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1.1) Interessado 2
1.2) Proprietário 2
1.3) Objetivo 2
1.4) Atividades Básicas 2
1.5) Condições e limitações 3
2. METODOLOGIA E CRITÉRIO DE INSPEÇÃO 4
3) DESCRIÇÃO DO IMÓVEL 11
3.1) Localização 11
3.2) Acesso 11
3.3) Tipo de ocupação circunvizinha 11
3.4) Melhoramentos públicos 11
3.5) Características físicas 12
4) DESENVOLVIMENTO DA INSPEÇÃO PREDIAL 14
4.1) Introdução 14
4.2) Lista de verificação da inspeção 14
5) ANÁLISE DOS ITENS VISTORIADOS 16
5.1) Fachadas 16
5.2) Telhado 24
5.3) Circulações (caixa de escadas e hall de entrada) 27
5.4) Sistema de Combate à Incêndios 32
5.5) Reservatórios de Água 36
5.6) Sistema de Elevadores 37
5.10) Estruturas 38
6) CLASSIFICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES DA VISTORIA 39
6.1) Classificação quanto ao nível da inspeção 39
6.2) Classificação quanto ao grau de risco 39
6.4) Recomendações gerais 40
7) CONCLUSÃO 43
8) ENCERRAMENTO 44
8.1) Anexos 44
8.2) Declaração de conformidade com o Código de Ética 44
8.3) Termo de encerramento 45
ANEXO 1 - SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES 46
ANEXO 2 – CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO (TRECHO) 61
ANEXO 3 – RIA – RESULTADO DA INSPEÇÃO ANUAL – ELEVADORES 62
ANEXO 4 – RRT – REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – CAU-XX 63
1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
1.1) Interessado
1
xxxxxxxxxxxx, com endereço à Rua xxxxxx, neste ato representado
pelo síndico, Sr. xxxxxxxx
1.2) Proprietário
xxxxxxxxxxxxxxx.
1.3) Objetivo
2
1.5) Condições e limitações
3
2. METODOLOGIA E CRITÉRIO DE INSPEÇÃO
“Abrangências da análise
A inspeção predial baseia-se na constatação e análise do estado
aparente de desempenho dos sistemas construtivos na fase de uso,
operação e manutenção, considerando os requisitos dos usuários.
4
2.3) Metodologia e critério de inspeção:
"CRITÉRIO
O critério utilizado para elaboração de laudos de inspeção predial
baseia-se na análise do risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao
patrimônio, diante as condições técnicas, de uso, operação e manutenção da
edificação, bem como da natureza da exposição ambiental.
METODOLOGIA
5
2.4) Classificação das inspeções prediais:
NÍVEL 1
NÍVEL 2
NÍVEL 3
2.5) Definições:
INSPEÇÃO PREDIAL
6
GRAU DE RISCO
LISTA DE VERIFICAÇÃO
CRÍTICO
REGULAR
MÍNIMO
7
2.7) Ordem de prioridades:
8
Verificar se existem as condições mínimas necessárias de acesso
aos equipamentos e sistemas, permitindo a plena realização das atividades
propostas no Plano de Manutenção;
9
O uso regular é aquele onde a edificação é ocupada e utilizada
dentro dos parâmetros previstos no projeto. Contribui para a sua longevidade da
edificação, e observa aspectos técnicos de segurança e habitabilidade.
10
3) DESCRIÇÃO DO IMÓVEL
3.1) Localização
3.2) Acesso
✔ xxxxxxxx;
✔ xxxxx;
✔ Rua xxxxxxxx
3.3) Tipo de ocupação circunvizinha
11
✔ entrega postal;
✔ segurança pública.
12
Imagem 2 - Fonte: Google Earth, acesso em 04/05/22 às 19:00h.
✔ Portas: madeira;
✓ Paredes: pintadas;
13
4) DESENVOLVIMENTO DA INSPEÇÃO PREDIAL
4.1) Introdução
Fachadas;
Estruturas;
Sistema hidráulico;
Sistema elétrico;
Caixa D'água.
14
Considerando a vistoria do edifício objeto deste trabalho,
concentramos os pontos críticos listados anteriormente, no seguinte quadro:
15
5) ANÁLISE DOS ITENS VISTORIADOS
Ao nos dirigirmos ao local objeto da vistoria, procuramos realizar
um diagnóstico dos itens objeto da inspeção, fazer a coleta preliminar de
informações, analisar as ocorrências e reunir fotografias, além de anotar os
detalhes físicos necessários, quando verificamos o seguinte:
5.1) Fachadas
16
Foto 1 - Fachada apresenta instalações inadequadas e em desconformidade com a
uniformização original da localização destinada aos aparelhos de ar-condicionado da
edificação.
17
Foto 2 – A fachada apresenta pontuais infiltrações na marquise.
