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1 SISTEMAS DE MEDIDAS........................................................................................9
1.2 Unidades não oficiais – sistemas Inglês e Americano........................................9
1.3 Múltiplos e Submúltiplos do Metro.................................................................10
1.4 Régua graduada...............................................................................................12
1.4.1 Sistema Métrico..........................................................................................12
1.4.2 Sistema Inglês...........................................................................................12
1.4.3 Tipos de Réguas Graduadas......................................................................12
1.4.5 Características da Boa Régua Graduada...................................................15
1.4.6 Conservação...............................................................................................15
1.5 Paquímetro....................................................................................................... 18
1.5.1 Princípio do Nônio...................................................................................... 18
1.5.2 Processo para Colocação de Medidas em Polegada.................................20
1.5.3 Cálculo de Aproximação (sensibilidade).....................................................21
1.5.4 Erros de Leitura..........................................................................................22
1.5.5 Erros de Medição........................................................................................23
1.5.6 Tipos de Paquímetros.................................................................................24
1.5.7 Medida do Diâmetro Externo......................................................................26
1.5.8 Leitura da Escala Fixa................................................................................30
1.5.9 Uso do Vernier (Nônio)...............................................................................30
1.5.10 Cálculo de Aproximação...........................................................................31
1.5.11 Leitura de Medidas...................................................................................31
1.6 Micrômetro........................................................................................................33
1.6.1 Características do Micrômetro....................................................................33
1.6.2 Tipos e Usos...............................................................................................34
1.6.3 Micrômetro para Medição em Milímetro.....................................................35
1.6.4 Aproximação do Instrumento:.....................................................................36
1.7 Goniômetro.......................................................................................................37
1.7.1 Tipos e Usos...............................................................................................38
1.7.2 Divisão Angular...........................................................................................39
1.7.3 Leitura do Goniômetro................................................................................40
1.8 Relógios Comparadores...................................................................................42
1.8.1 Medida de ressalto.....................................................................................44
1.8.2 Medida de Rebaixo.....................................................................................45
1.9 Dispositivos para Medidas Internas..................................................................47
1.9.1 Utilização.................................................................................................... 47
1.10 Teste de Metrologia........................................................................................49
2 PNEUS, CUBOS DE RODAS E FREIO.................................................................59
2.1 Pneu Sem Câmara ou Tubeless.......................................................................59
2.2 Significado das inscrições Lateral do Pneu Radial...........................................59
2.2.1 Tabela I - Capacidade de Carga por Pneu.................................................60
2.2.2 Tabela II – Categoria de Velocidade Máxima do pneu...............................60
2.3 Freios Hidráulicos.............................................................................................60
2.4 Freios................................................................................................................61
2.4.1 Freios Mecânicos, Freios Hidráulicos e Pneumáticos (ar).........................61
2.4.2 Cilindro Mestre............................................................................................62
2.4.3 Freio a Disco...............................................................................................62
2.5 Funcionamento :...............................................................................................63
2.6 Revisar Cilindro Mestre....................................................................................64
2.7 Revisar Cilindro de Rodas................................................................................66
2.8 Revisar Conjunto Pinça de Freio......................................................................68
3 SUSPENSÃO......................................................................................................... 71
3.1 Suspensão Dependente...................................................................................71
3.2 Suspensão Independente.................................................................................71
3.3 Mola helicoidal..................................................................................................71
3.4 Feixe de molas................................................................................................. 72
3.4.1 Torção.........................................................................................................72
3.5 Ponta de Eixo................................................................................................... 72
3.6 Articulação Esférica..........................................................................................73
3.7 Suspensão Independente Mac Pherson..........................................................73
3.8 Suspensão Independente Torcional (Volks dianteira)......................................74
3.9 Suspensão Dependente com Feixe de Molas Lâminas (Semi-elípticas).........75
3.10 Suspensão Independente com Molas Helicoidais..........................................76
3.11 Retirar Testar e Revisar Feixe de Molas........................................................76
3.12 Retirar Molas Helicoidais da Suspensão........................................................79
4 SISTEMA DE DIREÇÃO....................................................................................... 82
4.1 Coluna de Direção............................................................................................82
4.2 Árvore de Direção.............................................................................................82
4.3 Caixa de Direção..............................................................................................82
4.3.1 Os sistemas de direção..............................................................................82
4.3.2 Direção Mecânica.......................................................................................83
4.3.4 Direção Servo-assistida..............................................................................83
4.4 Alinhamento ou Geometria da Direção............................................................83
4.4.1 Ângulo de Queda ou Inclinação vertical (Câmber).....................................83
4.4.2 Angulo de Avanço (caster).........................................................................84
4.4.3 Convergência ou Divergência.....................................................................84
4.4.4 Divergência nas Curvas..............................................................................84
4.5 Remover a Caixa de Direção............................................................................84
4.6 Desmontar Caixa de Direção............................................................................89
5 SISTEMA DE TRANSMISSÃO..............................................................................92
5.1 Embreagem......................................................................................................92
5.1.1 Disco de Embreagem.................................................................................92
5.1.2 Platô de Embreagem..................................................................................92
5.1.3 Platô de Mola tipo Diafragma.....................................................................93
5.1.4 Citamos alguns defeitos :...........................................................................93
5.2 Sistema de Transmissão..................................................................................93
5.2.1 Transmissão Articulada..............................................................................93
5.2.2 Junta Elástica............................................................................................. 93
5.2.3 Junta Universais.........................................................................................94
5.3 Caixa de Câmbio..............................................................................................94
5.3.1 Árvore Primária...........................................................................................95
5.3.2 Arvore Intermediária...................................................................................95
5.3.3 Árvore Secundária (convencional)..............................................................95
5.3.4 Conjunto Sincronizador..............................................................................95
5.3.5 Defeitos:......................................................................................................96
5.5 Óleo.................................................................................................................. 96
5.6 Diferencial.........................................................................................................96
5.6.1 Pinhão.........................................................................................................97
5.6.2 Coroa..........................................................................................................97
5.6.3 Engrenagens Satélites................................................................................97
5.6.4 Engrenagens Planetárias...........................................................................97
5.6.5 Caixa do Diferencial....................................................................................97
5.6.6 Hipoidal.......................................................................................................97
5.6.7 Helicoidal.................................................................................................... 98
5.6.8 Troca de Óleo.............................................................................................98
5.7 Recondicionamento da transmissão articulada................................................98
5.8 Retirar a Junta Homocinética para Recondicionar.........................................100
5.9 Remover a Embreagem................................................................................. 102
5.9.1 Remover a Embreagem (Só para Veículos V W. 1300/1500/1600).........104
5.10 Revisar Diferencial........................................................................................104
5.11 Desmontar a Caixa de Câmbio.....................................................................112
6 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO............................................................................114
6.1 Constituição....................................................................................................114
6.2 Tanque de combustível.................................................................................115
6.3 Tubulação.......................................................................................................115
6.4 Filtros de Combustível....................................................................................115
6.4.1 Tipos de Filtros.........................................................................................116
6.4.2 Manutenção..............................................................................................117
6.5 Bomba de combustível...................................................................................117
6.6 Carburador..................................................................................................... 117
6.7 Filtro de ar...................................................................................................... 117
6.7.1 Constituição..............................................................................................118
6.8 Funcionamento...............................................................................................119
6.9 Manutenção....................................................................................................120
6.10 Principais Defeitos e suas Causas...............................................................121
7 TANQUE DE COMBUSTÍVEL..............................................................................122
7.1 Constituição....................................................................................................123
7.1.1 Bóia de comando do indicador de combustível........................................124
7.1.2 Comando do indicador de combustível....................................................124
7.1.3 Tubo de enchimento.................................................................................124
7.1.4 Tubo de saída do combustível.................................................................124
7.1.5 Divisórias internas....................................................................................124
7.2 Manutenção....................................................................................................124
8 COMBUSTÍVEIS...................................................................................................125
8.1 Gasolina..........................................................................................................125
8.1.1 Obtenção..................................................................................................125
8.2 Álcool.............................................................................................................. 126
8.2.1 Obtenção..................................................................................................126
8.3 Álcool Anidro e hidratado................................................................................127
8.4 Comparação das propriedades do álcool etílico e da gasolina......................127
8.5 Metanol...........................................................................................................127
8.6 Combustão Normal.........................................................................................128
8.7 Detonação...................................................................................................... 128
8.8 Auto Ignição....................................................................................................129
9 BOMBA DE COMBUSTÍVEL...............................................................................129
9.1 Constituição....................................................................................................130
9.1.1 Tampa.......................................................................................................130
9.1.2 Corpo Superior.........................................................................................130
9.1.3 Diafragma.................................................................................................130
9.1.4 Mola..........................................................................................................131
9.1.5 Corpo Inferior............................................................................................131
9.1.6 Balancim...................................................................................................131
9.1.7 Espaçador.................................................................................................131
9.2 Funcionamento...............................................................................................131
9.3 Tipos de Bombas............................................................................................132
9.3.1 Bomba mecânica......................................................................................132
9.3.2 Bomba elétrica..........................................................................................133
9.4 Manutenção....................................................................................................133
9.5 Principais Defeitos e Causas..........................................................................134
10 CARBURADOR..................................................................................................134
10.1 Tipos de Carburadores.................................................................................135
10.1.1 Carburadores tipo Descendente.............................................................136
10.1.2 Carburadores tipo Horizontal..................................................................136
10.1.3 Carburadores tipo Ascendente...............................................................136
10.2 Constituição..................................................................................................137
