Você está na página 1de 52

...

..

.
BIBLIOGRAFIA:

• O LIVRO DOS ESPÍRITOS - Qs: 257;483;587;866;899;934;936;995;1014


• O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - Cap. V #12,13
• O PROBLEMA DO SER DO DESTINO E DA DOR LÉON DENIS Cap. IX §22 (125); XXIV
§13 (359); XXVI (371)
• O PROBLEMA DO SER DO DESTINO E DA DOR LÉON DENIS Cap. XXVI §17, 41, 50
(374, 380); XXVII (388)
• O CONSOLADOR FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Questão: 239 (144)
• O ESPÍRITO DA VERDADE F.C.XAVIER - WALDO VIEIRA (66)155
• BOA NOVA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 208 §58 (30)
• MEIMEI VIDA E MENSAGEM FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.01 §53 (51); 11 §20
(114); 14 §14,15 (135); Cap.15 §36,37 (145)
• 50 ANOS DEPOIS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Segunda Parte - Cap. VI §45 (310)
• A ERA DO ESPÍRITO MOACIR COSTA DE ARAÚJO
• LIMA Cap. 7 §43 (58)
• A EXTRAORDINÁRIA VIDA DE JÉSUS GONÇALVES EDUARDO CARVALHO MONTEIRO
Cap. I §88 (25); II §10 (39); §17 (44);VI §02 (64)
• A EXTRAORDINÁRIA VIDA DE JÉSUS GONÇALVES EDUARDO CARVALHO MONTEIRO
Cap. VII §48, 49 (85); VIII §23 (107)
• A GRANDE ESPERANÇA CHARLES RICHET 1ª Pte. Livro II §24 a 31 (23, 24)
• A REENCARNAÇÃO ATRAVÉS DOS SÉCULOS NAIR LACERDA - Rosa Cruz §7 (53)
GRATIDÃO!
A FILOSOFIA DA DOR

.
DOR
“experiência sensitiva e emocional desagradável”

Do Latim: dolor, -oris dolentia de dolens = dor

Corresponde à palavra grega: algos, algema


que nos legou algia = dor”

Do inglês médio, do anglo-francês: peine (dor, sofrimento),


Do latim: poena (pena, punição)
e Do grego: poin-e (pagamento, pena, recompensa)

NA ORIGEM DA PALAVRA DOR, JÁ VEMOS RELAÇÕES COM ELA? (A DOR ?)...


A DOR E O ESPIRITISMO...

CONSOLADOR

CONSOLA-DOR

JESUS: ...”EU VIM PARA OS DOENTES”...

O que queres que eu faça...?


Que eu veja Senhor...
DOR

PORQUE...

PARA QUÊ...

COMO...
ZAQUEU...
DICAS DO DIVALDO E JOANNA
(Série Psicológica)

• CONHECER O SENTIMENTO

• IDENTIFICAR A RAIZ...

• TRAÇAR O TRATAMENTO...

• TRATAR TAMBÉM OS EFEITOS (ALIVIAR)


(o próprio tratamento alivia)

(EXEMPLOS DO DIVALDO E OUTROS...)


A FILOSOFIA DA DOR
ALGUMAS REFLEXÕES... (SENTIR  PENSAR  AGIR)
O Que É Dor? É Causa? Ou É Efeito?... De Que? Porque existe Dor?
A Dor É Física? É Espiritual? É Física E Espiritual? Dói Na Alma?
É Do Sentimento? Do Coração? Do Pensamento? Da Consciência?
A Dor É Do Espirito Que Até Dói Na Carne?
A Dor É Da Carne Que Até Dói No Espírito?
Dor É Castigo? É “Resgate”? É Expiação? É Redenção? É Alegria?
Esforço É Dor? Existe Dor Com Alegria? Alegria na Dor? Satisfação Na Dor?
Dor É Sofrimento? Dor é somente Sofrimento? Existe Dor Sem Sofrimento?
Dor E Sofrimento São A Mesma Coisa?
Quais As Causas Da Dor? E As Causas Do Sofrimento?
Qual A Causa Raiz Da Dor?... Existe Causa(s)? Existe Raiz?
Qual É a Maior Dor? Existe Maior Dor?
Espírito Sente Dor? Os Espíritos Se Importam Com A Dor?
Se Importam Com A Sua Dor? Se Sente Sozinho Com A Sua Dor? Abandono?
DOR É SINTOMA? Qual o ANTÍDOTO? Mudança é DOR? Modificar-se DOI?
MAS O QUE É DOR PARA VOCÊ?
Como É A Sua Dor? Qual É A Sua Dor? Você A Identifica?
Olha Para Ela?... Quer Olhar Para Ela?
Como Você Se Relaciona Com A Dor?
Você Se Relaciona Com A Sua Dor?... Você Conversa Com A Sua Dor?
Você Pergunta O Que Ela É?... Ou Quem Ela É?...
Você Pergunta O Que Ela Tem A Te Ensinar?
Ou o Que Ela Vem Te Ensinar? Pergunta Porque?.... Ou Para Que?...
Você Briga Com Ela? Luta Com Ela?
Ou Você Abraça Ela? Compreende Ela?
Você Aceita Ela? Deve Aceitar Ela? Quer Aceitar?
Quer Se Livrar Dela? Ou Quer Entende-la? Quer Amá-la?

Como Seu Corpo Reage Com A Dor?


DICAS DO DIVALDO E JOANNA
(Série Psicológica)

• CONHECER O SENTIMENTO

• IDENTIFICAR A RAIZ...

• TRAÇAR O TRATAMENTO...

• TRATAR TAMBÉM OS EFEITOS (ALIVIAR)


(o próprio tratamento alivia)

(EXEMPLOS DO DIVALDO E OUTROS...)


POR QUE SOFREMOS?

No Livro: “Jesus no Lar” - Mensagem 31


Chico Xavier pelo espírito Neio Lúcio

...“- A razão da dor humana procede da proteção divina.”...

