Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Assunto 02 e 03
Assunto 02 e 03
50
SUMÁRIO
I- INTRODUÇÃO
II- DESENVOLVIMENTO
1. Histórico
2. Apresentação
3. Características
4. Nomenclatura
5. Desmontagem e Montagem de 1º Escalão
III-CONCLUSÃO
Armamento Munição e Tiro
Metralhadora .50 M2
1. HISTÓRICO
c. Ao invés de se conceber uma arma inteiramente nova, foram entregues 08 (oito) Mtr
Browwing .30 a Samuel Colt para que as adaptasse às novas especificações. Com a
efetiva colaboração de Oliver Winchester no aperfeiçoamento da munição e de John
Browwing, além de algumas modificações, foi reproduzida em escala maior a Mtr
BROWWING .30 e o protótipo ficou pronto para os principais testes em setembro de 1918.
d. Esta arma foi a precursora da Mtr .50 de nossos dias que, apesar de ter passado algum
tempo sem aperfeiçoamento, é largamente empregada no Exército Brasileiro.
2. APRESENTAÇÃO
a. Aspectos classificatórios
1) Tipo: a Mtr .50 M2, devido ao seu grande peso e volume, exige que seja
transportada por mais de um homem, seja montada ou dividida em fardos, sendo,
em conseqüência, classificada como NÃO PORTÁTIL.
3) Princípio motor: para funcionar, a Mtr .50 M2 utiliza a força de expansão dos
gases, que agem por ação direta (UTILIZAÇÃO DIRETA DOS GASES).
5) Carregamento: RETROCARGA.
2) Velocidade teórica de tiro: sem levar em conta o tempo gasto com as operações
de alimentação, manejo e pontaria, esta arma pode executar 400 a 600 tiros por
minuto.
4) Alcance máximo: o maior alcance que se pode obter com esta arma é de
aproximadamente 6.900 metros.
Perfurante
Cartucho Traçante M1 Perfurante M2 Incendiário M1
Incendiário M8
Comprimen
138,4 138,4 138,4
to (mm)
Cartucho Traçante Fumígeno M48 A1
115
Comprimento (mm)
Origem: Brasil
Projétil Traçante Fumígeno 828 gr (M48 A1)
Car .50 M1 5.45 máximo
5.45 máximo
Car .50 Ft
d. Alimentação
Utiliza carregador tipo fita de elos metálicos, com capacidade indeterminada e o sentido
de alimentação é horizontal, da esquerda para a direita ou vice-versa.
e. Acessórios
3) Acessórios de tiro: permitem a perfeita execução do tiro com a Mtr .50 M2: (Fig 3)
- caixa M5 para acessórios (caixa de aço, medindo 7" x 7" x 16"), onde estão os
acessórios, as peças sobressalentes e 40 tiros na fita de elos metálicos;
- capa para o cano sobressalente M13 (jogo);
envelope de lona M1, para sobressalentes; e
envelope M14 para sobressalentes
Fig 3
4. NOMENCLATURA
b. Metralhadora .50 M2
a) Externamente:
- caixa da culatra;
- camisa de refrigeração;
- cano; e
- bloco de fechamento.
b) Internamente:
- ferrolho;
- caixeta; e
- armação.
2) Caixa da culatra: é uma peça de aço, onde se acha montado o mecanismo da
arma. Divide-se em seis partes:
- bloco dianteiro;
- tampa da caixa da culatra;
- placa de cobertura;
- placa lateral direita;
- placa lateral esquerda; e
- placa inferior.
- alça de mira, compreendendo: base e lâmina graduada, contendo esta última uma
escala de 200 a 2.600 jardas, numerada a cada 100 jardas.
- suporte da luneta telescópica com dedal serrilhado;
- corretor de vento com botão serrilhado e escala;
- alavanca do gatilho intermediário com eixo;
- retém do ferrolho; e
- guia da alavanca de armar.
