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TINTA
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ESQUEMA de PINTURA
Tinta de acabamento
Tinta intermediária
Tinta de fundo (primer)
AÇO
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ESPECIFICAÇÃO de PINTURA
Preparo da superfície metálica
Tintas de fundo, interm. e acabamento
No. de demãos
Espessura seca de cada demão
Intervalo entre demãos (mín. e máx.)
Método de aplicação das tintas
Controle qual. das tintas e aplicação
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PREPARO da SUPERFÍCIE
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PREPARO da SUPERFÍCIE
Objetivos principais:
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Limpeza c/ ferramentas manuais (St2) 8
LIMPEZA c/FERRAMENTAS
MECÂNICAS
(Cfe. ISO 8501 padrão St3)
- marteletes pneumáticos
- escovas rotativas
- lixadeiras
- pistolas de agulha
- esmerilhadeiras
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ESCOVA ROTATIVA - PISTOLA DE
AGULHAS - ESCOVA MANUAL
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HIDROJATEAMENTO
a ULTRA-ALTA PRESSÃO
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ASPECTO da SUPERFÍCIE após
HIDROJATEAMENTO UHPWJ
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HIDROJATEAMENTO de um
FLANGE c/ ÁGUA a 45 mil
psi
HIDROJATO em COSTADO de TQ
Robot HYDROCAT (Tecn. FLOW)
HYDROCAT
(Tecn. FLOW)
GRAU C de oxidação da superfície
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GRAU D de oxidação da superfície
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TINTA de FUNDO (PRIMER)
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TINTA INTERMEDIÁRIA
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TINTA de ACABAMENTO
Dá proteção p/ barreira contra agressivi-
dade do meio ambiente impermeável
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MÉTODOS de APLICAÇÃO
Principais métodos de aplicação da pintura:
-Pincel e trincha
-Rolo
-Pistola convencional
-Pistola air-less
-Pistola eletrostática
-Imersão eletroforética
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ADERÊNCIA
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ADERÊNCIA MECÂNICA
AÇ O
c/ remoção de óleo, graxa, ferrugem, etc.
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ADERÊNCIA QUÍMICA
Ocorre devido a uma reação química entre
a tinta e o substrato.
Exemplos:
- wash-primer forma-se fosfato de zinco
- tintas de silicato de zinco liga-se ao Fe
- tintas epoxi liga-se ao Fe
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FALHAS de ADERÊNCIA
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MECANISMOS de
FORMAÇÃO das PELÍCULAS
de TINTA
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MECANISMOS de FORMAÇÃO
das PELÍCULAS de TINTA
1 – EVAPORAÇÃO do SOLVENTE
2 – OXIDAÇÃO p/ AR
3 – COALESCÊNCIA
5 – CURA p/ CALOR 35
1 - EVAPORAÇÃO dos SOLVENTES
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CURA p/ REAÇÃO QUÍMICA
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CURA p/ REAÇÃO QUÍMICA
Mistura na proporção indicada p/ fabrican
te só qdo. for aplicar a tinta
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REVESTIMENTO de PISO de TQ
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5 – CURA p/ CALOR
Mecanismo das tintas que requerem calor
(estufa) p/ curar e obter as propr. ideais
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COMPONENTES das TINTAS
VEÍC ULO
FIXO
TINTA
EM PIGM ENTO TINTA LÍQ U ID A SO LVENTE VER NIZ
PÓ
AD ITIVO
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VEÍCULO
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VEÍCULO FIXO
Resina plástica, que dá o nome à tinta
1 – NOBRES
2 – SEMI – NOBRES
3 – CONVENCIONAIS
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VEÍCULOS CONVENCIONAIS
Não exigem excelente preparo da superf.
suficiente padrões St2, St3 ou Sa2
Têm grande molhabilidade e poder de
penetração
Utilizados só p/ atm. não agressiva
Ex.: tintas betuminosas e tintas à base de
óleos secativos (alquídicas, fenólicas)
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VEÍCULOS SEMI-NOBRES
São geralmente resinas termoplásticas
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SOLVENTES
Importantes na fabricação e aplicação das
tintas:
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SOLVENTES - PROBLEMAS
Perdem-se p/ evaporação (custo)
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LIMITES TOLERÁVEIS p/ EXPOSIÇÃO
LIMITES TOLERÁVEIS EM
SOLVENTE PPM POR VOLUME PARA
EXPOSIÇÃO DIÁRIA DE 8 HORAS
HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS
NAFTA 300
AGUARRÁS 100
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS
BENZENO (BENZOL) 15
TOLUENO (TOLUOL) 100
XILENO (XILOL) 100
ÉSTERES
ACETATO DE ETILA 400
ACETADO DE BUTILA 150
ÁLCOOIS
ÁLCOOL ETÍLICO 1000
ÁLCOOL ISOPROPÍLICO 400
ÁLCOOL BULTÍLICO 50
CETONAS
ACETONA (PROPANONA) 230
METIL ETIL CETONA 200
METIL ISOBUTIL CETONA 50
GLICÓIS
ETILGLICOL (CELLOSOLVE) 200
ACETATO DE ETILGLICOL
(ACETATO DE CELLOSOLVE) 100
CLORADOS
CLORETOS DE METILENO 100
TETRACLORETO DE CARBONO 5
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TRICLOROETILENO 50