...”O sofrimento é sempre o aguilhão que desperta as


ovelhas distraídas à margem da senda verdadeira”...
Livro: Tudo o que vive neste mundo, Sofre e, todavia, o Amor é a lei
O Problema Do do universo.
Ser, Do Destino
e Da Dor Por que existe a dor?
LEON DENIS A dor é equilíbrio e educação.
A dor e o prazer são as duas formas
extremas da sensação. Para suprimir uma ou
outra seria preciso suprimir a sensibilidade.
São inseparáveis e necessários à educação.
A dor física produz sensações; o sofrimento moral produz
sentimentos. Sensação e sentimento confundem-se.
Incumbe a cada um de nós, regulando suas sensações,
disciplinando seus sentimentos, dominar umas e outras e
limitar-lhes os efeitos.
É muito difícil fazer entender aos homens que o sofrimento
é bom. Cada qual quereria refazer e embelezar a vida à sua
vontade, adorná-la com todos os deleites, sem pensar que
não há bem sem dor, ascensão sem suores e esforços.
EMMANUEL
No Livro Palavras de Emmanuel - FILOSOFIA DA DOR 38

Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não


passam de estados vibratórios da mente em desequilíbrio?

Toda dor física é um fenômeno, dor moral é essência.


A primeira vem e passa... Só a dor espiritual é bastante grande e profunda para
promover o luminoso trabalho do aperfeiçoamento e da redenção.

Mas só a alegria e a luz nunca morrem.

Há doentes que lastimam e choram, não porque desejem se renovar, mas por se
sentirem impossibilitadas de prolongar os próprios desatinos.

Ninguém passará ileso nos caminhos do mundo.


Um guia espiritual pode ser um bom amigo, mas nunca poderá desempenhar os
vossos deveres, nem arrancar provas e experiências para à vossa iluminação.

Dor e sacrifício, aflição e amargura são processos de sublimação que o Mundo


Maior nos oferece, a fim de que a nossa visão espiritual seja acrescentada.

Não basta sofrer simplesmente para ascender à glória espiritual. Indispensável é


saber sofrer, extraindo as bênçãos de luz. Poucos padecem glorificando Deus .
INTER-RELAÇÕES ENTRE OS TIPOS
DE DOR...

- DOR FÍSICA

- DOR DE SENTIMENTO (DO CORAÇÃO)

- DOR EMOCIONAL

- DOR DE CONSCIÊNCIA (DOR MORAL)

- EXISTEM OUTRAS?...

- Pode ser todas juntas?... Qual a origem?


AS RESPOSTAS...

 LIVRO DOS ESPÍRITOS


 OBRAS BASICAS
 OBRAS “COMPLEMENTARES”

DE ONDE VIM... PARA ONDE VOU....


QUEM SOU... O QUE SINTO...

PORQUE SOFRO?...
DOR E AS LEIS...
A DOR É UMA LEI?
LEIS MORAIS (LEIS DIVINAS OU NATURAIS)
• Lei de Adoração
• Lei do Trabalho
• Lei de Reprodução
• Lei de Conservação
• Lei de Destruição
• Lei de Sociedade
• LEI DO PROGRESSO...
• Lei de Igualdade
• Lei de Liberdade
• LEI DE JUSTIÇA, DE AMOR E CARIDADE
“Benevolência para com todos, indulgencia para as
imperfeições dos outros, perdão das ofensas.”
LEI DO AMOR
LIVRO DOS ESPÍRITOS - Ensaio teórico da sensação nos Espíritos
Q. 257.
O corpo é o instrumento da dor.
Se não e a causa primaria desta e, pelo menos, a causa imediata.
A alma tem a percepção da dor: essa percepção é o efeito.

A lembrança que da dor a alma conserva pode ser muito penosa

Não vemos todos os dias a recordação ou a apreensão de um mal


físico produzirem o efeito desse mal, como se real fora?

Não as vemos ate causar a morte?

...”a quem se amputou um membro costumam sentir dor no membro


que lhes falta”...

Certo que ai não esta a sede, nem o ponto de partida da dor.

O que ha, apenas, é que o cérebro guardou desta a impressão.

Vê então ...“na idéia, que ainda esta vivo...


• O SOFRIMENTO EXPLICADO

• ESSA NOSSA GRANDE AMIGA, A DOR

• BEM AVENTURADOS OS QUE CHORAM

• SOFRIMENTO E EVOLUÇÃO

• O SOFRIMENTO DE JESUS

(Não há Amor maior que dar a vida pelo seu irmão...)

• CONCLUSÃO
“Não é a intensidade da dor que educa, e sim o
esforço de aprender a amenizá-las.”
Frase extraída do livro: Reforma Íntima Sem Martírio –
psicografia de Wanderley S. de Oliveira pelo espírito Ermance Dufaux
O AMOR CURA TODAS AS FERIDAS...

“O Amor cobre uma multidão de pecados.”


Pedro 4:8

É o caminho para aliviar as Dores:


Seguir a Lei Maior:
A Lei do Amor.
...
.

..

.
BIBLIOGRAFIA:

• O LIVRO DOS ESPÍRITOS - Qs: 257;483;587;866;899;934;936;995;1014


• O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - Cap. V #12,13
• O PROBLEMA DO SER DO DESTINO E DA DOR LÉON DENIS Cap. IX §22 (125); XXIV
§13 (359); XXVI (371)
• O PROBLEMA DO SER DO DESTINO E DA DOR LÉON DENIS Cap. XXVI §17, 41, 50
(374, 380); XXVII (388)
• O CONSOLADOR FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Questão: 239 (144)
• O ESPÍRITO DA VERDADE F.C.XAVIER - WALDO VIEIRA (66)155
• BOA NOVA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 208 §58 (30)
• MEIMEI VIDA E MENSAGEM FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.01 §53 (51); 11 §20
(114); 14 §14,15 (135); Cap.15 §36,37 (145)
• 50 ANOS DEPOIS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Segunda Parte - Cap. VI §45 (310)
• A ERA DO ESPÍRITO MOACIR COSTA DE ARAÚJO
• LIMA Cap. 7 §43 (58)
• A EXTRAORDINÁRIA VIDA DE JÉSUS GONÇALVES EDUARDO CARVALHO MONTEIRO
Cap. I §88 (25); II §10 (39); §17 (44);VI §02 (64)
• A EXTRAORDINÁRIA VIDA DE JÉSUS GONÇALVES EDUARDO CARVALHO MONTEIRO
Cap. VII §48, 49 (85); VIII §23 (107)
• A GRANDE ESPERANÇA CHARLES RICHET 1ª Pte. Livro II §24 a 31 (23, 24)
• A REENCARNAÇÃO ATRAVÉS DOS SÉCULOS NAIR LACERDA - Rosa Cruz §7 (53)
GRATIDÃO!
BIBLIOGRAFIA:
• AÇÃO E REAÇÃO FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 7 §1 (85); 12 §65 (172); 19 §31
(261)
• AGENDA CRISTÃ FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 13 (49); ; 15 (57)
• ALMAS CRUCIFICADAS ZILDA GAMA Livro Segundo (51)
• ALQUIMIA DA MENTE HERMINIO C.MIRANDA Cap.V 2 §132 (170)
• AMIZADE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.26 (116)
• ANIMAIS NOSSOS IRMÃOS EURÍPEDES KÜHL Introdução §26 (13); Cap.7 (64); 7.3
(72)
• AOS MÉDIUNS LIDIA LOUREIRO Parte I - 4 (17)
• APÓS A TEMPESTADE DIVALDO PEREIRA FRANCO Cap. 11 (63); 24 (133)
• AS MELHORES RESPOSTAS DO IMBASSAHY CARMEM BARRETO Parte.I Cap.H (26); II
A (36)
• AVE CRISTO FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 1ª Parte - Cap.II §151(45)
• AVE LUZ JOAO NUNES MAIA Cap. 26 (110)
• BÍBLIA DIVERSOS Jó 5, v.17
• BOA NOVA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 208 §58 (30)
• CAMINHO VERDADE E VIDA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 257 (121)
• CARIDADE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 30 (109)
• CARTILHA DA NATUREZA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.XV (35);LXVI
(137);LXXX (165)
• CEIFA DE LUZ FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.XXXII (119)
• CHÃO DE FLORES FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 08-a (39)
BIBLIOGRAFIA:
• COMUNICAÇÃO E REENCARNAÇÃO ALFREDO MIGUEL 2ª Parte - Cap. 8 (137)
• CONTOS DESTA E DOUTRAS VIDAS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.V (27)
• CONTOS E APÓLOGOS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. VI (31); IX (43)
• CRISTO ESPERA POR TI WALDO VIEIRA Cap. XLI §20 (197)
• DEFICIENTE MENTAL POR QUE FUI UM? VERA LÚCIA MARINZECK DE
• CARVALHO Cap. 1 §138 (26)
• DEPOIS DESTA VIDA GEZIEL ANDRADE Cap. II ( 79); Cap. III (156)
• DEPRESSÃO causas conseqüências e
• tratamento IZAIAS CLARO Cap. 6.22 (186)
• DEUS CASTIGA? HELENA CRAVEIRO Cap. 1 (11); 10 (107)
• DICIONÁRIO DA ALMA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 119; 120; 121; 122;
123;124;125;126
• DINÂMICA PSI JORGE ANDRÉA DOS SANTOS Cap. 17 §17 (116)
• DO PAÍS DA LUZ (Volume I I I) FERNANDO DE LACERDA Cap. XIII 2ª estrofe (182)
• DO PAÍS DA LUZ (Volume I I) FERNANDO DE LACERDA Cap. VIII (61); §19 (63); XI
(78); XII §6 (80)
• DO PAÍS DA LUZ (Volume I I) FERNANDO DE LACERDA Cap. XXVI §5 (154); XXXII §51
(200)
• DO PAÍS DA LUZ (Volume I) FERNANDO DE LACERDA Cap. XXVII §34 (202)
• DO PAÍS DA LUZ (Volume IV) FERNANDO DE LACERDA Cap. VI §22 (42); XVIII (98)
• DOENÇAS DA ALMA DR ROBERTO BRÓLIO Cap. VIII 3 (92); 5 (98)
• DRAMAS DA OBSESSÃO YVONNE A.PEREIRA 2ª Parte I §7 (59)
BIBLIOGRAFIA:
• EÇA DE QUEIRÓS, PÓSTUMO FERNANDO DE LACERDA Cap.III §47 (43); IX §31 (66);
§34 (67)
• EDUCAÇÃO PARA A MORTE JOSÉ HERCULANO PIRES Cap. 16 §4 (105); §6 (106)
• ELO DE AMOR IRIÊ SALOMÃO DE CAMPOS Cap.60 (423)
• EMMANUEL FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. V (39);XVIII.2 (100)
• ENCONTRANDO ALLAN KARDEC ANTONIO CEZAR LIMA DA FONSECA Cap. 13 (85)

• ENERGÉTICA DO PSIQUISMO JORGE ANDRÉA DOS SANTOS Cap. V §9 (130)


• ENFOQUES CIENTÍFICOS NA DOUTRINA
• ESPÍRITA JORGE ANDRÉA DOS SANTOS Cap. XVII §3, 4 (123); XVIII (129); XXII (156)
• ENTRE A TERRA E O CÉU FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.XXVII §11 (167); XXXIII
(208)
• ESCRÍNIO DE LUZ FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.LI §8 (200)
• ESPIRITISMO O CONSOLADOR PROMETIDO DJALMA MOTTA ARGOLLO Cap. 16 (78)
• ESPÍRITO E VIDA DIVALDO PEREIRA FRANCO Cap. 3 (23)
• ESTUDE E VIVA F.C.XAVIER - WALDO VIEIRA Cap. 17a (103)
• FALANDO À TERRA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.6 §7 (40)
• FISIOLOGIA TRANSDIMENSIONAL DÉCIO IANDOLI JR XI (215)
• FLORAÇÕES EVANGÉLICAS DIVALDO PEREIRA FRANCO Cap. 17 (68)
• FONTE VIVA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER (30) 76
• FORÇAS SEXUAIS DA ALMA JORGE ANDRÉA DOS SANTOS Cap. V §17 (149)
• GIOVANA LÉON DENIS Cap. III §13 (65)
BIBLIOGRAFIA:
• HÁ 2000 ANOS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Na intimidade de Emmanuel §14 (11)
• HÁ SOLUÇÃO, SIM! JOSÉ LÁZARO BOBERG Cap. 25 (201)
• HIPNOTISMO MEDEIROS E ALBUQUERQUE Cap. XIV (269)
• HUMBERTO DE CAMPOS E O ESPIRITISMO CLOVIS RAMOS Parte III B 21 (135)
• HUMBERTO DE CAMPOS E O ESPIRITISMO CLOVIS RAMOS Parte II 2 (80); III A 53
(131); B 7 (132)
• INQUISIÇÃO - A ÉPOCA DAS TREVAS ABEL GLASER Parte II §319 (128)
• JESUS NO LAR FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 31 (135)
• JUSTIÇA DIVINA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 49 (115); Cap. 81 §1 (187)
• LÉON DENIS-VIDA E OBRA GASTON LUCE 5ª Pte. Cap. I §24 (213); II §14, 16 (217)
• LIBERTAÇÃO FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. XI §25 (140)
• LIVRO DA ESPERANÇA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. IX (45)
• LUZ ACIMA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. XXXIII (143)
• LUZ DA ESPERANÇA DIVALDO PEREIRA FRANCO Cap. 10 (31); 24 (62)
• MAGNETISMO ESPIRITUAL MICHAELUS Cap. VIII §17 (61)
• MÃOS DE LUZ BARBARA ANN BRENNAN Cap. 7 D (70); 15 C §13 (204)
• MARIA DOLORES FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 113(28);159(40)
• MECANISMOS DA MEDIUNIDADE F.C.XAVIER - WALDO VIEIRA Cap. IV ítem 4 §1 (46);
5 §4 (47)
• MEDIUNIDADE EDGARD ARMOND Cap. 40 §95 a 103 (281)
• MEIMEI VIDA E MENSAGEM FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.01 §53 (51); 11 §20
(114); 14 §14,15 (135);
• MEMÓRIAS DE PADRE VITOR ANA PAULA CAZETTA 2ª Parte Cap.10
BIBLIOGRAFIA:
• MEMÓRIAS DO PADRE GERMANO AMALIA DOMINGOS SOLER Cap.23 § 63 (250)
• MESMER A CIÊNCIA NEGADA E OS TEXTOS
• ESCONDIDOS
• PAULO HENRIQUE DE
• FIGUEIREDO 3ª Pte. Cap. 6.b (599, 620, 623)
• MISSIONÁRIOS DA LUZ FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 16 §54 (267); 19 §86
(334)
• MORADIAS DE LUZ FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 18 (75)
• NA ERA DO ESPÍRITO F.C.XAVIER-HERCULANO PIRES C Xavier Cap. 5, 18 (38, 109);
I Saulo 18 §4 (109)
• NA SEARA DO MESTRE PEDRO DE CAMARGO - VINICIUS 140 (27)
• NA SOMBRA E NA LUZ ZILDA GAMA Livro 4º Cap.VI (192)
• NASCER E RENASCER FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.XIII (63)
• NO LIMIAR DO INFINITO DIVALDO PEREIRA FRANCO Cap. 7 (55)
• NO MUNDO MAIOR FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 5 §91 (77, 78)
• NOS DOMÍNIOS DO BEM HERVAL - CARMO BIANCO Cap. I - 17 (51)
• NOSSO LAR FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 6 §14 (44)
• NOVAS MENSAGENS DE SCHEILLA PARA VOCÊ CLAYTON B. LEVY 5 (24); 6 (28); 25
(85); 8 (36); 25 (86)
• O ALVORECER DA ESPIRITUALIDADE DOLORES BACELAR Cap. 3 §3 (15)
• O CONSOLADOR FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Questão: 239 (144)
• O ESPÍRITO DA VERDADE F.C.XAVIER - WALDO VIEIRA (66)155
• O EVANGELHO DE TOMÉ JOSÉ LÁZARO BOBERG Cap.12 §01 (129)
BIBLIOGRAFIA:
• O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ALLAN KARDEC Cap. V #12,13
• O GÊNIO CELTICO E O MUNDO INVISÍVEL LÉON DENIS Cap.I §21 (31)
• O HOMEM NOVO JOSÉ HERCULANO PIRES Cap. 29 (82)

• O LIVRO DOS ESPÍRITOS ALLAN KARDEC Qs:


257;483;587;866;899;934;936;995;1014
• O PROBLEMA DO SER DO DESTINO E DA DOR LÉON DENIS Cap. IX §22 (125); XXIV
§13 (359); XXVI (371)
• O PROBLEMA DO SER DO DESTINO E DA DOR LÉON DENIS Cap. XXVI §17, 41, 50
(374, 380); XXVII (388)
• O QUE É EVANGELIZAÇÃO DE ESPÍRITOS ALZIRA BESSA FRANÇA AMUI Cap. 12 §15
(104)
• O SOLAR DE APOLO ZILDA GAMA Livro 1 2ª §539 (140)
• O VÔO DO PÁSSARO AZUL DOLORES BACELAR Cap. 56 §28 (25)
• OBREIROS DA VIDA ETERNA FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.X §13 (174); XI §118
(186)
• OFERENDA DIVALDO PEREIRA FRANCO Cap. 5 (25); 18 (66)
• OS FUNERAIS DA SANTA SÉ AMERICA DELGADO Ao Prefaciador (29); Cap. I (69)
• OS INSONDÁVEIS CAMINHOS DA VIDA JORGE ANDRÉA DOS SANTOS Cap. 18 §33
(146)
• OS MENSAGEIROS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.1 §7, 8 (12); 5 §15 (33)
• OTIMISMO DIVALDO PEREIRA FRANCO (26) 97
• PALAVRAS DO ALVORECER AMALIA DOMINGOS SOLER (16) 105
BIBLIOGRAFIA:
• PÃO NOSSO FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER (44) 99; (63) 137; (140) 291
• PARA ENTENDER ALLAN KARDEC DORA INCONTRI Cap. VII (106)
• PARA UMA VIDA SAUDÁVEL DONIZETE PINHEIRO Cap. 4 (15)
• PARÁBOLAS QUE JESUS CONTOU E VALEM
• PARA SEMPRE THEREZINHA OLIVEIRA Cap. X 3 §55 (169)
• PARNASO DE ALÉM TÚMULO FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 50 (O Cálice);172 (Minha
Luz);239 ;300
• (Anjo.....)
• PAULO E ESTEVÃO FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Primeira Parte - Cap. VII §49
(129)
• PERISPÍRITO GEZIEL ANDRADE 1ª Parte Cap. 22 (64); 3ª 19 (169)
• PÉROLAS DO ALÉM FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 68;109
• POESIAS PÓSTUMAS Cap. 6 (12)
• POETAS REDIVIVOS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap.I (11);X (25);LXXXIX (126)
• PONTOS E CONTOS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 6; 7; 23; 31; 38
• PSICOLOGIA ESPÍRITA - Volume II JORGE ANDRÉA DOS SANTOS Cap. 14 §23 (109)
• PSIQUISMO: FONTE DA VIDA JORGE ANDRÉA DOS SANTOS Cap. 10 §9 (91); §14 (94)
• RECEITUÁRIO DOS MELHORES REMÉDIOS
• CASEIROS FRANCISCO VALDOMIRO LORENZ item 48, 49 (131 a 132); 74, 75, 76,
77, 78 143)
• RECEITUÁRIO DOS MELHORES REMÉDIOS
• CASEIROS FRANCISCO VALDOMIRO LORENZ item 79, 80, 81 (146); 169 (183)
BIBLIOGRAFIA:
• RECEITUÁRIO DOS MELHORES REMÉDIOS
• CASEIROS FRANCISCO VALDOMIRO LORENZ item 8 (113); 12, 13, 14, 18 (114); 46,
47 (130)
• REENCARNAÇÃO E VIDA AMALIA DOMINGOS SOLER Cap. 17 (128)
• RELICÁRIO DE LUZ FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. XCIX (181)
• REPOSITÓRIO DE SABEDORIA - 1º Volume DIVALDO PEREIRA FRANCO 179
• RESUMO DA DOUTRINA ESPÍRITA GUSTAVE GELEY Cap. IV §30 (93);149
• REVISTA ESPÍRITA 1860 ALLAN KARDEC 17-jan 3º §55
• REVOLUÇÃO ESPÍRITA PAULO HENRIQUE DE
• FIGUEIREDO Cap. 3.3.5 §10 (255)
• RUMOS LIBERTADORES DIVALDO PEREIRA FRANCO Cap. 8 (35); 10 (41); 32 (106);
53 (166)
• SEAREIROS DE VOLTA WALDO VIEIRA A-12 §9 (50); C-5 §17 (81); I-1-2 §4 (108)
• SEGUE-ME FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. XXIII (81)
• SEXO E DESTINO F.C.XAVIER - WALDO VIEIRA Segunda Parte VII §50 (244)
• SEXO SUBLIME TESOURO EURÍPEDES KÜHL Cap. 8 §15 (56); 16.5 (118)
• UMA RAZÃO PARA VIVER RICHARD SIMONETTI Cap. 10 (66)
• VIDA DE JESUS ANTONIO LIMA Cap.VIII §5 (184)
• VINHA DE LUZ FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Cap. 153 (321)
• VIVER EM PLENITUDE RICHARD SIMONETTI Cap. 4 §34 (33)
• VOLTAS QUE A VIDA DÁ ZIBIA M.GASPARETTO Cap. 7 (26); 18 (76)
Recorda-te de que a vida é curta;
esforça-te, pois, por conquistar, enquanto o podes, aquilo que
vieste aqui realizar: o verdadeiro aperfeiçoamento.

Possa teu espírito partir desta Terra mais puro do que quando
nela entrou!

Pensa que a Terra é um campo de batalha, onde a matéria e os


sentidos assediam continuamente a alma;

corrige teus defeitos, modifica teu caráter, reforça a tua


vontade;

eleva-te pelo pensamento, acima das vulgaridades da Terra e


contempla o espetáculo luminoso do céu. ”

— Léon Denis, no seu livro Depois da Morte.


Tudo o que vive neste mundo, natureza, animal, homem, sofre e, todavia, o
amor é a lei do universo e por amor foi que Deus formou os seres. Contradição
aparentemente horrível, problema angustioso, que perturbou tantos
pensadores e os levou à dúvida e ao pessimismo.

A dor segue todos os nossos passos; espreita-nos em todas as voltas do


caminho. E diante
disso, o homem faz a eterna pergunta: Por que existe a dor?

Fundamentalmente, a dor é uma lei de equilíbrio e educação.

A dor e o prazer são as duas formas extremas da sensação. Para suprimir uma
ou outra seria preciso suprimir a sensibilidade. São, pois, inseparáveis, em
princípio, e ambos necessários à educação do ser, que, em sua evolução, deve
experimentar todas as formas ilimitadas, tanto do prazer como da dor.
A dor física produz sensações; o sofrimento moral produz sentimentos. A idéia
que fazemos da felicidade e da desgraça, da alegria e da dor, varia ao infinito
segundo a evolução individual. A alma pura, boa e sábia não pode ser feliz à
maneira da alma vulgar. O que encanta uma deixa a outra indiferente. À
medida que se sobe, o aspecto das no sensório íntimo, sensação e sentimento
confundem-se e são uma só e mesma coisa.
LIVRO DOS ESPIRITOS - Ensaio teórico da sensação nos Espíritos
257. O corpo e o instrumento da dor. Se nao e a causa primaria desta e, pelo
menos, a causa imediata. A alma tem a percepcao da dor: essa percepcao e o
efeito. A lembranca que da dor a alma conserva pode ser muito penosa, mas
nao pode ter acao fisica. De fato, nem o frio, nem o calor sao capazes de
desorganizar os tecidos da alma, que nao e suscetivel de congelar-se, nem de
queimar-se. Nao vemos todos os dias a recordacao ou a apreensao de um mal
fisico produzirem o efeito desse mal, como se real fora? Nao as vemos ate
causar a morte? Toda gente sabe que aqueles a quem se amputou um
membro costumam sentir dor no membro que lhes falta. Certo que ai nao esta
a sede, ou, sequer, o ponto de partida da dor. O que ha, apenas, e que o
cerebro guardou desta a impressao. Licito, portanto, sera admitir-se que coisa
analoga ocorra nos sofrimentos do Espirito apos a morte. Um estudo
aprofundado do perispirito, que tao importante papel desempenha em todos
os fenomenos espiritas; nas aparicoes vaporosas ou tangiveis; no estado em
que o Espirito vem a encontrar-se por ocasiao da morte; na ideia, que tao
frequentemente manifesta, de que ainda esta vivo; nas situacoes tao
comoventes que nos revelam os dos suicidas, dos supliciados, dos que se
deixaram absorver pelos gozos materiais; e inumeros outros fatos, muita luz
lancaram sobre esta questao, dando lugar a explicacoes que passamos a
resumir. O perispirito e o laco que a materia do corpo prende o Espirito, que o
tira do meio ambiente, do fluido universal. Participa ao mesmo tempo da
eletricidade, do fluido magnetico e, ate certo ponto, da materia inerte. Poder-
se-ia dizer que e a quintessência da materia. E o principio da vida organica,
porem, nao o da vida intelectual, que reside no Espirito. E, alem disso, o
agente das sensacoes exteriores. No corpo, os orgaos, servindo-lhes de
condutos, localizam essas sensacoes. Destruido o corpo, elas se tornam gerais.
Dai o Espirito nao dizer que sofre mais da cabeça do que dos pes, ou vice-
versa. Nao se confundam, porem, as sensacoes do perispirito, que se tornou
independente, com as do corpo. Estas ultimas so por termo de comparacao as
podemos tomar e nao por analogia. Liberto do corpo, o Espirito pode sofrer,
mas esse sofrimento nao e corporal, embora nao seja exclusivamente moral,
como o remorso, pois que ele se queixa de frio e calor. Tambem nao sofre mais
no inverno do que no verao: temo-los visto atravessar chamas, sem
experimentarem qualquer dor. Nenhuma impressao lhes causa,
conseguintemente, a temperatura. A dor que sentem nao e, pois, uma dor
fisica propriamente dita: e um vago sentimento intimo, que o proprio Espirito
nem sempre compreende bem, precisamente porque a dor nao se acha
localizada e porque nao a produzem agentes exteriores; e mais uma
reminiscencia do que uma realidade, reminiscencia, porem, igualmente
penosa. Algumas vezes, entretanto, ha mais do que isso, como vamos ver.
Ensina-nos a experiencia que, por ocasiao da morte, o períspirito se desprende
mais ou menos lentamente do corpo; que, durante os primeiros minutos
depois da desencarnacao, o Espirito não encontra explicacao para a situacao
em que se acha. Cre nao estar morto, por isso que se sente vivo; ve a um lado
o corpo, sabe que lhe pertence, mas nao compreende que esteja separado
dele. Essa situacao dura enquanto haja qualquer ligacao entre o corpo e o
perispirito. Disse-nos, certa vez, um suicida: “Nao, nao estou morto”. E
acrescentava: No entanto, sinto os vermes a me roerem. Ora,
indubitavelmente, os vermes nao lhe roiam o perispirito e ainda menos o
Espirito; roiam-lhe apenas o corpo. Como, porem, nao era completa a
separacao do corpo e do perispirito, uma especie de repercussao moral se
produzia, transmitindo ao Espirito o que estava ocorrendo no corpo.
Repercussao talvez nao seja o termo proprio, porque pode induzir a suposicao
de um efeito muito material. Era antes a visao do que se passava com o corpo,
ao qual ainda o conservava ligado o perispirito, o que lhe causava a ilusao, que
ele tomava por realidade. Assim, pois, nao haveria no caso uma reminiscencia,
porquanto ele nao fora, em vida, roído pelos vermes: havia o sentimento de
um fato da atualidade. Isto mostra que deducoes se podem tirar dos fatos,
quando atentamente observados. Durante a vida, o corpo recebe impressoes
exteriores e as transmite ao Espirito por intermedio do perispirito, que
constitui, provavelmente, o que se chama fluido nervoso. Uma vez morto, o
corpo nada mais sente, por ja nao haver nele Espirito, nem perispirito. Este,
desprendido do corpo, experimenta a sensacao, porem, como ja nao lhe chega
por um conduto limitado, ela se lhe torna geral. Ora, nao sendo o perispirito,
realmente, mais do que simples agente de transmissao, pois que no Espirito e
que esta a consciencia, logico sera deduzir-se que, se pudesse existir
períspirito sem Espirito, aquele nada sentiria, exatamente como um corpo que
morreu. Do mesmo modo, se o Espirito nao tivesse perispirito, seria inacessivel
a toda e qualquer sensacao dolorosa. E o que se da com os Espiritos
completamente purificados. Sabemos que quanto mais eles se purificam, tanto
mais eterea se torna a essencia do perispirito, donde se segue que a influencia
material diminui a medida que o Espirito progride, isto e, a medida que o
proprio perispirito se torna menos grosseiro. Mas, dir-se-a, desde que pelo
perispirito e que as sensacoes agradaveis, da mesma forma que as
desagradaveis, se transmitem ao Espirito, sendo o Espirito puro inacessivel a
umas, deve se-lo igualmente as outras. Assim e, de fato, com relacao as que
provem unicamente da influencia da materia que conhecemos. O som dos
nossos instrumentos, o perfume das nossas flores nenhuma impressao lhe
causam. Entretanto, ele experimenta sensações intimas, de um encanto
indefinivel, das quais ideia alguma podemos formar, porque, a esse respeito,
somos quais cegos de nascenca diante da luz. Sabemos que isso e real; mas
por que meio se produz? Ate la nao vai a nossa ciencia. Sabemos que no
Espirito ha percepcao, sensacao, audicao, visao; que essas faculdades sao
atributos do ser todo e nao, como no homem, de uma parte apenas do ser;
mas de que modo ele as tem? Ignoramo-lo. Os proprios Espiritos nada nos
podem informar sobre isso, por inadequada a nossa linguagem a exprimir
ideias que nao possuimos, precisamente como o e, por falta de termos
proprios, a dos selvagens, para traduzir ideias referentes as nossas artes,
ciencias e doutrinas filosoficas. Dizendo que os Espiritos sao inacessiveis as
impressoes da matéria que conhecemos, referimo-nos aos Espiritos muito
elevados, cujo envoltorio etereo nao encontra analogia neste mundo. Outro
tanto nao acontece com os de perispirito mais denso, os quais percebem os
nossos sons e odores, nao, porem, apenas por uma parte limitada de suas
individualidades, conforme lhes sucedia quando vivos. Pode-se dizer que,
neles, as vibracoes moleculares se fazem sentir em todo o ser e lhes chegam assim ao
sensorium commune, que e o proprio Espirito, embora de modo diverso e talvez, tambem,
dando uma impressao diferente, o que modifica
a percepcao. Eles ouvem o som da nossa voz, entretanto nos compreendem sem o auxilio da
palavra, somente pela transmissão do pensamento. Em apoio do que dizemos ha o fato de
que essa penetracao e tanto mais facil, quanto mais desmaterializado esta o Espirito. Pelo que
concerne a vista, essa, para o Espirito, independe da luz, qual a temos. A faculdade de ver e
um atributo essencial da alma, para quem a obscuridade nao existe. E, contudo, mais extensa,
mais penetrante nas mais purificadas. A alma, ou o Espirito, tem, pois, em si mesma, a
faculdade de todas as percepcoes. Estas, na vida corporea, se obliteram pela grosseria dos
orgaos do corpo; na vida extracorporea se vao desanuviando, a proporcao que o involucro
semimaterial se eteriza. Haurido do meio ambiente, esse involucro varia de acordo com a
natureza dos mundos. Ao passarem de um mundo a outro, os Espiritos mudam de envoltorio,
como nos mudamos de roupa, quando passamos do inverno ao verao, ou do polo ao Equador.
Quando vem visitar-nos, os mais elevados se revestem do perispirito
terrestre e entao suas percepcoes se produzem como no comum dos Espiritos. Todos, porem,
assim os inferiores como os superiores, nao ouvem, nem sentem, senao o que queiram ouvir
ou sentir. Nao possuindo orgaos sensitivos, eles podem, livremente, tornar ativas ou nulas
suas percepcoes. Uma so coisa
sao obrigados a ouvir — os conselhos dos Espiritos bons. A vista, essa e sempre ativa; mas
eles podem fazer-se invisiveis uns aos outros. Conforme a categoria que ocupem, podem
ocultar-se dos que lhes sao inferiores, porem, nao dos que lhes sao superiores. Nos primeiros
instantes que se seguem a morte, a visao do Espirito e sempre turbada e
confusa. Aclara-se, a medida que ele se desprende, e pode alcancar a nitidez
que tinha durante a vida
terrena, independentemente da possibilidade de penetrar através dos corpos
que nos sao opacos. Quanto a sua extensao atraves do espaco indefinito, do
futuro e do passado, depende do grau de pureza e de elevacao do Espirito.
Objetarao, talvez: toda esta teoria nada tem de tranquilizadora. Pensavamos
que, uma vez livres do nosso grosseiro envoltorio, instrumento das nossas
dores, nao mais sofreriamos e eis nos informais de que ainda sofreremos.
Desta ou daquela forma, sera sempre sofrimento. Ah! sim, pode dar-se que
continuemos a sofrer, e muito, e por longo tempo, mas tambem que deixemos
de sofrer, ate mesmo desde o instante em que se nos acabe a vida corporal.
Os sofrimentos deste mundo independem, algumas vezes, de nos; muito mais
vezes, contudo, sao devidos a nossa vontade. Remonte cada um a origem deles
e vera que a maior parte de tais sofrimentos sao efeitos de causas que lhe teria
sido possível evitar. Quantos males, quantas enfermidades nao deve o homem
aos seus excessos, a sua ambicao, numa palavra: as suas paixoes?
Aquele que sempre vivesse com sobriedade, que de nada abusasse, que fosse
sempre simples nos gostos e modesto nos desejos, a muitas tribulacoes se
forraria. O mesmo se da com o Espirito. Os sofrimentos por que passa sao
sempre a consequencia da maneira por que viveu na Terra. Certo ja nao
sofrera mais de gota, nem de reumatismo; no entanto, experimentara outros
sofrimentos que nada ficam a dever aqueles. Vimos que seu sofrer resulta dos
lacos que ainda o prendem a materia; que quanto mais livre estiver da
influencia desta, ou, por outra, quanto mais desmaterializado se achar, menos
dolorosas sensacoes experimentara. Ora, esta nas suas maos libertar-se de tal
influencia desde a vida atual. Ele tem o livre-arbitrio, tem, por conseguinte, a
faculdade de escolha entre o fazer e o nao fazer. Dome suas paixoes animais;
nao alimente odio, nem inveja, nem ciume, nem orgulho; nao se deixe
dominar pelo egoismo; purifique-se, nutrindo bons sentimentos; pratique o
bem; nao ligue as coisas deste mundo importancia que nao merecem; e,
entao, embora revestido do involucro corporal, ja estara depurado, ja estara
liberto do jugo da materia e, quando deixar esse involucro, nao mais lhe
sofrera a influencia. Nenhuma recordacao dolorosa lhe advira dos sofrimentos
fisicos que haja padecido; nenhuma impressao desagradavel eles lhe deixarao,
porque apenas terao atingido o corpo e nao a alma. Sentir-se-a feliz por se
haver libertado deles e a paz da sua consciencia o isentara de qualquer
sofrimento moral. Interrogamos, aos milhares, Espiritos que na Terra
pertenceram a todas as classes da sociedade, ocuparam todas as posicoes
sociais; estudamo-los em todos os periodos da vida espirita, a partir do
momento em que abandonaram o corpo; acompanhamo-los passo a passo na
vida de Alem-tumulo, para observar as mudanças que se operavam neles, nas
suas ideias, nos seus sentimentos e, sob esse aspecto, nao foram os que aqui
se contaram entre os homens mais vulgares os que nos proporcionaram
menos preciosos elementos de estudo. Ora, notamos sempre que os
sofrimentos guardavam relacao com o proceder que eles tiveram e cujas
consequencias experimentavam; que a outra vida e fonte de inefavel ventura
para os que seguiram o bom caminho. Deduz-se dai que, aos que sofrem, isso
acontece porque o quiseram; que, portanto, so de si mesmos se devem
queixar, quer no outro mundo, quer neste.
A idéia que fazemos da felicidade e da desgraça, da alegria e da
dor, varia ao infinito segundo a evolução individual.