18
Foto 4 – Detalhe: Mancha no centro da marquise provocada por infiltração proveniente
de provável falha no sistema de impermeabilização na face superior.
19
Foto 5 – Danos no revestimento de pintura na fachada principal provenientes de
mudanças de temperatura, ocorrências de umidade, bem como desgaste natural.
20
Foto 6 – Descolamento de pastilhas de revestimento na fachada do estabelecimento
comercial pertencente ao condomínio.
21
Foto 8 – No acesso ao edifício, a luminária apresenta ausência do difusor, o que causa
também o desgaste mais rápido do sistema de iluminação.
22
Foto 9 – Detalhe: Ausência de proteção difusora na luminária localizada no acesso ao
edifício.
23
5.2) Telhado
24
Imagem 3 – Exemplo de muro com rufos
25
Foto 11 – Para-raios e antena instalados na cobertura do edifício
26
5.3) Circulações (caixa de escadas e hall de entrada)
27
Foto 13 – Porta próxima ao acesso da cobertura do edifício, apresentando fissura de 45º.
Essa fissura indica insuficiência ou falta de verga no vão da porta.
28
Foto 15 – Furação anterior para fixação de corrimão, atualmente inutilizada.
Recomenda-se o reparo de forma adequada. (12º andar)
29
Foto 17 – Ponto na cobertura em direção à circulação vertical (escada) apresentando
degradação com destacamento do revestimento em argamassa e exposição da armadura
de aço.
30
Foto 18 – Ponto próximo ao acesso ao telhado apresentando degradação com
destacamento do revestimento em argamassa, causado por processo de infiltração.
31
5.4) Sistema de Combate à Incêndios
32
Foto 20 – Detalhe: Extintor localizado na circulação de acesso à cobertura dentro dos
padrões e validade, com a próxima manutenção indicada para o mês de março do ano de
2023 e próxima inspeção técnica datada indicada para o mês de agosto do ano de 2022.
33
Foto 22 – Detalhe: Extintor localizado na circulação principal do edifício (térreo) dentro
dos padrões e validade, com a próxima manutenção indicada para o mês de março do
ano de 2023 e próxima inspeção técnica datada indicada para o mês de agosto do ano de
2022.
Foto 23 –Extintor localizado na sala da portaria. Está dentro dos padrões e validade, com
a próxima manutenção e inspeção indicada para o mês de março do ano de 2023.
34
Foto 24 – Mangueira de incêndio seguindo padrões da NBR 11861
35
5.5) Reservatórios de Água
36
5.6) Sistema de Elevadores
37
5.10) Estruturas
38
6) CLASSIFICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES DA VISTORIA
NÍVEL 2:
MÍNIMO
CLASSE 2 DE DESEMPENHO
Desempenho que requer recomendações corretivas e/ou preventivas,
quando o sistema ou elemento não apresenta situação que impeça o uso normal
da edificação, não apresenta situação que prejudique a segurança, habitabilidade
ou durabilidade para os usuários, mas que requer intervenções preventivas e/ou
corretivas decorrentes das constatações feitas na inspeção, visando prevenir
e/ou corrigir manifestações patológicas ou fatores que prejudiquem o
desempenho;
39
6.4) Recomendações gerais
4
Fachada - Refazer revestimentos e pinturas
40
6.5) Classificação da qualidade de manutenção e uso:
Qualidade da Manutenção:
ATENDE
USO REGULAR
41
Conforme indicado no desenvolvimento deste trabalho, o
Condomínio xxxxxxxxxxx União necessita de planejamento para executar as
reformas e futuras intervenções, demandando, em alguns casos, projetos e
profissionais especializados.
Deve-se:
42
7) CONCLUSÃO
Diante do exposto nos itens anteriores, e após analisarmos todos os
fatos que interferem ou possam vir a interferir com o assunto objeto deste
parecer, concluímos o seguinte:
43
8) ENCERRAMENTO
8.1) Anexos
1 –Sistemas impermeabilizantes
2 –Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico
3 – RIA – Resultado da Inspeção Anual - Elevadores
4 – Registro de Responsabilidade Técnica no CAU
44
8.3) Termo de encerramento
ATENÇÃO
O titular do direito autoral deste trabalho somente autoriza sua reprodução nos casos legais
cabíveis, vedando sua cópia ou qualquer forma de reprodução que caracterize plágio ou represente
utilização dos direitos exclusivos do autor, sendo que sua violação acarretará as penalidades civis e
criminais previstas no art.184 do Código Penal Brasileiro e Lei nº 9.610.
_________________________________
xxxxxxxxxxxxx
45
ANEXO 1 - SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES
A NBR 9575:2003 da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), define sistemas de impermeabilização são conjuntos de produtos e
serviços destinados a conferir estanqueidade às partes de uma construção.
