Gestão e Assistência

Farmacêutica
 História da profissão farmacêutica;
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes;
Agenda
Farmacêutico 7 estrelas;
Áreas de atuação do farmacêutico;

2
 HISTÓRIA DA
PROFISSÃO
FARMACÊUTICA
 MÉDICOS
X
FARMACÊUTICOS

Mesmo profissional diagnosticava as

doenças e preparava os medicamentos
necessários.

Essa separação só foi oficializada por volta

do século XII

4
 Grécia antiga
e seus deuses

Cálice Serpente
(Hígia) Poder,
Cura Ciência e
Sabedoria

Deusa Hígia, responsável pela saúde

Los Angeles County Museum of Art

5
 A Lenda do Centauro
Chiron, o centauro. Ao contrário da maioria dos de sua raça,
caracterizados pela selvageria e violência, se dedicou aos conhecimentos
de cura.

Teve como um dos seus discípulos o deus Asclépio (também

denominado Esculápio), ao qual ensinou os segredos das ervas
medicinais.

Asclépio se tornou o deus da saúde e tinha como símbolo um cetro com

duas serpentes nele enroladas. Contudo, ele não utilizava seu
conhecimento somente para salvar vidas, mas usava seu poder para
inclusive ressuscitar pessoas.

Descontente com a quebra do ciclo natural da vida, Zeus resolveu

intervir.

Os deuses entraram então em batalha e Zeus acabou matando Asclépio

com um raio.

Com a morte de Asclépio, a saúde passou a ser responsabilidade de sua

filha Hígia, que se tornou dessa maneira a deusa da saúde.

Hígia tinha como símbolo uma taça que com sua promoção foi adicionada
por uma serpente nela enrolada. Essa serpente é, obviamente, uma
representação do legado de seu pai.

Assim o símbolo de Hígia da taça com a serpente se tornou,

posteriormente, o símbolo da Farmácia.
FARMÁCIA
Ela vem do Latim medieval PHARMACIA, que a
tomou palavras gregas como base:

PHARMAKEIA - Uso de drogas e medicamentos

PHARMAKEUS - preparador de medicações
PHARMAKON - Veneno, droga, filtro,
encantamento
7
Linha do tempo da Profissão Farmacêutica
Século XVI a. C. Século IV a. C. Século I d. C.

Papiro de Ebers (1500 Hipócrates (460-370 Dioscórides (50-70)

a.C.) a.C.) Fundador da
7.000 substâncias Pai da medicina farmacognosia
medicinais incluídas em Relação saúde x doença Catalogou 600 plantas
mais de 800 fórmulas. (escolher/armazenar)
Salgueiro-branco (dor) –
1ª fonte de ácido salicílico

8
Linha do tempo da Profissão Farmacêutica
Século I d. C. Século X d. C. Século XII - XIII d. C. Século XVI d. C.

Galeno (129-200) Avicena Paracelso

Pai da Farmácia 1162
Médico árabe que (1493-1541)
Precursor da alopatia escreveu o Cânone da Separação entre a profissão
Medicina médica x farmacêutica. Descoberta de
“Farmácia Galênica?” substâncias ativas nas
Enciclopédias com 1240 plantas
conhecimento médico da
época Tratado de Édito de Melfi Médico e alquimista
(meningite/tétano). Proíbe associação entre as “A DIFERENÇA
profissões médica e ENTRE O REMÉDIO E
farmacêutica O VENENO ESTÁ NA
DOSE”
9
Édito de Melfi
Assinado por Frederico II imperador
Considera-se que a prática do Sacro Império Romano-Germânico,
mas que foi aplicada apenas no
farmacêutica profissional no Ocidente chamado reino das duas Sicílias, no sul
nasceu por meio desse conjunto de da Itália
normas, pois elas estabeleceram que a
Farmácia deveria ser um ramo
independente do sistema de saúde.

