Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
2007
ADRIANA PAULA EWERLING
CURITIBA
2007
ADRIANA PAULA EWERLING
Tese aprovada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel no Curso
de Graduação em Desenho Industrial, Setor de Ciências Humanas da Universidade
Federal do Paraná, pela seguinte banca examinadora:
Á minha mãe, Metilde Vitória Ewerling, razão de ser de toda a minha existência.
Á minha família, pela formação na adversidade,
Aos meus amigos antigos, e às pessoas que se fazem presente pela afeição:
Lígia, por fazer com que sinta-me menos só no mundo,
Ariane e a difícil batalha da persistência,
Elis e Willian, pela prova de que o destino está escrito,
Izabela, pelas provas da vida e a lei do retorno,
Angélica, porque tudo que é verdadeiro permanece,
Riva, por me provar que nada está tão ruim que não possa piorar,
Dani e Taís, por me mostrarem que a ajuda pode vir de onde nem se imagina,
Á Qualityware, outra prova de que o destino está escrito, pelo apoio e compreensão,
Á Viviane, pelo apoio moral, que não estava descrito nos encargos de orientadora.
A todos que não estão descritos aqui, pela grande injustiça não poder escrever
sobre todo o apoio recebido até hoje.
SUMÁRIO
vi
FIGURA 13– METAIS NO BANHEIRO................................................................................ .................83
FIGURA 14 – ALCANCES MÁXIMOS DO CORPO...................................................................... ........84
FIGURA 15 – ÁREA DE ALCANCE ÓTIMO PARA AS MÃOS................................................. .............85
FIGURA 16 – MOVIMENTOS DE PRONAÇÃO E SUPINAÇÃO............................................ ..............85
FIGURA 17 – A MEDIDA PADRÃO DA MÃO PARA 95% DA POPULAÇÃO SEGUNDO A DIN 33402
87
FIGURA 18 – MOVIMENTOS COM AS MÃOS........................................................... .........................88
FIGURA 19 – CONFIGURAÇÃO E POSICIONAMENTO DOS DEDOS NAS PREENSÕES PALMAR E
LATERAL....................................................................................................................................... .......88
FIGURA 20 – DEDOS NO MOVIMENTO DE GARRA............................................. ............................89
FIGURA 21 - (a) MÃO EM POSIÇÃO DE PINÇA LATERAL (b) DETERMINAÇÃO DOS ÂNGULOS E
TRAJETÓRIA DOS DEDOS...................................................................................................... ...........89
FIGURA 22 – ZONAS DE ALCANCE............................................................................... ....................90
FIGURA 23 – A POSTURA PODE SER MELHORADA INCLINANDO-SE A SUPERFÍCIE DE
LEITURA......................................................................................................................... .....................91
FIGURA 24 – PRIMEIRAS ATIVIDADES DO DIA DO IDOSO...................................................... ........92
FIGURA 25 – COMO LAVAR AS MÃOS CORRETAMENTE............................................... .................95
QUADRO 11 – DIFICULDADES ENCONTRADAS NO USO DE TORNEIRAS.............................. ......95
FIGURA 26 – PERFIL DE PESSOA UTILIZANDO A PIA E TORNEIRA.................................... ...........96
FIGURA 27 – EXEMPLOS DE POSTURA NO USO DE TORNEIRAS.......................................... .......97
QUADRO 12 – MATERIAIS ....................................................................................................... ........100
QUADRO 13 – TECNOLOGIA ........................................................................................................ ...101
QUADRO 14 – MERCADOLÓGICO................................................................................................ ...103
QUADRO 15 – USUÁRIO....................................................................................... ...........................104
QUADRO 16 – PRODUTO.................................................................................................... .............106
QUADRO 17 – CENÁRIO ORDEM E PROGRESSO............................................................... .........109
QUADRO 18 – CENÁRIO SOBREVIVÊNCIA................................................................................... ..110
QUADRO 19 – CENÁRIO NÃO QUERO VIVER NESTE................................................................. ...111
QUADRO 20 – REQUISITOS DA TORNEIRA E DA LINHA DE METAIS SANITÁRIOS.....................112
FIGURA 28 – VALOR PRÁTICO DO PRODUTO............................................................................. ..114
QUADRO 21 - PRIMEIRA GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS............................................. ..................115
QUADRO 22 – TABELA MATRICIAL DE CORRELAÇÕES DAS ALTERNATIVAS E REQUISITOS DOS
PRODUTOS............................................................................................................. ..........................118
FIGURA 29 – RENDER .............................................................................................. .......................119
FIGURA 30 – LINHA DE METAIS SANITÁRIOS AMBIENTADA........................................................120
FIGURA 31 – VASO ............................................................................................... ...........................121
FIGURA 32 – TULIPA E FLOR...................................................................................... .....................122
FIGURA 33 – FOLHA .............................................................................................. ..........................123
FIGURA 34 – SEMI-ESFERA ........................................................................................... .................124
vii
FIGURA 35 - LUSTRE............................................................................................................... .........125
FIGURA 36 – COLAR ............................................................................................................... .........126
FIGURA 37 – VITÓRIA RÉGIA............................................................................................... ............127
FIGURA 38 – BRILHANTE ............................................................................................... .................127
FIGURA 39 – FOOTBALL ............................................................................................................... ...128
