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FUNDAMENTOS DE PINTURA
VOLUME ÚNICO
BEP
CFS
Código: [Disponibilizado pela STAE]
Edição: 2023
Docente(s): 1S BEP GIULIANO
2S BEP SPERA
Coordenador Pedagógico: 2T PED LILIAN ALMEIDA
Diagramador: S2 SNE DAMASCENO
Simbologia utilizada
X Primeira seção/unidade
X.Y Segunda seção/subunidade
✓ Terceira seção (X.Y.Z)
➢ Quarta seção (X.Y.Z.A)
✯ Quinta seção (X.Y.Z.A.B)
Nos termos da legislação sobre direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial
deste documento, utilizando-se de qualquer forma ou meio eletrônico ou mecânico,
inclusive processos xerográficos de fotocópias e de gravação, sem a permissão, expressa e
por escrito, da Escola de Especialistas de Aeronáutica – Guaratinguetá – SP.
APRESENTAÇÃO
Caro(a) aluno(a),
Estamos iniciando um estudo que, certamente, irá trazer-lhe informações importantes para
sua carreira profissional.
Obs.: Este módulo será utilizado como material de consulta nas disciplinas “Técnicas de
Pintura” e “Pintura de Equipamentos e Aeronave”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................39
REFERÊNCIAS..................................................................................................41
ANEXO A: AUTOAVALIAÇÃO.......................................................................43
ANEXO B: GABARITO.....................................................................................45
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Iniciando o nosso estudo, vamos conceituar tecnicamente o que é uma tinta. Genericamente, uma
tinta pode ser definida como uma dispersão pigmentária em um meio aglomerante (resina), que ao ser
aplicado sobre uma superfície ou substrato seca-se formando uma camada termoplástica ou termofixa.
1.1 Generalidades
Fonte: STAE
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O revestimento orgânico (tinta) tem sua eficácia nas propriedades de ser inerte aos meios
corrosivos e não conduzir corrente elétrica, evitando assim o fechamento de circuitos galvânicos que
possam concorrer para a formação de corrosão (ferrugem).
Os materiais que compõem uma tinta são de grande importância nas características finais da
camada que se formará sobre a superfície. Sendo assim, deveremos conhecer estes materiais e suas
propriedades para facilitar na escolha da melhor tinta para o trabalho a ser executado. Caro amigo,
acompanhe agora a composição das tintas, ou seja, quais os elementos utilizados na sua fabricação.
a) Resinas.
A resina, que pode ser designada também por veículo, ligante ou suporte, é um componente da
tinta que desempenha uma função de grande importância na formação da película de tinta, dando a esta
película propriedades como: retenção de brilho, rigidez, resistência à ação da água e produtos químicos,
flexibilidade, etc. Além disso, na sua falta, obter-se-ia apenas uma pasta de pigmentos e solventes que
resultaria, após sua secagem, numa poeira isenta das propriedades necessárias à estética e proteção do
substrato (superfície).
As resinas são substâncias de estrutura química complexa, podendo ser agrupadas entre as de
origem natural e os chamados polímeros sintéticos produzidos por processos industriais.
Observação: Caso não se adicione pigmento ao veículo nós teremos o que é conhecido
comercialmente como VERNIZ. Conheça a seguir as principais resinas utilizadas na fabricação de tintas e
suas características.
✓ Resinas alquídicas.
São caracterizadas pela resistência à abrasão, flexibilidade e durabilidade, sendo muito usadas em
revestimentos de interiores e exteriores. Não possuem resistência química. A resina alquídica é uma das
resinas utilizadas na fabricação do esmalte sintético.
✓ Resinas fenólicas.
São usadas em vernizes e esmaltes onde se deseja dureza e resistência à abrasão. A reação de
polimerização (secagem) das resinas fenólicas necessita de grande quantidade de energia térmica para se
processar. A película formada também é bastante resistente a produtos químicos. À semelhança das
alquídicas, as fenólicas podem ser modificadas com óleos, obtendo- se as resinas óleos fenólicas, de
resistência inferior, porém não necessitam de aquecimento para secar.
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✓ Resinas epóxi.
As resinas epóxi ou epoxídicas são, sem dúvida alguma, um dos mais importantes veículos com
que se conta atualmente para um efetivo combate aos problemas da corrosão. Devido à excepcional
resistência química oferecida por suas películas e à alta resistência à abrasão e ao impacto, apresentam
largo emprego industrial. As tintas fabricadas à base de resina epóxi são encontradas no mercado em dois
componentes, sendo o componente “A” a resina e o componente ”B” o agente de cura (catalisador).
