 vias e função de retenção


Tamanho nominal 32 e 80

167
Elementos Lógicos

A B
a b

P T
1 2 3 4

P
Elementos Lógicos

A B
a b

P T
1 2 3 4

P
Elementos Lógicos

A B
a b

P T
1 2 3 4

P
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Circuito hidráulico com elementos lógicos

171
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Bloco manifold para prensa

172
Tecnologia Hidráulica Industrial
Elemento lógico (válvula de cartucho)

• Circuito hidráulico para prensa

173
Tecnologia Hidráulica Industrial

Mangueiras e conexões

174
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Tubo (tubing) • Cano (pipe) • Mangueira (hose)

175
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Size (tamanho)

176
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Linhas flexíveis para condução de fluidos

1) Conduzir fluidos líquidos ou gases;

2) Absorver vibrações;

3) Compensar e/ou dar liberdade de movimentos.

177
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Basicamente todas as mangueiras consistem em


três partes construtivas

178
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Classificação das mangueiras


A Sociedade dos Engenheiros Automotivos Americanos (Society of
Automotive Engineers - SAE), ao longo do tempo tem tomado a dianteira na
elaboração de normas construtivas para mangueiras, e por ser pioneira
e extremamente atuante, as especificações SAE são amplamente utilizadas
em todo o mundo.

• Capacidade de pressão dinâmica e estática de trabalho;


• Temperatura mínima e máxima de trabalho;
• Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido;
• Resistência ao meio ambiente de trabalho contra a ação do ozônio (O3),
raios ultravioleta, calor irradiante, chama viva, etc.;
• Vida útil das mangueiras em condições dinâmicas de trabalho (impulse-test);
• Raio mínimo de curvatura.
179
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões
• Principais
tipos de
mangueiras
de borracha

180
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões
• Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho (psi)

Nota importante:

Além da pressão máxima de


trabalho, outros fatores devem
ser considerados na seleção
correta das mangueiras, tais
como:

• Compatibilidade química
com o fluido a ser conduzido;
• Temperatura de trabalho;
• Raio mínimo de curvatura;
• Meio ambiente de trabalho.

181
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Mangueiras para diferentes faixas de pressão

182
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Exemplo de mangueira montada


Mangueira norma SAE 100R2 com diâmetro interno de 1”, montada com conexões prensadas, sendo
uma fêmea giratória JIC 37°, curva 45°, rosca 1 5/8-12UN e uma fêmea giratória JIC 37°, curva 90°,
rosca 1 5/16-12UN. Comprimento total de 1000 mm e ângulo de montagem de 180°.

183
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Consideração para calculo do comprimento de corte


da mangueira
Como dimensionar o conjunto partindo das extremidades das conexões.

184
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Tabela de especificação de mangueiras


301SN mangueira de alta pressão

DIN 20022-2SN, EN 853-2SN e ISO 1436


Tipo 2AT
Excede SAE 100R2AT

185
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Determinação
do diâmetro
interno da
mangueira em
função da
vazão do
circuito

186
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Conexões reusáveis
Por interferência entre a conexão Por meio de uma capa rosqueável,
e a mangueira sem descascar a extremidade da
mangueira (tipo NO-SKIVE)

Por meio de uma capa rosqueável, descascando a extremidade da


mangueira (tipo SKIVE)

187
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Conexões permanentes
Conexões que necessitam descascar a
extremidade da mangueira (tipo SKIVE)

Conexões prensadas que não necessitam


descascar a extremidade da mangueira
(tipo NO-SKIVE)

188
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões
• Intercambiabilidade de mangueiras e conexões Parker

ND = não disponível

* Aeroquip FC136 é disponível


nas bitolas 3/8", 1/2", 5/8" e 1"
somente.

189
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Tipos de conexões para mangueiras

190
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Tipos de conexões para mangueiras

191
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Sistema Parkrimp
Com montagem de conjuntos de mangueiras e
conexões prensadas de força rápida e
eficiente.

192
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Sistema Parkrimp

Os Fabricantes de Mangueiras e Conexões dão garantias somente quando


os conjuntos são montados exclusivamente com seus respectivos produtos.

