Você está na página 1de 73

ACIDENTE ANIMAL

PEÇONHENTO
CARACTERÍSTICAS
 Possuem peçonha;

 Ação nos Sistemas Cardíacos,


Neurológicos, Tegumentar e Renal;

 Existem em ambientes sujos, zona rural e


construções;

 Se alimentam de roedores, lagatixas e


insetos.
ANIMAL VENENOSO E PEÇONHENTO

 Animais venenosos: sem capacidade de


injetar o veneno (SAPO)

 Animais peçonhentos: capacidade de


injetar seu veneno (SERPENTES)
ANIMAIS

 Cobras
 Lagartas
 Escorpiões
 Insetos
 Aranhas
SERPENTES
Serpentes

 No mundo todo existem,


aproximadamente, 2500 espécies.

 250 são conhecidas no Brasil.

 70 são consideradas peçonhentas.


Fosseta Loreal

Consiste em um buraco entre o olho e a


narina em cada lado da cabeça, que
serve para a serpente perceber
modificações de temperatura a sua
frente. Existente apenas em serpentes
com peçonha.
FOSSETA LOREAL
Fosseta Loreal

Ausente Presente

Sem anéis Com anéis


Cauda com
coloridos ou com coloridos ( Pretos, Cauda com
Cauda Lisa Escamas
anéis apenas no Brancos e Chocalho
Arrepiadas
dorso Vermelhos)

Não Peçnhentos Micrurus Brothrops Lachesis Crotalus

Peçonhento Peçonhento Peçonhento Peçonhento


Características das serpentes
peçonhentas

 Pupila em fenda vertical.

 Presas inoculadoras de veneno.

 Cabeça Chata e triangular.

 Fosseta Loreal.
Características das serpentes
peçonhentas

 Escama do corpo Alongada.

 Cabeça com escama pequena.

 Cauda curta e afina bruscamente.

 Atitude ao ataque.
Pupilas
 Olhos pequenos,  Olhos grandes, com
com pupila em pupila circular,
fenda vertical fosseta lacrimal
ausente.
Pupila, Presas e Fosseta Loreal
Pupila e Presas
Cabeça
 Cabeça chata,  Cabeça estreita,
triangular, bem alongada, mal
destacada. destacada.
Corpo e Escamas
 Escamas do corpo  Escamas
alongadas, achatadas, dando
pontudas, ao tato uma
imbricadas e impressão de liso,
impressão de escorregadio.
aspereza.
Placas na Cabeça
 Cabeça com  Cabeça com placas
escamas pequenas em vez de escamas.
semelhantes às do
corpo.
Cauda
 Cauda curta,  Cauda longa,
afinada afinada
bruscamente. gradualmente.
Atitude
 Quando perseguida,  Quando perseguida,
toma atitude de foge.
ataque,
enrodilhando-se.
Diferença entre os gêneros das serpente

 Tipo de Cauda.

 Quantitativo de casos.

 Característica da peçonha.
CAUDA EM LISA

 Bothrops.

 Ocorrência em Mata Atlântica – Jararaca.

 Mais comum em nossa região.

 Os acidentes botrópicos são os mais freqüentes em todo o Brasil (80 a 90%) e em


40% das vezes levam a complicações no local da picada.
CAUDA EM CHOCALHO

 Crotalus.

 Ocorrência em região rochosa e árida - Cascavel.

 Em menor quantidade de casos na região.


PONTA DE CAUDA ERIÇADA

 Lachesis.

 Ocorrência em região Mata Amazônica – Surucucu.

 Menos presente em nossa região.

 Pequeno número de acidentes realmente documentados


ANÉIS COLORIDOS

 Micrurus;

 Coral;

 Raros casos na região.

 Observação por, no
mínimo, 24 horas, pois
os sintomas podem
surgir tardiamente.
Bothrops
 Jararaca.

 Sua cauda é lisa.

 Quando adulta, seu tamanho varia


entre 40 cm a 2 m.

 Existem mais de 30 variedades que


apresentam diferentes cores e
desenhos.