10.2.1 Sistema de nível constante.....................................................................137
10.2.2 Cuba.......................................................................................................138
10.2.3 Bóia.........................................................................................................138
10.2.4 Estilete (válvula estilete).........................................................................139
10.3 Regulagem de nível......................................................................................139
10.4 Sistema de partida a frio...............................................................................140
10.5 Sistema de marcha lenta..............................................................................141
10.5.1 Giclê de marcha lenta.............................................................................142
10.5.2 Condutos calibrados...............................................................................142
10.5.3 Parafuso de controle da mistura da marcha lenta (agulha)....................142
10.5.4 Parafuso de Controle da Rotação da Marcha Lenta..............................142
10.6 Sistema de Aceleração Rápida....................................................................142
10.6.1 Bomba de Aceleração............................................................................143
10.6.2 Válvulas de Esferas................................................................................143
10.6.3 Pulverizador de Aceleração Rápida.......................................................143
10.7 Sistema Principal..........................................................................................144
10.7.1 Corpo de Carburador..............................................................................144
10.7.2 Difusor.................................................................................................... 144
10.7.3 Pulverizador Principal.............................................................................145
10.7.4 Borboleta de Aceleração........................................................................145
10.7.5 Giclê Principal.........................................................................................145
10.7.6 Misturador...............................................................................................146
10.8 Sistema Suplementar (potência)..................................................................146
10.8.1 Cilindro....................................................................................................147
10.8.2 Êmbolo....................................................................................................147
10.8.3 Haste...................................................................................................... 147
10.8.4 Giclê Complementar...............................................................................147
10.8.5 Mola........................................................................................................147
10.9 Funcionamento do Carburador.....................................................................147
10.9.1 Momento 1: Sistema de Partida a Frio...................................................147
10.9.2 Momento 2: Sistema de Marcha Lenta...................................................148
10.9.3 Momento 3: Sistema de Aceleração Rápida..........................................149
10.9.4 Momento 4: sistema Principal.................................................................150
10.9.5 Momento 5: Sistema Suplementar.........................................................150
10.10 Manutenção................................................................................................151
10.11 Ligações Pneumáticas do Carburador (TLDE)...........................................152
10.11.1 Posicionamento das mangueiras no carburador..................................152
10.11.2 Ligação do Sistema de Correção da Rotação da Marcha-lenta...........153
10.12 Ligações Pneumáticas do Carburador (Brosol)..........................................154
10.12.1 Posicionamento das mangueiras no carburador..................................154
10.12.2 Ligação do sistema de retardo da abertura da borboleta do 2° estágio
(veículos a álcool) motores 1.8 I........................................................................155
10.12.3 Ligação do sistema de retardo da abertura da borboleta do 2° estágio
(veículos a álcool) motores 2.0 I........................................................................155
10.12.4 Ligação do sistema de correção da rotação da marcha-lenta (veículos
com climatizador) motores 1.8 I........................................................................156
10.12.5 Ligação do sistema de correção da rotação da marcha-lenta (veículos
com climatizador) motores 2.0 I........................................................................156
10.12.6 Ligação do sistema de correção da rotação da marcha-lenta (somente
veículos com climatizador) (bomba de vácuo)..................................................157
10.13 Dispositivo de vácuo corretor da rotação da marcha-lenta (somente veículos
com climatizador)..................................................................................................157
10.13.1 Funcionamento.....................................................................................157
10.13.2 Verificar o funcionamento.....................................................................158
10.14 Regulagem da rotação da correção da marcha-lenta (veículos com
climatizador)......................................................................................................... 159
10.15 Válvula pneumática do 2° estágio (somente veículos a álcool).................159
10.15.1 Funcionamento:....................................................................................159
10.15.2 Teste da válvula pneumática................................................................160
11 COLETOR DE ADMISSÃO................................................................................160
11.1 Tipos.............................................................................................................162
11.2 Manutenção..................................................................................................162
12 CONJUNTO DE ESCAPAMENTO.....................................................................162
12.1 Coletor de Escapamento..............................................................................164
12.2 Estágio Primário........................................................................................... 164
12.3 Estágio Intermediário....................................................................................164
12.4 Estágio Secundário.......................................................................................165
12.4.1 Silencioso com tubo Perfurado...............................................................166
12.4.2 Silencioso com Dois Tubos Perfurados..................................................166
12.4.3 Silenciosos com Defletores....................................................................166
12.5 Funcionamento.............................................................................................168
12.6 Manutenção..................................................................................................168
13 SISTEMA DE PARTIDA.....................................................................................169
13.1 Bateria.......................................................................................................... 169
13.2 Chave de Ignição..........................................................................................169
13.3 Motor de Partida...........................................................................................170
13.4 Funcionamento.............................................................................................170
14 GERADORES.....................................................................................................172
14.1 Alternador.....................................................................................................173
14.1.1 Constituição............................................................................................173
14.2 Funcionamento.............................................................................................176
14.3 Teste do Alternador e Regulador.................................................................177
14.3.1 Teste do Rotor........................................................................................177
14.3.2 Teste do Estator.....................................................................................177
14.3.3 Teste dos Retificadores..........................................................................178
14.3.4 Teste da Ponte Retificadora...................................................................179
14.3.5 Teste do Tri-diodo..................................................................................179
14.3.6 Teste do Regulador................................................................................179
14.4 Tipos de Reguladores (equivalência)...........................................................180
15 MOTOR DE PARTIDA....................................................................................... 184
15.1 Constituição..................................................................................................185
15.1.1 Carcaça.................................................................................................. 185
15.1.2 Massas Polares......................................................................................186
15.1.3 Bobinas de Campo.................................................................................186
15.1.4 Induzido..................................................................................................187
15.1.5 Suporte das Escovas..............................................................................188
15.1.6 Pinhão de Engrenamento.......................................................................188
15.1.7 Alavanca de Acionamento......................................................................189
15.1. 8 Solenóide...............................................................................................189
15.1.9 Tampa Anterior.......................................................................................190
15.1.10 Tampa Posterior...................................................................................190
15.2 Funcionamento.............................................................................................191
15.3 Tipos.............................................................................................................191
15.3.1 Fuso de Avanço e Engrenamento por Inércia........................................191
15.3.2 Fuso de Avanço e Engrenamento por Alavanca....................................191
15.3.3 Engrenamento por Induzido Deslizante.................................................192
15.4 Manutenção..................................................................................................193
16 DISTRIBUIDOR..................................................................................................193
16.1 Constituição..................................................................................................194
16.1.1 Corpo......................................................................................................195
16.1.2 Tampa.................................................................................................... 195
16.1.3 Escova Rotativa (rotor)...........................................................................196
16.1.4 Eixo de Cames.......................................................................................197
16.1.5 Avanço Centrífugo..................................................................................198
16.1.6 Árvore..................................................................................................... 199
16.1.7 Engrenagem...........................................................................................199
16.1.8 Mesa.......................................................................................................200
16.1.9 Avanço a vácuo......................................................................................200
16.1.10 Conjunto Ruptor (platinados)................................................................201
16.1.11 Capacitor (Condensador).....................................................................202
16.2 Funcionamento.............................................................................................202
16.3 Tipos.............................................................................................................203
17 SISTEMA DE IGNIÇÃO......................................................................................204
17.1 Constituição..................................................................................................204
17.1.1 Bateria.................................................................................................... 205
17.1.2 Chave de Ignição....................................................................................205
17.1.3 Bobina de Ignição...................................................................................205
17.1.4 Distribuidor..............................................................................................205
17.1.5 Velas de Ignição.....................................................................................206
17.2 Funcionamento.............................................................................................206
17.3 Sistema de Ignição Eletrônica......................................................................207
17.3.1 Constituição............................................................................................207
17.3.2 Esquemático...........................................................................................208
17.3.3 Manutenção............................................................................................208
18 BOBINA DE IGNIÇÃO.......................................................................................209
18.1 Constituição..................................................................................................210
18.1.1 Núcleo Magnético...................................................................................210
18.1.2 Enrolamento Secundário........................................................................210
18.1.3 Enrolamento primário.............................................................................210
18.1.4 Terminais do Enrolamento Primário.......................................................211
18.1.5 Terminal do Enrolamento Secundário....................................................211
18.1.6 Invólucro.................................................................................................211
18.2 Teste da Bobina de Ignição..........................................................................211
18.2.1 Valores de Resistência (Bobinas de ignição).........................................213
18.3 Cuidados e Medidas de Segurança.............................................................215
19 VELA DE IGNIÇÃO............................................................................................216
19.1 Constituição..................................................................................................217
19.1.1 Terminal de Encaixe...............................................................................217
19.1.2 Isolante...................................................................................................218
19.1.3 Eletrodo Central......................................................................................218
19.1.4 Corpo da Vela.........................................................................................218
19.1.5 Guarnição (gaxeta).................................................................................218
19.1.6 Anel de vedação.....................................................................................218
19.1.7 Eletrodo Lateral (massa)........................................................................218
19.2 Funcionamento.............................................................................................218
19.3 Tipos.............................................................................................................219
19.3.1 Quanto ao Número de Eletrodos............................................................219
19.3.2 Quanto à Dissipação de Calor................................................................220
19.4 Manutenção..................................................................................................221
19.5 Observações.................................................................................................222
20 PINAGEM DOS EQUIPAMENTOS....................................................................224
20.1 Interruptor Pisca Alerta:................................................................................224
20.2 Relê Intermitente (Seta):..............................................................................224
20.3 Motor do Limpador de Para-brisa:................................................................224
20.4 Temporizador do Limpador de Para-brisa:...................................................225
20.5 Alternador e Regulador de Tensão..............................................................225
20.6 Aplicação de Relés.......................................................................................226
Mecânico de Automóveis
1 SISTEMAS DE MEDIDAS
Durante muito tempo, cada povo utilizava um sistema de unidade diferente para
medir comprimentos. Esses sistemas tinham como base o corpo humano.