Poderá também ser encontrada no sistema de secagem em estufa.
✓ Resinas poliuretanas.
À semelhança das resinas epóxi, as poliuretanas são também veículos modernos e eficazes
largamente utilizados no combate à corrosão. Estas resinas também são oferecidas no mercado em dois
componentes distintos, que são misturados na hora da aplicação. A película que se obtém com essa resina
é bastante resistente à abrasão e produtos químicos.
✓ Resinas nitroceluloses.
É obtida pela nitração da celulose de algodão. As tintas à base de nitrocelulose geralmente são de
secagem rápida. São muito usadas na pintura e envernizamento de móveis, brinquedos, na pintura de
automóveis (conhecida como DUCO) e em esmalte para unhas. As tintas fabricadas com resinas
nitrocelulose não têm grande aplicação na manutenção industrial, pois não resistem a ambientes muito
agressivos e apresentam tendência à calcinação (deterioração).
✓ Resinas vinílicas.
São mais usadas em tintas de manutenção industrial, por suas características de resistência a
ácidos. Uma desvantagem do uso das tintas vinílicas em exteriores é a tendência ao amarelamento e à
calcinação. Entre as vantagens estão a não propagação de fogo e a boa aderência sobre plásticos (muito
utilizada em silkscreen). Outra resina vinílica importante é a polivinil butiral, que é utilizada na
fabricação do WASH-PRIMER (será estudado mais adiante).
✓ Resinas acrílicas.
A principal característica das resinas acrílicas é a excelente retenção de brilho, não amarelando
quando exposta a intempéries ou temperaturas elevadas. Os tipos termoplásticos não resistem a solventes,
mas as películas das resinas acrílicas possuem boa resistência a ácidos, bases e água doce.
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✓ Resinas silicones.
Apresentam boa resistência a altas temperaturas, repelem a água e têm boa resistência ao
intemperismo. Sua principal aplicação é em tintas resistentes a temperaturas elevadas. Admite-se que esta
resina se volatize a cerca de 350ºC, deixando sobre a superfície uma película de pigmentos metálicos
fundidos. Essas tintas resistem a cerca de 600ºC. Certos tipos de silicone são usados na fabricação de
tintas marteladas.
✓ Borracha clorada.
É uma resina sintética obtida pela cloração da borracha natural. Tem excelente resistência a álcalis
e ácidos. Não resistem a óleos animais e vegetais, que amolecem a película.
b) Pigmentos.
Observação: Não se deve confundir pigmento com corante, pois o pigmento é insolúvel e o
corante solúvel no veículo (resina + solvente).
Com o uso de corantes poderemos obter vernizes coloridos e, em algumas vezes, o corante é
utilizado em conjunto com pigmentos para dar certas tonalidades às tintas, principalmente nas
automotivas metálicas. A seguir você conhecerá os principais pigmentos utilizados na fabricação de tintas.
✓ Pigmentos anticorrosivos.
Estes pigmentos têm características inibidoras de corrosão, isto é, diminuem os efeitos corrosivos
do meio ambiente sobre superfícies metálicas. Os pigmentos anticorrosivos mais importantes são os que
vêm a seguir: Pó de Zinco: utilizado na forma metálica, sendo disperso no veículo em proporção elevada,
para ser efetivo. Zarcão: basicamente é óxido vermelho de chumbo (Pb3O4). Sua atuação deve-se à
película formada sobre a superfície do metal que inibe a ação do meio ambiente sobre o metal (proteção
anódica). Algumas desvantagens do uso do zarcão são:
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É bastante tóxico;
Tem uso restrito (ligas ferrosas), devendo ser evitado o uso sobre alumínio ou zinco.
Cromato de Zinco: inibe a corrosão pela formação de uma película inibidora entre o metal base e o
meio ambiente (proteção anódica). Tetroxicromato de zinco: é o cromato de zinco hidratado, básico. Seu
uso principal é na composição do WASH-PRIMER, para aplicação sobre estruturas de alumínio e
galvanizados, facilitando a aderência das tintas de acabamento. Admite- se que seu mecanismo de
proteção seja idêntico ao do cromato de zinco.
✓ Pigmentos coloridos.