(1) Externamente:
- alavanca de manejo;
- fenda da alavanca de manejo (I);
- orifícios retangulares para o gatilho antiaéreo (J); e
- chaveta do eixo da alavanca do gatilho intermediário (K).
(2) Internamente:
- janela de ejeção; e
- ressalto da tranca com rampa e plataforma (N).
4) Cano: peça que recebe o cartucho para ser percutido, resistindo às pressões dos gases,
imprimindo movimento de rotação ao projétil e orientando-o na direção do alvo. É
reforçado para resistir ao aquecimento e possui um pequeno movimento horizontal
(avanço-recuo) solidário ao mecanismo da culatra. É composto de:
- boca;
- alma (raiada);
- câmara de carregamento;
- entalhes para a mola retém do cano;
- rosca; e
- alça de transporte.
5) Bloco de fechamento: é a parte da caixa da culatra contra a qual se chocam, no recuo,
o ferrolho e a armação (amortecedor). Nele encontramos:
- extrator (A);
- orifício de passagem da ponta do percussor;
- transportador - ejetor (B);
- desvio (C);
- ranhuras-guia do talão da alavanca do impulsor (D);
- alojamento do desvio;
- gatilho intermediário (com entalhes) (E);
- retém do gatilho intermediário (com entalhes) (F);
- batente da mola do percussor (com lâmina e pino) (G);
- percussor (com ponta e extensão) (H);
- mola recuperadora (I);
- haste guia da mola recuperadora (J);
- ressalto de trancamento;
- alojamento da tranca;
- talão (com olhal para a alavanca de manejo e pino);
- alojamento do transportador - ejetor;
- nervuras-guia do ferrolho;
- olhal para o eixo da alavanca de armar;
- alojamento da alavanca de armar;
- alojamento percussor;
- alojamento da mola recuperadora;
- ranhuras-guia do gatilho intermediário;
- alojamento do retém do gatilho intermediário; e
- alavanca de armar (K) e eixo da alavanca de armar (L).
7) Caixeta: é a peça onde se atarraxa o cano, fazendo a ligação deste com o mecanismo
da culatra. É composto das seguintes partes:
Fig 10 Fig 11
c. Reparo .50 M3 terrestre
1) Usado para o tiro da Mtr .50 M2, quando fora de viaturas. Divide-se, basicamente, em:
- Tripé; e
- Mecanismo de elevação e direção.
- suporte-pião;
- corpo do tripé;
- perna dianteira com extensão;
- perna direita com extensão;
- perna esquerda com extensão; e
- travessa de pontaria.
a) Suporte-pião: é a peça que serve para fixar a Mtr ao reparo, compreendendo o garfo e
o espigão, cavilha com porca e contra-pino.
- alojamento do suporte-pião;
- trava do suporte-pião;
- encaixe das pernas traseiras com parafusos de fixação;
- encaixe da perna dianteira com discos entalhados; e
- dispositivo de fixação da perna dianteira.
c) Pernas: todas as três pernas do reparo possuem uma extensão que permite
colocá-las em posições mais altas. Compõe-se de:
- sapata e garra;
- trava da extensão; e
- retém da extensão.
a) Garfo: possui uma cavilha e corrente para fixar o mecanismo da elevação e direção à
caixa da culatra. Possui, também, um micrômetro de direção que permite deslocar 20
milésimos para cada lado, de milésimo em milésimo.
b) Volante de elevação: peça que aciona o parafuso de elevação, permitindo baixar 100
milésimos e elevar 250 milésimos.
5. DESMONTAGEM E MONTAGEM DE 1° ESCALÃO
Visam evitar acidentes com munição, por descuido deixada na câmara, e são executados
puxando-se o sistema à retaguarda, agindo na alavanca de manejo e na alavanca de
manejo auxiliar. Para esta medida coloca-se os pés no reparo.
