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Programas de cursos Modulares para Empresas de

Engenharia e Departamento de Engenharia de Empresas

EPM Modular Especificando Pinturas de Estruturas Metálicas

EPM MÓDULO 2 TIPOS DE TINTAS ANTICORROSIVAS


Coordenador do evento: Eng. Evandro Rivera Martin

 TINTAS (usos e propriedades)

 Epoxídicas (Convencionais, Alta Espessura, Altos Sólidos e Sem Solventes)

 Epoxídicas-Alcatrão de Hulha X Tar-Free

 Epoxídicas “Surface & Damp Tolerants”

 Epóxi-isocianato (pintura de aço zincado e não ferrosos)

 Poliuretânicas (Acabamentos de alto desempenho)


Definição segundo

ABNT NBR 15156


Tinta: Produto líquido ou pastoso, com propriedades de
formar película após secagem ou cura, composto por uma
mistura formada de resinas, pigmentos, solventes, cargas e
aditivos.

ASTM D 16
Coating: a liquid, liquefiable or mastic composition that is
converted to a solid protective, decorative, or functional
adherent film after application as a thin layer.

Tinta é uma composição líquida


que depois de aplicada sobre uma superfície,
passa por um processo de secagem ou cura
e se transforma em filme sólido, fino,
aderente, impermeável e flexível
Vapor de solvente

resina Filme de tinta seco


pigmento
aditivo
não volátil
Substrato
MATERIAS PRIMAS USADAS NA FABRICAÇÃO
PARTE
PERDIDA
DA TINTA solvente volátil

resina
PARTE resina
ÚTIL não volátil
DA TINTA
pigmento (sólidos)

aditivos
Consciência Ecológica
Os vapores dos solventes:
• são prejudiciais à saúde.
• são inflamáveis.
• reagem com os compostos nitrogenados e com
o oxigênio, em presença de radiação ultravioleta,
produzindo ozônio (de baixa altitude).

O mau ozônio
em baixas altitudes (troposfera), causa problemas
respiratórios (enfisema, asma, bronquite, tosse) e destrói
materiais (corrosão em metais e destruição de concreto,
plásticos, tintas, têxteis & borrachas).
Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
Construção Civil Manutenção Industrial
 Alquídica (Esmalte Sintético)
 Acrílica base de água
 PVA (poliacetato de vinila) - Vinílica
 Alquídica (Esmalte Sintético)
 Acrílica base de água
 Epóxi base de solventes
 Epóxi base de água
 Epóxi base de água

 Epóxi Alcatrão de Hulha Epóxi Tar Free

 Epóxi Fenólico (Novolac)

 Poliuretano

 Etil silicato de zinco

 Alta temperatura (silicone e silicato)


Baixa espessura Alta espessura
HB = High Build
De 25 a 50 micrometros por demão De 50 a 800 micrometros por demão

♦ Alquídicas ♦ Epóxi HB

♦ Acrílicas ♦ Epóxi tar free

♦ Epóxis convencionais ♦ Epóxi Fenólico (Novolac)

120 m
30 m

♦ Poliuretanos convencionais ♦ Poliuretano

A faixa de espessura
entre 25 e 50 micrometros Hoje existem tintas
é o que antigamente era uma com espessura normal de
espessura normal até 800 micrometros
Outra classificação das tintas
Monocomponentes:
 Alquídicas (primer e esmalte sintético)
ex: ADMIRAL e SUMALUX

 Acrílicas (base de solventes orgânicos e base de água)


ex: SUMACRIL e DTM ACRILICO

Bicomponentes:
 Epóxis (primer e acabamento)
ex: SUMADUR, MACROPOXY e SUMASTIC

 Poliuretanos (primer e acabamento)


ex: SUMATANE e POLANE

 Etil silicato de zinco (primer)


ex: ZINC CLAD 61 BR Comp. A Comp. B
“Especificação de Sistema de Pintura”

É necessário conhecer os tipos de tintas e suas características de desempenho


Exemplos: Alquídicas, Epóxi e Poliuretano

Tintas Alquídicas  são monocomponentes e indicadas apenas para


ambientes de baixa agressividade ou interiores de construções.
Não devem ser aplicadas sobre aço galvanizado, alumínio ou sobre
concreto pois são saponificáveis. São muito permeáveis e só podem ser
aplicadas em baixas espessuras por demão.

Tintas Epóxi  são bicomponentes, muito resistentes e impermeáveis


e podem ser aplicadas em altas espessuras por demão.
Não devem ser aplicadas como acabamento em ambientes externos
expostos ao intemperismo, pois calcinam (chalking) perdendo a cor e o
brilho, em menos de um ano. Entretanto, é um problema apenas estético.

Tintas Poliuretano  são bicomponentes, muito impermeáveis,


resistentes ao intemperismo e são indicadas para serem aplicadas
como acabamentos.
Não são indicadas para serviços de imersão
PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA

g /m 2 /d ia Re s in a H2 O

100
ALQUÍDICA Va p o r

20 de
EP OXÍDICA

á gua
10
P OLIURETÂNICA
Fo nte : P r of.Er ic .V.S c hm id - Exte r ior Du r a b ility of Or g a nic Coa ting s
Tipos
Tipos de
de tintas
tintas

Epoxídicas

Poliuretânicas

Estas são as principais tintas usadas na Manutenção Industrial


Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
COMPONENTE A
Resina Epóxi
(Base pigmentada)

COMPONENTE B Resinas: Poliamida


“(catalisador)” Isocianato
Poliamina
Parte A Parte B
Componente Componente Tinta (A+B)
Base Catalisador

resistência à imersão em água,


Resina resistência à umidade
ótima aderência,
Poliamida
ótima flexibilidade,
uso geral