A cor, sem dúvida, pode não ser a mais importante propriedade do pigmento, mas é a que mais
chama a atenção. Os pigmentos que fornecem as propriedades tintoriais são de várias cores, variando
desde o branco até o preto. Para se obter a cor especificada, normalmente são usadas misturas de
pigmentos. Outra propriedade que deve possuir o pigmento colorido é a de oferecer cobertura, isto é, ele
deve permitir que a película da qual faz parte, ao ser aplicada sobre a superfície, mascare a mesma com a
menor película possível. Pigmentos com esta qualidade são ditos de grande poder de cobertura. Alguns
exemplos de pigmentos utilizados são:
Metalizado: pó de alumínio
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✓ Pigmentos de carga.
Estes pigmentos têm uma série de finalidades ao serem adicionados à tinta, tais como: melhoram
ou conferem propriedades físicas e/ou químicas à película, abaixam o custo do produto, aumentam a
espessura da película seca, aumentam a viscosidade da tinta. Seu uso indiscriminado, porém, abaixa o
poder de cobertura da película. Alguns exemplos de cargas são: talco industrial, sílica, óxido de ferro,
mica, quartzo, hidróxido de alumínio, etc. Você conhecerá agora a parte volátil da tinta, ou seja, o
componente da tinta que se evapora durante o processo de secagem: o solvente.
c) Solventes.
O solvente tem por finalidade formar com as substâncias a serem dissolvidas, soluções
homogêneas. O solvente deve ser estável, incolor ou levemente colorido, sem água e apresentar
baixíssima toxidade. Portanto a solvência é um fator de grande importância que deve sempre ser levado
em consideração na escolha de um solvente (ou associação de solventes) usados na fabricação de tintas.
Alguns dos principais solventes são os seguintes:
➢ Hidrocarbonetos alifáticos; são os mais baratos como por exemplo: gasolina industrial e água raz
mineral.
➢ Ésteres; são excelentes solventes para resinas nitroceluloses, vinílicas, acrílicas, etc.
➢ Cetonas; são solventes para resinas vinílicas, epoxi, poliuretano, acrílicas, nitroceluloses, etc. As
mais usadas são: metil-etil-cetona e metil-isobutil-cetona.
Observe: Solver ou dissolver é o ato de passar uma substância para a solução e diluir é diminuir a
concentração de uma solução. Chama-se convencionalmente de solvente o veículo volátil utilizado na
fabricação da tinta e de diluente o solvente adicionado a tinta pelo pintor no momento da aplicação, para
se obter a viscosidade desejada.
a) Aditivos.
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✓ Secante.
Os secantes são sais metálicos de ácidos orgânicos que atuam como aceleradores do processo de
oxidação e polimerização de óleos e veículos usados na fabricação de revestimentos orgânicos. Devem
ser estáveis e ter boa solubilidade para combinarem com as diversas formulações em que são empregados.
É bastante variável o comportamento que os metais provocam no fenômeno da secagem das resinas
utilizadas na formulação das tintas. Geralmente os secantes são usados em conjunto para se obter o
resultado desejado. Assim para. Melhor compreensão do seu comportamento, os secantes podem ser
divididos em dois tipos:
➢ Ativos: atuam diretamente no processo de secagem, tendo como exemplo os naftanatos e octoatos
de cobalto e manganês.
➢ Cobalto; do tipo ativo e bastante enérgico sob a forma de naftanatos e octanatos, também é
conhecido como secante superficial, pois atua principalmente na camada superficial da tinta.
➢ Cálcio; de o tipo auxiliar possui fraca ação no processo de secagem. Atua sempre em associação
com outros metais, como o chumbo e o cobalto.
➢ Zinco; do tipo auxiliar, possui fraca ação no processo de secagem, deixa a camada permeável a
ação do oxigênio e com isso facilita a ação dos sais de chumbo.
➢ Chumbo; do tipo auxiliar, é um secante importante, pois geralmente é usado em conjunto com
secantes ativos permitindo o endurecimento total da camada, pois age em profundidade.
NOTA: O chumbo pode provocar riscos à saúde do pintor que não utilizar EPI (Equipamento de
Proteção Individual). Neste caso o único EPI que protegerá o pintor será a máscara facial com filtro
químico.
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Figura 2
Fonte: STAE
São tintas que secam apenas após a mistura do componente “A” (tinta ou base) com o componente
“B” (endurecedor ou agente de cura). Após a mistura do componente “A” com o componente “B” inicia-
se o processo químico de polimerização que conduz à cura ou endurecimento.
Fonte: STAE
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Observação: POT-LIFE ou vida útil da mistura é o tempo que se dispõe para aplicação da tinta
sem que ocorra a gelatinização ou endurecimento. Geralmente em torno de 8 horas.