O uso de componentes de diferentes fabricantes resulta na redução da Vida


Útil do conjunto e consequente perda de produtividade do Equipamento.

193
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Sistema Parkrimp

O Ponto mais crítico de um conjunto está na junção entre as conexões e a


mangueira, sendo este, o ponto mais sujeito à falha.

O Projeto de fabricação do lado da conexão voltado para a mangueira não é


normalizado.

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194
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Sistema Parkrimp

195
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Mangueiras No-Skive • Conexões No-Skive


• Não requer o descascamento da • Os dentes internos da capa da
cobertura da mangueira na área de conexão penetram na cobertura da
prensagem; mangueira até atingir seu reforço
• Elimina a necessidade de sem desintegrá-lo;
ferramenta para descascamento • Conexões de uma peça para uso
da mangueira; com ampla variedade de mangueiras
• Minimiza o risco de falha no de média, alta e super alta pressão.
processo de montagem.

196
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• O que causam fallhas prematuras nas Mangueiras

}
• Baixa Qualidade do Produto

Perda de
• Erros de Especificação
Produtividade
e
Maior Desperdício
• Erros de Montagem

• Erros de Instalação

197
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Custos

O custo baixo de uma peça, pode gerar um grande desperdício se o

produto não tiver o desempenho esperado e resultar em perda de

produtividade.

Em muitas Empresas, Não há a devida informação sobre a importância de

um determinado produto e as implicações resultantes da falha deste no

processo.

198
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Objetivo Sistema Parkrimp

}
Uso de produtos com desempenho superior

• Maior vida útil


• Menos manutenção
• Menos burocracia Maior Produtividade
• Menos custo global
• Menos desperdício

Facilidade de Montagem

Minimizar a possibilidade de falhas

199
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Sistema Parkrimp
Mangueiras Conexões Equipamentos
Parker

200
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Processo de Fabricação - Extrusão

201
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Processo de Fabricação - Trançagem

202
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Processo de Fabricação - Estrutura

203
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Equipamentos para montagem de mangueiras


Máquina portátil de prensagem Máquina estacionária de prensagem
Karrykrimp Parkimp 2

204
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Componentes para prensagem


Castanhas para prensagem Discos espaçadores

205
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Seleção de componentes e tabela de prensagem

206
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Processo de Montagem

207
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Processo de Montagem

208
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Acessórios
Flange avulsa ou kits de flange Capa de proteção contra fogo ou
SAE para ISO fagulhas FIRESLEEVE

Armaduras de arame ou fita de aço Capa de proteção contra abrasão


Partek

209
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Acessórios
Braçadeiras para montagem de capa FIRESLEEVE e Partek e braçadeiras
tipo suporte para mangueiras longas

210
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de tubos


1 - Evite linhas de tubos retas. Tubulações retas resultam no aumento de
tensão das juntas e na possibilidade de vazamento.

211
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de tubos


2. Evite queda de pressão excessiva reduzindo o ângulo de curvatura do
tubo. Uma curvatura de 90° causa mais queda de pressão que duas
curvaturas de 45°.

3. Evite obstáculos em áreas que requeiram serviços regulares. Considere


espaços que permitam a utilização de ferramentas como chave de boca,
grifo, etc.

212
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de tubos


4. Tenha uma instalação de aparência limpa e livre de obstáculos que
dificultem reparos e manutenções dos tubos. Quando montadas de
forma adequada, diversas linhas de tubos podem utilizar abraçadeiras
múltiplas. Instale tubulações de formas paralelas.

5. Permita expansão e contração das linhas de tubos utilizando uma


curvatura em “U”. Evite abraçadeira muito próxima à curvatura do tubo.

213
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de tubos


6. Curvaturas em “S” compensam movimentos resultantes de cargas
geradas pelo sistema.

7. Ângulos e comprimentos incorretos resultam no desalinhamento e na


possibilidade de vazamento.

214
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de abraçadeiras e suportes


As abraçadeiras servem para dois propósitos primários nas linhas de tubulação: montagem e
amortecimento da vibração.

1. Não utilize um tubo para suportar outro tubo. Sempre fixe as


abraçadeiras nas estruturas rígidas do equipamento.

