Você está na página 1de 21

Origamis e Geometria

PEB’s - 2018
OBMEP
Objetivo
• Ensinar Geometria através dos Origamis, fazendo com que
o aluno perceba as diversas construçõ es que, por meio das
dobraduras facilita as observaçõ es dos conceitos geométricos.
• Identificar nos objetos criados pelos origamis, os elementos da
natureza e das criaçõ es humanas,;
• Desenvolver a construçã o das habilidades necessá rias para
a formaçã o do aluno como disciplina, solidariedade e
concentraçã o.
Geometria
• Um dos campos mais abrangentes da matemá tica encontra-se a geometria,
estudada há milhares de anos desde a antiguidade e passando por Pitá goras,
Tales de Mileto, Euclides de Alexandria, Arquimedes, dentre outros ao longo da
histó ria.

• Suas inú meras aplicaçõ es faz com que se torne um dos conhecimentos mais
adquiridos sem ser, muitas vezes conceituados.

• No ensino da Matemá tica, a Geometria foi incorporada na década de 80 com o


surgimento dos P.C.N. (Parâ metros Curriculares Nacionais) sendo que ainda
pouco ministrada pelos docentes mais antigos.
Origami
• Origami significa “dobrar papel”, junçã o das sílabas “Ori “ que quer dizer dobrar
(verbo) e “gami” significa papel.

• Dizem que surgiu na China, junto com a invençã o do papel outros historiadores
e estudiosos. Foi depois introduzido no Japã o pelos monges budistas.

• O origami tradicional é feito em folha de papel quadrado, sem recortes e sem


colas e estã o relacionados aos elementos da natureza e dos objetos do dia a dia.

• O “Tsuru” ou grou-japonês tornou-se símbolo do origami por ser esta ave


considerada sagrada, associado a prosperidade, felicidade, saú de e vida longa.
Os mouros tinham grandes habilidades com esta arte e acabaram influenciando
fortemente a cultura espanhola.

• No Brasil o origami foi introduzido pelos imigrantes japoneses e também foi


introduzida pela Argentina que teve esta cultura influenciada pelos
colonizadores espanhó is.
Um dos Primeiros registros de diagramas de
Origamis
Variações do Origami
Wet Folding (papel molhado)
• técnica que consiste em passar uma esponja ú mida ou borrifar á gua em um
origami pronto para poder fazer as curvas dando uma impressã o de modelos
mais vivos. È necessá rio utilizar papeis mais grossos e resistentes.
Modulares
• dobra-se vá rias unidades bá sicas e iguais e depois junta-os por encaixes
compondo um objeto geométrico (poliedros).
Kusudama
• enfeite em forma de bola geralmente com algum pingente ou franja de fios em
que normalmente ficam pendurados enfeitando os ambientes. É utilizada a
mesma técnica do origami modular. Seu nome significa: huso, remédio e dama,
significa bola.
Block Folding (conhecido como origami 3D)
• sã o obras confeccionadas com a mesma pecinha (origami pequeno) encaixadas
umas nas outras, como um Lego.
Origami arquitetô nico (Kirigami):
• Surgiu a partir dos cartõ es personalizados que quando era aberto revelava uma
figura tridimensional. Nesta técnica utiliza-se a arte de cortar e dobrar papel
Tesselation
• sã o origamis que formam pavimentaçõ es, sã o formados por vá rios papeis ou o
mesmo papel com dobras simultâ neas. Sã o feitos com diversos tipos de papel
ou materiais similares. Largamente utilizado por artistas plá sticos.
• Crease Pateern ou CP: sã o as marcas feitas no papel para formar o origami. È o
“DNA” da obra. Um bom origamista ao olhar um CP ele consegue dizer qual a
figura ou o tipo de origami que irá se formar. A leitura de um CP é complexa.
Para criar um esquema (CP) o artista deve entender de alguns conceitos
matemá ticos como trigonometria, teorema de Pitá goras, simetria (noçã o de
movimento) e paridade (tridimensionalidade).
• Oribana: Uniã o de duas técnicas: ikebana (arranjo floral japonês) e origami. As
folhas e as flores sã o origamis arranjados pelas técnicas ikebana.
Bill Folding
• dobraduras confeccionadas exclusivamente com notas de dó lares americanos.
Pureland
• sã o os origamis mais simples desenvolvido para as pessoas que tem habilidades
motoras comprometidas podendo fazer cortes, colagens e outras técnicas.
Diagramas do Origami
Conclusão
Referências Bibliográficas
Adicionar Título de Slide – 1

Você também pode gostar