FIGURA 40 – HASTE .................................................................................................... ....................129
FIGURA 41 – HASTE .................................................................................................... ....................130
QUADRO 23– TABELA MATRICIAL DE CORRELAÇÕES DAS ALTERNATIVAS E REQUISITOS DOS
PRODUTOS.................................................................................................................... ...................130
FIGURA 42 – ALÇA.............................................................................................................. ..............132
FIGURA 43 – ALÇAS ASSIMÉTRICAS.......................................................................... ....................133
FIGURA 44 – ALÇAS SIMÉTRICAS LATERAIS........................................................................ .........134
FIGURA 45 – ALTERNATIVA 3 CONTINUAÇÃO............................................................................... .135
FIGURA 46 – ALÇAS LATERAIS SAINDO DA PAREDE............................................................ ........135
FIGURA 47 – BARRA QUADRADA............................................................................................ ........136
FIGURA 48 – ALÇA NA PAREDE, VOLANTE............................................................ ........................136
QUADRO 24 – COMPARATIVO DAS ALTERNATIVAS DA TERCEIRA GERAÇÃO..........................137
QUADRO 25 – TABELA MATRICIAL DE CORRELAÇÕES DAS ALTERNATIVAS E REQUISITOS DOS
PRODUTOS.................................................................................................................... ...................137
FIGURA 49 – SIMULAÇÃO ERGONÔMICA.............................................................. .......................139
FIGURA 50 – USO DAS DUAS MÃOS........................................................................................... ....139
FIGURA 51 – MOVIMENTO DE PINÇA...................................................................... .......................140
FIGURA 52 – ACIONAMENTO DO COMANDO........................................................................ .........140
FIGURA 53 – SIMULAÇÃO DE USO........................................................................ .........................141
FIGURA 54 – ALTERNATIVA 01............................................................................................. ............142
FIGURA 55 – ALTERNATIVA 02............................................................................................. ............142
FIGURA 56 – ALTERNATIVA 03............................................................................................. ............143
FIGURA 57 – ALTERNATIVA 04........................................................................................... .............144
FIGURA 58 – ALTERNATIVA 05............................................................................................. ............144
FIGURA 59 – ALTERNATIVA 06............................................................................................. ............145
FIGURA 60 – ALTERNATIVA 07........................................................................................... .............145
FIGURA 61 – ALTERNATIVA 08............................................................................................. ............146
FIGURA 62 – ALTERNATIVA 09............................................................................................. ............146
FIGURA 63 – COMPARATIVO DAS ALTERNATIVAS DA QUARTA GERAÇÃO................................147
QUADRO 26 – COMPARATIVO DE ACABAMENTOS METÁLICO.................................................. ..148
FIGURA 64 – VISTA LATERAL EXPLODIDA DO ENCAIXE NA PAREDE.........................................150
FIGURA 65 – VISTA LATERAL DO ENCAIXE MONTADO NA PAREDE........................................ ....151
FIGURA 66 – BARRA DE APOIO EM CORTE TRANSVERSAL........................................ ................151
FIGURA 67 – ÁREA DE ALCANCE DO SENSOR COM AS MÃOS DO USUÁRIO............................152
viii
FIGURA 68 – SEQUÊNCIA DE ACIONAMENTO DA ÁGUA QUENTE..............................................154
FIGURA 69 - VISTA SUPERIOR DA CAIXA DE COMANDO............................................................ ..155
FIGURA 70 – BOTÃO OVÓIDE COM LEDS COLORIDOS........................................................... .....156
FIGURA 71 – VISTA SUPERIOR DO PRODUTO.............................................................................. 157
FIGURA 72 – VISTA LATERAL DO PRODUTO E CUBA.......................................... .........................157
FIGURA 73 – VISTAS DO PRODUTO.............................................................................................. ..158
FIGURA 74 – USUÁRIO SE APROXIMA DA TORNEIRA................................................................. ..159
FIGURA 75 - ZONA DE ALCANCE DO SENSOR............................................................ ..................159
ix
RESUMO
x
ABSTRACT
The design of bathroom metals aims to serve elder population needs, that here in
Brazil is called 3rd Age. This sector of population has been a huge growth here and
demands the development of specific products. The design of this line basing its
development on the principles of the universal design, thus providing easily access to
the objects of every day use by elder people, respecting their limitations and
possibilities without the need of adaptations.
This product gives value to water, because is projected to be on the consumer
market in the future, when there will be not enough water for people on Earth.
Keywords: Bathroom metals, elder, universal design, water.
xi
12
1.1INTRODUÇÃO
1.2PROBLEMA
1.3OBJETIVO
seja durável, asséptico, bonito e barato, entre outros, para ser usado em
residências.
1.4JUSTIFICATIVA
1.4.1Dimensão Ambiental
1.4.2Dimensão Tecnológica
14
1.4.3Dimensão Socieconômica
1.5ESCOPO DO PROJETO
As linhas de metais para banheiro são compostas, entre outras, por objetos
como: torneira, misturadores, ducha para higiene, papeleiras (com ou sem
cobertura), papeleiras reserva, cabides, toalheiros argola, toalheiros barra de vários
comprimentos, toalheiros duplos, toalheiros rack, saboneteiras, porta-shampoo,
escovas sanitárias, puxadores blindex e toalheiros blindex.
