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A motivação é uma suposta expressão utilizada para explicar a iniciação, a

direção e a persistência do comportamento orientado para um objetivo.


A motivação inclui conceitos, tais como: a necessidade de realização
(necessidade de desempenhar uma tarefa com sucesso), a necessidade de
afiliação (necessidade de trabalhar com os amigos), incentivos (recompensa ou
punição), hábitos (seguir sempre o mesmo horário de trabalho), discrepância
(quando o comportamento contradiz um princípio de trabalho) e curiosidade
(tentar perceber o êxito de uma determinada estratégia). Cada um destes
conceitos pode ser utilizado como uma forma de perceber o comportamento dos
indivíduos, mas por si só nenhum explica, de forma adequada, a motivação.
Para inferir estados privados de atos públicos. Há duas formas de responder ao
comportamento de alguém: tomá-lo pelo seu valor manifesto ou considerá-lo como um
sintoma ou expressão de uma emoção ou de um motivo. Os investigadores da
psicologia social e cognitiva estudam as inferências que as pessoas fazem sobre as
causas dos comportamentos, quer dos seus próprios comportamentos quer dos
comportamentos dos outros.

Por exemplo: Se alguém de quem gostamos se esquece de nos telefonar no dia do


aniversário, podemos considerar este esquecimento como um ato de negligência.
Enquanto se nós esquecermos de dar os parabéns culpamos a falta de tempo de uma
vida ocupada.
Os psicólogos têm utilizado o conceito de motivação com os seguintes
objetivos:

Para atribuir responsabilidade pelas ações. O conceito de responsabilidade pessoal é


básico na lei. Na religião e na ética. A responsabilidade pessoal pressupõe a motivação
interna e a capacidade de controlar as próprias ações. O conceito de responsabilidade
pessoal não faz sentido sem o conceito de motivação conscientemente dirigida. A este
tipo de comportamento chamamos de intencional. Se não responsabilizarmos as
pessoas pelas suas ações, não podemos premiá-las pelos seus sucessos nem puni-las
pelos seus crimes.

Para explicar a perseverança, apesar da frustração. É pela motivação que explicamos


porque é que os organismos continuam o seu desempenho de forma consistente apesar
das variações dos estímulos. A motivação faz com que persistamos num jogo, mesmo
quando prevemos que vamos perder.
A motivação energiza e orienta o comportamento, é a força
por trás, é o nosso anseio por comida, desejo de
intimidade sexual e aspiração de realização pessoal.
Inst int os – ( Estimulo ou impulso natural,
involuntário.)

No início deste século, à medida que aumentava a influência da teoria


evolucionista de Charles Darwin, virou moda classificarem todos os
tipos de comportamento como instintos. Más não demorou muito para
que a moda desabasse sob seu próprio peso. Pois apenas nomeavam –
não explicavam – os diversos comportamentos ao chamá-los de instintos.

Ex: Quando alguém se gabava, diziam que era o “instinto de auto-


afirmação”.
Para se qualificar como um instinto, um comportamento complexo deve
ter um padrão fixo numa espécie e não ser adotado.
O comportamento humano também exige certas tendências inatas,
inclusive certos padrões fixos e simples, como um bebe mamando. A
maioria dos psicólogos, no entanto, considera que o comportamento
humano é dirigido pelas necessidades fisiológicas e anseios psicológicos.

Embora a teoria do instinto não conseguisse explicar os comportamentos


humanos, a suposição latente de que os genes predispõem o
comportamento típico da espécie continua tão forte quanto antes.
Inst int os e incent ivo –
A teoria original do instinto como motivação foi substituída pela teoria
da redução do impulso, a idéia que a necessidade fisiológica cria um
estado psicológico que impulsiona o organismo a reduzir a necessidade,
comendo ou bebendo, por exemplo. Com raras exceções, quando uma
necessidade fisiológica aumenta, o mesmo acontece com um impulso
fisiológico – um estado excitado, motivado.
O objetivo fisiológico da redução do impulso é a homeostase que é a
manutenção do equilíbrio do estado interno do organismo.
Ex: Se a temperatura do corpo esfria os vasos sanguíneos contraem para
conservar o calor, e somos impelidos a vestir mais roupas, ou a
procurar um ambiente mais quente. Da mesma forma, se o nível de
água em nossas células diminui, os sensores detectam a necessidade de
água e sentimos sede.
Portanto a redução do impulso motiva comportamentos
de sobrevivência, como comer e beber.