Resina Resina
aderência em não ferrosos, aço inox e fiberglass
Epóxi Isocianato

resistência química
Resina dureza,
Poliamina ótima aderência,
resistência à imersão em água,
uso em pintura interna de tanques e tubulações
USOS RECOMENDADOS
• COMO PRIMER E INTERMEDIÁRIA, EM DIVERSOS ESQUEMAS
para diversas estruturas e equipamentos

• COMO ACABAMENTO, SOMENTE EM AMBIENTES INTERNOS


Calcinam (perdem a cor e o brilho) quando expostas ao intemperismo
Cortesia: Fábio Kränkel
Calcinação da pintura
Obs.: Onde o dedo retirou a calcinação, a cor é a original
Tinta epóxi poliamina

Tinta epóxi poliamida

Pintura de estruturas de aço-carbono Pintura de máquina de papel

Tinta epóxi poliamina

Tinta epóxi poliamida

Pintura interna de tanque de água potável Pintura interna de tanque de gasolina


Macropoxy 646 – epóxi poliamida
Principais tipos de tintas modernas

Tintas de Altos Sólidos (Baixo COV ou Low VOC )

Tintas Livres de Solventes (Zero COV - No VOC) ou 100% sólidos


Tintas de baixo COV
Tinta altos sólidos (HS)
Tintas low VOC ou de baixo COV

VANTAGENS DO MENOR TEOR DE SOLVENTES ORGÂNICOS

Menor perigo ao profissional da pintura

Menor risco de incêndios/explosões

Menor contaminação do meio ambiente

Maior rendimento da tinta por metro quadrado


solvente volátil

resina
resina
não volátil
pigmento (sólidos)

aditivos
Rendimento
1L 1L
Tinta Tinta
líquida líquida
SV = 60%
SV=30%

Tintaconvencional Tinta altos sólidos (HS)


30 x 10 Rt = SV x 10 60 x 10
30 EPS 30
10 m2/L SV 20 m2/L
30 m

30 m
Um exemplo de como a compra de tinta apenas pelo
preço pode ser enganosa e resultar em prejuizos.

Tinta A Tinta B

Preço por litro R$ 60,00 R$ 64,00

Sólidos por volume (SV) 30% 40%

Espessura por demão (EPS) 25m 25m

SV x 10
Rendimento teórico EPS
12m2/L 16m2/L

Preço por Litro R$/L


Custo por m2 Rendimento teórico m2/L 5 R$/m2 4R$/m2

A tinta A parecia ser mais barata, mas quando calculamos o preço


por área pintada (R$/m2), constatamos que é mais cara.
Tintas de alta qualidade X tintas de baixa qualidade

José Carlos Teixeira Moreira


Tintas de alta qualidade X
tintas de baixa qualidade 4
Tinta de Baixa Qualidade
Custo da pintura

2
mais cara
Tinta de Alta Qualidade

1
mais barata

36 9 12 anos
A Tinta de Alta Qualidade custa o dobro, mas dura 4 x mais, ficando
ao longo de 12 anos a metade do preço da “mais barata”
Nossos avós já diziam: O barato sai caro !
Tintas de alta qualidade X tintas de baixa qualidade

Caltec@caltec.com.br
COMPARATIVO DE SISTEMAS:
ALQUÍDICO x EPÓXI/POLIURETANO
Sistema Número Espessura Sólidos p/ Preço/L Rend. Custo Custo
Alquídico de camada Volume Teor. Total
demãos (m) (%) (R$/L) (m2/L) (R$/m2) (R$/m2)
Primer Alquídico 2 40 45 14,04 11,25 1,25 2,50
Acabamento Alquídico 3 35 41 16,02 11,71 1,37 4,10
Mão de obra (R$/m2/demão) 2,00 10,00
Total 5 185 16,60

Sistema Número Espessura Sólidos p/ Preço/L Rend. Custo Custo


Epóxi / poliuretano de camada Volume Teor. Total
demãos (m) (%) (R$/L) (m2/L) (R$/m2) (R$/m2)
Primer Epóxi HS 1 125 98 36,98 7,84 4,72 4,72
Acabamento PU HS 1 60 70 43,01 11,67 3,69 3,69
Mão de obra (R$/m2/demão) 2,00 4,00
Total 2 185 12,41
Comparando o custo total em R$/m2, o sistema alquídico se mostra 33,8% mais caro do que o
sistema epóxi/pu. Isto sem contar que o segundo sistema, podemos supor, que é no mínimo 3
vezes mais durável o que implica em um custo por metro quadrado por ano muito menor (por
exemplo, se o alquídico durar 5 anos e o epóxi/pu 15 anos, os custos por metro quadrado
seriam: alquídico R$ 3,32/m /ano 2
e o epóxi/pu R$ 0,83/m /ano 2
.
Tabelas elaboradas pelo Eng. Evandro Rivera
Tintas Ecológicas para Manutenção Industrial

VOC em Inglês
= Volatile Organic Content =
ou

COV em português
= Teor de Compostos Orgânicos Voláteis =

 g de solvente por litro de tinta


Tintas convencionais, com alto Tintas modernas, com baixíssimo teor
teor de solventes e com baixo teor de solventes. São tintas modernas nas
de sólidos. São tintas antiquadas de quais a maior parte dos solventes foi
alto VOC. Alto COV (High VOC) substituído por água (WB). São tinta de
baixíssimo VOC. baixo COV (Low VOC)