FONTE: Kholer
1.6METODOLOGIA
1.6.1Projeto Informacional
1.6.2Projeto Conceitual
1.6.3Projeto Detalhado
1.6.5Lançamento do Produto
1.7ANÁLISE DE RISCO
1.8CONSIDERAÇÕES FINAIS
2.1INTRODUÇÃO
FONTE: Sistema
Fonte: Sistem de Contas
a de Contas Nacionais Nacionais
Brasil: 2000-2005. Contas Brasil, 2000-2005
Nacionais Trimestrais: nova série 2006.
O que se deve deixar bem claro é que estes novos dados não significam que
a construção deixou de ser ou é menos importante. Ela sempre foi, e será relevante
e estratégica para o desenvolvimento de qualquer economia, principalmente as
emergenciais, como é o caso do Brasil. O próprio número de pessoas ocupadas no
23
setor, mais de 5,6 milhões em todo o Brasil, de acordo com os últimos dados
também divulgados pelo IBGE, ajuda a confirmar esta afirmativa, pois ele é o
responsável pelas bases físicas de qualquer crescimento, leia-se: infra-estrutura. O
que deve se considerar é que a construção pode sim, e deve contribuir muito mais
para o desenvolvimento. Isso significa que ela deve ser mais movimentada para
poder exercer, na sua plenitude, a potencialidade de suas atividades. Neste
contexto, deve-se destacar a importância do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) que prevê investimentos da ordem de R$503,9 bilhões de 2007 a
2010 em logística, energia, saneamento, habitação e outros sociais e que,
certamente, ajudarão a movimentar o segmento construtor, que desempenha um
singular papel socioeconômico.
O quadro abaixo mostra a evolução do PIB Brasil e da Construção Civil com
o passar dos anos. Percebe-se que, conforme o PIB Brasil aumenta, o da
construção civil acompanha o crescimento, com algumas variações. Como as
previsões são de que o país continue crescendo, é bastante provável que o PIB da
construção civil também cresça.
2.3INICIATIVA PÚBLICA
2.4.1Mercado Mundial
FONTE: http://www.kwc.com
2.4.2Mercado Italiano
FONTE: http://www.maste-bagno.it/mobili_da_bagno/mobile-da-bagno-9.html
2.4.3Brasil
2.4.6Técnicas Metalúrgicas
2.4.7Regulações Técnicas
2.5MATERIAIS PROVÁVEIS
2.5.1Polímeros
2.5.1.1.Classificação
2.5.1.2.Plásticos Aplicáveis
Poliestireno
ABS/SAN
Acrílico
Teflon®
Policarbonato
2.5.2Metais
e deles existem apenas vestígios. A maioria não é encontrada em estado livre, mas
apenas sob a forma de compostos. Alguns metais, como ouro e platina, não se
alteram em contato com o ambiente e esse é um dos motivos de sua valorização.
Outros reagem ao oxigênio presente na água e no ar e oxidam.
Os plásticos têm limitações, e é importante considerar isto quando se quer
construir uma peça. Neste caso, agentes modificadores podem minimizar estes
problemas com a utilização de reforços que melhoram as suas características. Os
casos a seguir são os quais se é sugerido utilizar o metal:
a) quando se necessita de grande resistência mecânica;
b) quando se necessita de grande dureza;
c) quando se necessitam dimensões muito rígidas- tolerâncias de centésimos ou
milésimos;
d) quando a temperatura constante de trabalho é alta (geralmente os plásticos
se deformam sob estas condições, ou dilatam muito facilmente).
Aço inoxidável
Originalmente o aço foi obtido com a fundição do ferro, hoje aço carbono é o
material ferroso mais comum e conhecido que se tem, é muito utilizado na indústria
em geral e na construção civil.
A partir do aço carbono foram obtidas várias ligas resultantes de
experiências bem sucedidas, das quais, em especial, o aço inoxidável. Quando o
cromo foi adicionado ao aço carbono, criou-se um tipo de aço mais protegido contra
a corrosão.
Produtos em aço inoxidável são isentos de toxinas e não soltam resíduos,
podendo então serem utilizados para a preparação, o acondicionamento e a
distribuição de alimentos. Outra característica interessante é que o aço inoxidável
não quebra, sendo assim a melhor relação custo X benefício do mercado e é
reciclável, sendo ecologicamente correto.
Cobre (Cu)
45
Ligas de cobre
Bronze
Latões
São ligas de cobre e zinco. Utilizam-se muito, tanto sob a forma de peças
fundidas como sob a forma de perfis laminados, chapas e arame.
A porcentagem máxima de zinco contida nos latões é de 45%, as ligas com
maiores porcentagens são muito frágeis. À medida que o teor de zinco aumenta,
corre também uma diminuição da resistência à corrosão em certos meios
agressivos, levando à “dezinficação”, ou seja, corrosão preferencial do zinco.
Os latões com menos de 36% de zinco são muito plásticos em frio e, por
isso, utilizam-se em barras laminadas, arames e, principalmente, em chapas para
estampagem. Chamam-se latões de primeira categoria e podem adquirir diferentes
características mecânicas mediante recozimento total ou parcial.
Os latões com mais de 36% e menos de 45% de zinco não deformam
facilmente a frio, mas podem ser facilmente trabalhados a quente. Empregam-se sob
a forma de barras laminadas, especialmente para o fabrico de torneiras e pacas
torneadas em tornos automáticos de grande velocidade, aproveitando sua grande
facilidade de corte. Chamam-se latões de segunda categoria. Em geral, sua
porcentagem de zinco é de 40%, e por vezes, lhes são adicionados 2% de chumbo.
