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A questão do método
1. Introdução
SOUSA SAMPAIO diz que, em sua acepção ampla, é uma ciência que
estuda os fenômenos políticos em seu tríplice aspectos - jurídico, sociológico e
filosófico - e que melhor lhe caberia a designação de Ciência Política, a political
science dos autores de língua inglesa.
1.2. Objetivo
A Teoria Geral do Estado tem sido tratada e ensinada sob dois pontos
de vista distintos. Para alguns, a preocupação do aspecto jurídico predomina; para
outros, prevalece a orientação sociológica e política.
Se a análise jurídica da organização do Estado é necessária, não é
menos necessário conhecer o aspecto social e político, como nascem e evoluem as
diversas instituições, qual a influência das idéias e sentimentos, através da história,
sobre essa construção há um tempo delicada e poderosa que é o Estado.
O método da Teoria Geral do Estado tem de ser complexo. Ao lado
dos processo lógicos empregados pela ciência jurídica, terá de usar também os
peculiares à Sociologia: a observação, a indução e a generalização. Sem exageros, em
silogismo que levam aos sofismas.
Miguel Reale define política como: “A Ciência Prática dos fins do
Estado e a arte de alcançar esses fins”.
D.POSITIVO
CIVIL
PRIVADO
COMERCIAL
TEORIA DA FORÇA
matriarcal
patri
arcal
Origem do Estado
Teoria da força
Passaremos, a seguir, ao estudo das teorias que justificam o
Estado, as quais envolvem e englobam mesmo, necessariamente, o
problema da origem.
ou
ou
AS TEORIAS DA VIOLÊNCIA
OS SOCIOLÓGOS:
população
fenômeno político-social território
Elementos governo
do Estado
interna
externa
(independên
cia)
determinado - NATUS)
Nação
Internacional “SELF-DETERMINATION”
TERRITÓRIO
· estabilidade
· delimitação
Natureza jurídica do Território
Características:
Domínio terrestre
- rios nacionais
- rios internacionais
- linha mediana
Situações especiais:
• • Alto Mar
• • A Zona Econômica Exclusiva
3.3. GOVERNO
administração pública.
teremos é um semi-Estado.
semi-Estado.
seguinte classificação:
- Aristocracia - Oligarquia
- Democracia - Demagogia
governo:
FINALIDADES DO ESTADO
- - OBJETIVAS
- - SUBJETIVAS
1 - OBJETIVAS
TEORIAS:
FINALIDADE OBJETIVA
2 - SUBJETIVAS
- FINS EXPANSIVOS
- FINS LIMITADOS
- FINS RELATIVOS
1 - FINS EXPANSIVOS
2 – FINS LIMITADOS
3 - FINS RELATIVOS
ALEXANDRE GROPALLI
CONCLUSÃO:
TEORIA DE BOURDEAU:
TEORIA DE JELLINECK:
2 - PODER DOMINANTE
CONCLUSÃO:
PODER POLÍTICO
O PODER DIFUSO
Por poder difuso se entende que nas sociedades há sempre uma pressão
externa sobre o indivíduo, e que se manifesta sob vários aspectos, desde a força material
até a persuasão psicológica. Esta pressão, nas chamadas sociedades primitivas é que
constitui o poder e, em geral, não há nenhum órgão especializado para exercê-la. É a
tradição, são preceitos, costumes, ritos que se impõem inelutavelmente. O indivíduo, tal
como hoje o concebemos, quase não existia, era uma simples célula no tecido social:
seus pensamentos, seus sentimentos, suas crenças, seu conhecimento, não eram dele,
eram da sociedade que o absorvia inteiramente.
O poder, ilimitado e anônimo, procedia diretamente da sociedade, não
era exercido por ninguém, mas se impunha a todos. O homem primitivo era o reflexo
individual da consciência coletiva. Uma transgressão das leis do grupo tinha como
conseqüência a repulsa geral e unânime e a penalidade poderia variar desde reparações
leves da pena, mais graves que a morte, à excomunhão, que deixava o indivíduo só,
indefeso e miserável no mundo hostil dos outros homens e da natureza misteriosa e
perigosa. As proibições, os tabus eram inúmeros, rigorosos e implacáveis, porque
provinham de superstições remotas.
Na realidade o Poder Difuso, fundado nos costumes e na tradição, não é
tão anônimo como o descrevem alguns sociólogos e cientistas políticos. Em toda
sociedade, ainda que sem organização política estável, uma diferenciação era fatal ante
as crianças, as mulheres e os velhos inválidos, os homens adultos eram um grupo
dominante, pois se encarregavam dos alimentos e da defesa contra os inimigos. Ainda
assim, o que se sabe dos primórdios das sociedades humanas, sugere que o poder foi
difuso, sem órgão especial que o exercesse, e mal se pode falar em Poder Político.
O PODER PERSONALIZADO
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE:
PRINCÍPIO DA LEGITIMIDADE:
seguintes:
TEORIA MONÍSTICA
TEORIA DUALÍSTICA
Também chamada pluralística, que sustenta serem o
Estado e o Direito duas realidades distintas, independentes e
inconfundíveis.
TEORIA DO PARALELISMO
Teoria do paralelismo
SOBERANIA
1. 1. Introdução
3. As principais correntes
1. Conceito
3. Diversas Teorias
3.1. Teoria da soberania absoluta do rei
Direito Natural
D. Internacional
A função legislativa
garantias para o bom exercício de suas funções, por outro lado têm