Tintas modernas, de baixo VOC. Tintas moderníssimas, de zero


Tintas de baixo teor de solventes VOC Tintas sem solventes e com
e com alto teor de sólidos (HS). altíssimo teor de sólidos.. São
baixo COV (Low VOC) tintas 100% sólidos ou
Zero COV (No VOC)

Waterborne ou Waterbased (WB)

70 % solvente volátil Água


SOLVENTE VOLÁTIL Volátil
solvente
Solvente orgânico resina
resina
(Agente coalescedor ) não volátil
resina
resina resina (sólidos)
RESINA não volátil Não volátil
NÃO
VOLÁTIL (sólidos) (Sólidos) pigmento
PIGMENTO pigmento pigmento

aditivos aditivos aditivos aditivos

300 a 600 g/L 150 a 250 g/L 10 a 90 g/L 0 (zero) a 150 g/L
VOC = Volatile Organic Content = COV = Teor de Compostos Orgânicos Voláteis = g de solvente por litro de tinta
Tintas com Zero COV
Sem Solventes (100% Sólidos)
Como uma tinta 100% sólidos pode ser
líquida no momento da aplicação?

Componente Componente Tinta


Tinta curada
misturada
A B

Líquido Líquido Componentes


Sólido
Reagindo
SHER-TAR 400

Pintura interna de tanque p/tratamento de efluentes industriais (TRW-Limeira)


Cortesia: Sr. Paulo Vincente Ingegneri da AQUAMEC
Angola-África

SUMAZINC 277 + SHER-TAR 400

obra da Odebrecht

Pintura de comportas da Hidrelétrica Capanda em Angola - África


AES Tiete – Promissão/SP
Stop Log´s/Pré Distribuidor

SHER-TAR 200 marrom + SHER-TAR 200 preto Cortesia: André Abrantes


SHER-TAR 200 marrom + SHER-TAR 200 preto

marrom preto

AES Tiete – Promissão/SP


Stop Log´s/Pré Distribuidor Cortesia: André Abrantes
Tintas livres de alcatrão de hulha
Tar-free paints
Tintas livres de alcatrão

O alcatrão, é cancerígeno pois possui em


sua composição o 3,4 benzo pireno,
(substância que causa o câncer ) e
antracenos, fenantrenos, naftalenos,
fenóis, cresóis, hidrocarbonetos e outros.
Na pintura interna de tubos e tanques para
armazenagem ou transporte de água
potável, hoje é possível utilizar tintas
TAR-FREE.
Tinta N-1265 Tinta TAR-FREE

Aspecto geral da superfície dos corpos-de-prova recebidos para ensaio.


Resultados dos ensaios de avaliação após ensaio cíclico de corrosão tipo I
(7 dias em névoa salina) + (6 dias QUV / 8h UVB e 4h condensação) + (1 dia a baixa temperatura -20ºC)
total: 4032 h. = 168 dias ~ 5 meses e meio

Empolamento Corrosão Fendimento Avanço de


Revestimento ISO ISO ISO corrosão na
4628/2 4628/3 4628/4 incisão (mm)
Tinta N-1265 0 Ri 0 0 4,5
Tinta TAR-FREE 0 Ri 0 0 9,2

4.3.1 Ao se observar os painéis submetidos ao ensaio cíclico de corrosão tipo I, não deve ser constatada a presença de bolhas ou de
pontos de corrosão na superfície, nem avanço de corrosão sob o entalhe superior a 9 mm, decorridos os 12 ciclos (4 032 h) do
ensaio.
Resultados dos ensaios de aderência, após ensaio cíclico de corrosão 1 (4056
h)
Aderência ASTM D 4541
Revestimento (MPa)
Tinta N-1265 10,0
Tinta TAR-FREE 14,0
exposição contínua em câmara de névoa salina (4056 h),
segundo ASTM B 117.
Tinta N-1265 Tinta TAR-FREE

Aspecto dos corpos-de-prova


com incisão, após a conclusão do
ensaio.
A remoção do revestimento na
região da incisão foi feita para
facilitar a medição do avanço de
corrosão.

Ensaios Tinta N-1265 Tinta N-1761 Tinta TAR-FREE


Resistência a 100 % de Umidade Sem alteração Sem alteração Sem alteração
Relativa, ASTM D 2247 (2000 h)
Resistência ao SO2, (2,0 L), ABNT NBR 8096 Sem alteração Sem alteração Sem alteração
(5 Rondas)
Resistência à abrasão a úmido (*)
(m/ 1000 ciclos)
6,4 3,9 2,2

(*) PETROBRÁS N-1761  máx. 10 m/1000 ciclos


Epóxi Epóxi Epóxi Epóxi
Epóxi Epóxi Epóxi Epóxi
Alcatrão Tar-Free Alcatrão Tar-Free
Alcatrão Tar-Free Alcatrão Tar-Free

03 04
01 02

Ác.Clorídrico 10 % Ác.Clorídrico 20 % Ácido Fosfórico 50% Ácido Nítrico 5 %


4.224 h 4.224 h 2.500 h 2.500 h

Epóxi Epóxi Epóxi Epóxi


Epóxi Epóxi
Epóxi Epóxi
Alcatrão Tar-Free Alcatrão Tar-Free
Alcatrão Tar-Free Alcatrão Tar-Free

05 06 07 08

Ácido Nítrico 10 % Ác. Sulfúrico 10% Ác. Sulfúrico 20% Adubo líquido
2.500 h 4.224 h 4.224 h 4.224 h
Conclusões

 Já existe uma tinta sem alcatrão, tão boa como a de


alcatrão, inclusive colorida.

 A tinta Tar-Free N-2851 substitui a N-1265 e a N-1761.

 A nova tecnologia atende às exigências técnicas da


PETROBRAS, da AWWA e do MS/ANVISA para contato
com água potável, (antes impossível com o alcatrão).

