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EEM HERMÍNIO BARROSO

TRILHA DE CIÊNCIAS DA
NATUREZA AO ENEM

Biodegradação
Biorremediação
Professora:
M.e. Grasielle de Vasconcelos
BIODEGRADAÇÃO
 Biodegradação: é a decomposição natural dos resíduos orgânicos mediante a
ação de micro-organismos. Existem diferentes contextos e envolventes
biológicos no solo ou na água
BIODEGRADAÇÃO
 Mais exemplos: Papel e plásticos de fontes renováveis.
BIODEGRADAÇÃO
PRODUTO PRODUTO PRODUTO “BIO
BIODEGRADÁVEL: COMPOSTÁVEL: BASED”:

AQUELE QUE VAI SE VAI ALÉM DO DE ORIGEM DE BASE


DESFAZER NA BIODEGRADÁVEL, BIOLÓGICA (PLANTAS
NATUREZA, POR SOB OU ANIMAIS), NÃO DE
PROCESSO CIRCUNSTÂNCIAS ORIGEM FÓSSIL.
BIOQUÍMICO, PELA HUMANAS, SE PODEM SER
AÇÃO DE MICRO- TRANSFORMA EM BIODEGRADÁVEIS OU
ORGANISMOS. COMPOSTO NÃO.
ORGÂNICO (ADUBO)
NÃO TÓXICO.
ECONOMIA
CIRCULAR:
Restaurativa/re
generativa.
Matéria prima com o custo
mais elevado?
BIORREMEDIAÇÃ
O
 É o uso de microrganismos para a degradação de produtos químicos
perigosos no solo, sedimentos, água ou outros materiais contaminados.

Transformando enzimaticamente contaminantes em metabólitos menos tóxicos.


As primeiras manchas de óleo começaram a chegar às praias brasileiras em 30 de agosto de
2019. Desde então, foram recolhidas 5.300 toneladas de óleo em 1.013.
VANTAGENS DA
BIORREMEDIAÇÃO?

Custo baixo comparado a outras


tecnologias;
São ecológicos geram pouco
impacto ambiental;
Metodologias variadas
(fitorremediação,
bioestimulação/bioaumento) ;
Os microrganismos aplicados nos
processos mineralizam os
contaminantes, desaparecimento do
ambiente, difícil de alcançar com
métodos convencionais.
DESVANTAGENS DA
BIORREMEDIAÇÃO

Alterações introduzidas no meio


podem causar outros problemas
de contaminação;

Não pode reduzir a


concentração de
contaminantes aos níveis
exigidos;

Exige monitoramento
mais extenso.
1 (CPCON 2020) Manchas de petróleo cru têm aparecido em praias do Nordeste desde o início de setembro de
2019 e atingiram 161 locais em 72 municípios de 9 estados, de acordo com o Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente (Ibama). (Fonte: https://www.ibama.gov.br/notas/2047- manchas-de-oleo-no-litoral-do-nordeste. Acessado em: 14/10/2019).
A degradação dos ecossistemas marinhos provoca danos ambientais e ameaça a biodiversidade marinha,
gerando consequências preocupantes. São listados abaixo três exemplos de degradação:
I- Poluição causada por esgotos e por defensivos agrícolas.
II- Vazamento de produtos petroquímicos.
III- Lançamento de resíduos sólidos.

Pode-se afirmar que as principais consequências associadas às assertivas I, II e III que ameaçam a
biodiversidade marinha são, respectivamente:

A Poluição visual / poluição da água podendo causar a morte de animais / danos às redes de pesca que ajudam
a proteger os animais marinhos.
B Diminuição das algas e maior oxigenação da água do mar / prejuízo para produção industrial / poluição visual.
C Alteração físico-química da água que impede a balneabilidade / prejuízo para produção industrial /
eutrofização das águas.
D Alteração físico-química da água que impede a balneabilidade e gera contaminação da vida marinha / poluição
da água podendo causar a morte de animais / podem sufocar tartarugas, peixes e mamíferos marinhos.
E Eutrofização da água / prejuízo para produção industrial / podem sufocar tartarugas, peixes e mamíferos
marinhos.
2 (ENEM 2012) Pesticidas são contaminantes ambientais altamente
tóxicos aos seres vivos e, geralmente, com grande persistência ambiental.
A busca por novas formas de eliminação dos pesticidas tem aumentado
nos últimos anos, uma vez que as técnicas atuais são economicamente
dispendiosas e paliativas. A biorremediação de pesticidas utilizando
microrganismos tem se mostrado uma técnica muito promissora para essa
finalidade, por apresentar vantagens econômicas e ambientais.

Para ser utilizado nesta técnica promissora, um microrganismo deve


ser capaz de
A transferir o contaminante do solo para a água.
B absorver o contaminante sem alterá-lo quimicamente.
C apresentar alta taxa de mutação ao longo das gerações.
D estimular o sistema imunológico do homem contra o contaminante.
E metabolizar o contaminante, liberando subprodutos menos tóxicos ou
atóxicos.

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