Não apenas somos impelidos pelos impulsos internos mas também


atraídos por incentivos externos. Dependendo de nossas experiências
pessoais e culturais alguns estímulos.
Ex: Certos alimentos ou imagens eróticas, excitam os desejos.
Ót imo de
Quem
Excitaprecia
ação a excitação em alto nível têm mais probabilidade de gostar
de música intensa, pratos novos e comportamentos arriscados
Em vez de reduzir uma necessidade fisiológica ou diminuir a tensão,
alguns comportamentos motivados aumentam a excitação.
Ex: Animais bem alimentados (necessidade fisiológica básica
deixam seu abrigo para explorar (comportamentos
suprida)
aparentemente sem qualquer
arriscados), baseado na necessidade. Ao
assumir esses riscos,impulso
porém, os animais adquirem informações e
recursos.
Com o excesso de estimulação, acabamos nos sentindo estressados
e procuramos uma maneira de diminuir a excitação.
Uma Hierarquia de Mot ivos –

A Hierarquia de necessidades de MASLOW (1970), descreve que


algumas necessidades têm prioridade sobre as outras, é um tanto
arbitrária a ordem de tais necessidades pois não é fixa.

Na t eoriade Maslow foram


ident ificados 5 níveisde
necessidades:
Nívei Descrição
s
Referentes às necessidades fisiológicas ou básicas, tais como o sono, a sede, a fome, a
Primeiro habitação, a proteção contra a dor, o desejo sexual, ou seja, as necessidades vitais para o
nível
organismo.
Denominadas por necessidades de segurança, e consistem-se por sentimentos de proteção e
de defesa perante eventuais situações de perigo e contra ameaças ambientais. Estas
Segundo necessidades começam a ser uma preocupação quando as básicas (do primeiro nível) estão
nível
garantidas.

Consistem em necessidades sociais e afetivas, tais como a participação, a amizade, o afeto, o


amor, a aceitação por parte dos outros.
Quando estas necessidades não estão suficientemente satisfeitas o indivíduo torna-se hostil
Terceiro
nível e agressivo na relação interpessoal. Se estão satisfeitas, geram-se sentimentos de auto-
confiança, de prestígio e facilitação das relações interpessoais.

Consistem em necessidades de estima, que estão intimamente relacionadas com o modo


como o indivíduo se vê e avalia.
Quarto Envolvem sentimentos de auto-apreciação, auto-confiança, necessidade de aprovação social,
nível
de respeito, prestígio e de consideração.

São as necessidades de auto-realização, e estão relacionadas com a competência e o sucesso.


Quinto nível
Uma Hierarquia de Motivos:
a teoria da pirâmide das necessidades.

As necessidades Só depois de estas


fundamentais seriam as necessidades estarem
básicas: satisfeitas se ascende na
as fisiológicas e as de hierarquia para a satisfação
segurança. de outras mais complexas e
mais elevadas. No decurso da
sua existência, se não
houvesse obstáculos o ser
humano progrediria na
hierarquia até ao topo.
Uma Hierarquia de
Mot ivos:
a teoria da pirâmide das necessidades.

N ecessidades fisiológicas

Necessidades Fisiológicas (fome, sede, sono, o evitamento da dor e o desejo


sexual);
Uma Hierarquia de
Mot ivos:
a teoria da pirâmide das necessidades.

Necessidades de Segurança

Necessidades fisiológicas

2- Necessidades de segurança (abrigo,


Uma Hierarquia de
Mot ivos:
a teoria da pirâmide das necessidades.

Necessidades de Afecto e de Pertença

Necessidades de

Segurança Necessidades

fisiológicas
Uma Hierarquia de
Mot ivos:
a teoria da pirâmide das necessidades.

Necessidades de Estima

Necessidades Afecto e de

Pertença Necessidades de

Segurança Necessidades

fisiológicas Necessidades de Estima


( o desejo de realização e de competência e o estatuto e
desejo de reconhecimento)
Uma Hierarquia de
Mot ivos:
a teoria da pirâmide das necessidades.