Como por exemplo de medidas que foram definidas, podemos citar o cúbito e a
jarda inglesa (yard).
Observação:
Os americanos adotam a polegada milesimal, cujo valor foi fixado em 25,400 050 8
mm à temperatura de 16° Celsius.
SENAI – DR/SC 9
Mecânico de Automóveis
Temos uma unidade básica para todos os casos, e os múltiplos e submúltiplos são
obtidos, respectivamente, multiplicando ou dividindo por dez a unidade básica,
quantas vezes for necessária.
Múltiplos:
“Quilo” = Unidade X 1.000
“Hecto” = Unidade X 100
“Deca” = Unidade X 10
Submúltiplos:
“Deci” = Unidade X 0,1
“Centi” = Unidade X 0,01
“Mili” = Unidade X 0,001
10 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Nome Quilô- Hectô- Decâ- METRO Decí- Centí- Milí- décimo de centésimo de microm
metro metro metro metro metro metro mm mm
Símbolo Km hm dam m dm cm mm x-x-x-x x-x-x-x
Valor 1.000m 100m 10m 1m 0,1m 0,01m 0,001m 0,0001m 0,00001m 0,000001m
ou 0,1mm ou 0,01mm ou 0,001mm
Agora você já pode definir o que são grandezas e unidades, vamos dar alguns
exemplos:
SENAI – DR/SC 11
Mecânico de Automóveis
Figura 1
Figura 2
12 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
SENAI – DR/SC 13
Mecânico de Automóveis
Figura 7 Figura 8
Figura 9
14 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
1.4.6 Conservação.
SENAI – DR/SC 15
Mecânico de Automóveis
RESPOSTAS
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
16 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
0 1 cm
Figura 16
0 1 cm
1 cm : 10 = 1 mm
A distância entre traços = 1 mm
Figura 17
0 1 cm
Figura 18
SENAI – DR/SC 17
Mecânico de Automóveis
1.5 Paquímetro
Figura 1
18 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Figura 2
0 1
N
ESCALA
N-1 NÔNIO
10
0
Tomando o comprimento total do Nônio, que é igual a 9 mm (figura 2), e dividindo
pelo n° de divisões do mesmo (10 divisões), concluímos que cada intervalo da
divisão do nônio mede 0,9 mm (figura 3).
NÔNIO
9 mm 10 = 0,9 mm
0
0,9 mm
Figura 3
Observando a diferença entre uma divisão da escala fixa e uma divisão do nônio
(figura 4), concluímos que cada divisão do nônio é menor 0,1 mm do que cada
divisão da escala fixa. Essa diferença é também a aproximação máxima fornecida
pelo instrumento.
0
1 mm
ESCALA
1 mm – 0,9 mm = 0,1 mm
NÔNIO
0,1 mm
0
Figura 4
SENAI – DR/SC 19
Mecânico de Automóveis
0 0 0
Figura 5 Figura 6 Figura 7
3 dividendo 33 8 divisor
3
Resto 1
12 8
O quociente encontrado na divisão será o numero de traços por deslocar na escala
fixa pelo zero do nônio (4 traços). O resto encontrado na divisão será a
concordância do nônio, utilizando-se o denominador da fração pedida (128).
0
2 – colocar o paquímetro na medida de 45/64”
20 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
45 45 4
64 05 11 Número de traços a deslocar
1
Concordância do nônio utilizando o denominador
da fração pedida.
0
1.5.3 Cálculo de Aproximação (sensibilidade)
1 mm
a= = 0,05 mm
20 2 4 68 10
0
NÔNIO (VERNIER)
Figura 8
Observação:
SENAI – DR/SC 21
Mecânico de Automóveis
a) paralaxe;
b) pressão de medição.
1.5.4.1 Paralaxe
O cursor onde é gravado o nônio, por razões técnicas, tem uma espessura mínima
a. Assim, os traços do nônio TN são mais elevados que os traços da régua TM
(figura 9).
Figura 9
Figura 10
A maioria das pessoas possuem maior acuidade visual em um dos olhos, o que
provoca erro de leitura.
22 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
inclinação do cursor em relação à perpendicular à régua (figura 12). Por outro lado,
um cursor muito duro elimina completamente e sensibilidade do operador, o que
pode ocasionar grandes erros. Deve o operador regular a mola, adaptando o
instrumento à sua mão.
Figura 11 Figura 12
erros de planidade;
erros de paralelismo;
Observação:
SENAI – DR/SC 23
Mecânico de Automóveis
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
24 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Figura 17
Figura 19
Figura 18 Figura 20
SENAI – DR/SC 25
Mecânico de Automóveis
Figura 1 Figura 2
Observação:
Figura 3
26 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Observação:
Figura 4
SENAI – DR/SC 27
Mecânico de Automóveis
Figura 5
28 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
1.5.7.2 Instrumento:
Aproximação do Instrumento:
SENAI – DR/SC 29
Mecânico de Automóveis
ESCALA FIXA
0
1 2 3
0
NÔNIO
0 10
Figura 1
0 1 0 1 0 1 0 1 2
0 0 0 0
0 0 0 0
Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5
ESCALA FIXA
0 1 2 3 4 5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 NÔNIO
Figura 6
30 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
0 0 0
1 1
0 1 0 1 0 1
Figura 8 Figura 9 Figura 10
0
1 2
0 1 2 3 4
Figura 11
Conta-se o número de traços da escala fixa ultrapassados pelo zero do nônio (10
mm) e, a seguir, faz-se a leitura da concordância do nônio (0,08 mm). A medida
será 10,08 mm (figura 12).
0
1 2
0 1 2
Figura 12
SENAI – DR/SC 31
Mecânico de Automóveis
32 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
1.6 Micrômetro
Figura 1
O princípio utilizado é o do sistema parafuso e porca. Assim, se, numa porca fixa,
um parafuso der um giro de uma volta, haverá um avanço de uma distância igual ao
seu passo.
Arco
Parafuso Micrométrico
SENAI – DR/SC 33
Mecânico de Automóveis
Contatores
Fixador ou Trava
Luva Externa
Tambor
Porca de Ajuste
Catraca
34 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 35
Mecânico de Automóveis
PADRÃO – Nº 1
MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
ORD. LEITURA UNID. ORD. LEITURA UNID. ORD. LEITURA UNID. ORD. LEITURA UNID.
1 1 1 1
2 2 2 2
3 3 3 3
4 4 4 4
5 5 5 5
6 6 6 6
7 7 7 7
36 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
1.7 Goniômetro
Figura 1
SENAI – DR/SC 37
Mecânico de Automóveis
Para usos comuns, em casos de medidas angulares que não exijam extremo rigor,
o instrumento indicado é o goniômetro simples (transferidor de grau). Figuras 2, 3 e
4.
Figura 2 Figura 3
Figura 4
38 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Figura 8 Figura 9
Figura 10
SENAI – DR/SC 39
Mecânico de Automóveis
Lêem-se os graus inteiros na graduação do disco com o traço zero do nônio (figura
11). O sentido da leitura tanto pode ser da direita para a esquerda, como da
esquerda para a direita (figura 12).
Figura 11 Figura 12
Figura 13
40 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
a = aproximação
e
a=
n
1º 60’
a= = = 5’
12
12
Cada divisão do nônio é menor 5’ do que duas divisões do disco graduado.
Figura 14 Figura 15
Figura 16
Figura 17
SENAI – DR/SC 41
Mecânico de Automóveis
Figura 1
42 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Com o deslocamento da haste móvel para cima (veja figura 2) o sentido dos
ponteiros obedece a ordem indicada e, logicamente, quando a haste se desloca
para baixo, o movimento dos ponteiros será contrário ao que aparece na figura 2.
Figura 2
SENAI – DR/SC 43
Mecânico de Automóveis
Na figura (3) o relógio comparador indica uma pré carga de três milímetros; esta
haste móvel se deslocou 3 mm para cima. Na figura (4) o ponteiro da escala maior
se deslocou de 0,28 mm (vinte e oito centésimos de milímetro) e o ponteiro da
escala menor encontra-se entre 3 a 4; portanto, a leitura a ser efetuada será 0,28
mm (vinte e oito centésimos de milímetro) pois não ocorreu mais que uma volta do
ponteiro maior.