46
● Ruptura por tração: ocasionado por esforços tangenciais ao
plano da impermeabilização, devido à ação da frenagem, aceleração de veículos
ou pela movimentação do substrato;
1.2) Classificação:
Tanto nos sistemas rígidos como nos flexíveis, a garantia deve ser
oferecida pela construtora ou pela aplicadora do serviço, e varia em função da
vida útil esperada do material, que por sua vez, varia em função do tipo de
material empregado no sistema e na espessura da camada impermeabilizante.
47
A ESPERAD
A
Espessura e características
controladas, Agilidade na aplicação, Vida útil inferior em
Dupla Material flexível, relação a outros
manta 10 anos 15 anos Baixíssima absorção de água, sistemas.
asfáltica, Sistema difundido no mercado,
SBS, Apresenta pontos localizados de Difícil aplicação em
aderida infiltração, áreas com pequenas
com Permite tráfego leve durante a dimensões
asfalto aplicação,
Fácil controle na obra.
Espessura e características
controladas, Agilidade na aplicação, Vida útil inferior em
Dupla Material flexível, relação a outros
manta Baixíssima absorção de água, sistemas.
asfáltica, Sistema difundido no mercado,
SBS, 10 anos 10 anos Apresenta pontos localizados de Difícil aplicação em
aderida a infiltração, áreas com pequenas
maçarico Permite tráfego leve durante a dimensões
aplicação,
Fácil controle na obra.
48
√ Considerando que são três as categorias a classificação quanto à
direção do fluxo de água a ser contido, identificadas como:
Na primeira imagem, um operário aquece substrato e manta asfáltica para sua colagem.
Na segunda imagem, operários dão acabamento em sistema aderido com asfalto quente.
49
√ A classificação das proteções mecânicas dos sistemas
impermeabilizantes está prevista na norma em função do tipo de tráfego
previsto para cada área. Estas proteções mecânicas, bem como os pisos
posteriores, devem possuir juntas de retração a trabalhos térmicos,
preenchidos com materiais deformáveis, principalmente na junção de
diferentes pisos.
► Áreas com trânsito de veículos: Por conta da alta carga sobre o sistema
impermeabilizante, é preciso prever proteções em concreto armado estruturado com telas soldadas,
que deve ter o mínimo de 7cm de espessura para ajudar a manter a camada impermeabilizante
intacta, evitando seu esmagamento.
Destacamos que, sob a proteção em concreto é importante que
seja previsto uma camada drenante, que é uma camada de 1 cm de
argamassa “podre”, traço de 1:8 com emulsão asfáltica em sua água de
amassamento na quantidade de 10% de seu volume total de água, que é
utilizada também para proteger a impermeabilização no momento da
concretagem e para aumentar a fluidez da água sobre a manta diminuída pela
proteção em concreto.
50
da máquina em áreas maiores que seus pés, evitando o puncionamento da
superfície.
-Umidade;
-Deslocamentos da estrutura devido a esforços não previstos,
causando rompimento na impermeabilização;
-Fissuração;
-Instalações pós-impermeabilização.
51
A contratação de empresas com grande experiência no ramo
contribui positivamente para que sejam executados serviços que garantam que
o empreendimento esteja o mais estanque possível.
52
aplicá-los em diversos tipos de substrato de paisagismo, desde madeira até
placas metálicas passando por vidros e tijolos.
53
Interferências entre projetos de elétrica e de impermeabilização
resumem-se a eletrodutos que atravessam a laje e detalhes específicos de
sistema especial como aquecimento de pisos, para-raios etc.
Em dutos que interligam áreas externas, as tubulações devem
estar embutidas nas paredes e com cobrimento de no mínimo 2 cm de
argamassa.
54
do imóvel, ações na justiça, despesas para os reparos, desvalorização do imóvel
e necessidade de recuperação estrutural.
55
A ilustração seguinte mostra as sobreposições que devem ocorrer
nos sistemas de impermeabilização, principalmente os que utilizam a manta
asfáltica. Nota-se a solicitação de arredondamento dos cantos vivos para evitar
a ruptura do sistema.
56
impermeabilizadas, pois tal procedimento evita pressões decorrentes da
dilatação da proteção do piso junto à impermeabilização do rodapé.
57
Detalhe de ralo faixas de reforço são executados internamente, na tubulação.
58
Alguns sistemas requerem fixação mecânica de seus sistemas
como mostra a ampliação do esquema para fixação mecânica de um sistema
com manta asfáltica, nesta página.
59
Aqui, aplicação das mantas nas superfícies horizontais e verticais,
com regularização de cantos arestas arredondadas. No topo da platibanda
temos um elemento que não faz parte dos materiais impermeabilizantes, mas
que é um importante aliado à vedação contra as intempéries, o rufo.
60
ANEXO 2 – CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E
PÂNICO (TRECHO)
61
ANEXO 3 – RIA – RESULTADO DA INSPEÇÃO ANUAL –
ELEVADORES
62