Além disso, o Édito de Melfi também

exigia que os farmacêuticos
prestassem um juramento e previa a
Com o objetivo de proteger os supervisão estatal sobre o setor.
consumidores de eventuais
charlatães e de condutas
profissionais pouco éticas,
reconheceu-se assim que o Nas décadas e séculos
exercício da profissão de seguintes, leis semelhantes
farmacêutico exigia foram editadas em vários
conhecimento, habilidades e lugares da Europa
responsabilidades especiais.

Fonte: Museu do Universo da Farmácia

10
https://museudouniversodafarmacia.com.br/
acervo/linha-do-tempo/edito-de-melfi/
Marcos importantes para a Farmácia
Século XVI d. C. 1549 – Primeiro Boticário do Brasil – Diogo de Castro.

Jesuítas mantinham as boticas anexadas aos colégios.

Distribuição de drogas era privativa de “boticários”, mas era fácil a obtenção de uma
“carta de aprovação” que habilitava o comércio de drogas.
Século XVIII d. C. 1774 – Regimento 1774: Proibido no Brasil a distribuição de drogas e medicamentos por
estabelecimentos não habilitados (figura do profissional responsável e fiscalizações sobre
conservação)

Século XIX d. C. Chegada da Família Real no Brasil;

1808 – Instituição de ensinos médicos no Hospital Militar da Bahia;
1832 – D. Pedro II instituição do ensino farmacêutico;
1839 – Fundada a escola de farmácia de Ouro Preto (primeiro estabelecimento de ensino
farmacêutico no Brasil e América do Sul.

11
Boticários

O boticário manipulava e produzia o

medicamento na frente do paciente, de
acordo com a farmacopéia e a prescrição
médica. 12
Boticas

Com o tempo, a botica, onde o boticário

pesquisava e manipulava fórmulas
extemporâneas, originou dois novos tipos
de estabelecimentos:

Farmácia e Laboratório Industrial

Farmacêutico. 13
Marcos importantes para a Farmácia
Século XX d. C. Década de 30 – Advento da Indústria Farmacêutica ocorreu o paulatino desaparecimento de farmácias de
manipulação.
Migração dos farmacêuticos para outras áreas (fora da botica – manipulação).
1931- Decreto 19.606 que dispõe sobre a profissão farmacêutica e seu exercício no Brasil.

Década de 50 – descoberta de fármacos que revolucionaram o tratamento de doenças graves e fatais:

antibióticos, vacina para a pólio, doenças cardíacas, antipsicóticos...

Desastre da talidomida – segurança do paciente.

Década de 60 – Primeira pílula anticoncepcional, tratamento de hipertensão arterial.
1960 – Criação CFF e CRFs.
1963 – Primeiro currículo mínimo de farmacêuticos;
1968 – Criação da Fundação para o Remédio Popular (FURP).
1969 – Currículo mínimo diferenciado: “Farmacêutico bioquímico” e “Farmacêutico industrial”.

1969 – Assinatura do Decreto-lei 1.005: Código de propriedade industrial.

Final dos anos 60 – 98% dos medicamentos prescritos eram produzidos por empresas multinacionais
instaladas no Brasil.

14
Marcos importantes para a Farmácia
Século XX d. C. 1970 – Antiprojeto de Lei 2.304: responsabilidade técnica de profissional devidamente
inscrito em um CRF.
1971 – Criação da Central de Medicamentos (CEME).
1973 e 74 – Decreto 74.170 e Lei Federal 5.991: Controle sanitário de drogas e
medicamentos – revogou o Decreto 19.606/31.

1976 e 77 – Decreto 79.094 e Lei 6330 dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos
os medicamentos e outros produtos para saúde.
1982 – Conhecimento do HIV causador da AIDS e forma de transmissão.
1988 – Criação do SUS.
1991 – Distribuição gratuita de antirretrovirais.
Publicação do Decreto dos Genéricos nº 793.
1998 – Portaria 344: Controle especial de substâncias e medicamentos.
1998 – Publicação da Política Nacional de Medicamentos.
2000 – Primeiros registros de medicamentos genéricos.