Figura 3 Figura 4
44 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
4,88 mm
- 2,77 mm
2,11 mm
Lê-se: Dois milímetros e onze centésimos
Figura 4 Figura 5
SENAI – DR/SC 45
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Figura 6
Figura 7
46 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
1.9.1 Utilização
SENAI – DR/SC 47
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48 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Pergunta:
a1 - 360º 44
352 8º
8
8º x 60’ = 480 44
440 10
40 40 x 60’ = 2400 44
220 54”
200
176 Resp. a1) cada dente interno
024 vale: 8º 10’54”
a2 - 360º 44
336 7º
024 24 x 60’ = 1440
Resp. a2) cada dente externo
144 30’ vale: 7º 30’
0000
7º 70’ 54”
7º 30’
0º 40’ 54”
Resp. b) A diferença entre os dois é 40’ 54”
Qual é o complemento do ângulo de inclinação do pino mestre que mede 7° 30’ 20”
90 = 89 = 60 = 59 = 60 89° 59’ 60”
7° 30’ 20”
82° 29’ 40”
SENAI – DR/SC 49
Mecânico de Automóveis
50 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 51
Mecânico de Automóveis
( ) Para que seja completa e tenha caráter universal, deverá ter graduações do
sistema métrico e do sistema inglês.
( ) 0,002 mm
( ) 0,003 mm
( ) 0,05 mm
( ) 0,02 mm
( ) 0,001 mm
7) Quais são os dois fatores dos erros de leitura do paquímetro causados pelo
operador ?
52 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
8) Cite quatro cuidados que devemos ter com os instrumentos de medição em geral
para o seu bom uso e funcionamento .
( ) A - 1 – 2 – 3 – 4;
( ) B - 2 – 3 – 4 – 1;
( ) C - 3 – 2 – 4 – 1;
( ) D - 3 – 4 – 2 – 1;
SENAI – DR/SC 53
Mecânico de Automóveis
Resposta:___________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Resposta:___________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Resposta___________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
54 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
16) O micrômetro da Figura, tem tambor com 50 divisões e uma volta do mesmo
equivale a 0,50 mm. Cada divisão do tambor vale:
( ) A – 0,1 mm
( ) B – 0,02 mm
( ) C – 0,001 mm
( ) D – 0,01 mm
_____ centésimos
_____ milésimos
SENAI – DR/SC 55
Mecânico de Automóveis
Paquímetro
Micrômetro
Goniômetro
Escala
56 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Relógio Comparador
SENAI – DR/SC 57
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58 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
I RESSALTO
Resposta ................................... mm
II REBAIXO
Resposta ................................... mm
SENAI – DR/SC 59
Mecânico de Automóveis
Tem o seu interior revestido por uma camada de borracha macia que impede o ar
de sair por sua carcaça e por entre o talão e o aro da roda.
60 SENAI – DR/SC
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8 – Indica reforço especial na estrutura interna do pneu, para que ele possa
receber pesos acima do normal.
9 – Do inglês mud and snow, indica condições para enfrentar lama e neve.
10 – O tipo tube type vem com câmara de ar; o tube less não possui
câmara.
CATEGORIA DE VELOCIDADE
SÍMBOLO Km / h máx.
M 130
N 140
P 150
Q 160
R 170
S 180
T 190
H 210
Y 240
É geralmente constituído por uma combinação de álcool com óleos vegetais e tem
por função transmitir em forma instantânea, a pressão do cilindro mestre para os
cilindros de rodas.
SENAI – DR/SC 61
Mecânico de Automóveis
Ser estável, o que significa que todas as suas características devem ser
mantidas por longo tempo.
2.4 Freios
Ao ser movimentado, o pedal de freio aciona o cilindro mestre que envia líquidos,
sob pressão, pelas tubulações de freio, através do êmbolo passando pela válvula de
retenção, indo até os cilindros das rodas. Os êmbolos de cada cilindro são
deslocados para fora, pressionando as sapatas e as guarnições contra a superfície
de trabalho dos tambores de freio. Ao soltar o pedal de freio, baixa a pressão do
liquido, as molas de recuperação afastam as sapatas do tambores, fazendo voltar a
sua posição inicial e retornando o liquido do cilindro das rodas para o depósito do
62 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
cilindro mestre, passando com uma pequena dificuldade pela válvula de retenção
isto para manter baixa pressão no sistema.
Disco de freio.
Pastilha.
Êmbolo.
Coifa de proteção.
Parafuso de sangria.
É um elemento fundamental.
Gira com a roda e suporta a ação frenante, exercida sobre suas superfícies, pela
pinça de freio, através das pastilhas
2.4.3.1.2 Pastilha
É uma peça fabricada com material apropriado para sofrer fricção e é fundida a um
corpo metálico que lhe serve com suporte. É montada com a superfície de atrito
voltada para a face de atrito do disco, da qual se distância de 0,20 a 0,25 mm, ou as
vezes mantém um leve contato
2.4.3.1.3 Êmbolo
SENAI – DR/SC 63
Mecânico de Automóveis
É feito de aço e possui um orifício em seu interior, por onde é retirado o ar que
eventualmente penetre no sistema de freio. O parafuso de sangria é instalado
sempre na parte superior do sistema hidráulico.
2.5 Funcionamento :
Ao acionar o freio, gera-se pressão hidráulica nos dois pistões alojados nas
carcaças, deslocando-os contra as pastilhas posicionadas em sua frente e
pressionando-as contra o disco girante. Isso após terem vencido a folga entre
pastilhas e disco, com forças iguais em ambos os lados. A frenagem é determinada
pela força de compressão formada peio atrito entre o disco e a pastilhas.
Ao soltar o freio, a pressão hidráulica volta a zero, permitindo o retorno dos pistões
à sua posição inicial devido à força residual de elasticidade dos anéis de vedação
(efeito ”Roll-Back”). Volta assim a existir a folga, deixando o disco girar livremente
64 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 65
Mecânico de Automóveis
Precaução.
8° Passo = Retire o êmbolo primário com sua mola, puxando-a do seu alojamento a
mão.
9° Passo = Retire o êmbolo secundário Nota: Para cada modelo. existe um tipo de
parafuso limitador identifique-o, consultando o manual do fabricante.
10° Passo = Limpe todos os elementos desmontados com álcool doméstico e seque
com ar comprimido.
66 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Obs.
12° Passo = Monte o repara do cilindro mestre, use fluido de freio para lubrificar as
peças montadas.
SENAI – DR/SC 67
Mecânico de Automóveis
68 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 69
Mecânico de Automóveis
c) Tampe o tubo flexível, assim que saia da pinça, para que o fluído não
goteja.
Obs. Monte com fluido de freio para lubrificar a parte interna do cilindro e
todos os seus componentes.
70 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
10° Passo = Monte o disco de freio ao cubo e instale o cilindro (pinça de freio).
SENAI – DR/SC 71
Mecânico de Automóveis
3 SUSPENSÃO
Obs. Embora as rodas não sejam classificadas como órgão da suspensão, e notável
o papel que desempenham os pneus da roda, na absorção das trepidações
causadas por pequenas irregularidades das estradas.
Neste sistema os eixos dianteiro e traseiros, são rígidos e estão ligados ao quadro
por meio das molas. Os impactos ou trepidações sofrida por uma das rodas são
refletidas no outro lado da suspensão.
É assim chamado porque, os impactos recebidos por uma das rodas não são
refletidos na suspensão do outro lado do eixo.
É uma peça feita de aço temperada, de seção circular, elástica, que reage quando
distendida ou comprida. Nos veículos a mola helicoidal desempenha várias funções
em vários sistemas, no entanto, vamos apenas falar de sua função no sistema de
suspensão.
72 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Há vários tipos de molas helicoidal são elas: helicoidal cilíndrica, helicoidal cônica,
helicoidal barrica.
As lâminas são montadas uma sobre as outras, por meio de um pino central e
amarradas por braçadeiras, ligadas ao chassi na parte elástica por algemas e
jumelo.
3.4.1 Torção
Fazem parte da suspensão a ponta de eixo, (esta por sua vez pode ser móvel ou
fixa), batentes (coxins), braço de controle inferior e superior (balança) e articulações
esféricas que podem ser superior ou inferior.
É um eixo de aço que se articula com os braços da suspensão. Sua seção terminal
é chamada, geralmente manga de eixo .
A ponta de eixo é cônica e une-se a seu suporte, por meio de articulações esféricas,
ou pino mestre. Em sua extremidade, ha uma parte roscada que permite a
instalação e regulagem do cubo, por meio de dois rolamentos cônicos. Atualmente
em certos veículos as ponta de eixo são menores, permitindo apenas a instalação
de um único rolamento, de diâmetro grande e com duas pistas de esferas ou rolos,
montado diretamente no suporte das articulações esféricas.
Obs. Ponta de eixo com pino mestre, na extremidades existem bucha que com o
tempo de uso desgastam, havendo necessidade de troca.
Peça de aço que faz ligação dos braços da suspensão a ponta de eixo permitindo o
movimento das rodas.