O revestimento orgânico (tinta) tem sua eficácia nas propriedades de ser inerte aos meios
corrosivos e não conduzir corrente elétrica, evitando assim o fechamento de circuitos galvânicos que
possam concorrer para a formação de corrosão (ferrugem).
Importante: Os materiais que compõem uma tinta são de grande importância nas características
finais da camada que se formará sobre a superfície. Sendo assim, deveremos conhecer estes materiais e
suas propriedades para facilitar na escolha da melhor tinta para o trabalho a ser executado.
É um dos mecanismos mais antigos na formação de película e que se utiliza até hoje em tintas de
alta qualidade. Este é o mecanismo das tintas que utilizam produtos já polimerizados ou produtos naturais
de boas propriedades filmógenas que necessitam apenas de diluição para atingir uma viscosidade passível
de utilização prática. Após a aplicação, o filme de tinta é formado apenas pela evaporação dos solventes
(processo físico sem reações químicas), e por isto proporciona uma secagem mais rápida. Alguns veículos
que secam por este processo são normalmente denominadas lacas, produzidas a partir de resinas acrílicas,
vinílicas, acetato de celulose, etc.
Oxidação.
Junto a evaporação dos solventes, este é um dos mais antigos mecanismos de formação de filmes
de tinta conhecidos. Este mecanismo consiste na reação do oxigênio do ar com as ligações duplas da
cadeia de carbono da resina. As resinas que mais utilizam este mecanismo de secagem são óleos
secativos, resinas alquídicas e fenólicas modificadas; sendo estas duas últimas na formulação do esmalte
sintético (nome comercial).
Fazem parte deste grupo as tintas aplicadas em estado semi-polimerizado, e que necessitam de
temperatura elevada ou de polarização (positiva ou negativa) para se efetivar a secagem. A maioria destas
tintas tem seu campo de emprego nas indústrias automobilísticas, de eletrodomésticos, de móveis
metálicos, revestimentos internos de tubulações e equipamentos resistentes às temperaturas elevadas.
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Devido as vantagens de aplicação e economia, torna-se cada vez mais comum o uso de tintas em
emulsão utilizando água como uma das fases. A formação do filme neste tipo de tinta se dá pela
justaposição das partículas de tinta emulsionadas, ao se evaporar a água. Esta coalescência produz
interligação das partículas e a formação de uma película contínua e uniforme. O representante típico da
classe das tintas em emulsão é o acetato de polivinila (PVA).
Polimerização catalítica.
As tintas deste grupo têm seu mecanismo de formação do filme originado da evaporação dos
solventes e da polimerização produzida por catalisadores destinados apenas a iniciar a reação, ficando
presos no filme como carga. As resinas que representam este grupo são as melanina formol e a uréia
formol, utilizadas principalmente em madeiras.
Polimerização de massa.
A polimerização de massa consiste em utilizar uma substância que, adicionada ao semi- polímero,
atue inicialmente como solvente proporcionando à tinta a diluição necessária a sua aplicação e, em
seguida, entre na reação química e se adicione à rede polimérica. Um grupo de grande utilização atual em
tintas, vernizes e revestimentos é o grupo dos poliésteres, que são muito utilizados em conjunto com
tecido de lã de vidro para fabricação de carrocerias de automóveis, cascos de barcos, etc.
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Exercícios da unidade 1
R:_____________________________________________________________________________
b) Qual das matérias-primas de uma tinta é responsável pela formação da película e que confere a
esta película propriedades como: brilho, resistência a ação de produtos químicos, rigidez, etc...?
R:_____________________________________________________________________________
c) Se durante a fabricação de uma tinta não for colocado nenhum pigmento, como chamaremos
este produto?
R:_____________________________________________________________________________
I. secante
II. plastificante
IV. antisedimentante
I. epoxi
II. vinílica
III. alquídica
IV. poliuretana
I. acrílica
II. vinílica
III. poliuretana
IV. nitrocelulose
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3. Coloque “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas: ( ) O pigmento é insolúvel no
veículo da tinta.
( ) Talco industrial, sílica, quartzo em pó, são exemplos de pigmentos de carga por terem baixo
poder de cobertura.
➢ Desengraxamento com vapor de tricloroetano (quando houver seção própria para este tipo de
tratamento).
➢ Lavagem com água pura e teste de quebra de água, que formará uma película contínua de água se
a superfície estiver livre de óleos
➢ Aplicação de TINTA ANTIBIOLÓGICA sobre o ALODINE em peças que ficarão em contato com
combustível ou aplicação de tinta de acabamento EPOXI ou POLIURETANO sobre o PRIMER.