 É uma tinta ecologicamente correta que não agride o


ser humano nem o meio ambiente.
tecnologias avançadas

Tinta epóxi DAMP TOLERANT


ES301 Coating System
Permitem trabalhar à noite quando os
serviços de pintura com tintas
convencionais estariam parados

PETROBRAS TRANSPETRO

PLATAFORMAS NAVIOS
P43 FPSO Maracá
P48 FPSO Maraú
P50 FPSO Mafra
P51 FSU Cartola
P52 FSU Ataulfo
P53 FPU Bicas
P54 FPSO Brotas
7 João Candido
8
Já passam de 4 milhões m2 pintados para a PETROBRAS
Pintura sobre flash rust
Sobre ferrugem incipiente até o grau M, mas não sobre ferrugem volumosa e solta
Pintura sobre superfície úmida e com flash rust
Fato relevante
Promef - Programa de Modernização e Expansão da Frota

PETROLEIRO JOÃO CÂNDIDO

Estaleiro Atlântico Sul – Suape, Ipojuca-PE


ES 301 COATING SYSTEM

Pinturasobremolhado Clip

Pintura sobre superfície molhada com tinta Damp Tolerant


• Epóxi-isocianato

Autor da apresentação: Celso Gnecco


Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
EPOXI
EPOXI -- ISOCIANATO
ISOCIANATO
Chapa zincada a quente (galvanizada)
EPOXI
EPOXI -- ISOCIANATO
ISOCIANATO
Pintura de aço galvanizado:

Tinta: SUMADUR SP 530


Pintura de painéis de aço expandido galvanizado com tinta epóxi-isocianato
no porto de Santos-SP
EPOXI
EPOXI -- ISOCIANATO
ISOCIANATO
Pintura de aço galvanizado:

após 17 anos
hoje com 22 anos
Torres galvanizadas da CESP em S.Bernardo do Campo-SP
durante a pintura com Epóxi-Isocianato e acabamento Borracha Clorada
EPOXI
EPOXI -- ISOCIANATO
ISOCIANATO
Pintura de aço galvanizado:
SUMATANE HS BRILHANTE
Tintas: SUMADUR SP 530 +

Pintura do fechamento lateral em telha galvanizadas


com tinta epóxi-isocianato na SOUZA CRUZ em Uberlândia-MG
EPOXI
EPOXI -- ISOCIANATO
ISOCIANATO
Pintura de aço galvanizado:
SUMADUR SP 530 + SUMATANE HS BRILHANTE

AES - Água Vermelha

Cortesia: Ricardo Benzoni / Paulo César da Silva - CRDS Rio Preto


EPOXI
EPOXI -- ISOCIANATO
ISOCIANATO
Pintura de aço galvanizado:
SUMADUR SP 530 + SUMATANE HS BRILHANTE

AES - Água Vermelha

Cortesia: Ricardo Benzoni / Paulo César da Silva - CRDS Rio Preto


Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
Uso Geral Resistência
Química

SOLVENTE COMPONENTE A
Acrílica ou Poliéster
RESINA
PIGMENTO

SOLVENTE COMPONENTE B
Isocianatos:
AGENTE Alifático ou Aromático
DE CURA
Poliuretano Acrílico Alifático

POLIURETANO ALIFÁTICO
Poliuretano Acrílico Alifático

19 anos

SUMATANE HB

1990 7 set/2009
Torre da TV CULTURA - São Paulo
Fundo: Epóxi-isocianato + acabamento: Poliuretano/acrílico-alifático
Poliuretano Acrílico Alifático

Aeroporto de
Recife - PE

SUMATANE HS BRILHANTE

Cortesia: Shelby Veras


Poliuretano Acrílico Alifático

Pintura de um Gasômetro da Arcelor Mittal Tubarão, com:


SHER-TILE HS PRIMER BR (primer epóxi) e SUMATANE HS BRILHANTE (acabamento poliuretano)
Poliuretano Acrílico Alifático
CAIXA D’AGUA DA COPASA EM VARGINHA - MG

CLIENTE: FORTMETAL

Poliuretano acrílico alifático Cortesia: Patrick Brum


INTERNA – SUMADUR 194WT EXTERNA – SUMADUR 194 WT + SUMATANE 355 BRANCO
Poliuretano Acrílico Alifático

SUMATANE HS BRILHANTE Pintura em 1997

Foto em 01/07/05 (8 anos) hoje com 14 anos


Pintura dos tanques da INDÚSTRIAS MÜLLER em Pirassununga-SP
Fundo Epoximastic zinco alumínio + Acabamento Poliuretano acrílico alifático
Poliuretano Acrílico Alifático

Primer: SHER-TILE HS PRIMER (EPÓXI)


Acabamento: SUMATANE HS (POLIURETANO)

HOLCIM / VAGÕES
Poliuretano Acrílico Alifático

Primer: SUMASTIC 228 (EPÓXI)


Acabamento: SUMATANE HS (POLIURETANO)

CEMIG-Substação Taquaral
SUMADUR SP 530 fundo, MACROPOXI HS BR intermediário e SUMATANE HB S/B acabamento

Cortesia: João Bodini Bodini Representações - CRDS Mogi Mirim


Silos fabricados pela Casp-Amparo-SP para a Cervejaria Petrópolis Arraial do Cabo - RJ
SUMADUR SP 530 fundo, MACROPOXI HS BR intermediário e SUMATANE HB S/B acabamento