Alumínio
2.5.3Dispensador
Alavanca
Pistão
Mola
Cilindro
Tubo Plástico
Reservatório
Sabonete
2.5.4LED
para ser produzida necessita de uma potência muito menor, resultando em um baixo
led, uma corrente começa a fluir fazendo com que os eletróns cruzem a barreira de
(WIKIPEDIA, 2007).
Leds Coloridos
impurezas para a confecção dos leds. O led que utiliza o arsenieto de gálio emite
dopagem de nitrogênio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com
50
o uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e
Mais do que uma necessidade, o uso racional da água tem se tornado uma
tendência quase que obrigatória em todo o mundo. E entre todos os métodos
utilizados para preservar e economizar o principal recurso natural da humanidade,
os sistemas de captação de água da chuva e o reaproveitamento da água doméstica
despontam como os mais eficientes e importantes a serem difundidos.
Em operação em grandes empresas e até em alguns condomínios
residenciais, os sistemas de captação de água de chuva já podem ser encontrados
no mercado com uma tecnologia que faz frente àquelas dos países mais avançados.
E o melhor: existem sistemas simples e eficientes por menos de R$ 2 mil.
Outra opção para racionar o uso doméstico da água é o reaproveitamento
da água do chuveiro - também conhecida como ‘água cinza’ - nas descargas dos
vasos sanitários.
Nos anos 90, os programas de conservação de água passaram a valorizar
menos as soluções que dependiam da colaboração contínua dos consumidores e
enfatizaram mais a adoção dos equipamentos economizadores, que garantiam uma
redução mais automatizada do consumo de água. Muitos desses dispositivos hoje
apresentam utilização consagrada, principalmente dentre os grandes consumidores
dos setores industrial e comercial.
Segundo estudos, o banheiro é o ponto mais crítico nos domicílios em
relação ao consumo de água, sendo o local mais indicado para instalação desse tipo
de equipamento (GRISHAM & FLEMING, 1989). O consumo de água para fins de
higiene pessoal está entre 65% e 75% do total de água utilizada no domicílio.
2.6PESQUISA DE MERCADO
T4120-L Os produtos
Tomato chineses são
Xangai, China ofertados para
exportação ao
ocidente em
atacado, por
isso, os
preços não
são
disponíveis na
rede.
Plastic bib tap ISO9002
0702
ZHONGYE
China
56
2.7ANÁLISE DO CÁPITULO
A inspiração dos produtos não será de linhas líderes existentes, mas sim o
usuário. O conceito de design não se limitará aos aspectos estéticos das peças. A
inovação tecnológica, utilização de novos materiais, aprimoramento da qualidade e
funcionalidade estão diretamente associados. Serão adotadas tendências, tais
como:
a) racionalização do consumo de água;
b) substituição de metais não ferrosos pelos materiais termoplásticos;
c) aperfeiçoamento de registros e torneiras de esferas;
d) uso de materiais alternativos para vedação;
e) utilização de novas ligas, como o Zamac, que incorpora alumínio;
f) aparelhos monocomando para misturadores;
g) torneiras e registros de fechamento rápido (1/4 de volta).
62
3.1INTRODUÇÃO
3.2DADOS DEMOGRÁFICOS
FONTE: 1900-1940: Santos, 1978; 1940-1980: FIBGE, 1990, 1980-1990: FIBGE, 1994; 1990-2000:
Neupert, 1987.
3.3CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS
65
3.3.1Doenças
estado nutricional. As atividades da vida diária (AVD1) envolvem atividades que são
realizadas no dia a dia e estão relacionadas ao autocuidado, cuidado do seu meio e
sua participação social.
Além do exercício físico, alguns fatores influenciam de modo definitivo o
perfil de morbidade de uma população de idosos. A divulgação destas práticas deve
alcançar toda a sociedade como forma de estimular o auto-cuidado. Já está bem
estabelecida a importância da abstenção do cigarro e do controle da hipertensão
sistólica isolada na prevenção primária e secundária de doenças do aparelho
cardiovascular mesmo em idosos. Devem ser amplamente divulgadas e seguidas as
recomendações para screening de neoplasias de mama, cervical, colorretal e de
próstata em pacientes idosos, bem como as práticas de imunização contra o
pneumococo e Influenza. As orientações higieno-dietéticas para a aquisição de
massa óssea adequada antes da menopausa e, posteriormente, a reposição de
estrogênios devem se estender a toda a população feminina, de modo a reduzir a
incidência de fraturas e suas complicações na terceira idade. A prevenção primária e
secundária de quedas deve ser realizada por equipes interdisciplinares, mas
medidas simples como utilização judiciosa de anti-hipertensivos e medicamentos
psicoativos e o aconselhamento ambiental podem reduzir a sua incidência. O
diagnóstico precoce e acurado das demências e da depressão, e a utilização correta
do tratamento medicamentoso, quando indicado, associado ao suporte e orientação
aos familiares (e.g. as orientações da Associação Brasileira de Alzheimer - ABRAz),
são aspectos básicos da abordagem adequada destas condições, pouco
identificadas pelos médicos e tão freqüentes em idosos (CHAIMOWICZ, 1997).
A avaliação mental ocupa-se especialmente da memória e orientação, bem
com estado de ânimo e vontade de viver. Para conhecermos o grau de
independência de um indivíduo faz-se necessário verificar tanto a avaliação
funcional quanto mental.