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➢ Desempapelamento.
➢ Secagem
➢ Aplicar a tinta de acabamento adequada ao tipo de aeronave e de acordo com a OTMA 1- 1-4.
Para trabalharmos com a pressão indicada pelo fabricante para cada tipo de tinta este material
deverá estar na consistência adequada. Se muito viscoso (grosso), a adesão entre as partículas exigirá altas
pressões; quando muito diluído embora facilmente pulverizável, ocasionará uma película muito fina,
necessitando de várias demãos para atingir a espessura ideal. Acerta-se a consistência pela adição de
DILUENTES. Tradicionalmente a diluição era controlada observando-se o escorrimento da tinta diluída
na espátula. Entretanto, com as tintas quimicamente complexas empregadas hoje em dia, e visto ser a
pistola uma ferramenta de precisão, o controle da consistência tem que ser feito com rigor. Deve-se
utilizar então, um VISCOSÍMETRO.
Viscosímetro.
É um aparelho destinado a medir a viscosidade dos fluídos para pulverização, segundo as normas
DIN (Deustech Industrie Norm) ou as normas ASTM (American Society for Testing Materials). O
"COPO FORD Nº 4" é um viscosímetro confeccionado em alumínio, de forma cilíndrica e fundo cônico,
com um furo de 4 mm, conforme as especificações exigidas pela ASTM, que oferece um padrão de
viscosidade da água de 10 segundos.
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segundos, com um cronômetro. O tempo gasto, até que todo o fluido escoe para o recipiente colocado em
baixo, será a medida da viscosidade.
Fonte: STAE
1. Mantendo-se o orifício tapado, o fluido é colocado no "COPO FORD Nº 4", que deverá estar
nivelado.
2. Passa-se o raspador de vidro pela parte superior do viscosímetro para retirar o excesso de fluido.
Figura 5
Fonte: STAE
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Fonte: STAE
4. O tempo gasto até que todo o fluido escoe para o recipiente colocado embaixo, será a medida da
viscosidade.
Nota: Pare o cronômetro exatamente no momento em que o fluido deixar de ser um fio constante
ou quando gerar a 1ª gota.
A viscosidade é tanto maior quanto maior for o tempo de escoamento. Para diminuir a viscosidade
basta adicionar ao material o diluente próprio recomendado pelo fabricante. A determinação da
viscosidade é mais necessária na pintura por pulverização, especialmente quando se usa o equipamento de
alimentação por pressão.
Observe: Antes de colocar a tinta na caneca ou no tanque de pressão que alimentará a pistola,
deveremos filtrá-la com um tecido de nylon ou organdi.
Antes da pintura a superfície deverá estar neutra ou levemente ácida. Um dos testes utilizados é o
papel de tornassol, que umedecido e colocado sobre a superfície tornar-se-á azul se a superfície apresentar
resíduos alcalinos (detergente), ficará laranja se a superfície estiver neutra e ficará vermelho se esta
estiver ácida.
Nota: Se detectarmos a presença de resíduos alcalinos deveremos aplicar uma solução de ácido
crônico à 0,5% por um tempo de até 5 minutos sobre a superfície.
O outro teste é usado para detectar a presença de óleo sobre a superfície e é chamado de teste de
quebra de água. Este teste consiste em jatear uma camada de água sobre a superfície. Se ao cessar o jato a
película de água forma-se com falhas bruscas, ou seja, em certos locais não formar uma película contínua
de água, esta estará com resíduos de óleo.
Nota: Se houver resíduos de óleo sobre a superfície, deveremos lavá-la com um detergente, que
poderá ser o ARDROX 6025 ou o RIDOLINE 53.
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O primer epóxi é o mais conhecido para aplicação sob o acabamento de esmaltes poliuretano,
epóxi, sintético, onde é exigida a máxima proteção contra corrosão.
Nota: O catalisador do primer epóxi reage com a umidade e o recipiente deve ser guardado
fechado. Se a embalagem permanecer muito tempo aberta, a umidade que foi absorvida pelo catalisador
poderá iniciar uma reação e estufar a lata depois de fechada (podendo até arrebentar).
O cromato de zinco é formulado com resina alquídica. Isto não produz uma superfície fechada,
mas permite que uma pequena porção de água penetre na camada e liberte pequenas quantidades de íons
cromato, impedindo ou, pelo menos, inibindo a formação de corrosão na superfície que ele protege.