Cortesia: João Bodini Bodini Representações - CRDS Mogi Mirim


Silos fabricados pela Casp-Amparo-SP para a Cervejaria Petrópolis Arraial do Cabo - RJ
POLIURETANO ALIFÁTICO
Poliuretano Poliéster Alifático
Poliuretano Poliéster Alifático
COMPARAÇÃO ENTRE ESQUEMAS
ALQUÍDICO X EPOXI/POLIURETANO

ESQUEMA ALQUÍDICO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

ESQUEMA EPOXI/POLIURETANO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

ESQUEMA EPOXI/POLIURETANO (situação real)


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Para a repintura foram necessários apenas retoques


com o primer em áreas com ferrugem e demão geral
de acabamento.
3 Retoques (pequenos reparos)
18 Repintura (remoção total)
Poliuretano Poliéster Alifático

Trabalhos de pintura no Viaduto Santa Efigênia em 1977 em São Paulo-SP


Poliuretano Poliéster Alifático

Pintura no Viaduto Santa Efigênia em 1977 em São Paulo-SP


Fundo epóxi poliamida+Interm.epóxi poliamida+acab.poliuretano/poliéster-alifático
Poliuretano Poliéster Alifático

SUMATANE 232 DD

Obra de repintura do Viaduto Santa Efigênia em junho/2000


Poliuretano Poliéster Alifático

SUMATANE 232 DD

Obra de repintura do Viaduto Santa Efigênia em junho/2000


Poliuretano Poliéster Alifático

SUMATANE 232 DD

Obra de repintura do Viaduto Santa Efigênia em junho/2000


Poliuretano Poliéster Alifático
Pichação:
•Aerosol de nitrocelulose (duco)
•Aerosol de esmalte sintético
•Aerosol de acrílico
•ou piche mesmo
•Todos eles saem com xilol, mas o
SUMATANE 232 DD não sofre alteração

SUMATANE 232 DD

É uma tinta anti-pichação

Viaduto Santa Efigênia, foto em fevereiro de 2005


Poliuretano Poliéster Alifático

SUMATANE 232 DD
Acabamento:
Poliuretano Poliéster Alifático

Pintura de um Gasômetro da USIMINAS, com e SUMATANE 232 DD


Poliuretano Poliéster Alifático

Pintura de Acabamento de aeronaves


com Poliuretano Poliéster Alifático
Autor da apresentação: Celso Gnecco
Gerente Treinamento Técnico
Sherwin-Williams – Unidade Sumaré
Calcinação da pintura da tubulação Vermelha Segurança
Obs.: A caixa vermelha foi repintada recentemente
Cortesia: Sérgio Jaborandy
Calcinação da pintura do hidrante Vermelho Segurança
Obs.: Onde o dedo retirou a calcinação, a cor é a original
Calcinação da pintura de um tanque de óleo de um transformador
Obs.: A parte mais escura foi esfregada com as mãos.
A pintura, em epóxi-poliamida, estava exposta ao intemperismo há 7 meses.
Cortesia: Ricardo Benzoni
Tinta nova UV Tinta envelhecida
brilhante e fosca e
cor viva + descorada

H2O

Superfície Superfície em Superfície


íntegra desagregação calcinada
ESPESSURA ORIGINAL
Exposição ao Intemperismo Natural (Flórida-USA)
100
Brilho (unidades de brilho)

90
brilhante
80

70

60

50

40
semi-
30
brilhante
20

10
fosco
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Poliuretano alifático
Alquídico
Tempo (meses)
Poliuretano aromático
Epoxídico Cortesia: Bayer
Verbete: aromático
2. Quím. Diz-se de uma substância cuja molécula contém um anel benzênico
Representações: C - CH - CH - 2 2 O
H H
C C C

H C C H C
O
C Estireno Anidrido
H
Ftálico
O
O O
C H2 H2
CH2 O O C C
HO – C H2 C C
H2 C C C C O C O
OH
C C O
H2 OH

Resina Alquídica

O CH3 OH CH3 O
CH2 - CH - CH2 - O C O - CH2 - CH - C - O C O - CH2 - CH - CH2
CH3
n CH3

Resina Epoxídica
A presença de grupos aromáticos em plásticos e tintas significa amarelecimento,
perda de brilho e perda da cor em exposição à radiações ultravioletas
Agente de cura dos Poliuretanos
CH3 CH3

NCO OCN NCO

NCO
TDI - 2,4 -Tolueno diisocianato (80%) TDI - 2,6 -Tolueno diisocianato (20%)

O
C
OCN (CH2)6 (CH2)6 NCO
N N

C C Parece, mas
O O
N não é aromático
(CH2)6 NCO
HDI -Hexametileno diisocianato
Tinta Poliuretano alifático
Tinta epóxi
Substrato

Verniz Poliuretano alifático


Tinta Poliuretano alifático
Substrato

Verniz Poliuretano alifático


Tinta epóxi
Substrato
U V

Verniz poliuretano
Tinta epóxi
Substrato

Calcinação
Verniz poliuretano

Tinta epóxi
Substrato
UV

Tinta poliuretano
Tinta epóxi
Substrato
Sher-Release Silicone Fouling Release Coating System

Tinta anti-incrustante a base de silicone


sem veneno
Antes do Após o
tratamento tratamento
Resultados Perda de carga por atrito – ft 6,57 2,34
(pés)
Geração Total (MWH/ano) 34,233 35,834

Área de tubulação 28,274 ft2


Aumento de Potencia 0,18 MW
Aumento em Geração anual 1,601 MWH/ano
Aumento em Receita anual $ 104,100/ano

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SISTEMA DE PINTURA INTERNO/IMERSÃO:
O.V. Primer/Selador SHER-TILE CLEAR HS BR 01 (uma) demão de 50 micrométros de espessura seca.

