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BÁSICA PARA
CONSELHEIROS TUTELARES
DE AFONSO CUNHA
Ravanne Bastos
REFLEXÕES SOBRE A INFÂNCIA
Procedimentos Administrativos
• Horário de atendimento
• Atendimento:
Do Colegiado:
Estas reuniões são essenciais para assegurar a unidade de atuação entre todos
os colegiados, assim como para definir “estratégias” e “metas” de atuação
institucional para o Conselho Tutelar de XXXXXX como um todo,
especialmente no que diz respeito ao plano COLETIVO.
Notificação:
Deverá ser preenchida em 02 (duas) vias. A primeira via para o órgão requisitado,
a segunda via devidamente protocolada, será arquivada no Conselho.Antes da
expedição da requisição deve ser sempre tentado o diálogo com o órgão
requisitado e, caso persista a negativa de atendimento, deve ser efetuado o
registro dos motivos invocados para tanto, assim como identificados e
nominados os agentes contatados.
ESCOLAS
UBS E UAPS
CRAS
SERVIÇOS DE SEGURANÇA
DELEGACIAS
DISQUE 100
CONSELHO TUTELAR
MINISTÉRIO PÚBLICO
Receber a notícia
• Conselho Tutelar é, via de regra, a porta de
entrada para o recebimento de notícias nas
hipóteses de violência perpetrada contra crianças
e adolescentes. O relato pode ser originário da
própria vítima ou de seus familiares, responsáveis
ou terceiros, de órgãos vinculados à assistência
social, saúde, educação, Disque 100, Poder
Judiciário, Ministério Público, Polícia Civil, Polícia
Militar e Corpo de Bombeiros, por intermédio de
ligações telefônicas ou qualquer outro meio de
comunicação.
• Todas as comunicações devem ser registradas em
prontuário próprio, viabilizando o regular
acompanhamento e, em sendo o caso, os
encaminhamentos pertinentes.
Analisar a notícia
• A notícia será analisada pelo Conselheiro
Tutelar, conforme as atribuições fixadas
no art. 136 do Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA).
Acompanha Ficha/Relatório Individual para
Encaminhamento Interinstitucional de Situação de
Violência?
• Ao analisar a notícia, verificar se foi preenchida
a Ficha Individual para Encaminhamento
Interinstitucional de Situação de Violência.
• Se sim, o próximo passo será verificar se o caso
narrado demanda urgência na atuação (“há
urgência?” – atividade 4).
• Se não, os Conselheiros Tutelares devem
avaliar se é necessário o levantamento de
dados e circunstâncias complementares. Nesta
hipótese, deverão “realizar visita domiciliar”
(atividade 13).
Há urgência?
• Se sim, efetivar “as ações emergenciais
pertinentes ao caso” (atividade 5). 4.2 Se
não, “realizar reunião colegiada” para
avaliação do caso (atividade 6).
Realizar as ações emergenciais
pertinentes ao caso
• O Conselho Tutelar deve adotar medidas
imediatas para proteção da criança e do
adolescente (arts. 93, 98, 101 e 129,
ECA).
• Na hipótese de crime praticado contra a
criança ou adolescente, caracterizada a
situação de flagrância, a autoridade
policial (polícia civil ou militar) deve ser
imediatamente acionada para adoção das
medidas de caráter penal ou infracional
em desfavor do agressor (lavratura do
auto de prisão ou apreensão em flagrante
ou termo circunstanciado de ocorrência).
• Não caracterizada a situação de flagrância, o Conselho Tutelar deve
acionar a autoridade policial (polícia civil) para adoção das medidas de
caráter penal ou infracional em desfavor do agressor. Havendo
necessidade, o Poder Judiciário e o Ministério Público deverão ser
comunicados para que o autor da violência seja afastado, por via judicial,
da moradia comum, conforme previsto no art. 130 do ECA.
Há vulnerabilidade?
Realizar monitoramento
Ravanne Bastos
1ª. Atribuição - ATENDER CRIANÇAS E
ADOLESCENTES
• Ouvir queixas e reclamações sobre situações que
ameacem ou violem os direitos de crianças e
adolescentes.
• Acompanhar a situação do atendimento às
crianças e adolescentes na sua área de atuação e
identificar possíveis ameaças ou violações de
direitos.
• Um direito é ameaçado quando uma pessoa corre
risco iminente de ser privada de bens (materiais
ou imateriais) ou interesses protegidos por lei.
• Um direito é violado quando essa privação (de
bens ou interesses) se concretiza.
1. Encaminhamento aos pais ou
responsável, mediante termo de
responsabilidade. CURSO DE FORMAÇÃO
BÁSICA PARA
• Retornar crianças ou adolescentes aos seus pais ou
CONSELHEIROS
responsável, acompanhados TUTELARES
do documento escrito, que
deverá conter as orientações do Conselho Tutelar para
DE AFONSO CUNHA
o seu atendimento adequado.
Ravanne Bastos
• Notificar pais ou responsável que deixam de cumprir os
deveres de assistir, criar e educar suas crianças e
adolescentes. Convocá-los à sede do Conselho Tutelar
para assinar e receber termo de responsabilidade com o
compromisso de doravante zelar pelo cumprimento de
seus deveres.
2. Orientação, apoio e acompanhamento
temporários.
• Complementar a ação dos pais ou
responsável com a ajuda temporária de
serviços de atenção a crianças e
adolescentes.
Observações importantes
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Apoio à Família
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POLÍTICA PÚBLICA
Cabe ao C.T. zelar por sua implementação e
contínuo aperfeiçoamento
Atribuições do Art.136 do ECA