Nota: SURFACER são tintas usadas para preencher irregularidades no primer, proporcionando
uma superfície mais lisa para a aplicação da tinta de acabamento.
Primer poliuretano.
Este primer é fornecido pelo fabricante em dois componentes que somente serão misturados no
momento do uso. Após a mistura aguarda-se cerca de 30 minutos antes de começar a aplicá-lo e não mais
de 6 horas, que é o tempo de vida útil após a mistura.
Às vezes pode ser um problema saber se um material é uma laca ou um esmalte, mas uma
definição geral identifica uma laca como sendo um acabamento que seca (cura) por evaporação de seus
solventes, podendo voltar a sua condição original com o uso de diluente. Já o esmalte cura pela conversão
de alguns solventes, pelo aquecimento, oxidação ou ação catalisadora; e, em alguns casos, nem mesmo o
próprio solvente consegue dissolvê-lo depois de seco.
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Esmalte epóxi.
Este esmalte é feito com resina alquídica modificada. Esta resina possui melhor adesão e
resistência à corrosão que as alquídicas convencionais, além de possuir excelente resistência química em
ambientes agressivos. A mistura dos componentes I e II deve ser usada dentro de uma faixa de tempo
entre 30 minutos (mínimo) e oito horas (máximo), chamado de vida útil da tinta (Pot Life). O uso de
material velho (após 8 horas) resultará em fraca adesão da tinta, embora possa parecer em condições de
ser aplicada.
Esmalte poliuretano.
Esmalte poliuretano é um acabamento de dois componentes que secam por reação química, tendo
um alto teor de sólidos (pigmentos). É um dos mais duráveis e atraentes acabamentos para aeronaves
modernas, velozes e para grandes altitudes. O alto brilho que se consegue com este acabamento é devido
às resinas de baixo escoamento e a cura uniforme do filme que dá tempo para se formar uma superfície
verdadeiramente lisa e que tem um brilho de aparência úmida, o qual o faz tão popular.
Importante: Todo material catalisado deve ser removido do tanque de pressão, da mangueira de
fluido e da pistola ou pistola e caneca de sucção, imediatamente após completar a operação de pintura, e o
equipamento deverá ser todo limpo com solvente. Se restos do material permanecer por um tempo acima
de 6 horas, este material solidificará e nem mesmo o próprio solvente o retirará.
Laca acrílica.
É uma tinta que seca rapidamente por evaporação dos solventes, apresenta boa resistência à agua,
ao óleo hidráulico e aos agentes atmosféricos. A laca acrílica pode ser aplicada sobre o primer epóxi ou
universal. Depois que o primer estiver completamente seco, esfregue sobre este uma lixa 320 e aplique o
acabamento.
Laca nitrocelulose.
Tinta de acabamento à base de resina nitrocelulose, indicada para pintura e retoques de veículos
automotivos em geral.
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Estas tintas são formuladas com resinas de silicato de etila, que deverão ser aplicadas diretamente
sobre o metal base, pois, se aplicarmos algum tipo de primer não resistente a temperatura, este queimará,
quando a superfície estiver quente. Estas tintas são resistentes à abrasão e à temperatura de até 400ºC.
Elas também são chamadas de tintas ricas em zinco ou galvanização a frio. Podem-se encontrar no
mercado tintas deste tipo resistentes até a 600ºC.
Tinta antobiológica.
O objetivo é inibir o crescimento de colônias de bactérias e fungos, e por isso são aplicadas nas
faces internas dos tanques integrais de aviões, cujo combustível é querosene. São fornecidos em dois
componentes, que deverão ser misturados minutos antes do uso e aplicados sobre a superfície tratada com
"ALODINE" (proporciona melhor aderência).
Revestimentos elastoméricos.
Prezado cursista, a partir de agora, você ficará conhecendo os tipos de revestimentos em partes
que sofrem desgaste por erosão. Primeiramente você deverá saber o que é desgaste por erosão. Desgaste
por erosão, no caso de aeronaves, ocorre com esta em vôo pelo atrito com as partículas sólidas que estão
em suspensão na atmosfera. Este desgaste ocorre mais frequentemente nos bordos de ataque e radomes
( peças que protegem o radar e que, normalmente, ficam no nariz do avião). Os revestimentos que
exercem esta proteção são conhecidos como: "REVESTIMENTOS ELASTOMÉRICOS".
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➢ 1803 C - SOLVENTE
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a) O que é um VISCOSÍMETRO?