SEAGUARD 5000 HS 01 (uma) demão com 150 micrometros de espessura seca.


Primer
VERMELHO
Abaixo da Linha
Intermediário SHER-RELEASE SEAGUARD TIE COAT 01 (uma) demão com 150 micrometros de espessura seca.
D’ água
SHER-RELEASE SEAGUARD SURFACE 01 (uma) demão com 150 micrometros de espessura seca.
Acabamento
COAT

Cortesia: Jucemar Lopes da Silva

SHER-RELEASE SEAGUARD SURFACE COAT

SHER-RELEASE SEAGUARD TIE COAT

SEAGUARD 5000 HS VERMELHO

SHER-TILE CLEAR HS BR

CONCRETO

O SEAGUARD 5000 HS VERMELHO é uma tinta epóxi de alta performance, Low VOC, alto sólidos, designado como
parte de um sistema anticorrosiva em sistema marítimos.

O SHER-RELEASE SEAGUARD TIE COAT é componente do Sistema Sher-Release Fouling. Seaguard Tié Coat é um
revestimento de superior adesão entre a superfície do epóxi anti-corrosivo o acabamento Sher-release Seaguard
Surface Coat. A tinta de acabamento adere sobre ela por mecanilsmos de nanotecnologia de fixação.

O SHER-RELEASE SEAGUARD SURFACE COAT é o acabamento do Sistema Sher-Release Fouling. É um revestimento


patenteado a base de silicone, não tóxico, flexível e efetivo. A tecnologia para evitar incrustações Smart Surfaces
Duplex desprende as incrustações da superfície até em baixa velocidade (10 nós) e com menor pressão de água: uma
solução que atua com a natureza e não contra ela. Não contém biocidas, nem metais pesados nem óxido de cobre.
Fotos: 01 a 06 galerias após lavagem, teste de umidade e aplicação do sistema de pintura.

Cortesia: Jucemar Lopes da Silva


ABNT NBR 15156:2004
Pintura industrial - Terminologia

2.59 esquema de pintura: Programa


que engloba desde o preparo da
superfície até o sistema de pintura
utilizado, incluindo a especificação das
tintas, a seqüência da aplicação,
espessuras, intervalos entre demãos e
método de aplicação.
“Especificação de Esquema de Pintura”
ISO (International Organization for Standardization)

Norma ISO 12944


A norma ISO 12944 trata da proteção contra a corrosão de estruturas de aço por
Esquemas de Pintura Anticorrosiva.
Esta norma é dividida em 8 partes:

Parte 1 Introdução Geral


Parte 2 Classificação dos Meio ambientes
Parte 3 Considerações sobre o Projeto
Parte 4 Tipos de superfície e de preparação de superfície
Parte 5 Esquemas de pintura anticorrosiva
Parte 6 Ensaios de desempenho em laboratório
Parte 7 Execução e supervisão de trabalhos de pintura
Parte 8 Desenvolvimento de especificações para obras novas e de
manutenção
ISO 12944-Parte 2: Classificação dos Ambientes
Perda de massa por m2 / perda de espessura
(depois do primeiro ano de exposição)
Aço carbono Zinco
Perda de Perda de Perda de Perda de
Categoria de corrosividade massa espessura massa espessura
g/m2 m g/m2 m
C1 (very low) Muito baixa < 10 < 1,3 < 0,7 < 0,1

C2 (low) Baixa >10 a 200 >1,3 a 25 >0,7 a 5 >0,1 a 0.7

C3 (medium) Media >200 a 400 >25 a 50 >5 a 15 >0,7 a 2,1

C4 (high) Alta >400 a 650 >50 a 80 >15 a 30 >2,1 a 4,2

C5-I (very high) Muito alta >650 a 1500 >80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4
Industrial
C5-M (very high) Muito alta >650 a 1500 >80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4
Para aço carbono Marítima
C1 – áreas abrigadas (interiores de edificações)
C2 – exterior com baixo nível de poluição. Áreas rurais úmidas
C3 – exterior em áreas urbanas e industriais com moderada poluição com SO 2 e áreas costeiras com moderada salinidade
C4 – exterior em áreas industriais e em áreas costeiras com moderada salinidade
C5-I – exterior em áreas industriais com alta umidade e atmosfera agressiva
C5-M – exterior em áreas costeiras e offshore com alta salinidade
Classificação dos meios
categoria corrosividade
norma ISO 12944-Parte 5: Sistemas de Pintura

C1 muito baixa
C2 baixa
C3 media
C4 alta
C5-I muito alta
Industrial
C5-M muito alta
Marinha

Espectativa de durabilidade
Low (L) 2 a 5 anos
Medium (M) 5 a 15 anos
High (H) mais do que 15 anos
ISO 12944 - 5
Tabela A.3: Esquemas de pintura para corrosividade categoria C3
PRIMER ACABAMENTO Espessura Expecta- Ensaios
total tiva

m (anos)
Sistem Tipo de tinta No EPS Tipo de primer No EPS U= umidade
a demãos demãos
m m N = névsalina

S3.15 SHER-TILE HS PRIMER BR 2 160 SUMACRIL METAL 1 40 200 > 15 U = 240


ACABAMENTO
N = 480

S3.16 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 80 SUMATANE HS BRILHANTE 1 40 120 2a5 U = 40


N = 120

S3.17 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 80 SUMATANE HS BRILHANTE 1 80 160 5 a 15 U = 120


N = 240

S3.18 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 80 SUMATANE HS BRILHANTE 2 120 200 > 15 U = 240


N = 480

S3.19 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 80 SUMATANE HS BRILHANTE 2 160 240 > 15 U = 240