 São encontradas em todo o País e


responsáveis por 88% dos acidentes
registrados.

 Outras denominações: caiçaca,


jararacuçu, cotiara, cruzeira, urutu,
jararaca-do-rabo-branco, surucucurana.
Crotalus
 Cascavel.

 Possui chocalho na ponta da


cauda e chega a medir 1,6 m de
comprimento.

 Preferem os campos abertos e


regiões secas e pedregosas.

 Responsáveis por 8% dos


acidentes ofídicos que ocorrem no
País.

 Outras denominações: boicininga,


maracabóia e maracambóia.
Lachesis
 Surucucu.

 A maior cobra venenosa da


América do Sul, chegando a
medir, quando adulta, 4,5 m.

 Encontrada na Floresta
Amazônica e Mata Atlântica.

 Responsável por cerca de 3%


dos acidentes.

 Outras denominações: pico-de-


jaca, surucutinga, surucucu- de-
fogo, surucucu pico-de-jaca.
Micrurus
 Corais.

 Encontradas em todo o País, têm


hábitos noturnos e praticam o
canibalismo.

 Responsáveis por apenas 1% dos


acidentes registrados.

 A coral é considerada a mais


perigosa do Brasil, seu veneno age
no sistema nervoso e pode levar
uma pessoa a morte em poucos
minutos.

 Outras denominações: coral


verdadeira e ibiboboca.
Ações das Peçonhas
AÇÃO PROTEOLÍTICA – NECROSANTE

Decorre da ação citotóxica direta nos tecidos


por frações proteolíticas do veneno, caracterizando-
-se pela destruição das proteínas do organismo

 Característica:
 Dor no local da mordida.
 Edema firme (inchaço duro).
 Equimose (manchas).
 Rubor (avermelhamento).
 Bolhas hemorrágicas (ou não),
 Necrose que atinge pele, músculos e tendões.
 Choque por enzimas.
Ações das Peçonhas
AÇÃO COAGULANTE

 Assim, o restante do sangue fica


incoagulável por falta do fibrinogênio, sem
que necessariamente haja hemorragia.

 Esta aparece quando as paredes dos


vasos sanguíneos menores são lesadas
pela ação proteolítica.
Ações das Peçonhas
AÇÃO NEUROTÓXICA

Difícil interpretação fisiopatológica (efeito maléfico),


sendo ainda objeto de investigação.

 Características:
 Ptose palpebral (queda de pálpebra) .
 Diplopia (visão dupla).
 Mialgia generalizada (dores nos músculos).
 Mal estar geral.
 Sialorréia (salivação abundante).
 Dificuldade de deglutição.
 A insuficiência.
Ações das Peçonhas
AÇÃO MIOTÓXICA

 Produz lesões de fibras musculares


esqueléticas (rabdomiólise), com liberação de
enzimas e mioglobina para o sangue, que são
posteriormente excretadas pela urina.

 A mioglobina excretada na urina foi


erroneamente identificada como hemoglobina,
atribuindo-se ao veneno uma atividade
hemolítica in vivo.
Ações das Peçonhas
AÇÃO HEMOLÍTICA

 Atividade hemolítica, destruição das células vermelhas do


sangue, se expressa sob a forma de hemoglobinúria
(urinar sangue).

 Este quadro evolui, quando não convenientemente


tratado, para insuficiência renal aguda, causa principal de
óbito nos pacientes.

 As alterações urinárias devido à hemólise não aparecem


nas primeiras horas, surgindo entre 12 e 24 horas após o
acidente.
Diagnósticos Clínicos

 Acidente Botrópico

 Acidente Crotálico

 Acidente Laquético

 Acidente Elapídico
ACIDENTE BOTRÓPICO
O veneno botrópico tem ação proteolítica, coagulante e hemorrágica e os acidentes
podem ser classificados em:

 ACIDENTES LEVES:
 Edema discreto (peri-picada) ou ausente.
 Manifestações hemorrágicas leves ou ausentes.
 TC normal ou alterado.