4) Inspecionar a câmara
b. A desmontagem de 1º escalão é executada pela guarnição da Mtr .50 M2, visando a
manutenção de 1º escalão ou seja, limpeza e lubrificação, e se compõe de 07 (sete)
operações:
1) Retirada do cano
Puxar a alavanca auxiliar de manejo cerca de 10 mm para trás, até que a orelha da mola
retém do cano apareça por um orifício situado à direita da caixa da culatra. Em sentido
anti-horário desatarraxar o cano e retirá-lo.
2) Retirada do bloco de fechamento
Com o polegar, forçar a haste-guia da mola para a esquerda e puxá-la para trás.
4) Retirada da alavanca de manejo e seu pino
Para isso, trazer a alavanca de manejo e seu pino até os cortes em forma de meia lua,
existentes nas fendas, puxando-os para fora da arma.
Fig 15
5) Retirada do ferrolho
Apoiar com uma das mãos a parte posterior do ferrolho e empurrá-lo para trás até que
saia da caixa da culatra.
Inicialmente, forçar para dentro, com um toca pino, a mola retém da armação, no lado
direito da caixa da culatra. Simultaneamente, empurrar para trás o sistema caixeta-
armação, retirando-o do interior da caixa da culatra.
Fig 16
7) Desfazer o sistema caixeta-armação
Fig 17
c. Terminada a desmontagem de 1º escalão, as peças deverão estar dispostas, da
esquerda para direita, na seguinte ordem:
- cano;
- bloco de fechamento;
- mola recuperadora e haste guia da mola recuperadora;
- alavanca de manejo e pino;
- ferrolho;
- caixeta; e
- armação
d. A montagem de 1° escalão é a operação inversa da desmontagem, sendo mais
delicada e mais difícil, começando pelo ponto em que terminou a desmontagem.
a) Com a mão esquerda, segurar a caixeta com a cauda de ligação para trás e a mola
retém do cano para a direita. Com a mão direita, segurar a armação (indicador por baixo do
acelerador) de modo que os abaixadores da tranca fiquem para frente e para cima.
Aproximamos a caixeta da armação tendo o cuidado de:
- colocar os ABAIXADORES DA TRANCA em correspondência com seus alojamentos;
b) Tomando esses três cuidados, basta empurrar a armação contra a caixeta até que o
acelerador complete o giro para trás e suas garras se prendam na cauda de ligação.
2) Colocação do ferrolho na caixeta-armação
- não levar o FERROLHO completamente à frente, para que este não esbarre no ACELERADOR.
Fig 19
3) Colocação do conjunto caixeta-armação-ferrolho na caixa da culatra
Com o polegar esquerdo, comprimir para cima o retém do ferrolho a fim de dar passagem
ao mesmo; empurrar o conjunto para dentro da caixa da culatra sem tocar no amortecedor, isto
é, empurrar a armação pela parte posterior, circunvizinha ao amortecedor até ouvir o estalido
característico indicando que a mola retém da armação se prendeu à parede direita da caixa da
culatra.
ATENÇÃO!
A alavanca de armar deve ser deitada para frente, a fim de evitar o emperramento do
ferrolho no interior da caixa da culatra. É um incidente difícil de ser sanado, requerendo, via
de regra, intervenção de órgão especializado.
Segurar o bloco de fechamento pelos punhos, e com a tecla do gatilho para cima,
introduzi-lo em suas corrediças. Puxar para trás o trinco do retém do bloco de fechamento e
para cima o retém do bloco de fechamento, introduzindo o bloco completamente.