Nec.
de auto-
realizaçã
o

Necessidades de Estima

Necessidades de Afecto e de

Pertença Necessidades de

Segurança Necessidades fisiológicas

5- Necessidades de auto-realização
É o nome que se dá à sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe que
necessita de alimento para manter suas atividades inerentes à vida.
O termo comumente é usado mais amplamente para referir a casos
de má-nutrição ou privação de comida entre as populações, normalmente
devido a pobreza, conflitos políticos ou instabilidade, ou
condições agrícolas adversas. Em casos crônicos, pode levar a um mal
desenvolvimento e funcionamento do organismo. Uma pessoa com fome
está faminta.
Um Experimento foi realizado (1950) com 36 homens, os alimentaram
apenas com o suficiente para os manterem no peso inicial.
Depois, por seis meses, cortaram esse nível de alimentação à metade.
Efeitos logo se tornaram visíveis. Com a aparência apática, o peso do
corpo caiu depressa, até estabilizarem em cerca de 25% abaixo do peso
inicial. Os efeitos fisiológicos foram muito dramáticos.
Reforçando a idéia de Maslow de uma Hierarquia de necessidades, os
homens se encontraram obcecados por comida, sonhavam com a tão
desejada. Enquanto isso, foram perdendo o interesse anterior por sexo e
atividades sociais. Ficaram absorvidos nas suas necessidades básicas
não-atendidas. Um participante relatou: “Se assistíamos a um filme, a
parte mais interessante era aquela em que apareciam pessoas comendo.
Eu não era capaz de rir do filme mais engraçado do mundo, e as cenas de
amor de eram totalmente indiferentes.”
Fisiologia da Fome
-
Em semi-inanição (estado em que a pessoa se encontra extremamente
enfraquecida, por falta de alimentos ou por deficiência na sua
assimilação) os sujeitos sentiam fome em resposta a um sistema de
homeostase que visa manter o peso normal do corpo e um suprimento
adequado de nutrientes.

Mas o que exatamente desencadeia a


fome?

São as
Infelizmente há mais na fome do que as pontadas de um estômago vazio.

Pesquisadores removeram o estômago de alguns ratos e ligaram o


esôfago ao intestino, e a fome persistia, continuando a comer
regularmente.

A fome também persiste em humano cujos estômagos ulcerados ou


cancerosos foram retirado, na verdade pode se sentir fome até com o
estômago cheio.

“A pessoa de barriga cheia não compreende as necessidades da fome”


Provérbio irlandês.
Química do Organismo
-
As mudanças na química do organismo também afetam a fome.
O aumento da insulina no corpo diminui a glicose no organismo, em parte pela sua
conversão em gordura acumulada.
Quando o nível de glicose cai, a fome aumenta. A química do organismo também
influencia a preferência de gosto.

Quando você se sente tenso ou deprimido, anseia por alimentos doce


ou ricos em carboidratos?

Os carboidratos ajudam aumentar os níveis de serotonina, as pessoas que ingerem


carboidratos perdem a anseia por esse tipo de alimento. Isso sugere que os anseios
relacionados com o estresse podem ser tratados como substitutos que mimetizam os
efeitos bioquímicos dos alimentos.
O Cérebro e o Pont o Fixo –

Não sentimos conscientemente a química do corpo, ao contrario o cérebro monitorar de


forma automática as informações sobre o estado interno do seu organismo .

Em que ponto do cérebro essas mensagens são


integradas?

O ponto é no hipotálamo, e existe dois centros hipotalâmicos distintos que ajudam a


controlar o ato de comer. Hipotálamos laterais causam a fome quando estimulados
por uma corrente elétrica e Hipotálamo ventromedial deprimi a fome.

Para mantermos o peso no ponto fixo, o corpo também ajusta o ritmo metabólico.
Psicologia da Fome –

Nossas preferências por certos gostos são em parte genéticas e universais, mas também
em parte adquirida em um contexto cultural. Em particular com as pessoas “externas”,
a visão e o cheiro de comida podem desencadear a fome, em parte por estimularem
aumento no nível de insulina. O impacto de fatores psicológicos, como ambientes
familiares desafiadores e pressões de uma sociedade obcecado por peso, sobre o
comportamento alimentar é dramático em pessoas com anorexia nervosa, que subsistem
com reações próximas a inanição (fraquezas por falta de alimentos), e com bulimia
nervosa que se entregam a orgias alimentares seguidas por uma purgação em segredo.
Um drástico aumento na imagem negativa do próprio corpo tem coincidido com o
aumento dos distúrbios alimentares entre as mulheres nas culturas ocidentais nos
últimos cinqüenta anos.
O sexo tem um motivo de base fisiológica assim como a fome, más é
afetado pela aprendizagem e pelos valores pessoais.
Outras evidencias sugere que a orientação sexual está sujeitas a
influencias genéticas, através de hormônios pré-natais e do cérebro.