SENAI – DR/SC 73
Mecânico de Automóveis
74 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 75
Mecânico de Automóveis
76 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 77
Mecânico de Automóveis
78 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 79
Mecânico de Automóveis
Esta operação o mecânico realiza para reparos, substituição da mola, quanto estiver
cansado, ou encapar a mesma com mangueiras, por motivos de barulho ou ainda
para substituição de buchas dos braços de controle da suspensão.
Obs. Faça marca de referência nos aros e cubos da roda, para não tirar o
balanceamento.
80 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Obs. Examine se os mesmos estão com sua ação normal e sem folga,
substitua se apresentar alguns desses sintomas.
Obs. Nos veículos 1.300 e 1.600 os ângulos (cambar e caster.) são obtidos
por um cone excêntrico, situado entre o articulador e o alojamento da ponta
de eixo superior.
SENAI – DR/SC 81
Mecânico de Automóveis
23° Passo = Solte a pressão do facão com a ferramenta e retire o eixo de torção e o
facão.
82 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
4 SISTEMA DE DIREÇÃO
É uma haste cilíndrica, de aço, que por normas de segurança, esta haste é posta
uma por dentro da outra, (tipo luva elástica) que numa eventual colisão se encolhe
não ferindo o peito do condutor, transmite os movimentos de rotação, causando
pelo volante de direção, à caixa de direção. Árvore chamada de retrátil pode ser tipo
luva ou garfo tipo encaixe.
É uma carcaça metálica, que tem no seu interior, elementos que combinam para
converter os movimentos de rotação, do volante de direção, em movimento
retilíneos dos braços e barras de direção, que possibilitam miar o veiculo nas
direções desejadas.
SENAI – DR/SC 83
Mecânico de Automóveis
Obs.
Os tipos mais comuns das caixas de direção mecânica são: com setor e sem-fim e
com cremalheira e sem-fim (pinhão).
Fácil condução.
Maior estabilidade.
este lado.
84 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 85
Mecânico de Automóveis
86 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
c) Retire o setor.
SENAI – DR/SC 87
Mecânico de Automóveis
12° Passo = Retire os anéis, (copos) dos rolamentos da caixa de direção, usando
ferramenta apropriada.
88 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
28° Passo = Coloque as rodas, e retire os cavaletes, obs. Faça convergência das
rodas.
SENAI – DR/SC 89
Mecânico de Automóveis
1° Passo = Levante o veículo, faça marca de referência entre pneu e cubo, apoie
sobre cavalete e retire as rodas.
90 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 91
Mecânico de Automóveis
21° Passo = Fixe o sem-fim na árvore de direção e aperte a caixa em seu suporte
de apoio.
92 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
23° Passo = Coloque as rodas, retire os cavaletes, apoie o veiculo no solo e faça a
convergência, dependendo do veiculo.
5 SISTEMA DE TRANSMISSÃO
5.1 Embreagem
É um disco de formato de uma circunferência, revestido no dois lados, por uma faixa
de lona especial, chamada de ”guarnição de atrito,” por meio dos quais, se processa
o acoplamento da embreagem. Na parte central, há ranhuras que se encaixam na
árvore primária, da caixa de mudanças.
As superfícies das guarnições, devem oferecer alto coeficiente de atrito. Por essa
razão são fabricadas a base aglomerados de colas e resinas, misturado com ligas
de cobre e alumínio.
É uma peça fabricada a partir do ferro gusa e chapa de aço. Sua finalidade e manter
o disco de embreagem pressionado com o volante do motor.
Os tipos de platô mais usado são: Platô de molas helicoidais, platô de molas tipo
diafragma (chapéu chinês).
SENAI – DR/SC 93
Mecânico de Automóveis
Utiliza uma mola única, construída por um prato de aço, de forma ligeiramente
cônica, conhecido com ”chapéu Chinês”.
Além do sistema convencional, (modelos tipo das pick - up ) a transmissão pode vir,
também instalada só na dianteira ou traseira Este sistema se chama compacta.
94 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
O ângulo entre os eixos pode variar durante o funcionamento, mas, sem superar os
40 ’. sob risco de romper a cruzeta.
5.2.3.1 Cruzeta
É uma peça em forma de cruz com quatro braços iguais, em ângulo de 90 ’ . Cada
uma das extremidades desses eixos é assentada em rolamento de agulhas,
lubrificadas com graxa.
5.2.3.1.1 Defeitos:
5.2.3.2 Homocinética
5.2.3.2.1 Defeitos:
Seu principal defeito é ocasionado pela folga das esferas, dando estalos contínuos
em curvas, geralmente por causa da ruptura das coifas de proteção que deixam
entrar areia e pó no sistema.
São constituída por árvores, nos quais são encaixada engrenagens de vários
tamanhos que se combinam entre si.
Árvore Primária.
Árvore intermediária.
Árvore Secundária.
SENAI – DR/SC 95
Mecânico de Automóveis
Também conhecida com ”Eixo de saída” nela estão acoplados vários componentes
que são:
Rolamentos.
96 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
Luva.
Mola.
Corpo do sincronizador.
5.3.5 Defeitos:
Anel sincronizador gasto ou a própria engrenagem ( quando for no ponto morto para
a primeira com o veiculo parado geralmente é o rolamento de apoio do eixo piloto),
luva do anel sincronizador, ou dentes da engrenagens ou sincronizador gastos.
5.5 Óleo
Dependendo da caixa usa-se óleo 70, 80 ou 90 com trocas a cada 20.000 ou 50.000
Km., e alguns câmbio utiliza óleo especial (tipo A) não usa troca, só se completa o
nível.
5.6 Diferencial
SENAI – DR/SC 97
Mecânico de Automóveis
5.6.1 Pinhão
5.6.2 Coroa
É uma engrenagem de aço, denteada numa faixa de uma das superfície lateral,
onde se engrena com o pinhão, do qual recebe o torque motriz e transmite-o à caixa
do diferencial (satélite e planetárias).
5.6.6 Hipoidal
Em caso de uma das duas peças, coroa ou pinhão, ser danificado, dois devem ser
substituído, isto porque, o par passa por um processo apropriado, de acasalamento,
para evitar ruídos e destes acelerados. Esta recomendação é válida para qualquer
tipo.
5.6.7 Helicoidal
98 SENAI – DR/SC
Mecânico de Automóveis
SENAI – DR/SC 99
Mecânico de Automóveis
Obs. Levante na altura suficiente para que o motor, apoiado sobre o macaco
passe abaixo do painel traseiro.
Obs. Em alguns tipo é necessário retirar o pino das satélites e retirar a trava
”U” das semi-árvore e outros modelos basta soltar o parafuso do flange da
semi-árvore.
16° Passo = Lave os componentes com solvente apropriado e seque, após examine
visualmente todos os componentes inclusive a carcaça quanto a folgas, rachaduras,
desgastes ou deformações.
19° Passo = Coloque a caixa do diferencial com a coroa e faça o acasalamento dos
dentes da coroa.
d) Pinte uns quatro dentes da coroa (se for uma coroa grande faça isso a
cada 90°) Depois segure um dos dois para dar pré-carga e gire o outro,
simulando o peso do veículo, e confira a pegada dos dentes como segue
desenho.
11° Passo = Abasteça a caixa com óleo recomendado pelo fabricante do veiculo.
6 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
6.1 Constituição
Figura 1
6.3 Tubulação
Figura 2
Desmontáveis ou Blindados.
Figura 6
Na carcaça dos filtros blindados, há uma seta que indica o sentido do fluxo de
combustível’. Se o filtro for instalado ao contrário, a sua vida útil será reduzida.
6.4.2 Manutenção
Periodicamente, os filtros desmontáveis devem ser limpos, para que sejam retiradas
as impurezas que nele se depositam, impedindo o fluxo normal de combustível.
Os filtros blindados, após terem sido vencidos os períodos de suas vidas úteis,
devem ser substituídos.
6.6 Carburador
A grande maioria de marcas e tipos de veículos utiliza o filtro de ar, a seco, com o
núcleo filtrante de papel microporoso.
6.7.1 Constituição
Figura 7
Figura 8
Além do filtro com elemento seco, há dois tipos menos usados: ”filtro em banho de
óleo” e ”filtro de rede metálica”.
O filtro em banho de óleo tem o elemento filtrante fabricado com fibras têxteis, ou
metálicas, protegido por uma rede metálica. (Figura 9).
Figura 9
O filtro de rede metálica tem o elemento filtrante feito, geralmente, de fibras têxteis,
ou metálicas, impregnadas de óleo e protegidas por uma grade metálica. O ar
atmosférico é aspirado para o motor e as partículas em suspensão ficam retidas no
filtro. (Figura 10).