15
Marcos importantes para a Farmácia
Século XXI d. C. 2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Farmácia (DCNs).

2007 – Política Nacional de Assistência Farmacêutica.

2010 – Portaria 4283: diretrizes para os serviços de farmácia dentro de hospitais.

2013 – Resolução CFF 585: Atribuições Clínicas do Farmacêutico.

2013 – Resolução CFF 586: Prescrição Farmacêutica.

2014 – Lei 13.021 dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.

2015 – Resolução CFF 616: farmacêutico no âmbito da saúde estética.

2018 – Resolução CFF 654: serviço de vacinação por farmacêutico.

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Símbolos Oficiais dos Farmacêuticos
RESOLUÇÃO CFF Nº 471, de 28 de fevereiro de 2008
A cor amarela simboliza saúde, perseverança,
naturalidade, limpeza, juventude e natureza.
Estimula equilíbrio e cura.
O topázio imperial amarelo é uma pedra
preciosa que significa sabedoria. Ativa o
intelecto, a comunicação, a concentração, a
disciplina, a atenção aos detalhes e a harmonia
do todo.
Comenda do Mérito Farmacêutico
Dia do Farmacêutico
Resolução nº 323, de 16 de janeiro de 1998
Resolução nº 460, de 23 de março de 2007
Juramento de Formatura
(Hipócrates)
“Prometo que, ao exercer a profissão de
Farmacêutico, mostrar-me-ei sempre fiel aos
preceitos da honestidade, da caridade e da ciência.
Nunca me servirei da profissão para corromper os
costumes ou favorecer o crime.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade,
gozem, para sempre, a minha vida e a minha arte,
de boa reputação entre os homens.
Se dele me afastar ou infringi-lo, suceda-me o
contrário”.
17
Conselho de Classe AS ATRIBUIÇÕES DE CONSELHOS
REGIONAIS
- Defender o âmbito profissional e esclarecer
dúvidas relativas à competência do profissional
farmacêutico;
- Garantir, em suas respectivas áreas de
jurisdição, que a atividade farmacêutica seja
exercida por profissionais legalmente
habilitados;
ALGUMAS DAS ATRIBUIÇÕES DO CFF - Habilitar o farmacêutico, por meio de
• Expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou inscrição, para o exercício legal da profissão;
- Manter registro sobre o local de atuação do
competência dos profissionais de Farmácia;
• Propor as modificações que se tornarem necessárias à farmacêutico junto ao mercado de trabalho.
regulamentação do exercício profissional;
• Ampliar o limite de competência do exercício profissional;
• Colaborar na disciplina das matérias de ciência e técnica
farmacêutica, ou que de qualquer forma digam respeito à atividade
profissional
• Organizar o Código de Deontologia Farmacêutica
• Deliberar sobre questões oriundas do exercício de atividades afins
às do farmacêutico
• Zelar pela saúde pública, promovendo a assistência farmacêutica.
18
19
 ÁREAS DE
ATUAÇÃO DO
FARMACÊUTICO
Áreas de atuação do Farmacêutico
1. Acupuntura / Vacinas
2. Alimentos
3. Análises Clínicas e Toxicológicas
4. Auditoria em saúde / Órgãos Regulatórios / Vigilância
Sanitária
5. Farmácia Clínica
6. Farmácias/Drogarias / Veterinária (ambulatorial)
7. Farmácia Estética
8. Farmácia Hospitalar
9. Farmácia Magistral / Homeopatia
10.Logística Farmacêutica / Distribuidoras
11.Forças Armadas (militar-científico, marinha, exercito,
aeronáutica)
12.Plantas medicinais / fitoterapia / Floralterapia /
13.Radiofarmácia
14.Saúde Pública
15.Educação Farmacêutica / Acadêmico / Ensino
16.Pesquisa Clínica
21
Áreas de atuação do Farmacêutico