A alma pura, boa e sábia não pode ser feliz à maneira da alma
vulgar. O que encanta uma deixa a outra indiferente.

À medida que se sobe, o aspecto das coisas muda.

Como a criança que, crescendo, deixa de lado os brinquedos que a


cativaram, a alma que se eleva procura satisfações cada vez mais
nobres, graves e profundas.

O Espírito que julga com superioridade e considera o fim grandioso


da vida achará mais felicidade, mais serena paz num belo
pensamento, numa boa obra, num ato de virtude e até na
desgraça que purifica, do que em todos os bens materiais e no
brilho das glórias terrestres, porque estas o perturbam,
corrompem, embriagam ficticiamente.
No Livro Palavras de Emmanuel - FILOSOFIA DA DOR 38 Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não passam de
...
estados vibratórios da mente em desequilíbrio? (V. L.) A agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode
ser um bem, como a única válvula de escoamento das imperfeições do Espírito em marcha para a sublime aquisição de seus patrimônios da vida
imortal. (Con.) A doença sempre constitui fantasma temível no campo humano, qual se a carne fosse tocada de maldição; entretanto, podemos
afiançar que o número de enfermidades, essencialmente orgânicas, sem interferências psíquicas, é positivamente diminuto. (V. L.) A doença
incurável traz consigo profundos benefícios. Que seria das criaturas terrestres sem as moléstias dolorosas que lhes apodrecem a vaidade? Até
onde poderiam ir o orgulho e o personalismo do espírito humano, sem a constante ameaça de uma carne frágil e atormentada? (Con.) Em muitas
ocasiões, a contrariedade amarga é aviso benéfico e a doença é recurso de salvação. (V. L.) Há criaturas doentes que lastimam a retenção no leito e
choram aflitas, não porque desejem renovar concepções acerca dos sagrados fundamentos da vida, mas por se sentirem impossibilitadas de
prolongar os próprios desatinos . (P. 37.) Se te encontras atado ao leito, incapaz de mobilizar as próprias energias, em benefício de ti mesmo,
recorda que, por vezes, a lição da enfermidade deve ser mais longa, a favor de nossa grande libertarão no futuro. (R. – 2/953) Os aleijões de
nascença e as moléstias indefiníveis constituem transitórios resultados dos prejuízos que, individualmente, causamos à corrente harmoniosa da
evolução. (Rot.) A moléstia incurável é um escoadouro bendito de nossas imperfeições. (Ren.) O amor equilibra, a dor restaura. E por isso que
ouvimos muitas vezes: Nunca teria acreditado em Deus se não houvesse sofrido. (C. V. V.) O homem comum, nos seus interesses mesquinhos, não
considera a dor senão como resgate e pagamento, desconhecendo o gozo de padecer por cooperar sinceramente na edificação do Reino do Cristo.
(Ren.) Abençoa as dores que te ferem o espírito e estraçalham o coração. Essas amarguras atrozes obrigam-te a calar, para que a verdade te fale à
consciência. (Ren.) A dor é o preço sagrado de nossa redenção... (50 A. D.) Ninguém passará ileso nos caminhos do mundo. As pedras da
incompreensão e da dor, no ambiente comum da existência carnal, chovem sobre todos. (R. – 10/952) A maioria dos nossos irmãos na Terra
caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras
do amor. (P. N.) A lei das provas é uma das maiores instituições universais para a distribuição dos benefícios divinos. (Con.) Um guia espiritual pode
ser um bom amigo, mas nunca poderá desempenhar os vossos deveres próprios, nem vos arrancar das provas e das experiências imprescindíveis à
vossa iluminação. (Com.) Dor e sacrifício, aflição e amargura são processos de sublimação que o Mundo Maior nos oferece, a fim de que a nossa
visão espiritual seja acrescentada . (R. – 10/953) Não basta sofrer simplesmente para ascender à glória espiritual. Indispensável é saber sofrer,
extraindo as bênçãos de luz que a dor oferece ao coração sequioso de paz. (V. L.) Todas as criaturas sofrem no cadinho das experiências
necessárias, mas bem poucos espíritos sabem padecer como cristãos, glorificando a Deus . (V. L.) Toda dor física é um fenômeno, enquanto que a
dor moral é essência. Daí a razão por que a primeira vem e passa, ainda que se faça acompanhar das transições de morte dos órgãos materiais, e
só a dor espiritual é bastante grande e profunda para promover o luminoso trabalho do aperfeiçoamento e da redenção. (Com.) Numerosas
criaturas sentem-se eminentemente sofredoras, por não lhes ser possível a prática do mal; revoltam-se outras porque Deus não lhes atendeu aos
caprichos perniciosos. (O. V. V.) O sofrimento de muitos homens, na essência, é muito semelhante ao do menino que perdeu seus brinquedos. (C.
V. V.) Lágrimas, nos lares da carne, frequentemente expressam júbilos de lares celestiais. Os orientadores divinos, porém, não folgam porque os
seus tutelados sejam detentores de padecimentos, mas justamente porque semelhante situação indica possibilidades renovadoras no trabalho de
aperfeiçoamento. (V. L.) A dor espreitar-nos-á a existência, porque a dor é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo... (Av. C.) O sofrimento é a
forja purificadora, onde perdemos o peso das paixões inferiores, a fim de nos alçarmos à vida mais alta... Quase sempre é na câmara escura da
adversidade que percebemos os raios da Inspiração Divina, porque a saciedade terrestre costuma anestesiar-nos o espírito... (Av. C.) Treva e
sofrimento são estados de nossa posição imperfeita, à frente do Altíssimo... (Av. C.) A dor é o lado avesso da alegria, assim como a sombra é o
reverso da luz... Mas, na economia das verdades eternas, só a alegria e a luz nunca morrem. (A. C.) As enfermidades congênitas nada mais são que
reflexos da posição infeliz a que nos conduzimos no pretérito próximo. (P. V.)
...
.

..

.
Q. 883... É natural o desejo de possuir?

“Sim, mas quando o homem deseja possuir para si somente


e para sua satisfação pessoal, o que há é egoísmo.”

a) Não será, entretanto, legítimo o desejo de possuir, uma


vez que aquele que tem de que viver a ninguém é
pesado?

“Há homens insaciáveis, que acumulam bens sem utilidade


para ninguém, ou apenas para saciar suas paixões. Julgas
que Deus vê isso com bons olhos? Aquele que, ao contrário,
junta pelo trabalho, tendo em vista socorrer os seus
semelhantes, pratica a lei de amor e caridade, e Deus
abençoa o seu trabalho.”

Q. 770... “Fazer maior soma de bem do que de mal


constitui a melhor expiação.

Você também pode gostar