Figura 10
6.8 Funcionamento
Figura 11
6.9 Manutenção.
DEFEITOS CAUSAS
Tanque com capacidade abaixo do Tanque amassado
especificado
Combustível não flui do tanque Tubo de saída obstruído
Filtro obstruído
Suspiro obstruído
Ruídos no interior do tanque Divisórias soltas
Bóia solta
Bomba não funciona Entrada falsa de ar
Balancim desgastado
Mola de diafragma fraca
Válvulas de vedação deficiente
Diafragma danificado
Filtro obstruído
Vazamento de óleo na bomba de Junta danificada
combustível Reparo danificado
Vazamento de combustível, na bomba. Diafragma, danificado
Junta da tampa, danificada
Tubos e flexíveis, danificados
Tubos rígidos, danificados
Conexões, frouxas
Rachaduras no corpo da bomba
Carburador com vazamento de Estilete, danificado
combustível Junta, danificada
Bóia, “emperrada”
Roscas, danificadas
Carburador “afogando” Bóia, desregulada
Estilete não veda
Borboleta do afogador, “emperrada”
Bóia, presa
Carburador não da “marcha lenta” Orifícios, obstruídos
Entrada falsa de ar
Agulha, desregulada
Giclê de entrada de ar, fora de
especificação
Mistura, fora da proporção recomendada
Carburador não permite que o motor Giclê, fora de especificação
funcione em alta velocidade Pulverizador principal, obstruído
Nível de combustível, na cuba, fora de
especificação.
Orifícios, obstruídos.
Misturador, obstruído.
Sistema suplementar não funciona.
DEFEITOS CAUSAS
7 TANQUE DE COMBUSTÍVEL
Figura 1
7.1 Constituição.
Figura 2
É um dispositivo que, de acordo com a posição da bóia, faz com que um ponteiro se
desloque no mostrador do indicador de combustível, para indicar o nível do
combustível no tanque. Esse comando pode ser mecânico ou elétrico.
7.2 Manutenção.
Periodicamente, o tanque de combustível deve ser limpo para que sejam retiradas
a” impurezas e eliminada a água que se deposita em seu interior, por condensação.
DEFEITOS CAUSAS
Tanque com capacidade abaixo do Tanque amassado
especificado
Combustível não flui do tanque Tubo de saída obstruído
Filtro entupido
Suspiro obstruído
Ruídos no interior do tanque Divisórias soltas
Bóia solta
8 COMBUSTÍVEIS.
Não são considerados carburantes o óleo diesel e o óleo combustível usados nos
motores diesel e nos queimadores.
8.1 Gasolina.
8.1.1 Obtenção
O petróleo é aquecido num forno até uma temperatura que garanta a vaporização
de todos os produtos a serem extraídos. À medida que o vapor sobe na coluna da
torre de destilação fracionada, vai-se condensando em níveis diferentes. (Figura 1).
Após esse tratamento, é misturada, para que possa apresentar vários Índices de
octana, sendo-lhe também acrescentados os aditivos que aumentam a sua
resistência à detonação.
Figura 1
8.2 Álcool.
8.2.1 Obtenção.
O álcool anidro carburante, é aquele produto que pode ser misturado à gasolina e a
mistura resultante origina um combustível com características bem definidas. Por
sua vez o álcool hidratado não deve ser misturado à gasolina, mas usado puro nos
motores de combustão interna por centelha.
8.5 Metanol
Pode ser fabricado a partir da nafta, xisto, gás, madeira ou carvão vegetal. ”Se
utilizarmos carvão ou madeira, suscintamente o processo é simples, pois após ser
gaseificado e sofrer injeção de vapor d’água a elevada temperatura, que separa o
oxigênio e o hidrogênio, este junta-se ao monóxido de carbono formando o gás de
síntese que após limpeza e elevada pressão, transforma-se em metanol.
8.7 Detonação.
9 BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Figura 1
9.1 Constituição
Figura 2
9.1.1 Tampa
É a parte que aloja o filtro e as duas válvulas com molas, para regular o fluxo de
combustível.
9.1.3 Diafragma
9.1.4 Mola
A mola faz com que o diafragma retorne à posição normal, após Ter sido acionado
pelo balancim.
9.1.6 Balancim
9.1.7 Espaçador
9.2 Funcionamento
Figura 3
mecânica
elétrica
A bomba mecânica, quando é blindada (Figura 4), não pode ser desmontada para
substituição de seus elementos. Em caso de ser constatado algum defeito que
comprometa o seu funcionamento, deve ser substituída.
A bomba mecânica desmontável (Figura 5), apesar de ser ainda muito usada pelos
fabricantes de veículos, gradativamente vai cedendo lugar à bomba blindada.
Figura 4 Figura 5
Figura 6
9.4 Manutenção.
Periodicamente, deve ser feita uma limpeza no filtro da bomba e regulada a sua
pressão por meio de seu ”curso”.
DEFEITOS CAUSAS
A bomba não funciona Entrada falsa de ar
Balancim, desgastado
Mola do diafragma, fraca
Válvulas com vedação deficiente
Diafragma, danificado
Filtro obstruído
Vazamento de óleo Junta da bomba ao bloco, danificada
Reparo, danificado
Vazamento de combustível Diafragma, danificado
Junta da tampa, danificada
Tubos flexíveis, danificados
Tubos rígidos, danificados
Conexões, frouxas
Corpos com rachaduras
10 CARBURADOR.
Figura 1
Descendente.
Horizontal.
Ascendente.
Figura 13
Figura 14
Figura 15
10.2 Constituição.
nível constante
partida a frio
marcha lenta
aceleração rápida
principal
suplementar (potência)
Figura 2
10.2.2 Cuba.
10.2.3 Bóia
A bóia é um corpo flutuante, com uma haste que se articula com um ”engate” da
cuba, onde ela flutua. A haste é movimentada pela bóia que, flutuando em níveis
diferentes, modifica o seu angulo em relação ao seu ponto de apoio, fazendo-a
atuar como uma alavanca, movimentando o estilete. (Figura 3)
Figura 3
Desgaste do estilete.
Estes pontos-chaves devem ser observados e corrigidos, para que seja possível a
regulagem do nível.
“Empenar” a haste da bóia, para baixo, quando nível estiver acima do normal.
Figura 7
Figura 8
Figura 9
Figura 10
10.7.2 Difusor.
Figura 11
10.7.6 Misturador.
Figura 12
Desse modo, a mistura tende a ficar ”pobre”, porque o sistema principal já está
permitindo a entrada máxima de combustível, que passa a não ser suficiente para
manter a sua proporção ideal. Então, neste ponto, o sistema suplementar entra em
ação, para normalizar a proporção da mistura e manter a potência máxima do
motor, injetando uma quantidade suplementar de combustível, por meio de seus
dispositivos.
10.8.1 Cilindro.
10.8.2 Êmbolo.
10.8.3 Haste.
10.8.5 Mola.
A mola causa o retorno do êmbolo, quando a depressão diminui até seu limite
previsto.
Desse modo, para vencer estas primeiras dificuldades, o sistema de partida a frio é
acionado, manual ou automaticamente, fazendo com que, a borboleta do afogador,
obstrua a entrada de ar, para que entre maior quantidade de combustível. Assim, a
com que o giclê de combustível e entrada de ar, da marcha lenta, comecem a atuar
(Figura 16) dosando a quantidade e a proporção de uma mistura, para as câmaras
de combustão, regulada para que o motor funcione firme, porém, em marcha lenta.
Figura 16
Este sistema atua, sempre que a borboleta de aceleração é acionada, para ”abrir”,
pelo pedal acelerador. No entanto, a sua ação é momentânea e cessa mesmo que a
borboleta de aceleração continue aberta, ou seja, que o pedal acelerador continue
”pisado”. O sistema de aceleração rápida atua como um meio de ligação entre o
sistema de marcha lenta e o sistema principal, que é o sistema que atua na maior
parte do tempo em que o veículo está se deslocando, bem como, atua, também,
como intermediário entre quaisquer velocidades de rotação do motor que se
modifiquem, crescendo, em relação às anteriores. Quando um motor está
funcionando em ”marcha lenta”, a qualidade e quantidade da mistura, gerada pelo
sistema de marcha lenta, não são suficientes para fazer o veículo deslocar-se.
(Figura 17)
Figura 17
Para que isto aconteça, a mistura deve ser enriquecida e aumentada de volume.
Então, começa a atuar, através do comando do pedal acelerador que faz a
borboleta de aceleração ”abrir-se” e dar entrada a maior volume de ar e, ao mesmo
tempo, conjugada com a borboleta, aciona a bomba de aceleração, que injeta mais
combustível na mistura, tornado-a uma ”mistura rica”, por alguns momentos.
Figura 18
Para que isto não aconteça, a partir deste ”ponto de aceleração máxima”, o sistema
suplementar começa a atuar, adicionando uma dose suplementar de combustível,
para manter a proporção da mistura. Isto acontece, porque com o aumento de
velocidade de rotação do motor, a depressão causada pelos seus êmbolos também
aumenta e atinge um valor capaz de acionar o êmbolo do dispositivo injetor
suplementar, que por meio de uma haste abre o giclê suplementar, deixando passar
o combustível necessário à proporção da mistura.
10.10 Manutenção.
10.11.2.3 Depressão
10.13.1 Funcionamento
2. Ligue o climatizador.
10.15.1 Funcionamento:
Quando o afogador é acionado, o came ”C” aciona a válvula pneumática ”Y” que
abre uma passagem de ar ”A” para a conexão ”Y fazendo com que o valor de
depressão que atua no dispositivo de vácuo do 2° estágio “D” caia. Desta maneira a
abertura da borboleta do 2° estágio é lenta permitindo uma perfeita progressão de
aceleração do motor, mesmo na fase de aquecimento.
