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Vantagens
Segurança para paciente, funcionário e usuário
Uso de processo e métodos aperfeiçoados
Redução de custos
Facilidade de interpretação e de comunicação
Melhoria da qualidade
Objetivo
Aplicação
Abrangência
Estrutura
Estrutura
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I -PROJETO DE EAS
• Documentação
• Avaliação de Projetos
• Parecer Técnico
Reformas
Ampliações
Construções novas
Recuperação de edificações existentes
Abrangência
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS
Documentação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS
Observações
Documentação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS
Parecer Técnico
Avaliação de projeto
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS
Instrumentos legais
Avaliação de projeto
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS
Procedimentos de análise
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL
DOS EAS
2 - Organização Funcional de Saúde
PROGRAMA
AMBIENTES ARQUITET.
7. APOIO
ADMINISTRATIVO
1. ATENDIMENTO EM REGIME
AMBULATORIAL E DE
HOSPITAL -DIA
6. ENSINO E 2. ATENDIMENTO IMEDIATO 8. APOIO
PESQUISA 3. ATENDIMENTO EM REGIME LOGÍSTICO
DE INTERNAÇÃO
4. APOIO AO DIAGNÓSTICO E
TERAPIA
5. APOIO TÉCNICO
Listagem de atividades
4.7.Realização de partos normais, cirúrgicos e
intercorrências obstétricas:
AMBIENTES DE APOIO:
Sala de utilidades
Banheiros com vestiários para funcionários (barreira)
Sala administrativa
Etc.
• Circulações:
>11 m - 2 m no mínimo. Demais - 1,2 m
• Portas:
Nunca menores do que 80 cm. Para macas -110 cm
• Circulações Verticais:
Escadas para pacientes = 1,5 m de largura;
Rampas e/ou elevadores para pavim. superiores
Monta-cargas - devem abrir para recintos fechados
Higrotérmico e qualidade do ar
Acústico
ÁGUA QUENTE
NBR 7198 - Instalações prediais de água quente
CONSUMO
• Consumo total - diferenciado para as diversas
unidades
• Bases de cálculo- população e determinadas
atividades (hidroterapia, Cozinha, Lactário e nutrição
enteral, CME, Lavanderia, Limpeza e zeladoria)
ESGOTO SANITÁRIO
Caso a região onde o EAS estiver localizado tenha
rede pública de coleta e tratamento de esgoto, todo
o esgoto resultante desse pode ser lançado nessa
rede sem qualquer tratamento.
Não havendo rede de coleta e tratamento, todo
esgoto terá que receber tratamento antes de ser
lançado em rios, lagos, etc. (se for o caso).
Classe 0.5
Classe 15
Classe >15
ELÉTRICA - Aterramento
AR CONDICIONADO
AR CONDICIONADO
• Ambientes críticos e semi-críticos: observar os sistemas
de filtragens, trocas de ar, pressurização de ambientes e
outros.
AR CONDICIONADO - Tomada de Ar
Não podem estar próximas dos dutos de
exaustão de cozinhas, sanitários, laboratórios,
lavanderia, centrais de gás combustível, grupos
geradores, vácuo, estacionamento interno e
edificação, bem como outros locais onde haja
emanação de agentes infecciosos ou gases
nocivos, estabelecendo-se a distância mínima de
8,0 m destes locais.
AR CONDICIONADO - Renovação de ar
O sistema de condicionamento de ar necessita
de insuflamento e exaustão de ar do tipo
forçado, atendendo aos requisitos quanto à
localização de dutos em relação aos
ventiladores, pontos de exaustão do ar e
tomadas do mesmo. Todo retorno de ar deve
ser feito através de dutos, sendo vedado o
retorno através de forro (plenum).
AR CONDICIONADO
INSTALAÇÕES FLUIDO-MECÂNICAS
VAPOR
NR - 13 do Ministério do Trabalho - aquisição, instalação
e utilização de caldeiras
CONSUMO
Consumo total - com base nos consumos dos
equipamentos e das pressões de serviço.
• As unidades que possuem equipamentos que demandam
vapor são: SND, CME e lavanderia
GASES MEDICINAIS
Cilindros transportáveis
Centrais de reservação:
- Centrais de cilindros
- Tanques
Usinas Concentradoras de Oxigênio
Operacional
Indica quando uma rede deixa de receber produto de
um suprimento primário
Deve ser sonoro e visual
De Emergência
Indica quando a pressão da rede atingir o valor
mínimo de operação
Centros Cirúrgicos, Obstétricos, UTI e onde tenham
equipamentos de suporte à vida
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS