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NORMATIZAÇÃO DA INFRA-

ESTRUTURA FÍSICA DOS SERVIÇOS DE


SAÚDE

RDC ANVISA Nº 50/2002


2004

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ANVISA

Incumbe à Agência, respeitada a


legislação em vigor, regulamentar, controlar
e fiscalizar os produtos e serviços que
envolvam risco à saúde pública.

Lei 9782/99, Cap. II, Artº 8

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Normatização de EAS
Objetivos
Prevenção ou minimização de risco aos usuários
Racionalização de uso

Vantagens
Segurança para paciente, funcionário e usuário
Uso de processo e métodos aperfeiçoados
Redução de custos
Facilidade de interpretação e de comunicação
Melhoria da qualidade

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Normatização de EAS
HISTÓRICO

1965 - LIVRO: projeto de normas disciplinadoras das


construções hospitalares
1974 - LIVRO: normas de construção e instalação do
hospital geral
1977 - PORTARIA nº 400: normas e padrões sobre
construções e instalações de serviços de saúde
1980 - RESOLUÇÃO CIPLAN nº 03: normas para adequação
e expansão da rede de atenção à saúde
1980/89 - EVENTOS: encontros nacionais para revisão da
Portaria nº 400

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Normatização de EAS
HISTÓRICO
1994 - PORTARIA nº 1884: normas para projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde
1998 - CONSULTA PÚBLICA 674: revisão da Portaria 1884
2002 – RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº 50: normas para
projetos físicos de EAS
2002 – RETIFICAÇÃO DA RDC nº 50: RDC nº 307/02
2003 – RDC 189 : regulamentação dos procedimentos de
análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de
estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de
Vigilância Sanitária

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Resolução RDC 50/2002

• Não estabelecer uma tipologia de EAS,


nem tampouco programas
arquitetônicos pré-definidos
• Permitir a projetação e a avaliação de
qualquer EAS
• Proporcionar a descentralização das
decisões de planejamento e projeto
• Disponibilizar regras flexíveis

Objetivo

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Resolução RDC 50/2002

• Na elaboração de projetos de EAS

• Na avaliação de projetos físicos

• Nas inspeções de vigilância sanitária (em

conjunto com outras normas específicas)

Aplicação

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Resolução RDC 50/2002

Nas construções novas;


Nas áreas a serem ampliadas de EAS
existentes;
Nas reformas de EAS já existentes e
aqueles anteriormente não destinados a
estabelecimentos de saúde.

Abrangência

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Resolução RDC 50/2002

PARTE I -PROJETO DE EAS


1 - Elaboração de Projetos Físicos

PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-


FUNCIONAL DOS EAS
2 - Organização Físico-funcional
3 - Dimensionamento, Quantificação e
Pontos de Instalação dos Ambientes

Estrutura

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Resolução RDC 50/2002
PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO
DE EAS
4 - Circulações Externas e Internas
5 - Condições Ambientais de Conforto
6 - Condições Ambientais de Controle de
Infecção
7 - Instalações Prediais Ordinárias e Especiais
8 – Condições de Segurança Contra Incêndio

Estrutura
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I -PROJETO DE EAS

• Elaboração de Projetos Físicos

• Documentação

• Avaliação de Projetos

• Parecer Técnico

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE I - PROJETO DE EAS

Estabelecimentos Públicos e Privados

 Reformas
 Ampliações
 Construções novas
 Recuperação de edificações existentes

Abrangência
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS

Projeto Básico de Arquitetura - PBA

Representação gráfica da solução


proposta, contendo todos os
componentes do projeto arquitetônico,
marcação da estrutura e dos diversos
pontos de instalações.

Documentação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS

Relatório Técnico (conteúdo)

 Memorial do projeto de arquitetura;


 Resumo da proposta assistencial;
 Quadro de número de leitos discriminando;
 Especificação básica de materiais;
 Descrição sucinta da solução adotada para o abastecimento
de água potável e energia elétrica, e coleta e destinação de
esgoto, resíduos sólidos e águas pluviais da edificação;
 No caso de instalações radiativas, o licenciamento de acordo
com a norma da CNEN NE 6.02
Documentação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS

Observações

 Identificação da autoria do projeto e


registro da ART;
 Dois jogos de cópias do PBA;
 Parecer técnico do nível local (quando o
projeto for ser analisado pelo Ministério
da Saúde).

Documentação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS

Parecer Técnico

 Adequação do Projeto de Arquitetura as


atividades propostas;
 Funcionalidade do edifício;
 Dimensionamento dos ambientes;
 Instalações ordinárias e especiais;
 Especificações materiais.

Avaliação de projeto
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS

Instrumentos legais

 Resolução ANVISA RDC nº 189/03;


 Resolução ANVISA RDC nº 50/02;
 Demais prescrições estabelecidas em códigos, leis
ou normas locais vigentes e pertinentes ao
assunto.

Avaliação de projeto
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE I - PROJETO DE EAS

 Obra nova: aplicação total;


 Reformas: privilegiar fluxos e solicitar
documentação complementar:
o planta com lay-out dos equipamentos
o declaração do projetista de como estão
sendo supridas as não conformidades

Procedimentos de análise
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL
DOS EAS
2 - Organização Funcional de Saúde

Atribuições Atividades Sub-atividades

PROGRAMA
AMBIENTES ARQUITET.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL

7. APOIO
ADMINISTRATIVO

1. ATENDIMENTO EM REGIME
AMBULATORIAL E DE
HOSPITAL -DIA
6. ENSINO E 2. ATENDIMENTO IMEDIATO 8. APOIO
PESQUISA 3. ATENDIMENTO EM REGIME LOGÍSTICO
DE INTERNAÇÃO
4. APOIO AO DIAGNÓSTICO E
TERAPIA

5. APOIO TÉCNICO

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL

Listagem de atividades
4.7.Realização de partos normais, cirúrgicos e
intercorrências obstétricas:

4.7.1-recepcionar e transferir parturientes;


4.7.2-examinar e higienizar parturiente;
4.7.3-assistir parturientes em trabalho de parto;
4.7.4-assegurar a execução dos procedimentos pré-
anestésicos e anestésicos;
4.7.5-proceder a lavagem e anti-sepsia cirúrgica das mãos;
4.7.6-assistir partos normais;
4.7.7-realizar partos cirúrgicos;

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL
Dimensionamento, quantificação e
pontos de instalação

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL

AMBIENTES DE APOIO:

 Sala de utilidades
 Banheiros com vestiários para funcionários (barreira)
 Sala administrativa
 Etc.

* Informações adicionais são encontradas nas tabelas


específicas

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Circulações Externas e Internas

• Circulações:
>11 m - 2 m no mínimo. Demais - 1,2 m

• Portas:
Nunca menores do que 80 cm. Para macas -110 cm

• Circulações Verticais:
Escadas para pacientes = 1,5 m de largura;
Rampas e/ou elevadores para pavim. superiores
Monta-cargas - devem abrir para recintos fechados

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PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONFORTO

 Higrotérmico e qualidade do ar

 Acústico

 Luminoso a partir de luz natural

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE


INFECÇÃO

Fixa critérios para projetos físicos visando o bom


desempenho do serviço quanto a condições ambientais
que interferem no controle de infecção e efeitos adversos
a saúde. Define dois componentes técnicos
indispensáveis e complementares:
• procedimentos
• soluções e elementos arquitetônicos

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE


INFECÇÃO
 padrões de circulação
 fluxos de trabalho
 sistemas de transportes de materiais
 barreiras físicas
 materiais de acabamento e detalhes construtivos
 níveis de biossegurança em laboratórios

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

ÁGUA FRIA - Consumo

Consumo total - a partir do cálculo dos


consumos parciais das unidades.

Obs.: excluídas a reserva para combate


a incêndio, sistema central de ar
condicionado e regação de jardins.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

ÁGUA FRIA – Reservatório

• Deve ter autonomia mínima de dois dias ou


mais, em função da confiabilidade do
sistema.

• Deve possuir no mínimo dois


compartimentos, de modo a permitir as
operações de limpeza e manutenção.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

ÁGUA QUENTE
NBR 7198 - Instalações prediais de água quente
CONSUMO
• Consumo total - diferenciado para as diversas
unidades
• Bases de cálculo- população e determinadas
atividades (hidroterapia, Cozinha, Lactário e nutrição
enteral, CME, Lavanderia, Limpeza e zeladoria)

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

ESGOTO SANITÁRIO
 Caso a região onde o EAS estiver localizado tenha
rede pública de coleta e tratamento de esgoto, todo
o esgoto resultante desse pode ser lançado nessa
rede sem qualquer tratamento.
 Não havendo rede de coleta e tratamento, todo
esgoto terá que receber tratamento antes de ser
lançado em rios, lagos, etc. (se for o caso).

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais


ELÉTRICA - Consumo

• Estimativa do consumo - a partir da definição


das atividades e equipamentos a serem
utilizados. (Considerar futuras expansões e
implantação de novas tecnologias/
equipamentos)

• No caso de existir a necessidade de


transformadores exclusivos para o EAS - devem
ser no mínimo 02, cada um com capacidade de
no mínimo metade da carga prevista para a
edificação.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais


ELÉTRICA – Sistemas de Emergência

Sistema de alimentação de emergência capaz de


fornecer energia elétrica no caso de interrupções
por parte da companhia de distribuição ou quedas
superiores a 10% do valor nominal, por um tempo
superior a 3s.

Equipamentos eletro-eletrônicos de vital


importância na sustentação de vida dos pacientes,
quer por ação terapêutica quer pela monitoração
de parâmetros fisiológicos

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

ELÉTRICA – Sistemas de Emergência

NBR 13.534 divide em 3 classes, de acordo


com o tempo de restabelecimento da
alimentação.

 Classe 0.5
 Classe 15
 Classe >15

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

ELÉTRICA - Aterramento

Todos EAS devem possuir um sistema de


aterramento para todas as instalações e este
deve levar em consideração a
eqüipotencialidade.