 ACIDENTES MODERADOS:
 Edema evidente.
 Manifestações hemorrágicas discretas à distância (gengivorragia, epistaxe).
 TC normal ou alterado.

 ACIDENTES GRAVES:
 Edema intenso ou muito extenso
 Manifestações sistêmicas como hemorragia franca, choque ou anúria.
 TC normal ou alterado.
ACIDENTE CROTÁLICO
O veneno crotálico tem ação neurotóxica, miotóxica , coagulante e hemorrágica e
os acidentes podem ser classificados em:

 Leves:
 Fáscies miastênica discreta.
 Mialgia discreta ou ausente.
 Sem alteração da cor da urina.

 Moderado:
 Fáscies miastênica evidente.
 Mialgia discreta ou provocada ao exame.
 A urina pode apresentar coloração alterada.

 Grave:
 Fáscies miastênica,
 Fraqueza muscular, mialgia intensa e urina escura,
 Podendo haver oligúria ou anúria,
 Insuficiência respiratória.
ACIDENTE LAQUÉTICO:
o veneno laquético tem ação proteolítica, coagulante, hemorrágica e neurológica (vagal) e
os acidentes podem ser classificados em:

 ACIDENTES LEVES:
 Edema discreto (peri-picada) ou ausente.
 Manifestações hemorrágicas leves ou ausentes.
 Ausência de manifestações vagais.
 TC normal ou alterado.

 ACIDENTES MODERADOS:
 Edema evidente.
 Manifestações hemorrágicas discretas à distância (gengivorragia, epistaxe).
 Ausência de manifestações vagais.
 TC normal ou alterado.

 ACIDENTES GRAVES:
 Edema intenso .
 Manifestações sistêmicas como hemorragia franca.
 Presença de manifestações vagais (diarréia, bradicardia, hipotensão ou choque).
 TC normal ou alterado.
ACIDENTE ELAPÍDICO:
Todo acidente causado pelo gênero Micrurus (coral
verdadeira) é considerado potencialmente grave

 As manifestações clínicas são:


Dor local discreta.
Algumas vezes com parestesia, ptose palpebral, face
miastênica.
Vômitos, fraqueza muscular, disfagia.
Dificuldade para manter a posição ereta.
Mialgia localizada ou generalizada.
Insuficiência respiratória aguda.
RESUMO
SINTOMATOLÓGICO
 Botrópicos: Fortes dores no local, inchaço, vermelhidão ou
arroxeamento e aparecimento de bolhas. O sangue torna-se de difícil
coagulação e pode-se observar hemorragia no local da picada, bem
como na gengiva.

 Crotálico: Quase não se vê o sinal da picada, e também há pouco


inchaço no local. Alguma hora após o acidente se observa a
dificuldade que o paciente tem de abrir os olhos, acompanhada de
visão "dupla”. O paciente fica com "cara de bêbado". Outro sinal é o
escurecimento da urina, após 6 e 12 horas da picada, caracterizando
pela cor de coca-cola.

 Elapídico: Pequena reação no local da picada. Poucas horas após,


ocorre a "visão dupla", associada à queda das pálpebras; a vítima
também fica com "cara de bêbada". Outro sinal é a falta de ar, que
pode, em poucas horas, causar a morte do paciente.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

O diagnóstico do acidente ofídico é essencialmente


clínico, baseado na anamnese cuidadosa do
paciente ou acompanhante.

 Tempo de Coagulação.
 Hemograma.
 Bioquímica do sangue.
 Uréia, creatinina.
 CPK, TGO, potássio.
 Sumário de Urina.
SINAIS E SINTOMAS

 Cara de bêbado;

 Problemas renais;

 Edema, inchaço.
SINAIS E SINTOMAS

 Aparecimento de
bolhas;

 Necrose.
Tratamento
 O soro antibotrópico (SAB):
Acidente ofídico botrópico comprovados (quando o paciente
trouxer o animal).
Acidente suspeito (acidente ocorrido no quintal da casa,
roça, ambientes urbanos, ruas, praças, etc).