N = 480

S3.20 SUMAZINC 278 1 80 - - - - 2a5 U = 40


N = 120

S3.21 SUMAZINC 278 1 65 SUMATANE HS BRILHANTE 2 95 160 > 15 U = 240


N = 480

S3.22 SUMAZINC 278 1 65 SUMATANE HS BRILHANTE 2 135 200 > 15 U = 240


N = 480

S3.25 ZINC CLAD 61 BR 1 80 - - - 80 2a5 U = 40


N = 120

S3.28 ZINC CLAD 61 BR 1 80 SUMADUR 120 (40 m) 2 80 160 > 15 U = 240
SUMATANE HS BRIL(40 m) N = 480

S3.29 ZINC CLAD 61 BR 1 80 SUMADUR 120 (40 m) 3 120 200 > 15 U = 240
Na tabela acima não foram incluídos os sistemas baseados
SUMATANE emm)
HS BRIL(40 alquídicos, acrílicos, borracha clorada e
N =PVC.
480
Norma 12944:2007
Table A.5 — Paint systems for low-alloy carbon steel for corrosivity categories C5-I and C5-M
Norma 12944:2007

Table A.5 — Paint systems for low-alloy carbon steel for corrosivity categories C5-I and C5-M
Norma 12944:2007

Table A.5 — Paint systems for low-alloy carbon steel for corrosivity categories C5-I and C5-M

Substrato: Aço carbono


Preparação de superfície: Sa 2 ½ somente para graus de intemperismo A, B ou C da norma ISO 8501-1
Sistema PRIMER ACABAMENTO Espes-
sura
Tipo de tinta No EPS Tipo de primer No EPS N° total
demãos m demãos m Demãos m

C5-I
A5I.01 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 125 SUMACRIL METAL ACABAMENTO 1 75 2 200
(EP) (AY)

A5I.02 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 80 SUMATANE HS BRILHANTE 3 80 4 320


(EP) (PUR)

A5i.03 EURONAVY ES 301 1 150 EURONAVY ES 301 1 150 2 300


(EP) (EP)

A5I.04 ZINC CLAD 61 BR 1 75 SUMATANE HS BRILHANTE 2 85 3 245


(ESI) (PUR)

A5I.05 ZINC CLAD 61 BR 1 75 SHER-TILE ACABAMENTO BR (EP) 1 125 4 320


(ESI)
SUMATANE HS BRILHANTE 2 60

A5I.06 ZINC CLAD 61 BR 1 75 SUMACRIL METAL ACABAMENTO 4 65 5 335


(ESI) (AY)
Norma 12944:2007 categories C5-I and C5-M (CONTINUAÇÃO)
Substrato: Aço carbono
Preparação de superfície: Sa 2 ½ somente para graus de intemperismo A, B ou C da norma ISO 8501-1
Sistema PRIMER ACABAMENTO Espes-
N° de sura
Tipo de tinta No EPS Tipo de primer No EPS demãos total
demãos m demãos m m

C5-M
A5M.01 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 150 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 150 2 300
(EP) (EP)

A5M.02 SHER-TILE HS PRIMER BR 1 80 SUMATANE HS BRILHANTE 3 80 3 320


(EP) (PUR)

A5M.03 SUMADUR FC HS 1 400 - - - 1 400


(EP)

A5M.04 MACROPOXY 646 1 250 MACROPOXY 646 1 250 2 500


(EP) (EP)

A5M.05 ZINC CLAD 61 BR 1 75 SUMADUR 120 1 40


(ESI) (EP) 4 255
SUMATANE HS BRILHANTE 2 70
(PUR)

A5M.06 ZINC CLAD 61 BR 1 75 SUMADUR 120 1 40


(ESI) (EP)
4 320
MACROPOXY 646 1 105
(EP)
SUMATANE HS BRILHANTE 2 50
(PUR)

A5M.07 ZINC CLAD 61 BR 1 75 SUMADUR 120 1 40


(ESI) (EP) 4 405
PHENICON HS FF 2 145
(EPC)

A5M.08 PHENICON HS FF 1 100 PHENICON HS FF 2 100 3 300


(EPC) (EPC)
ISO 12944-Parte 5: Esquemas de pintura anticorrosiva

ISO 12944 - 5
• A espectativa de durabilidade não é um “tempo de garantia”.
• Durabilidade é uma consideração técnica que pode ajudar o proprietário
a estabelecer um programa de manutenção.
• Tempo de garantia é uma consideração legal que consta do contrato de
administração.
• O tempo de garantia é em geral, mais curto do que a espectativa de
durabilidade. Não há regras que liguem os dois períodos de tempo.

A Manutenção é requerida muitas vezes a intervalos mais freqüentes por causa de


envelhecimento, calcinação, contaminação ou desgaste, ou por razões estéticas ou outras.
Exemplos de
Especificações de Pintura
ESQUEMA DE PINTURA PARA O METRÔ DE SALVADOR
Pintura de aço galvanizado:
Número de Produto Espessura por demão
demãos (Micrometros)
1 demão SUMADUR SP 530 25
1 demão SHER-TILE HS ACABAMENTO BR 150
1 demão SUMATANE HS BRILHANTE 80
3 demãos total 255
Outro exemplo:
Obra de manutenção:
Estrutura de cobertura (terças, tesouras etc), parte abaixo de telhas duplas com
isolamento térmico e parte abaixo de vidro – móvel.
Preparo de superfície:
Limpeza mecânica ao grau St 3 das normas SIS 05 59 00 - 67 ou ISO 8501-1
Tinta de fundo:
Duas demãos de SUMASTIC 228 AR na espessura de 150 micrometros cada.
Espessura total do fundo: 300 micrometros
Tinta de acabamento:
Uma demão de SUMATANE HS BRILHANTE , na espessura de 70 micrometros, na cor
desejada.
Espessura total do sistema: 370 micrometros
ESQUEMA DE PINTURA PARA O CONDUTO DE UMA USINA HIDRELÉTRICA