PERCLOROETILENO 50
ÁGUA como SOLVENTE
Água solvente p/ tintas ‘látex’ acrílicas
e PVA, e silicato inorg. Zn está sendo
usada nas tintas WB (water-based),
substituindo solventes orgânicos devido
problemas ambientais
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SOLVENTES
TENDÊNCIAS + RECENTES:
Tintas 100% sólidos (sem solvente)
Tintas alta espessura (HB = high built)
Tintas à base de água (WB = water
based)
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PIGMENTOS
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PIGMENTOS - CLASSIFICAÇÃO
São partículas sólidas finamente di-
vididas, dispersas no veículo (resina)
CLASSIFICAÇÃO
PIGMENTOS TINTORIAIS
PIGMENTOS ANTI-CORROSIVOS
ADITIVOS
CARGAS ou EXTENSORES
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PIGMENTOS TINTORIAIS
Dão cor e opacidade (poder de cobertura)
capac. cobrir cor do substrato ou de-
mão anterior em peq. espessura
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PIGMENTOS ANTICORROSIVOS
Principais pigmentos:
- zarcão
- cromato de Zn
- fosfato de Zn
- pó de zinco
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ZARCÃO
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PIGMENTO de ALUMÍNIO
Apesar de tb. ser negativo em relação ao
Fe, o alumínio não dá proteção catódica
só proteção por barreira, porque:
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ADITIVOS
Melhoram certas propr. da tinta durante a
fabricação, estocagem ou aplicação
Exemplos:
- Secantes aceleram a secagem
- Ag. tenso-ativos + molhabilidade
- Ag. Tixotrópicos evitam escorrimentos
na pintura de superfícies verticais
- Ag. anti-incrustantes evitam m.o. em
navios, boias, etc.
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CARGAS
Tb. chamados pigmentos inertes, porque:
Não possuem propr. anticorrosivas;
Têm fraco poder de cobertura;
Não têm cor.
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CARGAS - OBJETIVOS
Baratear a tinta
Controlar brilho tornam a tinta + fosca
Aumentar espessura da película seca
(‘encorpar’)
Melhorar resist. ao desgaste mecânico p/
materiais abrasivos ex. quartzo
Evitar escorrimento em superf. verticais
Aproximar coef. dilatação metal e resina
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PRINCIPAIS CARGAS
carbonato de Ca e Mg baixo custo, mas
não resistem a ácidos ou álcalis
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RELAÇÕES de COMPOSIÇÃO
nas TINTAS
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CONCENTRAÇÃO VOLU-
MÉTRICA de PIGMENTO
VOL. PIGMENTO ( P )
CVP 100%
VOL. SÓLIDOS ( P R )
C VP B A IXA C VP A LTA
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CONCENTRAÇÃO VOLUM. PIGMENTO
observador
fonte de luz
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CONC. VOLUM. de PIGMENTO
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NÃO-VOLÁTEIS em VOLUME
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RENDIMENTO da TINTA
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RENDIMENTO
É a área (m2) que se consegue pintar c/ 1
litro de tinta em 1 demão
% NVV 10
Rendim. teórico
esp. ( m)
%NVV = Sólidos por volume da tinta
(dado fornecido p/ fabricante)
e = espessura da película seca
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RENDIMENTO TEÓRICO
Importante p/ avaliação econ. da tinta
Ex.: comparar as tintas fabricantes A e B
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COMPARAÇÃO entre TINTAS
43 10 2
fabr. A 12,3m / litro
35
37 10 2
fabr. B 10,6m / litro
35
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COMPARAÇÃO entre TINTAS
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RENDIMENTO REAL
FATORES QUE INFLUENCIAM:
Rugosidade da superfície (R)
Método de aplicação (F)
Sequência das demãos
Estado inicial de oxidação
Condições ambientais
Tipo de tinta usada (mono ou bi-
componentes)
Qualificação da mão-de-obra
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RENDIMENTO REAL
- Para a 1a. demão de primer:
%NVV F
Rendimento Real
e/10 R
e = espessura da película seca (um)
%NVV = sólidos por volume da tinta
F = fração aproveitável da tinta, função do
método de aplicação (pincel, rolo, pistola)
R = fator obtido em função da rugosidade
da superfície 95
RENDIMENTO REAL - FATOR F
O fator F depende do mét. aplicação:
MÉTODO RENDIMENTO (F)
PINCEL OU BROCHA 0,90 - 0,95
ROLO 0,85 - 0,90
PISTOLA CONVENCIONAL 0,75 - 0,80
PISTOLA "AIRLESS" 0,85 - 0,90
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RENDIMENTO REAL
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EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO
Deseja-se pintar o lado montante de 4 com-
portas de área 450 m2. Estimar o consumo
e o custo total de tinta, conhecendo:
- Preparo sup. jato c/ rugosidade 45 m
- Epoxi-coal tar poliamida ARA, 2 demãos
- Espessura média p/ demão 180 m
- Sólidos p/ volume (NVV) da tinta 75%
- Método de aplicação rolo, ao ar livre
- Custo da tinta $ 30 / galão 100
Exercício de Aplicação – Solução
Área total = 4 x 450 = 1800 m2
1 1 2
Q 0,636 litros / m
3,03 3,27
OBRIGADO !
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