 O soro anticrotálico (SAC):


Acidente ofídico crotálico comprovados (quando o paciente
trouxer o animal).

 O soro antibrotópico-crotálico (SABC):


Acidente suspeito (acidente ocorrido em áreas abertas,
zonas áridas, presença de pedras, etc).
Tratamento

 O soro antibotrópico-laquético (SABL):


Quando o acidente houver ocorrido em floresta
primária (mata fechada) ou capoeira densa

 O soro anti-elapídico (SAE):


 Todo paciente com clínica de envenenamento
elapídico.

 O soro anti-laquético (SAL):


Puro raramente está disponível.
Tratamento
ACIDENTE LEVE MODERADO GRAVE

Brotópico 05 amp. de SAB 08 amp. de SAB 10 amp. de SAB

Crotálico 5 ampolas SAC ou 10 ampolas SAC 20 ampolas SAC


SABC ou SABC ou SABC

Laquético 05 amp. de SAL 10 amp. de SAL 20 amp. de SAL


ou SABL ou SABL ou SABL

Elapídico 10 amp. de SAE


Tratamento Secundário

 Tratamento da Síndrome Compartimental.

 Tratamento da Hemorragia Intensa.

 Tratamento da Insuficiência Renal Aguda.

 Tratamento da Insuficiência Respiratória Aguda.

 Tratamento da Infecção Secundária.


DICAS IMPORTANTES
Geralmente as cobras picam do joelho para baixo,
sendo assim o uso de botas evitam em até 80% os
acidentes;

Proteja a mão, não enfie em tocas, cupinzeiros ou


ocos, utilize um pedaço de pau;

Realize a limpeza do local, pois ratos atraem cobras;

Preserve os predadores: Emas, seriemas, gaviões e


gambás, pois eles são predadores naturais e
garantem o equilíbrio do ecossistema.
ESCORPIÕES
ESCORPIÕES

 Escorpiões da região são pouco venenoso.

 Pode provocar morte em crianças e idosos.

 Características dos escorpiões venenosos.


Curiosidades
 Os escorpiões são seres que só picam quando se sentem ameaçados.

 São animais de hábito noturno. Têm como habitat ambiente pouco desbravado
e bastante recluso.

 Apesar do folclore que existe acerca desse animal, a sua letalidade depende
da toxidez da picada, da quantidade de veneno injetado e do tamanho da
pessoa atingida.

 Grande parte das vítimas desse tipo de acidente consegue sobreviver.

 O veneno dos escorpiões é neurotóxico (age no sistema nervoso central).

 A sua picada geralmente é dolorosa. Em casos mais graves pode ocorrer


parada respiratória ou parada cardíaca, principalmente quando acomete
crianças e pessoas idosas.
COLORAÇÃO

 Escorpião amarelo;

 Maior freqüência na
região;

 Menos venenoso.
COLORAÇÃO

 Escorpião preto;

 Menor freqüência na
região.
Sinais e Sintomas

 Náuseas e vômitos.
 Sialorréia e sudorese.
 Cefaléia.
 Visão turva.
 Torpor.
 Parestesia ou formigamento.
 Queda da Tensão Arterial.
SINAIS E SINTOMAS

 Dor no local da
picada.

 Vermelhidão.

 Edema.

 Calor no local.
ARANHAS
ARANHAS

 São pouco venenosas.

 Provoca irritação local.

 Pode ocorrer óbito em crianças e idosos.


Curiosidades
 São animais que só atacam quando atacados,
não são agressivas.

 As aranhas apresentam uma peculiaridade:


possuem hábitos domésticos, muitas vezes
fazendo seus ninhos dentro de nossas casas.

 Os sintomas apresentados pelas vítimas desses


acidentes são muito parecidos com os das
vítimas de escorpiões.
ENCONTRADOS NA REGIÃO

Armadeira Caranguejeira
Armadeira (Phoneutria)
 Cor marrom acinzentada com
manchas claras formando pares no
dorso do abdome.