3.3.2Locomoção
1
Atividades da vida diária, significa para (Silva et. al. Apud RIBAS, 2001, p.5) que o idoso deve “poder
lidar com as dificuldades funcionais associadas as atividades físicas e ao autocuidado, como por
exemplo, caminhar, tomar banho, alimentar-se, escovar os dentes, pentear os cabelos, usar o toalete,
higienizar-se, tomar medicações, tirar e colocar próteses, dentadura e aparelho de surdez. As AVD´s
mantém uma relação próxima com a maior e menor autonomia do idoso, e as conseqüentes questões
emocionais e da perda da auto-estima para ele”.
68
3.3.3Independência
Baltes & Silvenberg (SOUZA et. al. 2003 apud Baltes & Silvenberg),
descrevem três tipos de dependência:
a) Estruturada, onde o significado do valor do ser humano é determinado, em
primeiro lugar, pela participação no processo produtivo (na velhice salienta-se
a dependência gerada pela perda do emprego);
b) Física, incapacidade funcional individual para realizar atividades de vida
diária;
c) Comportamental, com freqüência antecedida pela dependência física, é
socialmente induzida independentemente do nível de competência do idoso, o
meio espera incompetência.
70
3.4CONSUMIDOR IDOSO
O idoso de hoje não pode ser comparado, de forma alguma, a maioria dos
avós de anos atrás. Primeiro, porque se trata de indivíduos com dinheiro suficiente
para consumir, com nível de exigência e instrução alto, que acompanham a moda e
desejam lazer com qualidade. E, segundo, porque, como conseqüência disso, a
cada ano que passa, essas pessoas são vistas como um mercado consumidor
solidificado e crescente (REDE BAHIA DE TELEVISÃO, 2005).
O problema é que, na maioria das situações, não encontram o que procuram
com facilidade. É o que aponta a pesquisa do IBGE, que mostra, entre outras coisas,
que senhoras com mais de 60 anos de idade, por exemplo, querem as cores da
moda, o modelo usado pelas mais jovens, mas adaptado ao seu corpo (e querem
encontrar esse produto tão facilmente quanto qualquer outro (REDE BAHIA DE
TELEVISÃO, 2005).
73
No Brasil, 27% dos idosos são responsáveis por mais de 90% do rendimento
familiar. E nos municípios com até 20 mil habitantes essa contribuição é significativa.
Neles, 35% das pessoas com 60 anos ou mais de idade se responsabilizam por 30 a
50% do rendimento familiar. Essa participação dos idosos pode ser explicada pelo
fato de, em 2000, no Brasil, 66,8% das pessoas de 60 anos ou mais de idade estar
aposentadas e 11,2% serem pensionistas (PROVAR, 2006).
Essas informações fazem parte dos "Indicadores Sociais Municipais - uma
análise dos resultados da amostra do Censo Demográfico 2000". A publicação
também traz análises sobre aspectos demográficos, cor, educação, mercado de
75
3.4.1Renda e Consumo
isso, conhecer dados dos mais relevantes que ajudam a traçar um perfil minucioso
sobre a terceira idade.
Entre os principais, têm-se que (REDE BAHIA DE TELEVISÃO, 2005):
b) a maioria das pessoas acima de 60 anos de idade no Brasil é mulher;
b) A renda desta faixa etária totaliza R$ 60 bilhões ao ano (o dobro da média
nacional);
b) A renda média desta população é de cerca de R$ 600,00;
b) A proporção de pessoas que pertencem às classes AB é maior do que a média
nacional (38% dos idosos estão nesta classe, contra 29% do total nas regiões
metropolitanas);
b) 68% das pessoas neste segmento influenciam as compras em seus lares;
b) 47% dos idosos auxiliam com contribuições esporádicas, mas que ajudam a
melhorar o padrão de consumo da família.
Uma das características marcantes da população que envelhece no Brasil é
a queda do poder aquisitivo. Aposentadorias e pensões constituem a principal fonte
de rendimentos da população idosa. Se por um lado o número de benefícios
concedidos a cada ano é crescente, por outro, as despesas médias com o
pagamento desses benefícios pela Previdência vêm apresentando, com raras
exceções, variações negativas (CHAIMOWICZ, 1998).
Em conseqüência do baixo valor dos benefícios, 1/3 dos brasileiros com 60
anos ou mais se mantinham em atividades produtivas em 1995. O retorno ou a
permanência no mercado de trabalho, no entanto, se dá sobretudo no mercado
informal, em atividades mal remuneradas e com jornadas de trabalho extensas. Em
1993, 46,9% dos trabalhadores com 60 anos ou mais não possuíam carteira
assinada (e garantias trabalhistas). A valorização profissional torna-se difícil em
parte devido às condições de alfabetização dessa população; em 1991, 44,2% dos
maiores de 59 anos não sabiam ler e escrever (CHAIMOWICZ, 1998)..
3.5.1O Banheiro
Nos dez banheiros avaliados, 70% necessitam de barras paralelas, para dar
sustentação/apoio ao idoso durante o banho. Além de não contarem com essas
barras, de extrema necessidade para indivíduos que apresentam instabilidade
postural, 20% dos banheiros não dispõem de chuveiro manual e em 40% os idosos
têm dificuldades para utilizar as torneiras (MEIRA, 2005).
