DIVERSIDADE VEGETAL:

BRIÓFITAS, PTERIDÓFITAS E
GIMNOSPERMAS

BOTÂNICA – AULA 2
JUNIOR CASSIA E ANDRÉ
 REINO PLANTAE

 Eucariontes
 Pluricelulares
 Autótrofos
 Fotossintetizantes
 Parede celular
constituídas por
celulose
 REINO PLANTAE

 Reino Plantae também é chamado de EMBRIÓFITAS

 O zigoto sofre repetidas divisões mitóticas, gerando o EMBRIÃO
MULTICELULAR que permanece dentro da estrutura reprodutiva feminina,
onde é nutrido
 REINO PLANTAE

 Órgãos de reprodução
envolvidos por camada de
células estéreis.
 BRIÓFITAS

 Cerca de 18.100 espécies

 Frequentemente crescem em locais úmidos
 Pequeno porte, a grande maioria não ultrapassa 30cm
 Carecem de sistema vascular (xilema e floema)
 Corpos não diferenciados em raiz, caule e folhas
(rizoides, cauloides e filoides)
BRIÓFITAS: MUSGOS
BRIÓFITAS: HEPÁTICAS
BRIÓFITAS: ANTÓCEROS
ESTRUTURA GERAL MUSGO
 CICLOS DE VIDA

 Descrição dos estágios de vida que um organismo passa ao longo do tempo, desde
a sua formação embrionária até os estágios de maturidade reprodutiva e
senescência
 CÉLULAS HAPLOIDE E DIPLOIDE

 Representam a classificação de acordo com o conjunto cromossômico

 Os seres humanos possuem 46 cromossomos, ou seja, 23 pares.
CICLOS DE VIDA: ANIMAIS EM GERAL
 CICLOS DE VIDA:
ALTERNÂNCIA DE
GERA­ÇÕES

 ALTERNÂNCIA de
uma geração
HAPLOIDE com
outra DIPLOIDE
 A geração
GAMETOFÍTICA
produz GAMETAS e
ESPOROFÍTICA
produz ESPOROS.
Os esporos Os gametas não formam
germinam e diretamente novos
originam um indivíduos, somente após
novo indivíduo a fecundação
 GERAÇÃO DURADOURA E A FASE TEMPORÁRIA

Nas briófitas, a
geração
duradoura é a
gametofítica

Fase temporária
é a esporofítica

O esporófito é
dependente do
gametófito para
nutrição
 GERAÇÃO DURADOURA E A FASE TEMPORÁRIA

Ao longo do processo
evolutivo, ocorreu
drástica redução da
geração gametofítica
(temporária)

Aumento notável de
complexidade da
fase esporofítica
(duradoura)

O gametófito vai ser

tornando
completamente
dependente do
esporófito
CICLOS DE VIDA: BRIÓFITAS
CICLOS DE VIDA: BRIÓFITAS
CICLOS DE VIDA: BRIÓFITAS

Os gametas femininos Os gametas masculinos

chamados oosferas são chamados anterozoides
produzidos nos são produzidos nos
arquegônios anterídios
 CICLOS DE VIDA: BRIÓFITAS

As briófitas dependem de água

para o deslocamento dos
anterozoides em direção
à oosfera para que ocorra a
fecundação
CICLOS DE VIDA: BRIÓFITAS
 PTERIDOFITAS

 Cerca de10.500 espécies

 Poucas aquáticas, a maior parte delas vive em ambientes
terrestres úmidos.
 Corpo formado pelas raízes, caule e folhas
 Presença sistema vascular (xilema e floema)
PTERIDOFITAS: SAMAMBAIAS
PTERIDOFITAS: AVENCAS
PTERIDOFITAS: XAXINS
PTERIDOFITAS: CAVALINHAS
PTERIDOFITAS:TREVO-DE-QUATRO-FOLHAS
CICLO DE VIDA: PTERIDOFITAS

Os esporângios
comumente ocorrem
em agrupamentos
denominados soros
 CICLO DE VIDA: PTERIDOFITAS

No prótalo se
desenvolve os
gametângios
masculinos (anterídios)
e femininos
(arquegônios)
CICLO DE VIDA: PTERIDOFITAS
 CICLO DE VIDA: PTERIDOFITAS

As pteridófitas dependem de água

para o deslocamento dos anterozoides
em direção
à oosfera para que ocorra a
fecundação
CICLO DE VIDA: PTERIDOFITAS
 GIMNOSPERMAS

 Cerca de 850 espécies

 Presença sistema vascular (xilema e floema)
 Preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado
 Uma das mais espetaculares inovações que surgiram durante a
evolução das plantas vasculares foi a SEMENTE.
GIMNOSPERMAS: CYCAS
GIMNOSPERMAS: GINKGO
GIMNOSPERMAS: CONÍFERAS
GIMNOSPERMAS: CONÍFERAS
GIMNOSPERMAS: GNETOPHYTA
 EVOLUÇÃO
DA SEMENTE
 As sementes são um
dos principais
fatores responsáveis
pela dominância das
plantas com
sementes
 A proteção que uma
semente proporciona
ao embrião bem como
a reserva de
nutrientes
 EVOLUÇÃO DA SEMENTE

 A semente é simplesmente um óvulo maduro, desenvolvido contendo

um embrião

Nas plantas, o óvulo é

Nos animais, o óvulo é uma estrutura formada
o gameta feminino por esporângio e
tegumento
 Retenção de UM ESPORO FUNCIONAL NO INTERIOR DO
ESPORÂNGIO, O ESPORÂNGIO NÃO MAIS LIBERA OS ESPOROS
 Formação de um GAMETÓFITO NO INTERIOR DO ÚNICO ESPORO
FUNCIONAL
 Desenvolvimento do ESPORÓFITO NO INTERIOR DO GAMETÓFITO
RETIDO DENTRO DO MEGASPORÂNGIO.
 FORMAÇÃO DO GRÃO DE PÓLEN

 Cada esporo não é

liberado do esporângio.
 Gametófito masculino
imaturo, recebe o nome de
GRÃO DE PÓLEN.
 Na época da reprodução, os grãos
de pólen são liberados pelo vento
(anemofilia)
 A ÁGUA NÃO É MAIS
NECESSÁRIA como meio de
transporte do gameta masculino
para as oosferas
 Os grãos de pólen, ao atingirem o tegumento do óvulo, também sofrem
 modificações: um longo tubo, que cresce em direção ao interior do óvulo,
onde estão as oosferas.
 É o chamado TUBO POLÍNICO, que CORRESPONDE AO
GAMETÓFITO MASCULINO MADURO
CICLO DE VIDA: GIMNOSPERMAS

Os estróbilos são estruturas

reprodutivas das
gimnospermas onde se
formam os gametas e podem
ser masculinos ou femininos
CICLO DE VIDA: GIMNOSPERMAS
CICLO DE VIDA: GIMNOSPERMAS