O documento lista vários prêmios literários recebidos por Nuno Júdice, como o Prêmio Literário Eça de Queiroz e o Prêmio Nacional de Poesia Ramos Rosa. O texto também contém várias repetições de um poema sobre mudança e transformação ao longo do tempo.
O documento lista vários prêmios literários recebidos por Nuno Júdice, como o Prêmio Literário Eça de Queiroz e o Prêmio Nacional de Poesia Ramos Rosa. O texto também contém várias repetições de um poema sobre mudança e transformação ao longo do tempo.
O documento lista vários prêmios literários recebidos por Nuno Júdice, como o Prêmio Literário Eça de Queiroz e o Prêmio Nacional de Poesia Ramos Rosa. O texto também contém várias repetições de um poema sobre mudança e transformação ao longo do tempo.
Alguns Prémios: •Prémio Literário Eça de Queiroz da cidade de Lisboa, (1995), Meditação sobre Ruínas;
•Prémio de Poesia Ana Hatherly, Funchal, (2003), O Estado
dos Campos;
•Prémio Cesário Verde "Consagração", pela obra O Estado
dos Campos (2003)
•Prémio Literário Fernando Namora, pelo romance O Anjo da
Tempestade (2004)
•Prémio Nacional de Poesia Ramos Rosa(2007)
Vejo ainda coisas por dizer: em cada mudança não somos já quem costumávamos; e quando mudamos, é quem fomos que fica ainda por mudar. Um ser pode ser tudo o que quisermos, se o tempo o deixar; mas não será outro se entre ontem e hoje se não souber transformar: pois é o desejo, mais do que a fortuna, que faz com que sejamos amanhã o que hoje não podemos ser; a não ser que o amor nos prenda à sua sorte constante. Então, de dentro da alma, o sereno rosto procura novas inquietações; e o teu riso o desperta de entre dias e estações, convidando-o para a vida que é assim: feita de mudanças, quando tudo vai ficar; e insistindo em ser o que tinha de mudar. Vejo ainda coisas por dizer: em cada mudança não somos já quem costumávamos; e quando mudamos, é quem fomos que fica ainda por mudar. Um ser pode ser tudo o que quisermos, se o tempo o deixar; mas não será outro se entre ontem e hoje se não souber transformar: pois é o desejo, mais do que a fortuna, que faz com que sejamos amanhã o que hoje não podemos ser; a não ser que o amor nos prenda à sua sorte constante. Então, de dentro da alma, o sereno rosto procura novas inquietações; e o teu riso o desperta de entre dias e estações, convidando-o para a vida que é assim: feita de mudanças, quando tudo vai ficar; e insistindo em ser o que tinha de mudar. Vejo ainda coisas por dizer: em cada mudança não somos já quem costumávamos; e quando mudamos, é quem fomos que fica ainda por mudar. Um ser pode ser tudo o que quisermos, se o tempo o deixar; mas não será outro se entre ontem e hoje se não souber transformar: pois é o desejo, mais do que a fortuna, que faz com que sejamos amanhã o que hoje não podemos ser; a não ser que o amor nos prenda à sua sorte constante. Então, de dentro da alma, o sereno rosto procura novas inquietações; e o teu riso o desperta de entre dias e estações, convidando-o para a vida que é assim: feita de mudanças, quando tudo vai ficar; e insistindo em ser o que tinha de mudar. Vejo ainda coisas por dizer: em cada mudança não somos já quem costumávamos; e quando mudamos, é quem fomos que fica ainda por mudar. Um ser pode ser tudo o que quisermos, se o tempo o deixar; mas não será outro se entre ontem e hoje se não souber transformar: pois é o desejo, mais do que a fortuna, que faz com que sejamos amanhã o que hoje não podemos ser; a não ser que o amor nos prenda à sua sorte constante. Então, de dentro da alma, o sereno rosto procura novas inquietações; e o teu riso o desperta de entre dias e estações, convidando-o para a vida que é assim: feita de mudanças, quando tudo vai ficar; e insistindo em ser o que tinha de mudar. Vejo ainda coisas por dizer: em cada mudança não somos já quem costumávamos; e quando mudamos, é quem fomos que fica ainda por mudar. Um ser pode ser tudo o que quisermos, se o tempo o deixar; mas não será outro se entre ontem e hoje se não souber transformar: pois é o desejo, mais do que a fortuna, que faz com que sejamos amanhã o que hoje não podemos ser; a não ser que o amor nos prenda à sua sorte constante. Então, de dentro da alma, o sereno rosto procura novas inquietações; e o teu riso o desperta de entre dias e estações, convidando-o para a vida que é assim: feita de mudanças, quando tudo vai ficar; e insistindo em ser o que tinha de mudar. Vejo ainda coisas por dizer: em cada mudança não somos já quem costumávamos; e quando mudamos, é quem fomos que fica ainda por mudar. Um ser pode ser tudo o que quisermos, se o tempo o deixar; mas não será outro se entre ontem e hoje se não souber transformar: pois é o desejo, mais do que a fortuna, que faz com que sejamos amanhã o que hoje não podemos ser; a não ser que o amor nos prenda à sua sorte constante. Então, de dentro da alma, o sereno rosto procura novas inquietações; e o teu riso o desperta de entre dias e estações, convidando-o para a vida que é assim: feita de mudanças, quando tudo vai ficar; e insistindo em ser o que tinha de mudar. Alusão a Camões “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, Luís de Camões
Vejo ainda coisas por dizer: em cada mudança
não somos já quem costumávamos; e quando mudamos, é quem fomos que fica ainda por mudar. Um ser pode ser tudo o que quisermos, se o tempo o deixar; mas não será outro se entre ontem e hoje se não souber transformar: pois é o desejo, mais do que a fortuna, que faz com que sejamos amanhã o que hoje não podemos ser; a não ser que o amor nos prenda à sua sorte constante. Então, de dentro da alma, o sereno rosto procura novas inquietações; e o teu riso o desperta de entre dias e estações, convidando-o para a vida que é assim: feita de mudanças, quando tudo vai ficar; e insistindo em ser o que tinha de mudar.