7) Colocação do cano
2) Engatilhar a arma
3) Desengatilhar a arma
FUNCIONAMENTO E
FUNCIONAMENTO E
REGULAGENS
REGULAGENS
SUMÁRIO
I- INTRODUÇÃO
II- DESENVOLVIMENTO
a. Posição inicial
b. Ciclo de funcionamento
c. Recuo do sistema (07 operações)
d. Limite do Recuo
e. Avanço do sistema (11 operações)
f. Segurança
g. Regulagem de folga
h. Ajustagem do tempo ou percussão
III-CONCLUSÃO
6. FUNCIONAMENTO
a. Posição inicial
O estudo do funcionamento da Mtr .50 M2 começa por uma posição inicial definida por 3 (três)
aspectos fundamentais:
- arma trancada;
- um cartucho na câmara; e
- dá-se a percussão.
c. Recuo do Sistema
Durante o recuo do sistema, a tranca vai saindo de cima do seu ressalto, enquanto,
simultaneamente, os abaixadores da tranca vão penetrando em seus alojamentos, forçando
o pino da tranca para baixo. Ao fim do curto recuo do cano, a tranca sai completamente de
seu alojamento no ferrolho.
Completando o destrancamento, o ferrolho passa a recuar sozinho por ação dos gases
e pelo impulso do acelerador, agindo no seu talão, o qual girava para trás deslizando na face
posterior externa da caixeta. Este afastamento da parte anterior do ferrolho, da parte posterior
da câmara, caracteriza a abertura.
3) Extração (2ª fase)
Quando o ferrolho recua, a parte superior da alavanca de armar entra em seu guia e
gira em torno de seu eixo, deitando-se para frente. Enquanto isso, a parte superior do
gatilho sai debaixo de sua alavanca, sendo levantado por sua mola. Quando a alavanca de
armar gira para frente, sua parte inferior arrasta o percussor para trás, comprimindo sua
mola de encontro ao batente da mola do percussor. Com este movimento, o dente da
extensão do percussor se engraza no dente do gatilho intermediário.
Logo no início do avanço, o transportador-ejetor que está sendo forçado pela rampa
abaixadora, passa por baixo do ressalto de rotação. Nesse momento, o estojo que está no
extrator é empurrado pelo novo cartucho, terminando por sair para fora da arma.
Ao ser pressionada a tecla do gatilho, esta faz com que a ponta da alavanca do
gatilho intermediário, agindo no talão do gatilho intermediário, abaixe-o,
liberando o dente da extensão do percussor.
a. Regulagem da folga
b) calibrador americano - é uma lâmina com as inscrições "NO GO .206" numa das
pontas e "GO .202" na outra.
4) Regulagem:
a) regular a folga;
b) abrir a tampa da caixa da culatra;
c) engatilhar a arma e levar o ferrolho à frente;
d) retirar o bloco de fechamento e desatarraxar o parafuso de ajustagem completamente, até que
não faça mais cliques;
e) colocar o bloco de fechamento;
f) introduzir o calibrador pelo lado "FIRE" entre a caixeta e a mesa de carregamento;
g) pressionar a tecla do gatilho;
h) caso o mesmo não desengatilhe, retirar o calibrador;
i) retirar o bloco de fechamento e atarraxar o parafuso de ajustagem de um clique. Retornar à
operação "e)”;
j) caso desengatilhe, retirar o calibrador e engatilhar a arma;
k) retirar o bloco de fechamento e atarraxar de um clique, tendo o cuidado de iniciar uma
contagem;
l) colocar o bloco de fechamento;
m) introduzir o calibrador pelo lado "NO FIRE" entre a caixeta e a mesa de carregamento;
n) pressionar a tecla do gatilho;
o) caso não desengatilhe, retornar à operação "k)"; ou
q) caso desengatilhe, ou o parafuso esteja totalmente atarraxado, retornar a metade dos cliques
contados. O tempo ou percussão está ajustado.