22
CONHECIMENTOS
X
HABILIDADES
X
ATITUDES
 De acordo com o Relatório da OMS, os
farmacêuticos devem possuir:

Conhecimentos
Habilidades
Atitudes

específicos, para o desempenho efetivo destes

papéis.
Competência
s
profissionais

25
 O que é competência?

“Uma característica subjacente a uma pessoa, que é

casualmente relacionada com desempenho superior na
realização de uma tarefa ou em determinada situação”.
(McClelland, 1973)

“O que o profissional deve ser capaz de fazer, que se

traduz em um conjunto de conhecimentos, habilidades e
atitudes a serem adquiridas e desenvolvidas pelo
profissional”. (Miller, 1990)

“Um saber agir responsável e reconhecido, que implica

mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e
habilidades, que agreguem valor econômico à
organização e valor social ao indivíduo”. (Fleury, Fleury,
2001)

26
Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)
 Competências Profissionais

Conhecimentos
Habilidades
Atitudes

“As características das pessoas, que se manifestam quando executam

uma tarefa ou realizam um trabalho, estando relacionadas com o
desempenho exitoso de uma atividade de trabalho ou de outra
natureza” (OPAS, 2008)

Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)

Classificação das Competências

Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)

 Classificação das Competências
 Competências Genéricas: são comuns e compartilhadas por
todos os membros da equipe e permitem que os profissionais se adaptem a
novas condições de trabalho, se mantenham atualizados e superem os
desafios diários. Dentro das competências genéricas estão a comunicação, o
manejo da informação, a gestão dos recursos e a saúde pública;

 Específicas: são próprias das funções que uma unidade organizativa

deve realizar. São inerentes a cada profissão e predominam os aspectos
técnicos; Farmacêutico?

 Humanísticas: se referem ao conjunto de valores éticos que um

profissional possui para o uso e aplicação dos conhecimentos adquiridos.
Está relacionada com o exercício profissional e sua responsabilidade social
perante a comunidade.
Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)
 Competências profissionais
Saber o que e porque faz
Saber agir
Saber julgar, escolher, decidir
Saber mobilizar recursos Criar sinergia e mobilizar recursos e competências
Compreender, trabalhar, transmitir informações,
Saber comunicar
conhecimentos
Trabalhar o conhecimento e a experiência, rever modelos
Saber aprender
mentais; saber desenvolver-se
Saber engajar-se e
Saber empreender, assumir riscos. Comprometer-se
comprometer-se

Saber assumir Ser responsável, assumindo os riscos e consequências de

responsabilidades suas ações e sendo por isso reconhecido

Conhecer e entender o negócio da organização, o seu

Ter visão estratégica
ambiente, identificando oportunidades e alternativas

Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)

 Exemplo: Competências do
Farmacêutico para Farmácia Clínica
Competência: Prestar orientação sobre medicamentos ao paciente.
Conhecimentos Habilidades Atitudes
-Farmacologia -Relacionamento -Estudar a terapêutica
-Semiologia e interpessoal prescrita
Propedêutica -Comunicação (saber falar, -Orientar o paciente
-Fisiopatologia ouvir e escrever) utilizando materiais
-Farmacocinética -Desenvolver e utilizar educativos
-Farmacodinâmica materiais educativos -Documentar a orientação
-Farmacovigilância -Discutir e acordar com o prestada ao paciente
-Técnicas de Comunicação paciente às metas - Agir de acordo com os
-Ética e bioética terapêuticas princípios éticos e bioéticos
-... -... -Ser flexível
-...

Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)

FARMACÊUTICOS
7 ESTRELAS
Em 1997, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um documento
denominado “The role of the pharmacist in the health care system” (“O papel
do Farmacêutico no sistema de atenção à saúde”) em que se destacaram 7
competências que o farmacêutico deve apresentar.