 O animal adulto mede 3 centímetros


de corpo e até 15 centímetros de
envergadura de pernas.

 Não faz teias. Habita terrenos baldios,


escondendo-se, durante o dia, em
fendas, sob casca de árvores e até
dentro de residências (principalmente
em roupas e calçados).

 É extremamente agressiva.

 Após a picada, ocorre dor intensa e


imediata no local e, em casos mais
graves, suor e vômitos.
Aranha de grama (Lycosa sp)
 Cor marrom acinzentada,
apresentando um desenho em
forma de seta no abdome.

 O animal adulto mede de 2 a 3


centímetros de corpo e 5 a 6
centímetros de envergadura de
pernas.

 Habita campos e gramados e


não é agressiva.

 No local da picada, pode


ocorrer leve descamação da
pele.
Aranha Marrom (Loxosceles)
 Cor marrom, abdome em forma de caroço de
azeitona.

 Mede aproximadamente 1 centímetro de


corpo e 3 centímetros de envergadura de
pernas.

 Vive sobre cascas de árvores, nas


residências, atrás de móveis, nos sotãos e
garagens.

 Não é agressiva.

 Dor pouco intensa no momento da picada,


mas, entre 12 a 24 horas após, ocorrem, no
local da picada, bolhas e escurecimento da
pele (necrose). Também pode ocorrer
escurecimento da urina, febre, vermelhidão e
coceira na pele.
Aranha Caranguejeira
(Pachistopelma Rufonigrum)
 Cor marrom escuro, coberta de
pêlos.

 Podendo atingir até 25 centímetros


de comprimento com as patas
estendidas.

 Dificilmente pica.

 O que ocorre com maior freqüência


é uma reação alérgica pela ação
irritante dos pêlos do seu abdome,
que se desprendem quando o
animal se sente ameaçado.
Viúva Negra (Latrodectus)
 Aranha de cor avermelhada com desenho
em forma de ampulheta no ventre.

 Mede aproximadamente 1.5 cm de corpo e


3.0 cm de envergadura de pernas.

 Vive em residências rurais e em plantações.

 É muito ativa durante o dia. Não é


agressiva.

 Causa muita dor no local da picada, que se


irradia imediatamente. Contrações e dores
musculares, podendo evoluir para
convulsão. Suor, dor abdominal, vômitos,
podendo ocasionar até choque.
COMO EVITAR ACIDENTES POR
ARANHAS E ESCORPIÕES
 Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo
doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive
terrenos baldios.

 Evitar folhagens densas (trepadeiras, bananeiras e outras) junto às casas;


manter a grama aparada.

 Em zonas rurais, casas de campo, sacudir roupas e sapatos antes de usar.

 Não pôr a mão em buracos, sob pedras, sob troncos "podres".

 O uso de calçado e de luvas pode evitar acidentes.

 Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.


LAGARTAS
Taturana (Lonomia sp.)

 As lagartas venenosas são


a fase larval das borboletas
ou mariposas.

 Possuem pelos ou
espículos simples ou
arborecentes por onde
secretam veneno (que são
substâncias alergenas) que
causa coceira, provoca
queimaduras e dor.
O QUE NÃO SE DEVE FAZER NUM
ACIDENTE COM ANIMAL PEÇONHENTO

 Não amarrar;

 Não cortar o local;

 Não colocar gelo;

 Não tomar bebida


alcoólica, bebidas
milagrosas ou
querosene.
O QUE SE DEVE FAZER EM UM ACIDENTE
COM ANIMAL PEÇONHENTO
 Lavar com água e
sabão;

 Levar o animal para


ser avaliado;

 Levar imediatamente
para o serviço de
saúde.
Tratamento APH
Medicações a serem Utilizadas
 Soroterapia.

 Corticóide.

 Anti-alergénico.

 Antibiótico.

 Analgesia.

 Anti-peçonha.
EXEMPLOS
Cobra Sucuri
Cobra Sucuri

Você também pode gostar