R:_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
R:_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
R:_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
R:_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
I. Desengordurar.
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Método “A” – corte em “X” para sistemas com espessuras que variam de 120 mm até 600 mm.
Consiste no corte em “X” com uma lâmina de estilete, de 1” a 1 ½” no qual se fixa uma fita adesiva
puxando-a firmemente em seguida e comparando-se em seguida com padrões fotográficos a fim de
verificar o grau de aderência.
TABELA 01
NORMA ASTM NORMA ABNT CÓDIGO FIGURA
5
A Gr.0 - Nenhum destacamento ao
longo das incisões.
4
A - Destacamento de até 1mm
ao longo das incisões.
3
A Gr.1 - Destacamento de até
1,6mm ao longo das
incisões.
- destacamento de até 2mm.
2
A Gr.2 Destacamento de até
3,2mm ao longo das
incisões.
- destacamento de até 4mm
em um ou ambos os lados.
1
A Gr.3 - Destacamento acima de
3,2mm ao longo das
incisões.
- Destacamento até 6mm
em um ou ambos os lados.
0A Gr.4 - Remoção junto a área do
“X”.
- destacamento acima de
6mm em um ou ambos os
lados.
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Método “B” – Indicado para sistemas com espessuras até 120m. Consiste em seis cortes em
forma de grade com um dispositivo de corte, sendo sua análise semelhante à do teste anterior.
TABELA 02
DESTACAMENTO NA ÁREA QUADRICULADA
CÓDIGO
ABMT ASTM DESCRIÇÃO FIGURA
GR1 4B
Área destacada da película
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O principal causador da calcinação são os raios solares. A calcinação é tanto mais pronunciada
quanto mais prolongada for a exposição e quanto mais rigorosas forem as condições climáticas.
➢ O uso de aditivos não recomendados também pode deixar a película de tinta mais sensível aos
efeitos dos raios solares.
Figura 7
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Correção: Polir com MASSA POLIR, até eliminar o pigmento desagregado e depois "puxar" o
brilho com o LÍQUIDO PARA POLIR ou cera GRAND PRIX.
OBSERVE: Se a tinta estiver muito desgastada, poderá ser necessário fazer nova pintura.
Casca de laranja.
Descrição:É um defeito que ocorre durante a pulverização da tinta, resultando numa película
áspera, parecida com a pele de uma laranja.
Causas:
Figura 8
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Correção: Polir a superfície com massa polir depois de seca. Em casos mais graves, lixar até obter
uma superfície lisa, repintar usando um thinner/diluente de evaporação mais lenta.
Crateras.
Descrição: As crateras se assemelham muito aos "olhos de peixe", sendo normalmente maiores em
tamanho e geralmente incorporam pequenas partículas de matérias estranhas.
Causas:
➢ Como nos "olhos de peixe", elas se formam durante ou imediatamente após aplicação da pintura.
➢ Preparação incorreta das superfícies pode deixar matérias estranhas incompatíveis com a tinta.
Figura 9
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CFS/BEP 32/46
Correção: Após a secagem, lixar as zonas afetadas, até obter uma superfície lisa e repintar.
Esbranquecimento (blushing).
Causas:
➢ Geralmente causado pela condensação de umidade na película de tinta em dias frios, úmidos ou
chuvosos.
➢ Thinners/Diluentes de evaporação muito rápida em dias frios, chuvosos e úmidos podem causar o
problema.
➢ Pressão muito alta no revólver pode esfriar a superfície durante a aplicação, aumentando a
possibilidade de condensação de umidade.
Observação: Se, mesmo com retardador (Diluente de evaporação mais lenta), continuar o
esbranquecimento (Congelamento = Blushing), a pintura deverá ser suspensa.
Enrugamento.
Causas:
➢ Geralmente é provocado pela secagem desuniforme dos esmaltes sintéticos, ocasionado pela
secagem mais rápida da superfície externa do que das partes internas de película de um esmalte.
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Figura 10
Escorrimento.
Causas:
➢ Ocorre quando é usada excessiva diluição na tinta ou pelo uso de thinner ou diluente inadequado.
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Correção: Lave com solvente a área afetada, deixe secar, lixe e repinte novamente.
Fissuras.
Causas:
➢ Ajuste ou técnica deficiente do revólver podem provocar micro rachaduras apesar das condições
normais de pintura.
➢ Pinturas feitas sobre superfícies com acabamentos envelhecidos sem o correto preparo.
Manchas úmidas.
Causas:
➢ Elas são observadas geralmente em áreas contaminadas com ceras, graxas, pasta para soldar, etc.