2 Acione o afogador.
11 COLETOR DE ADMISSÃO.
É um conduto que, além de alojar e fixar o carburador, faz a ligação de sua base
com as câmaras de combustão, no cabeçote do motor. Geralmente, é fabricado em
gusa fundido, ou em liga de alumínio. A finalidade do coletor de admissão é
distribuir a mistura gasosa, do combustível com o ar, de maneira mais uniforme
possível para as câmaras de combustão, contribuindo, também, para a sua
vaporização. (Figura 1)
Figura 1
Figura 2
11.1 Tipos.
Os tipos mais comuns, são: ”de aquecimento por gases” e ”de aquecimento por
água”,
11.2 Manutenção.
O coletor de admissão não requer uma manutenção complicada. Basta que seja
mantida a vedação nos pontos onde ele se liga às outras pecas, tais como,
carburador e cabeçote do motor, para evitar uma entrada falsa de ar para o sistema.
12 CONJUNTO DE ESCAPAMENTO.
Figura 1
coletor duplo (Figura 3). Este tipo permite uma melhor expulsão dos gases do
que o representado na Figura 2
coletor com tubos múltiplos que desembocam obliquamente num tubo único,
de saída (Figura 4). Este tipo reduz a contrapressão dos gases de
escapamento.
Figura 5
(Figura 6)
É também, fabricado em chapa fina de aço. E formado por um tubo que se liga a
outra parte chamada ”silencioso”. Através do tubo, que se projeta do silencioso para
a traseira do veiculo, são lançados, na atmosfera, os gases resultantes da queima
da mistura nas câmaras de combustão. (Figura 7)
Figura 7
Figura 8
Figura 9
Este tipo tem em seu interior uma série de placas de aço, perfuradas em sentidos
opostos, uma em relação à outra, o que faz os gases defletirem, ou seja, mudarem
sempre de direção, para o lado oposto, diminuindo a sua velocidade de expansão e,
portanto, reduzindo os ruídos. (Figura 10)
Figura 10
12.5 Funcionamento.
Quando os gases são pressionados para fora das câmaras de combustão, são
coletados pelo coletor que os reúne em um só tubo de saída. Desse tubo único
passam pelo estágio primário e penetra no estágio intermediário, onde os ruídos
provocados pela sua velocidade de expansão são reduzidos no ”abafador”. Do
estágio intermediário, passam para o estágio secundário, onde os ruídos, ainda
existentes, são outra vez reduzidos pelo silencioso, que os reduz a um nível
aceitável para o ouvido humano, e lança em seguida os gases na atmosfera.
12.6 Manutenção.
13 SISTEMA DE PARTIDA.
Figura 1
13.1 Bateria.
É uma ”chave elétrica” rotativa, dotada de contatos que permitem ligações em dois
estágios distintos.
É acionada por meio de uma chave metálica, tipo das de fechaduras, que é
introduzida em uma fenda existente na sua parte frontal. guando a chave é girada,
para dar ”partida” ao motor do veículo, ocorre o seguinte:
É um motor elétrico que funciona ”alimentado” por corrente contínua, fornecida pela
bateria do veiculo. A sua finalidade é causar as primeiras rotações do motor de
combustão interna, até o momento em que este entre em funcionamento. (Figura 2)
Figura 2
13.4 Funcionamento.
DEFEITOS CAUSAS
O motor de partida não gira e as Bateria, descarregada.
luzes de sinalização não acendem. Circuito interrompido, a partir da
bateria.
O motor de partida não gira e as Mau contato dos cabos, nos bornes
luzes de sinalização apagam-se. da bateria
14 GERADORES.
Figura 1
Figura 2
14.1 Alternador.
14.1.1 Constituição
Figura 3
14.1.1.1 Carcaça.
É fabricada em ligas leves e, geralmente, é formada por duas partes que, por meio
de parafusos e porcas, alojam e aprisionam o estator e servem de mancais de apoio
para o eixo do rotor. (Figura 4)
Figura 4
14.1.1.2 Estator.
É uma peca de forma circular, fabricada com lâminas de uma liga de ferro e silício,
com ranhuras dispostas lado a lado, no seu interior, nas quais são assentadas
Nas bobinas do estator, é induzida uma tensão, ou uma corrente, pelo rotor que gira
no seu interior. (Figura 5)
Figura 5
14.1.1.3 Rotor.
O rotor é constituído por um eixo de aço, em torno do qual, na sua parte mediana,
há um núcleo formado por lâminas de uma liga de ferro e silício, com pólos
salientes. Sobre o núcleo são enroladas bobinas de fio esmaltado, isoladas da
”ferragem”. 0 rotor induz tensão elétrica, ou corrente elétrica, nas bobinas do
estator. (Figura 6)
Figura 6
14.1.1.5 Escovas.
São escovas fabricadas com uma liga à base de carvão. As escovas fazem contato
sobre os anéis coletores, deslizando sobre os mesmos, e, através deles, alimenta
as bobinas do rotor com a corrente necessária à excitação.
É uma placa geralmente feita de alumínio, apropriada para dissipar o calor gerado
durante o funcionamento dos ”diodos”, que nela são instalados, para transformarem
a corrente alternada, gerada pelo alternador, em corrente continua.
14.1.1.7 Polia.
É uma peca de aço de forma circular, com pequenas ”abas” perpendiculares a uma
de suas faces, dispostas simetricamente uma em relação à outra. E acoplada no
eixo do rotor com a finalidade de auxiliar na refrigeração do alternador. (Figura 7)
Figura 7
14.2 Funcionamento.
Para que o alternador gere energia elétrica, ou seja, transforme energia mecânica
em energia elétrica para manter a bateria ”carregada”, acontece o seguinte:
quando a tensão gerada pelo alternador alcança um valor maior do que a tensão da
bateria, através dos diodos começa a fluir uma corrente continua que ”recarrega” a
bateria, mantendo-a sempre com carga.
Nota: Na desmontagem o estator fica preso na parte posterior (onde esta fixado os
diodos)
Note a posição a/b de um lado a lâmpada acende de outro ficará apagada, se não
ocorrer troque o retificador.
Faça a ligação acima e gire o botão do variador de 0 até 14,2 a lâmpada deverá
apagar nesta voltagem.
15 MOTOR DE PARTIDA.
É um motor elétrico que funciona ”alimentado” por corrente contínua, fornecida pela
bateria do veiculo.
Figura 1
O motor de partida é
instalado próximo ao
volante motor, de modo
que o curso de seu
dispositivo de
acoplamento seja
suficiente para engrená-lo
com a cremalheira do
mesmo.
Figura 2
15.1 Constituição.
Figura 3
15.1.1 Carcaça.
Figura 4
São peças fabricadas, geralmente, com uma liga de ferro e silício, de alta
permeabilidade magnética, pois, as sapatas formam os núcleos das bobinas de
campo.
Figura 5
São conjuntos de espiras de fio de cobre, isoladas entre si, em formato retangular e
encadarçadas, que se encaixam nas massas polares, fazendo batente em suas
”abas”.
Figura 6
15.1.4 Induzido.
Nos canaletes são enroladas as bobinas do induzido, que são conjuntos de espiras
de fio de cobre isoladas entre si.
Figura 7
Figura 8
Figura 9
É uma Haste de aço que funciona como alavanca, quando acionada pelo
”solenóide”,
15.1. 8 Solenóide
É uma peça de forma cilíndrica, fabricada em chapa de aço. No seu interior aloja-se
um conjunto de espiras circulares, de fio de cobre esmaltado, dispostas lado a lado,
formando diversas ”camadas” em torno de um ”núcleo de ar”, ou seja, a parte
interior do conjunto de espiras dá ”passagem livre” para a intromissão de um corpo.
Figura 10
Figura 11
Figura 12
15.2 Funcionamento
Para que o motor de partida faça girar o motor do veículo, ordenam-se os seguintes
momentos:
15.3 Tipos
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
15.4 Manutenção
16 DISTRIBUIDOR.
O distribuidor é instalado
diretamente no motor, sendo
acionado pelo mesmo, por meio
de um de seus eixos.
Figura 1
16.1 Constituição
Figura 2
16.1.1 Corpo
Figura 3
16.1.2 Tampa.
Figura 4
Figura 5
A ”ponta” metálica do ”bico” do rotor não tem contato com as ”pontas” metálicas dos
”bocais de saída”, para evitar desgastes. No entanto, passa bem próxima a elas, o
que facilita a alta tensão saltar para essas, em forma de centelhas, porque o espaço
vazio entre elas, o ar, não é suficiente para isolar a alta tensão recebida da bobina
de ignição.
Nº DE TIPO RISISTÊNCIA
1 234 332 072 4,0 ... 5,0 K
082 4,0 ... 5,0 K
215 4,0 ... 6,0 K
216 4,0 ... 6,0 K
227 4,0 ... 6,0 K
271 0,9 ... 1,5 K
1 234 332 300 0,9 ... 1,5 K
9 231 081 628 4,0 ... 5,0 K
712 4,5 ... 6,0 K
1 234 332 350 0,9 ... 1,5 K
cilindros do motor.