215
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de abraçadeiras e suportes


2. Utilize abraçadeiras apropriadas para tubulação e posicione-as
adequadamente, conforme indicação abaixo:

216
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de abraçadeiras e suportes


3. Utilize suporte de sustentação de válvulas a fim de reduzir a força de
atuação causada pelo peso da mesma. Fixe o suporte na estrutura rígida
do equipamento.

217
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de mangueiras


1. A mangueira enfraquece quando utilizada de forma torcida, seja pela
instalação ou pela aplicação. Neste caso, a ação da pressão tende a
desprender a conexão da mangueira.

Estude os movimentos de torção da mangueira e procure eliminá-los


com o uso de juntas oscilantes.

218
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de mangueiras


2. Raios de curvatura mais amplos 3. Situações onde o raio mínimo de
evitam o colapso e a restrição do curvatura é excedido provocam
fluxo na linha. redução da vida útil da mangueira.

219
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de mangueiras


4. O uso de adaptadores e/ou conexões curvas, quando necessário,
evitam o uso de comprimentos excessivos de mangueira e tornam
a instalação mais fácil para a manutenção.

220
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Dicas para instalação de mangueiras


5. Pressão pode alterar o 6. Utilize abraçadeiras para
comprimento da mangueira. melhorar a instalação da
Considere uma folga na linha mangueira, evitando assim,
para compensar as variações de proximidade com ambientes de
comprimento da mangueira. alta temperatura ou abrasão.

221
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Análise de falhas das mangueiras


Profundidade de inserção da Torção da mangueira
mangueira na conexão (conexões reusáveis)

Prensagem da conexão Ruptura da mangueira através do


insuficiente ou excessiva desgaste da cobertura por abrasão

222
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Análise de falhas das mangueiras


Raio de curvatura inferior ao Enrigecimento da mangueira por
mínimo calor excessivo

Incompatibilidade química com o Migração do fluido pela cobertura


fluido

223
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Análise de falhas das mangueiras


Ruptura da mangueira no pé da Restrição do tubo interno por
conexão vácuo excessivo

Exposição a baixas temperaturas Alta velocidade ou contaminação


do fluido (vazão excessiva)

224
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

TAMPÃO ANTI CONTAMINAÇÃO


Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões
Estrutura de Montagem de Mangueiras
Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

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Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões




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Tecnologia Hidráulica Industrial
Mangueiras e conexões

• Pense Nisso
Em Geral, Mangueiras e Conexões
Representam menos que 3% do custo total
de um Equipamento.

Entretanto, Produtos de Baixa Qualidade ou


Erros de Especificação, Montagem ou Instalação, podem
comprometer a produtividade do seu equipamento e
gerar perdas financeiras.

230
Tecnologia Hidráulica Industrial

Circuitos hidráulicos básicos

231
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

• Circuitos hidráulicos básicos


1. Circuito de descarga
2. Circuito regenerativo
3. Válvula limitadora de pressão de descarga diferencial
4. Circuito de descarga de um acumulador
5. Circuito com aproximação rápida e avanço controlado
6. Descarga automática da bomba
7. Sistema alta-baixa
8. Circuito de controle de entrada do fluxo
9. Circuito de controle de saída do fluxo
10. Controle de vazão por desvio do fluxo
11. Válvula de contrabalanço
12. Circuito com redução de pressão
13. Válvula de contrabalanço diferencial
14. Válvula de retenção pilotada
232
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

• As seguintes legendas serão para o código de cores dos


desenhos

Vermelho : Pressão de alimentação ou operação


Amarelo : Restrição no controle de passagem de fluxo
Laranja : Redução de pressão básica do sistema
Verde : Sucção ou linha de drenagem
Azul : Fluxo em descarga ou retorno
: Fluido inativo

Índice circuito

233
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

1 - Circuito de descarga
Pressão alta-máxima

Índice circuito

234
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

1 - Circuito de descarga
Pressão intermediária

Índice circuito

235
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

1 - Circuito de descarga
Recirculando

Índice circuito

236
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

2 - Circuito regenerativo - avanço

Índice circuito

237
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

2 - Circuito regenerativo - retorno

Índice circuito

238
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

3 - Válvula limitadora de pressão de descarga diferencial


Acumulador sendo
carregado

Índice circuito

239
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

3 - Válvula limitadora de pressão de descarga diferencial


Acumulador
carregado e
bomba em alívio

Índice circuito

240
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

4 – Circuito de descarga de um acumulador

Em qualquer circuito com


acumulador, é necessário
um descarregamento
automático quando o
sistema não esta em uso.