A motivação sexual é a maneira mais hábil da natureza fazer as pessoas


provarem, possibilitando assim a sobrevivência da espécie.

“Talvez... tudo comece com um beijo”


Fotografo pré-natal Lennart Nillson,
Respondendo a pergunta
“Quando a vida começa?”
Descriminação do comportamento sexual –
Os comportamentos sexuais variam através dos lugares e do tempo. É bastante amplo o
espectro seguindo dos interesse e dos comportamentos sexuais.

A fisiologia do sexo –
Em termos fisiológicos, o ciclo da resposta sexual humana segue um padrão de
excitação, platô (quando a excitação atinge um pique enquanto os ritmos da respiração,
pulsação e pressão continuam a aumentar), orgasmo e resolução, seguido nos homens
num período refratário, durante o qual não são possíveis a renovação da citação e o
orgasmo. Os hormônios sexual em combinação com o hipotálamo, ajudam o corpo a se
desenvolver e funcionar como masculino ou feminino. Em animais, os hormônios
também ajudam a estimular a atividade sexual.
Os humanos, eles não influenciam tanto no comportamento sexual, especialmente se
houver níveis suficientes hormônios.
A psicologia do
sexo–
Os estímulos externos (revistas, DVDs eróticos etc.) podem desencadear
a excitação sexual nos homens e mulheres.
Materiais de sexo explícitos também podem levar as pessoas a
perceberem seus parceiros como relativamente menos atraentes, com a
conseqüente desvalorização do relacionamento.
Em combinação com a pressão hormonal interna e a atração externas dos
estímulos sexuais, as fantasias (estímulos da imaginação) influenciam a
excitação sexual.
Dist úrbios sexuais e
t erapia–
Os distúrbios sexuais são problemas que sistematicamente prejudicam o funcionamento
sexual.Alguns envolvem motivação sexual, especialmente a fantasia, a excitação e
energia sexual.
Os problemas sexuais nos homens são ejaculação precoce ou impotência, já nas
mulheres partem do desejo sexual reduzido ou do distúrbio orgásmico.
Novos métodos presumem que ambos aprendem e podem modificar suas respostas
sexuais.
Relatos que tratam os distúrbios através da psicoterapia tradicional ( como se fosse um
distúrbio da personalidade) tem redundado em fracasso, no entanto há um índice de
100% com tratamento comportamental.
Tratamento com as mulheres – Treinam as mulheres para possuírem de seus
corpos e se proporcionarem orgasmos, até com viradores se necessário. E as que fazem
esse tratamento às vezes são capazes depois de generalizarem suas novas respostas
sexuais a interações com seus parceiros.

 Tratamento com os homens – Algum sucesso tem sido registrado no


tratamento para controlar a ejaculação precoce, antes de reiterada
estimulação do pênis e da súbita interrupção da estimulação (ou ainda
apertando com força a cabeça do pênis quando surge o impulso para
ejacular. Os homens podem reduzir sua excitação pelo simples recurso
de ter mais orgasmo).
Gênero e sexualidade
Uma
– das maiores diferenças conhecidas entre os gêneros é, em geral, a
maior desaprovação e a menos disposição das mulheres de aceitarem o
sexo casual ou sem compromisso.
Sendo esta uma característica masculina onde o sexo casual é mais
freqüente, tornando-se atitudes tradicionais.

Orientação sexual – persistente atração por


representante
( Nossa de um determinado sexo).
Aparentemente a orientação heterossexual e homossexual não é
deliberadamente escolhida determinadamente mudada. Novas
nem
indicações preliminares ligam orientação sexual a influencias genéticas,
hormônios pré-natais e determinadas estruturas do cérebro.
Sexo e valores humanos

Pesquisadores constataram que adolescentes que receberam educação
sexual formal não tem mais probabilidade de se empenhar em sexo pré-
conjugal do que aqueles que não a tiveram.
A pesquisa e a educação sexual não é isenta de valores. Alguns dizem
que por isso os valores questionados com o sexo devem ser reconhecidos
com toda a riqueza. Também se deve admitir o significado emocional da
expressão sexual.
Temos duas necessidades básicas atendidas, os humanos também se
tornam motivados em graus variados, ao demonstrar competência e
alcanças objetivos. Quem tem a maior necessidade de motivação?
Porque? E como os lideres eficientes motivam níveis maiores de
realização?