Perda de aderência.
Descrição: Ocorre quando há falta de aderência entre o acabamento e o primer ou entre o primer e
o metal.
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Causas:
Correção: Remover por lixamento a pintura da zona afetada, preparar novamente e repintar.
Quarteamento ou fendas.
Descrição: O quarteamento é uma série de rachaduras tomando geralmente a forma de uma estrela
de três pontas, sendo bastante profundas e, normalmente, atravessam toda a película da pintura. É
conhecido também como "Pés de Galinha".
Causas:
➢ Quando os componentes de uma pintura não tenham sido incorporados correta e perfeitamente.
Correção: As áreas afetadas deverão ser lixadas até obter uma superfície uniforme. Em casos
extremos, remover a pintura até o metal para depois preparar e repintar novamente.
Remoção da película.
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Causas:
➢ Tempo inadequado de evaporação dos solventes, principalmente quando o acabamento for usado
em estufa.
➢ Acabamento, sintéticos que não estejam completamente secos e são repintados com lacas.
Sangramento.
Descrição: É a parte de solubilização dos pigmentos da pintura antiga para a nova película de tinta
que está sendo aplicada.
Causas:
➢ Repinturas ou retoques feitos com acabamentos que contenham pigmentos parcialmente solúveis
que se incorporam na nova pintura.
➢ Contaminação de linhas de ar com materiais que sangram, tais como: Óleo colorido, poeira de
lixa, etc. O sangramento ocorre principalmente com os vermelhos, marrons, e em menor escala
com laranja, amarelo e violeta.
Correção: Repintar com tintas da mesma cor sobre os acabamentos que tenham tendência a
sangrar. Com o uso de acabamento escuro, ele não ocorrerá.
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6. Responda:
a) Qual o tipo de teste utilizado para controle da aderência da tinta sobre a superfície metálica
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( ) A repintura de um esmalte sintético não totalmente seco com uma laca pode ocasionar a
remoção da película do esmalte.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Prezado(a) Aluno(a), chegamos ao fim de mais uma etapa concluída e vencida com sucesso,
Parabéns! Esperamos que em todos esses momentos que estivemos juntos você tenha aproveitado e
aprendido muito.
Prezado cursista, chegamos ao final da disciplina de Fundamentos de Pintura. Depois deste seu
esforço em aprender cada vez mais sobre a especialidade que irá exercer, tenho certeza de que você irá
sentir-se mais confiante no seu dia-a-dia. Neste módulo você ficou conhecendo os sistemas de pintura
para aeronaves e peças, bem como os tipos de tintas e suas características. Você também aprendeu os
problemas mais comuns que podem ocorrer durante uma pintura.
Agora você está apto a enfrentar todas as situações que possam vir a surgir durante uma pintura,
no seus dias de trabalho. Mas não pode parar por aqui, pois somente com a prática contínua dos
ensinamentos contidos neste módulo, você aumentará sua aptidão.
Encerramos ciclos, fechamos portas, terminamos capítulos, não importa o nome que damos, o que
importa é a sua aprendizagem e o seu crescimento profissional!
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REFERÊNCIAS
1-4
9. Responda:
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b) Como são conhecidas as tintas que secam por evaporação dos solventes?
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I. termômetro
II. hidrômetro
III. higrômetro
IV. hidrotermômetro
I. 10
II. 20
III. 30
IV. 40
c) Por qual motivo NÃO podemos deixar aberta a embalagem do catalizador do primer
poliuretano?
I. evitar a contaminação
IV. evitar que a umidade do ar reaja com o catalizador e impeça a secagem do primer quando
for misturado a ele.
I. 4:1
II. 1 : 4
III. 1 : 3
IV. 3 : 1
ANEXO B: GABARITO.
1.
a) O solvente,
b) A resina,
c) Verniz 1.
2.
a) III,
b) III,
c) II 3.
(V)
(F) – Deve-se evitar a aplicação de zarcão sobre o alumínio, por ele ser composto de óxido
de chumbo (Pb3O4) e
(V)
4.
c) Deveremos aplicar uma solução de ácido crômico e água a 0,5% por 5 min.
d) Devemos lavá-la com um detergente, que poderá ser o ARDROX 6025 RIDOLINE 53.
5. IV
6.
b) Os raios solares.
c) Polir com massa de polir e depois puxar o brilho com líquido para polir ou cera grand
prix.
7. II
8.
(V),
(V),
(V) e
9.
B) Lacas
10.
A) III,
B) II,
C) III e
D) IV