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Origem

Foi descoberto por volta do século VI a.e. pelo fi losofo e


matemático grego Tales de M ileto;
Em grego, âmbar pode ser traduzido como elektron, e
daí vieram os nomes elétron e eletricidade.
Outros tentaram explicar tal fenômeno, mas não passaram de
truques de festa s. Isso só foi mudado com o trabalho
de Benjamim Franklin (1706-1790).
A elet riza ção por atrito é mais forte quando é feita por
corpos isolantes, pois os elétron s permanecem nas regiões
atritada s.

Vid o
s d

Por exemplo, quando uma barra de vidro é atritado com


seda:
•Atua lmente sabemos que a te oria de
Franklin era, pelo menos, parcia
lmente correta.

•De acordo com as descobertas realizadas


no século passado, sabe-se que realmente
o processo de eletriza ção consiste na
transferênci a de ca rga elétrica entre corpos
que se atrita m.
Série Triboelétrica
Materlajs
P e le h u m a n a s e c a
C o ur o +
P e ltt d o Q ) o lh o
V i dr o
C a b e l o hu ma no
A série triboelét rica foi criada F ib r a s l n i ô t l a i
( n y lo n )
pra classificar os materiais que Lã
C h um b o
se eletrizam por atrito, quanto P e le d e
g o to
Seda
à facilidade de trocarem A lu n
ín k>
cargas elétricas. P a pol
Algodão
.Al;o
M a de ir o
Ambar
BorT{)Ch
a duro
Niq u e i
C o br e
L a t (!lo
P r o le
O ur o
P l aUn a
P o l lé s t e r
l.sop o r
F i im e
P VC
P o l lu r o t o
no
O fenômeno mais comum da eletrizaçã o por atrito é
uma manifestação da natureza, o raio.

Entre essas duas seções forma -se então um potencial elétrico


extremamente elevado, possibilitando assim o escoamento de
cargas elétricas entre elas, manifesta ção esta, conhecida
como relâmpago.

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