Fundo 75 µm - Sumazinc 278


Intermediaria 75 µm – Sumadur Óxido de Ferro Micáceo HS
Acabamento 150 µm – Sumatane HB – Semi Brilho

UHE Serra do Facão - GO

Cortesia: Pedro Henrique Netto Macedo


ESQUEMA DE PINTURA PARA UMA PONTE PENSIL NO LITORAL
c) Locais com enferrujamento intenso
(utilizados por pessoas para saltar da ponte em mergulhos no mar)
Preparo da superfície:
Nestas áreas, é necessária a lavagem da superfície com água doce e limpa
para remoção da salinidade aderida. Após a lavagem, e a secagem natural,
efetuar o escovamento com escova com cerdas de aço, mecanizada,
elétrica ou pneumática até o grau St 3 da norma ISO 8501-1.
Preparação St 3 Lavagem com água limpa e Limpeza mecânica
de superfície

Pintura:
A tinta de fundo deverá ser um epóxi mastic “surface tolerant” curada com poliamida, pigmentada
com zinco e alumínio. Há necessidade de duas demãos intermediárias de uma tinta epóxi mastic
curada com poliamida com pigmentação convencional. Como acabamento deverá ser utilizada a
tinta poliuretânica poliéster curada com isocianato alifático que possui propriedades de resistencia
ao intemperismo e à pichação, já que a obra fica exposta à radiação solar direta e às chuvas e é,
até certa altura, acessível ao público.
Sistema Número de Espessura Tinta
Epóxi/poliuretano demãos camada (m)
Primer 1 120 MACROPOXY ZINCO ALUMÍNIO HS
Intermediária 2 150 MACROPOXY HS BR
Acabamento 2 30 SUMATANE 232 DD
Total 5 480
Para interiores
Ambientes não agressivos

175 m

Para interiores
Ambientes agressivos

250 m

2 demãos 80
Para exteriores
Ambientes agressivos 1 demão

280 m
EPÓXI / POLIURETANO
Perfeita compatibilidade entre as camadas cada uma na sua função

Ambiente urbano ou industrial pouco agressivos


ACABAMENTO POLIURETANO 75 m
FUNDO EPÓXI 120 m
Aço
Total: 195 m
ou

Ambiente urbano ou industrial agressivos


ACABAMENTO POLIURETANO 100 m
INTERMEDIÁRIA EPÓXI 100 m
FUNDO EPÓXI 100 m
Aço
Total: 300 m
Esquemas de tintas:
EPÓXI / POLIURETANO
Perfeita compatibilidade entre as camadas cada uma na sua função
Pintura de aço galvanizado:
Esquemas de Pintura:

MEIO AMBIENTE Externo industrial Externo urbano

PRIMER Epoxi-isocianato Epoxi-isocianato


1 demão de 25 m 1 demão de 25 m

INTERMEDIÁRIO Epoxi -
1 demão de 125 m

ACABAMENTO Poliuretano alifático Poliuretano alifático


2 demãos de 40 m 2 demãos de 75 m
TOTAL 4 demãos: 230 m 3 demãos: 175 m
exemplo
SUMADUR SP 530 fundo, MACROPOXI HS BR intermediário e SUMATANE HB S/B acabamento

Cortesia: João Bodini Bodini Representações - CRDS Mogi Mirim


Silos fabricados pela Casp-Amparo-SP para a Cervejaria Petrópolis Arraial do Cabo - RJ
 Qual é a superfície a ser protegida?  Há indústrias poluidoras nas vizinhanças?
 aço carbono  sim, tipo de poluente_________________________
 alumínio  não
 galvanizado  Direção preferencial dos ventos
 concreto  norte sul leste oeste
 alvenaria  Qual é o regime de trabalho?
 outra. Qual? ________________________  contínuo
 A pintura estará submetida à condição de exposição:  intermitente
 aérea (exposta à corrosão atmosférica)  Temperatura de trabalho
 imersa em água  ambiente
 enterrada  fria: temperatura mínima ____________________
 Como é o ambiente onde estará a pintura?  quente: temperatura máxima__________________
 macro ambiente  É possível realizar limpeza por jatemamento abrasivo?
 região  sim: perfil de rugosidade recomendado ______m
 quente (média anual)_______ºC  não
 fria (média anual)__________ºC  Poderá ser feita limpeza mecânica?
 úmida (média anual)________%  sim
 seca (média anual)_________%  não
 rural  A pintura é de interior de tanques?
 urbana  produto que será armazenado: _________________
 industrial  concentração: _____________________________%
 marítma  pH _______________________________________
 industrial/marítima  temperatura de trabalho: ____________________ºC
 micro ambiente  regime de trabalho: tempo de exposição _______h/dias
 interno  Sistema de Pintura
 externo  Primer __________________________ demão(s)
 sujeito a derramamentos  espessura da camada seca __________m
 sujeito a vapores de prod.quimics.  Intermediária _______________________ demão(s)
 freqüência de ocorrência  espessura da camada seca __________m
 contínua  Acabamento ________________________ demão(s)
 ocasional  espessura da camada seca _________ m
 úmido  Espessura total do sistema _______________ m
 seco
 Enquadramento na Norma ISO 12944 parte 2: C ____ Obs.: todos os itens são importantes. Podendo obter mais, é melhor.

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