Qual a sua maior realização até hoje?


Qual é a sua maior ambição futura? Ter uma fortuna?
Uma realização criativa? Segurança? Amor?
Poder?
Alguns comportamentos humanos são energizados e dirigidos
sem satisfazer qualquer necessidade fisiológica óbvia.
Alcançar objetivos pessoais, por exemplo, pode ser motivado
por uma necessidade de competência e de auto-determinação.
Ident ificando a mot ivação de realiz ação

Definido como desejo de um feito significativo, de dominar habilidade
ou idéias de controlar e atingir depressa um padrão elevado.
As fantasias das pessoas refletiam suas preocupações de realização.
Ex: Se ao ver um garoto com expressão sonhadora, um sujeito
comentava que o garoto estava preocupado em alcançar um objetivo, que
imaginava desempenhando um ato heróico, ou se orgulhava de algum
sucesso, a história era considerada indicadora de interesse por realização.

As pessoas com intensa necessidade de realização tendem a preferir


tarefas moderadamente realizadoras e a persistir no empenho para
consumá-las.
Font es da mot ivação e realiz ação –
Muitas crianças orientadas para a realização tem pais e mestres que
estimulam e ressaltam a realização independente, em vez de exercerem
um controle excessivo com recompensas e ameaças.
Os primogênitos tendem a ser maiores realizadores, más os nascidos
depois tendem a ter maior habilidade social e mais aceitação de novas
idéias. Teóricos especulam que a elevada motivação de realização
dessas crianças tem raízes emocionais, já que as crianças aprendem
a associar realização com emoções positivas. Pode haver também raízes
cognitivas, na medida em que as crianças aprendem a atribuir suas
realizações a própria competência e esforço o que eleva suas
expectativas.

“Eles podem porque pensam que podem” Virgilio


ENEIDA 19.a.C.
Mot ivação Int rínseca e Realiz ação

A motivação intrínseca é o desejo de ser eficiente e desempenhar um
comportamento por si próprio. As pessoas com motivação intrínseca
encaram o trabalho ou a diversão em buscar de prazer, interesse ou
desafio pessoal.
A motivação extrínseca procura recompensas externas e evita
punições.

Ex: Para sentir a diferença entre ambas, vamos pensar sobre sua
experiência atual. Você está pressionado a assistir e tentar focar sua
atenção à está apresentação? Você terá que entender para fazer uma
avaliação? Se a resposta for sim, então você tem motivação extrínseca
(como acontece até certo ponto, com quase todos os estudantes). Você
também está achando interessante a matéria da apresentação? Aprende-la
faz com que você se sinta mais competente? Se não houvesse a nota em
jogo você ainda teria curiosidade de aprender a matéria sozinho? Se a
Mot ivando as Pessoas

Os psicólogos industriais-organizacionais estudam como melhor criar
uma força de trabalho motivada, produtiva e satisfeita. As recompensas
podem aumentar a motivação intrínseca se usadas não para controlar as
pessoas, mas para fomentar seu senso de competência, ou informá-las de
melhoria. Também ajuda a ajustar um estilo administrativo em resposta
aos motivos dos trabalhadores; afixar objetivos específicos e
desafiadores; e a combinar a liderança de tarefa orientada para o
objetivo com a liderança social orientada para o grupo.
O que se espera alcançar de resultados, com a utilização da Dinâmica de Grupo?

Alguns objetivos gerais são:

a)Desinibir a capacidade criadora dos participantes, levando-os a se


tornarem bastante desenvoltos;

b) Melhorar a capacidade de comunicação dos participantes;

c)Contribuir para construir novas relações entre os seres humanos;

d) Resgatar a auto estima dos participantes;

e)Desenvolver a capacidade de respeitar as diferenças individuais e a


diversidade cultural;

f)Estimular a reflexão e a revisão de atitudes e comportamentos,


levando a novas formas de ser e conviver.

g)Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho coletivo. Aprender a


trabalhar em grupo;

h)Transformar o potencial do grupo, fazendo-o crescer em igualdade


harmônica de relacionamento interpessoal.
Partiu!

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