3) Para as armas sem a porca de ajustagem, pode-se fazer a ajustagem com o
mesmo calibrador, mas de maneira mais rústica, realizando as seguintes operações :
a) regular a folga;
b) engatilhar a arma;
c) retrair ligeiramente o ferrolho;
d) colocar a lâmina "NO FIRE .116" entre a mesa de carregamento e a caixeta; e
e) tentar a percussão; se a folga estiver bem regulada não deverá ocorrer a
percussão e o tempo estará ajustado; havendo a percussão, a arma deverá ser recolhida
para que o desgaste das peças seja verificado e o problema sanado.
a) atarraxar o cano até que sua parte posterior entre em contato com o ferrolho, sem
forçá-lo à retaguarda;
b) desatarraxar o cano, clique a clique; e
c) após cada clique, levar o ferrolho ligeiramente à retaguarda, verificando se o
conjunto cano-caixeta recua solidário a ele. Se isto acontecer, a folga estará regulada.
ASSUNTO 02:
MANEJO E
MANEJO E INCIDENTES
INCIDENTES
DE TIRO
DE TIRO
SUMÁRIO
I- INTRODUÇÃO
II- DESENVOLVIMENTO
a. Op de manejo
b. Incidente de tiro
1. Definição
2. Ação Imediata
3. Análise do problema
c. Conservação do material
III-CONCLUSÃO
09. MANEJO
b. Operações de manejo
6) selecionar a alça; e
b. Ação Imediata
Se o cano estiver quente, após ter realizado mais de 150 tiros, haverá a
possibilidade de o cartucho ser deflagrado por calor. Nesse caso, devem ser tomadas,
imediatamente, as seguintes medidas:
- se for impossível, durante a 1ª AÇÃO IMEDIATA levar o ferrolho para trás, deve-se
esperar, no mínimo, 05 (cinco, minutos, antes de executar qualquer operação.
3) Se a metralhadora continuar não atirando, o atirador passará a analisar o
problema tentando solucioná-lo.
c. Análise do problema
a) Negas
CAUSAS CORREÇÕES
CAUSAS CORREÇÕES
CAUSAS CORREÇÕES
CAUSAS CORREÇÕES
1) limpar a Mtr e fazer uma revisão nas partes para constatar o bom estado da
arma;
2) os canos ficarão limpos e secos e o seu calibre deve ser previsto para a
realização do tiro. Para esta limpeza, devem ser empregadas varetas de limpeza que
possuam o mesmo calibre do cano. A estopa ou pano a serem empregados devem
estar limpos e secos, e devem ter tamanhos compatíveis com o diâmetro do cano;
4) as demais partes, uma vez limpas, deverão ser lubrificadas com leve camada
de óleo leve para armamento.
c. Limpeza durante o tiro
Tão cedo quanto possível, porém no mesmo dia do tiro, os canos e as partes onde
se faz sentir a ação dos resíduos de pólvora devem ser limpos, a fim de impedir a ação
nociva nas partes do armamento. A limpeza deste armamento será realizada durante 3
(três) dias consecutivos após a realização do tiro, observando-se as seguintes normas:
4) para a limpeza do cano, use uma vareta de limpeza adequada, à qual será
adaptado um pedaço de pano, estopa ou uma escova de pêlo. Introduza a vareta no
sentido da câmara para a boca do cano (sempre que possível). Após ter introduzido a
vareta no cano, só inverta o sentido quando a estopa ou o pedaço de pano ou a escova
de pêlo, ultrapassar a boca do cano;
5) após o interior do cano estar bem esfregado com a solução e a câmara bem
limpa por uma escova de limpeza, repetir as operações com água pura e limpa;
7) as demais partes da metralhadora devem ser limpas com uma das soluções
indicadas, esfregando-se aquelas atingidas por resíduos de pólvora, até que estes não
sejam notados nos mecanismos;
2 ) sempre que houver instrução com a Mtr, deverá ser previsto tempo para que
se realize a limpeza e lubrificação da mesma;
2) uma vez por semana, pelo menos, as partes móveis devem ser desmontadas,
limpas e lubrificadas novamente. As cabeças dos parafusos e orifícios serão limpos
com uma pequena escova ou uma tala de madeira;