Figura 6
Figura 7
Neste caso, o eixo de cames está na sua posição normal, ou seja, inicial. No
entanto, quando a árvore gira, os ”pesos” se afastam um do outro, sendo esse
afastamento proporcional ao numero de rotações do motor, o que faz com que o
eixo de cames avance da sua posição inicial no sentido do giro. (Figura 8)
Figura 8
Desse modo, o avanço do cames faz com que os seus ressaltos antecipem a
abertura do ”platinado”, em relação à anterior.
O afastamento dos ”pesos” se dá, devido a ação da força centrífuga, que faz com
que as massas (pesos) em movimento rotativo tendam a se afastar de seus eixos.
16.1.6 Árvore.
Figura 9
16.1.7 Engrenagem.
Figura 10
16.1.8 Mesa.
Figura 11
É uma peça fabricada em aço e tem forma circular. No seu interior, há um diafragma
que forma uma câmara entre ele e a parte cônica da peça. Dessa câmara, projeta-
se para fora, um pequeno tubo, onde uma mangueira se encaixa para ligar a
câmara com o interior do corpo do carburador, um pouco acima da borboleta de
aceleração.
Figura 12
Quando o motor passa da marcha lenta para outra de maior rotação, cria-se uma
depressão no difusor do carburador que, por estar ligado pela mangueira ao avanço
“suga” o diafragma, fazendo com que sua haste movimente a parte móvel da mesa,
para ,avançar o ”ponto” de abertura do platinado. O retorno é feito por uma mola
que fica por trás do diafragma.
Figura, 13
O suporte fixo está ligado à ”massa” (ao borne negativo da bateria) e o suporte
móvel ao borne negativo da bobina de ignição.
Figura 14
Figura 15
16.2 Funcionamento.
16.3 Tipos.
Figura 16
Figura l7
17 SISTEMA DE IGNIÇÃO
Figura 1
17.1 Constituição.
bateria (Figura 2)
Figura 2 Figura 3
distribuidor (Figura 5)
17.1.1 Bateria.
17.1.4 Distribuidor.
É o elemento que determina o tempo exato em que a bobina deve fazer pulsar a
alta tensão para as velas de ignição, por meio dos platinados e o eixo de cames.
Além disso, o distribuidor recebe e distribui a alta tensão para as velas,
ordenadamente, por meio da escova rotativa (rotor) e os contatos de sua tampa
São elementos que, ao receberem os ”pulsos de alta tensão”, gerados pela bobina
de ignição, causam centelhamento no interior da câmara de combustão.
17.2 Funcionamento.
Figura 7
17.3.1 Constituição.
Figura 8
17.3.2 Esquemático
17.3.3 Manutenção.
18 BOBINA DE IGNIÇÃO.
Figura 1
18.1 Constituição.
Figura 2
São dois: Um positivo e outro negativo. No positivo, liga-se o ”fio positivo” que vem
da chave de ignição. No negativo, liga-se o fio que vem do platinado do distribuidor.
18.1.6 Invólucro.
É fabricado com chapas de metais leves, ou de plástico. A sua parte superior, onde
estão instalados os seus três terminais, é encaixada com pressão na parte metálica,
e é de material altamente isolante.
Cabos de velas
380 mm 3.000 a 10.000 ohms
380 a 640 mm 4.000 a 15.000 ohms
640 a 900 mm 6.000 a 20.000 ohms
Ângulo de permanência
Para a resistência primária o valor deve estar entre 0,35 a 1,5 ohms.
Bobinas de Ignição
Valor de Resistência
Bobina Impulsora
5) Nunca dar partida ao motor com os terminais dos cabos da bateria soltos.
7) Nunca utilizar Carregador de Baterias na posição ”Carga Rápida” para dar partida
ao motor. (Máxima tensão admissível = 16V).
10) Nunca desligar os conectores dos Módulos de Comando com a ignição ligada.
14) Se o veículo for levado para secagem em esfufa (temperaturas acima de 80’C)
remover antes os Módulos de Comando.
15) Qualquer medição de ”resistências” pelo circuito no veiculo, deve ser feita com a
bateria desligada.
16) Nunca desligar o cabo de alta tensão da bobina de ignição, com o motor
funcionando. (Se houver fuga de alta tensão para os terminais do primário, haverá
queima dos módulos).
17) O cabo blindado do sensor de detonação nunca pode estar próximo aos cabos
de tensão.
18) O parafuso de fixação do sensor de detonação não pode ser mono com
arruelas, apenas passar tinta-lacre.
19 VELA DE IGNIÇÃO.
Figura 1
A vela de ignição é exposta a uma elevada carga térmica. Decisivo, porém, para a
vela, é que o pé do isolador tem que suportar a variação brusca de temperatura dos
gases frescos e dos gases de combustão, enquanto que as pecas do assento da
vela, que se encontram na carcaça e a parte superior do isolador, simultaneamente,
são refrigeradas pela corrente de ar resultante da deslocação do veículo (vento).
Apenas isoladores de velas de material de elevada resistência térmica, ótima
19.1 Constituição.
Figura 2
19.1.2 Isolante
É a parte que faz a vedação entre o isolante e o corpo da vela, para evitar o
escapamento da mistura quando é comprimida na câmara de combustão, e dos
gases resultantes de sua queima.
É fixado na parte inferior do corpo da vela por meio de soldagem com tratamento
especial, projetando-se da lateral para o centro do interior do corpo onde fica ”bem
próximo” do eletrodo central, cobrindo a sua cabeceira. 0 eletrodo lateral é também
chamado de massa porque é ligado eletricamente à ”massa” do motor que se liga
ao borne negativo da bateria. A centelha que a vela provoca, processa-se entre os
eletrodos central e lateral.
19.2 Funcionamento
para o outro através do ar. Na vela de ignição, esses dois pontos são chamados de
”eletrodo central” e ”eletrodo lateral” (massa).
Para que uma centelha possa ”pular” de um eletrodo para o outro e inflamar a
mistura de ar e combustível na câmara de combustão, a tensão (voltagem)
fornecida pela bateria, que geralmente é de 12 Volts, é transformada pela bobina de
ignição em uma tensão ”milhares de vezes maior”, geralmente, na ordem de 20 a 30
mil Volts, e a distância entre os eletrodos, é calculada ”a menor possível”, que não
venha a prejudicar o ”tamanho” e a qualidade da centelha (faísca), para que ela seja
suficiente para incendiar a mistura. Desse modo, o eletrodo central recebe o ”pulso”
de alta tensão” gerado pela bobina através do cabo de alta tensão, que sai da
tampa do distribuidor para a vela, pulso este que faz a corrente saltar para o
eletrodo lateral em forma de centelha através do ar, que devido à alta tensão e a
pequena distância entre os eletrodos deixa de ser isolante.
No ar atmosférico, o salto da centelha pode ser dado a uma distância maior entre os
eletrodos do que na câmara de combustão. Isto acontece, devido à compressão na
câmara de combustão causada pelos êmbolos.
19.3 Tipos
velas frias
velas quentes
Figura 6
causa uma área de contato menor do que a da vela fria, limitando-a apenas com a
parte superior do corpo da vela. (Figura 7)
Figura 7
A temperatura de funcionamento das velas varia em função dos motores onde elas
são empregadas. Por esta razão, as velas são fabricadas para diversos graus
térmicos. O grau térmico é a capacidade que uma vela tem devido às suas
características d transmitir o calor de ignição, da ponta de seu isolante ao sistema
de arrefecimento que lhe for propiciado pelo motor,
19.4 Manutenção.
Para que a vela de ignição tenha um funcionamento normal dentro dos padrões
especificados pelo fabricante é necessário que, periodicamente, ou quando forem
observadas falhas no funcionamento do motor devido à queima irregular da mistura,
as velas sejam retiradas para as seguintes verificações e correções.
deve ser feita a limpeza da vela para eliminar o carvão e o óleo depositados no seu
interior
uma vez que a vela não apresente irregularidades funcionamento normal, deve ser
feita a regulagem da abertura entre os seus eletrodos, central e lateral, de acordo
com as especificações de seu fabricante.
Se uma das velas estiver danificada, todas as velas devem ser substituídas. Este
procedimento faz com que todas as velas atinjam o seu limite máximo de fadiga em
tempos idênticos.
19.5 Observações
A vela do tipo “Quente” tem a ponta do isolador muito mais longa e transfere o calor
mais lentamente. Elas são usadas quando o motor funciona em regime de baixas
velocidades, por eliminar a formação de depósito de combustão na vela. (Figura 1).
Figura 1
A vela do tipo “Fria” tem a ponta do isolador relativamente curta e transfere o calor
rapidamente para o sistema de arrefecimento do motor. É usada para motores que
trabalham em regime pesado ou funcionamento contínuo a alta velocidade, a fim de
evitar o superaquecimento. (Figura 2)
Figura 2
Obs.: A folga entre o eletrodo massa e o eletrodo central é em torno de 0,75 mm.
A vela deve ser substituída em média a cada 15.000 Km e feito limpeza a cada
5.000 Km.
L - lado esquerdo.
R - lado direito.
31 - massa (negativo).
31 – massa.
B + positivo da Bateria.
B - negativo.
D - negativo.
DF campo.