Todos os sistemas devem atender:


Normas da ABNT, NBR 13.534, NBR 5410 e
NBR 5419

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais


SINALIZAÇÃO DE ENFERMAGEM

Sistema de sinalização luminosa imediata


entre o paciente interno e o médico e/ou
enfermeiro. Interliga cada leito, sanitário e
banheiro e ambientes em que está presente o
paciente, com o respectivo posto de
enfermagem.

*A identificação deve se dar em cada leito e porta dos


ambientes voltados para a circulação.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

AR CONDICIONADO

 Os setores com condicionamento para fins de


conforto (salas administrativas, quartos de
internação, etc): ABNT/ NBR 6401.

 Setores destinados à assepsia e conforto (salas


de cirurgias, UTI, berçário, nutrição parenteral,
etc.): NBR-7256.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

AR CONDICIONADO
• Ambientes críticos e semi-críticos: observar os sistemas
de filtragens, trocas de ar, pressurização de ambientes e
outros.

• A compartimentação das unidades estabelecida projeto


arquitetônico, deve ser respeitada quando da
setorização do sistema de ar condicionado.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

AR CONDICIONADO - Tomada de Ar
Não podem estar próximas dos dutos de
exaustão de cozinhas, sanitários, laboratórios,
lavanderia, centrais de gás combustível, grupos
geradores, vácuo, estacionamento interno e
edificação, bem como outros locais onde haja
emanação de agentes infecciosos ou gases
nocivos, estabelecendo-se a distância mínima de
8,0 m destes locais.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

AR CONDICIONADO - Renovação de ar
O sistema de condicionamento de ar necessita
de insuflamento e exaustão de ar do tipo
forçado, atendendo aos requisitos quanto à
localização de dutos em relação aos
ventiladores, pontos de exaustão do ar e
tomadas do mesmo. Todo retorno de ar deve
ser feito através de dutos, sendo vedado o
retorno através de forro (plenum).

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

AR CONDICIONADO

• Evitar uso de aparelhos de janela e mesmo


split
• Fazer uso da Portaria MS nº 3523/98
(manutenção e limpeza dos sistemas) e
futura Resolução sobre padrões de
qualidade do ar em EAS

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

INSTALAÇÕES FLUIDO-MECÂNICAS

VAPOR
NR - 13 do Ministério do Trabalho - aquisição, instalação
e utilização de caldeiras
CONSUMO
Consumo total - com base nos consumos dos
equipamentos e das pressões de serviço.
• As unidades que possuem equipamentos que demandam
vapor são: SND, CME e lavanderia

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

GASES MEDICINAIS

 Cilindros transportáveis
 Centrais de reservação:
- Centrais de cilindros
- Tanques
 Usinas Concentradoras de Oxigênio

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PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

GASES MEDICINAIS - Localização


 Ventilados e protegidos de fontes de calor (< 54o C)
 Afastados de fontes potenciais de ignição
 Acima do solo, ao ar livre ou em abrigo à prova de incêndio
 Locais exclusivos e de fácil acesso
 Montados em piso sem declive
 Em área adjacente a inflamáveis fazer diques e/ou
canaletas

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PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

GASES MEDICINAIS - Sistemas de O2 e N2O dist. mín.:


Edificações 5m
Materiais combustíveis ou armazenamento de 5m
materiais inflamáveis
Local de reunião de público 5m
Portas ou passagem sem visualização e que dão 3m
acesso à área de armazenamento
Tráfego de veículos 3m
Calçadas públicas 3m

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais


GASES MEDICINAIS - SISTEMAS DE ALARMES E
MONITORIZAÇÃO

Operacional
Indica quando uma rede deixa de receber produto de
um suprimento primário
Deve ser sonoro e visual
De Emergência
Indica quando a pressão da rede atingir o valor
mínimo de operação
Centros Cirúrgicos, Obstétricos, UTI e onde tenham
equipamentos de suporte à vida
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais

GASES MEDICINAIS – Pontos de utilização


 NBR 13730 (Aparelhos de Anestesia...), NBR
13164 (Tubos Flexíveis…), NBR 11906
(Conexões Roscadas…)
 Devem ser providos de dispositivos de vedação
e proteção na saída
 Postos junto aos leitos: altura aproximada de
1,5 m acima do piso

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PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETO DE EAS

Instalações Prediais Ordinárias e Especiais


VÁCUO – Sistemas de Abastecimento

Vácuo clínico: utilizado em procedimentos


terapêuticos, deve ser do tipo seco, coletado
junto do paciente.
Vácuo de limpeza: utilizado para fins não
terapêuticos.

Ambos podem ser atendidos por meio de equipamentos


colocados junto ao ponto de utilização ou através de
equipamento central.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária


Endereço na Internet
www.anvisa.gov.br/servicosaude/arq/index.htm

Arquitetura e Engenharia em Saúde


• Normas
• Manuais
• Perguntas Freqüentes
• Resíduos de Serviços de Saúde
• Síndrome Respiratória Aguda Grave –SRAG
e.mail: arquitetura.engenharia@anvisa.gov.br
Fone: (61) 448.1046/1062

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

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