Índice circuito

241
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

5 – Circuito com
aproximação
rápida e avanço
controlado
Avanço rápido

Índice circuito

242
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

5 – Circuito com
aproximação
rápida e avanço
controlado
Velocidade de trabalho
(avanço controlado)

Índice circuito

243
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

5 – Circuito com
aproximação
rápida e avanço
controlado
Retorno rápido

Índice circuito

244
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

6 – Descarga automática da bomba


Cilindro avançado

Índice circuito

245
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

6 – Descarga automática da bomba


Cilindro retornando

Índice circuito

246
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

6 – Descarga automática da bomba


Bomba em descarga

Índice circuito

247
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

7 – Sistema alta-baixa
Operação à baixa pressão

Índice circuito

248
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

7 – Sistema alta-baixa
Operação à alta pressão

Índice circuito

249
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

8 – Circuito de controle de entrada do fluxo

Índice circuito

250
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

9 – Circuito de controle de saída do fluxo

Índice circuito

251
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

10 – Controle de vazão por desvio do fluxo

Índice circuito

252
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

11 – Válvula de contrabalanço

Índice circuito

253
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

12 – Circuito com redução de pressão

Índice circuito

254
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

13 – Válvula de contrabalanço diferencial

Índice circuito

255
Tecnologia Hidráulica Industrial
Circuitos hidráulicos básicos

14 – Válvula de retenção pilotada

Índice circuito

256
Tecnologia Hidráulica Industrial
Introdução

• Sistemas hidráulicos

Sistema Hidráulico

Fonte de Grupo de Grupo de Grupo de Trabalho a ser


energia geração controle atuação executado

Grupo de
ligação

257
Tecnologia Hidráulica Industrial
Introdução

• Sistemas hidráulicos
Fonte de energia: motor elétrico ou à combustão.

Sistema hidráulico: gera, controla e aplica potência hidráulica.

Grupo de geração: transforma potência mecânica em hidráulica.


BOMBAS HIDRÁULICAS.

Grupo de controle: controla a potência hidráulica.


COMANDOS E VÁLVULAS.

Grupo de atuação: transforma potência hidráulica em mecânica.


CILINDROS E MOTORES.

Grupo de ligação: conexões, tubos e mangueiras.

258
Tecnologia Hidráulica Industrial
Fluidos e filtros hidráulicos

• Viscosidades Recomendadas
Viscosidade à temperatura de operação;

Viscosidade mínima recomendada = 10 cSt (60 SUS);

Faixa de viscosidade recomendada = de 20 cSt à 75 cSt.


de 100 a 350 SUS.
Óleos recomendados:
Óleo hidráulico ISO VG 32, 46 e 68

NOTA: para circuitos com motores hidráulicos, que operem em regime contínuo,
recomendamos viscosidade mínima de 25 CST (170 SUS) à temperatura de
operação.

259
Tecnologia Hidráulica Industrial
Fluidos e filtros hidráulicos

• Viscosidades Inadequadas x Consequencias

Viscosidade excessiva à temperatura de operação:


• Maior perda de carga;
• Dificuldade no acionamento dos mecanismos;
• Inadequada película lubrificante.

Consequências:
• Aquecimento excessivo;
• Desgaste;
• Cavitação.

260
Tecnologia Hidráulica Industrial
Fluidos e filtros hidráulicos

• Viscosidades Inadequadas x Consequencias

Viscosidade baixa à temperatura de operação:


• Menor poder lubrificante;
• Maior vazamento interno.

Conseqüências:
• Maior desgaste;
• Menor rendimento volumétrico;
• Excessivo aquecimento (Geração de Calor).

261
Tecnologia
Hidráulica Industrial

Obrigado!
José Lerin
E-mail: jlerin@parker.com
www.parker.com
12 3954-5144

November 14, 2023

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