Mediante essas informações, foi possível verificar que os banheiros das
residências avaliadas são inadequados para atender às necessidades do processo
de saúde/doença desses idosos. A inadequação dos mesmos favorece a ocorrência
de quedas durante a realização das atividades básicas diárias de higiene pessoal
dos idosos . Quarenta por cento das quedas ocorrem na própria residência, no
exercício de atividades cotidianas; 30 % eram atribuíveis à falta de atenção,
enquanto pouco menos de 30% ocorreram em conexão com atividades perigosas ou
imprudentes (GALLO, 1992).
O banheiro deve ser elaborado pensando-se na liberdade de locomoção do
usuário. Portanto, um bom banheiro é aquele que sem muito mobiliário, apenas o
considerado essencial para seu usuário, como um armário de remédios e de higiene
pessoal, e um banco destinado à troca de roupa ou até mesmo, descanso. A
instalação de muitos móveis num espaço restrito, e de uso diário, acaba dificultando
ainda mais a locomoção da pessoa (SIQUEIRA, 2006).
Outro fator importante, e indispensável na hora da concepção de um
banheiro, é a preocupação com os "acidentes domésticos", ou assim dizendo,
quedas inesperadas. Para prevenir este tipo de acidente, é recomendável a
utilização de pisos e tapetes antiderrapantes. Além disso, vale lembrar que as barras
de apoio são elementos indispensáveis num projeto de banheiro destinado às
pessoas idosas. A disposição das barras de apoio deve ser realizada de maneira a
81
3.5.2Detalhamento
Também pode ser móvel, contando que seja pesado o suficiente para não
sair do lugar durante o banho e conter em seus pés borrachas antiderrapantes. As
barras de apoio de quem utiliza o vaso sanitário possuem comprimento mínimo de
80cm e devem ser fixadas na parede a uma altura de 76 com do chão . A distância
entre a barra de apoio e a parte lateral do vaso sanitário varia entre 20cm e 25cm, a
fim de garantir, ao usuário, melhor liberdade de movimentos durante a utilização do
vaso sanitário. Caso o vão sanitário fique no canto do banheiro , e a outra barra
deverá ser instalada na parede perpendicular mais próxima à parede no vaso
sanitário (SIQUEIRA, 2006).
para que a pessoa ao tentar alcançá-las não mole o chão, tornando-o escorregadio
(SIQUEIRA, 2006).
3.6ERGONOMIA
3.6.1Movimentos
3.6.2Pega e Manejo
3.6.3Mãos e punhos
87
3.6.4Cotovelos e Antebraços
permanente para sustentar o peso dos braços, o que é muito desconfortável. Quanto
mais afastados os cotovelos, maior o esforço.
3.6.5Trabalho em Pé
3.6.6Controles
Para este projeto, foi definido que a torneira atenderá as atividades de lavar
as mãos e o rosto, escovar os dentes ou lavar algum objeto, nesta seqüência ou na
que achar mais conveniente. A seqüência de operações para uso da torneira
geralmente inicia com a lavagem das mãos.
a) Lavar as mãos;
- Posicionamento em frente à pia;
- Identificação da manopla de abertura da água;
- Acionamento da manopla de abertura da água (mão direita para destros,
esquerda para sinistros); regulando a água para um jato constante (sem
tocar a pia com o corpo ou com as mãos para que o processo seja
asséptico);
- Eventual: regulagem de água quente e fria, a recomendação é de usar
sempre água morna. Entre cada manejo das torneiras de água quente e
fria e a conseqüente mudança na temperatura da água, há um intervalo de
tempo até que o efeito se complete. Caso não se espere para ver se a
temperatura testada com a mão está estável, corre-se o risco do susto de
um jato de água gelada ou de uma queimadura.
Após a lavagem das mãos, o usuário coloca as duas mãos sob o jato de
água e pode executar alguma ou todas as operações seguintes:
b) Utilização do sabonete:
- Sabonete em barra ou líquido: pega o sabonete com a mão direita ou
aciona a válvula para liberar o sabonete líquido (de 2 a 5 ml);
- Ensaboa e esfrega as duas mãos cuidadosamente (FIGURA XX);
- Enxágua as duas mãos retirando totalmente os resíduos de sabão;
- Acionamento da manopla de fechamento da água (mão direita para
destros, esquerda para sinistros);
Os procedimentos de lavagem das mãos e utilização do sabonete requerem,
em média, 15 a 30 segundos.
94
c) Escovar os dentes:
- Acionamento da manopla de abertura da água (mão direita para destros,
esquerda para sinistros); regulando a água para um jato constante (sem
tocar a pia com o corpo ou com as mãos para que o processo seja
asséptico);
- Eventual: Molhar a escova;
- Escova os dentes com a torneira fechada;
- Expele a água da boca;
- Coloca água na boca com a(s) mão(s) em concha;
- Bochecho ou gargarejo e repete a operação;
- Enxágua as mãos novamente;
- Fecha a torneira;Coloca a escova no suporte.
d) Lavar o rosto:
- Acionamento da manopla de abertura da água (mão direita para destros,
esquerda para sinistros); regulando a água para um jato constante (sem
tocar a pia com o corpo ou com as mãos para que o processo seja
asséptico);
- Sabonete em barra ou líquido: pega o sabonete com a mão direita ou
aciona a válvula para liberar o sabonete líquido (de 2 a 5 ml);
- Leva as duas mãos até o rosto e massageia suavemente a pele da face;
- Leva água até o rosto com as mãos em concha, repete duas ou três vezes
até tirar todo o excesso.