Farmacêutico 7 estrelas.
33
Farmacêutico Sete Estrelas

1. Care-Giver
2. Decision-maker
3. Communicator
4. Manager
5. Life-long-learner
6. Teacher
7. Leader

E mais...
Researcher

WHO, 2006
 Farmacêutico Sete Estrelas
Farmacêuticos capazes de prestar serviços de qualidade,
Care-Giver
relacionados ao cuidado do paciente e integrados a equipe
Cuidador
multiprofissional.

Decision-maker Farmacêuticos capazes de avaliar, sintetizar dados e informações,

Tomador de para tomar decisões quanto ao uso apropriado, eficaz, seguro e
Decisão custo-efetivo dos recursos disponíveis.

Farmacêuticos hábeis em comunicar-se com profissionais de saúde

Communicator
e pacientes. É a competência que envolve a comunicação verbal,
Comunicador
não verbal, escrita e a habilidade de ouvir.

Farmacêuticos que assumem o papel de liderança pelo bem estar

Leader da comunidade e do paciente. A liderança envolve compaixão e
Líder empatia, além da visão sistêmica, tomar decisões, comunicar-se e
fazer uma gestão de efetiva.

Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)

 Farmacêutico Sete Estrelas
Manager Farmacêuticos hábeis em gerenciar informações e recursos
Gestor humanos, físicos e financeiros disponíveis, de maneira efetiva.
Life-long-
Farmacêuticos que buscam atualização permanente, e que
learner
desenvolvem o processo de aprender a aprender.
Aprendiz
Teacher Farmacêuticos comprometidos com a educação e capacitação de
Educador futuras gerações de farmacêuticos e do público em geral.

Farmacêuticos devem ser capazes de utilizar evidências científicas

de maneira efetiva para promover o Uso Racional de
Medicamentos. Pela troca e documentação de experiências, o
Researcher
farmacêutico ainda pode contribuir com as evidências para
Pesquisador
aperfeiçoar o cuidado ao paciente e os desfechos clínicos, bem
como aumentar a acessibilidade de informações em saúde para o
público e outros profissionais da saúde

Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)

 Exemplo: Competências do
FARMACÊUTICO CUIDADOR
Conhecimentos Habilidades Atitudes
-Farmacologia -Relacionamento -Estudar a terapêutica
-Semiologia e interpessoal prescrita
Propedêutica -Comunicação (saber falar, -Orientar o paciente
-Fisiopatologia ouvir e escrever) utilizando materiais
-Farmacocinética -Desenvolver e utilizar educativos
-Farmacodinâmica materiais educativos -Documentar a orientação
-Farmacovigilância -Discutir e acordar com o prestada ao paciente
-Técnicas de Comunicação paciente às metas - Agir de acordo com os
-Ética e bioética terapêuticas princípios éticos e bioéticos
-... -... -Ser flexível
-...

Adaptado de: Cipriano et al in Carvalho, Capucho, Bisson, 2014)

Referências
• Portal Online CRF/SP - https://www.crfsp.org.br/

• Portal Online CFF - https://site.cff.org.br/

• Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Departamento de Apoio Técnico e Educação
Permanente. Comissão Assessora de Farmácia Hospitalar. A Profissão Farmacêutica. São Paulo: Conselho Regional de
Farmácia do Estado de São Paulo, 2019. 2. ed.

• CIPRIANO SL, MEDEIROS AL, FATEL KO, MOREIRA RPP. O que é competência? In Carvalho FD, Capucho HC,
Bisson MP. Farmacêutico hospitalar: conhecimentos, habilidades e atitudes. Desenvolvimento de competências
desde a graduação ao mercado de trabalho. São Paulo: Manole, 2014. p.

• Wiedenmayer, Karin, Summers, Rob S., Mackie, Clare A., Gous, Andries G. S., Everard, Marthe. et
al. (2006). Developing pharmacy practice : a focus on patient care : handbook, 2006 ed. World Health
Organization. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/69399

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