Qualquer um destes processos conclui-se com a secagem das mãos e do
rosto:
e) Secar as mãos:
- Erguer os braços para puxar a toalha de pano ou papel;
- Esfregar as mãos na toalha ou papel até secar completamente iniciando
pelas mãos e seguindo pelos punhos e cotovelos, depois secar o rosto da
mesma forma;
- Devolver a toalha de pano ao suporte ou jogar a toalha de papel no lixo.
Em caso de utilização do ar quente, elevar as mãos até a saída de ar e
esperar até secar.
95
Percebe-se, ainda, que a altura da pia e cuba são fundamentais para que o
esforço seja maior ou menor. Pessoas de estatura alta sofrem muito com as
bancadas comuns, que utilizam, na sua maioria, alturas de 80 centímetros do chão.
O posicionamento correto do corpo também deve ser considerado, já que deste
dependem as flexões laterais e equilíbrio.
3.7ANÁLISE DO CAPÍTULO 3
4 DESENVOLVIMENTO
4.1META-REQUISITOS DO PROJETO
4.1.1Quadros
2
Metodologia, segundo GIL (2002), é a ciência ou estudo dos métodos, uma investigação de seu
emprego nas diferentes ciências, seus fundamentos e validade, sua relação com as teorias. Enquanto
método é o conjunto de processos racionais postos em prática para chegar à verdade, a metodologia
é o estudo (análise e descrição) de qualquer método.
100
QUADRO 12 – MATERIAIS
1 MATERIAIS
MERCADO CLIENTE USUARIO (Idoso) META-REQUISITOS
Acabamentos
Acabamentos
Acabamentos
Acabamentos
Cromado Cromado Cromado Acetinado / cromado
Fosco Escovado Escovado
Dourado Prata Acetinado Acabamentos foscos
Pintado Acetinado Emborrachado diminuem a reflexão da
Acetinado luz, o que contribui para
Níquel fosco a visibilidade do
Prata produto, já que o
Ouro usuário tem problemas
Prata Plus de visão e pode
confundir-se. O
Escovado
acabamento cromado
dá um maior valor
estético à peça.
O acabamento
emborrachado é uma
necessidade do usuário
por causa da segurança
no uso.
Característica
Característica
Característica
Característica
Matéria prima
Antiderrapante Latão Ligas metálicas e
Termoplásticos Bronze Polímeros de
Bronze Termoplásticos engenharia
Latão Plástico Ambos os materiais
Ligas de cobre acima atendem aos
Matéria prima
Matéria prima
Matéria prima
Plástico requisitos do cliente,
Cerâmica podem ser usado
Polímeros de separados ou em
engenharia conjunto no mesmo
produto. Ambos têm
alta durabilidade,
qualidade e são
abundantes no
mercado.
FONTE: Gerado pela autora, 2007
QUADRO 13 – TECNOLOGIA
2 TECNOLOGIA
MERCADO CLIENTE USUARIO (Idoso) META-REQUISITOS
102
Furos
Furos
Furos
2 furos 2 furos Monocomando furos
3 furos 3 furos 4 furos
4 furos 4 furos A torneira
(duchinha) (duchinha) monocomando é um
1 furo mecanismo externo
Monocomando mais simples, o que
facilita a instalação e
manutenção. A opção
de 4 furos possibilita
higiene íntima e
banhos rápidos para
pessoas com
problemas de
acessibilidade.
Característica
Característica
Característica
Característica
Uso racional Uso racional Segurança Uso racional de água
de água de água Limpeza fácil / Limpeza fácil /
Manutenção Segurança Manuseio
fácil Limpeza fácil ergonômico
Direcionador Manuseio O uso racional da
de jato ergonômico água indica pessoas
Segurança Transparência com nível de instrução
Limpeza fácil Cores variadas alto, que contribuem
(sem muitos para a conservação
encaixes onde dos recursos naturais.
acumula O manuseio
sujeira) ergonômico é uma
Manuseio condição tecnológica
ergonômico e possibilita da
autonomia do idoso
no uso do produto.
Uso de cores para
identificação aumenta
a segurança no uso.
Acionamento
Acionamento
Acionamento
QUADRO 14 – MERCADOLÓGICO
3 MERCADOLÓGICO
MERCADO CLIENTE USUARIO (Idoso) META-REQUISITOS
Característica
Característica
Característica
Característica
Crescimento Crescimento Assistência Propaganda é um
constante da constante da técnica ampla diferencial promove
construção civil – construção civil Garantia aumento nas
aumento da Variedade Propaganda vendas e mostra o
demanda Inovação Preços produto aos clientes.
Variedade Concorrência variados
Recall nacional e Luxo A garantia e a
Assistência técnica importadas Médio luxo assistência técnica
ampla Vendas para Popular são condições
Garantia construtoras essenciais na venda
Inovação Propaganda de produtos, faz o
Pesquisa e Design como consumidor
desenvolvimento processo acreditar no produto
Concorrência Padroniza e na empresa
nacional e preços fabricante.
importadas Qualidade
PAC Pontualidade na Crescimento
Indústrias entrega constante da
pequenas e construção civil – O
Grande
médias aumento da
quantidade de
demanda
Vendas para pontos de venda
no mercado de
construtoras Luxo
construção civil
Propaganda Médio luxo
indica que a fábrica
Padroniza preços Popular terá produção em
Qualidade Uso racional de larga escala, com
Pontualidade na água número alto de
entrega Preços médio- tiragens.
Ponto de venda baixo
Luxo Preços variados
Médio luxo/popular
Popular A produção em
Design como larga escala e
processo venda para um
Uso racional de mercado
água consumidor com
Preços variados renda pessoal
média-baixa
estabelecem que
preço praticado.
Porém, existe
demanda para
produtos de luxo,
médio luxo e
populares.
FONTE: Gerado pela autora, 2007
104
QUADRO 15 – USUÁRIO
4 USUARIO (Idoso)
MERCADO CLIENTE USUARIO (Idoso) META-REQUISITOS
105
Característica
Característica
Mulher, Mulher, Mulher
Homem, Homem, lentidão Manutenção da
profissionais da profissionais da Recordações autonomia
área área Problemas de
Segurança Segurança visão O produto deve
Transformação Transformação Segurança garantir que o idoso
constante constante independência não terá dificuldades
Evitar Evitar Manutenção da e operará o mesmo
Acidentes Acidentes autonomia em segurança.
Design Design Acidentes
Não tem universal
produtos Não tem Ergonomia
Problemas nas
específicos produtos articulações
para idosos específicos A ergonomia garante
Transformação
para idosos a diminuição das
constante
flexões e amplitudes
Aproveitar a
de movimento, o que
vida
é importante para o
Característica
Característica
Necessidades idoso que tem
informativas, diversas debilidades
sociais e físicas físicas decorrentes da
Dificuldades de idade. Os objetos
postura devem ser
Vive com a posicionados em
família alturas corretas, e
Artrite utilizados com o
Envelhecimento mínimo de esforço e
Declínio servir de apoio em
Design caso de acidentes.
universal
Diminuir flexões Sabonete
e amplitudes A diminuição do
Movimentos esforço na atividade é
livres um requisito do idoso.
É importante analisar
Usar todos os a possibilidade de
sentidos integrar outras
funções no uso
Conforto do produto.
Aconchego
FONTE: Gerado pela autora, 2007
QUADRO 16 – PRODUTO
5 PRODUTO
MERCADO CLIENTE USUARIO (Idoso) META-REQUISITOS
107
Característica
Sem arestas Regulagem de Sem arestas
salientes fluxo de água salientes Sem arestas
Manejo fácil Manejo fácil Ergonomia salientes / Manejo
Ergonomia Ergonomia Cores fácil
Servir como Estilo Moderno Servir como
apoio Estilo clássico apoio O produto deve
Design Atende às Concorda com garantir o mínimo
Universal normas de o ambiente risco para o idoso.
Atende às construção e Estável / Firme Sem arestas, diminui
normas de instalação Fácil de limpar o risco de cortes. O
construção e Evita acidentes Segurança manejo fácil diminui o
instalação Cores Funcionalidade risco de batidas e
Suportes Segurança contusões, considera
Estilo clássico
Cores o mínimo esforço no
Funcionalidade Estilo Moderno
Texturas acionamento da
Concorda com
válvula e sem esforço
Estilo Moderno o ambiente
para o fechamento.
Concorda com Fácil de limpar
Para isto, a válvula
o ambiente
monocomando ou
sensores elétricos
Liberdade de atendem este
movimentos requisito.
Evita acidentes
Fácil de limpar Servir como apoio /
Regulagem de Firme e estável
fluxo de água
Estável / Firme
Característica
Característica
Característica
Atende à NR 9050
Informação para pessoas com
luminosa problemas de
Segurança acessibilidade. Os
Funcionalidade metais sanitários
Antiderrapante devem servir como
suporte em caso de
tonturas ou quedas,
por isto também
devem ser firmes e
estáveis.
Concorda com o
ambiente /
funcionalista
O estilo funcionalista,
inspirada na
Bauhaus, tem alto
valor estético e
permite todos os
itens anteriores. Tem
formas
arredondadas, livres
de adornos e
encaixes que
dificultam a limpeza e
a operação, além de
serem fixados
firmemente às
paredes e bancadas.
FONTE: Gerado pela autora, 2007
108
4.2TÉCNICA DE CENÁRIOS
4.3CENÁRIOS
109
Com isso, têm-se idosos com maior poder aquisitivo, que podem comprar
produtos de melhor qualidade. Vivem sozinhos ou com o cônjuge, ambos
autônomos. Assim, o produto a ser desenvolvido pode usar matérias primas de
qualidade, onde o fator custo tem prioridade mais baixa que os outros requisitos.
Obrigatoriamente deve ter sistema de controle de água quente e fria, para maior
conforto do usuário, deve fazer uso da automação, com sensores de presença que
acionam o mecanismo que libera a água, deve ter desenho e acabamento luxuosos,
ser facilmente encontrado no mercado, inclusive a assistência técnica e garantia do
110
Para este cenário, a linha de metais sanitários deve considerar o fator custo
com papel importante e até limitador no projeto, porém, sem perder a qualidade,
garantia e assistência técnica. Aqui adota-se o sistema de misturadores de água
quente e fria, respeito às normas de fabricação e matérias primas, e permanecem as
condições do cenário anterior que não interferem no preço, como o design
funcionalista, sem arestas salientes, firme e estável.
O cenário 3 é muito parecido com a realidade do ano 2007. É uma situação
mais difícil de acontecer, visto que hoje as pessoas estudam mais, tem nível de
instrução melhor do que antigamente, mas que deve ser considerada em caso de
alguma catástrofe natural, falência dos sistemas públicos ou guerra civil. Aqui as
111
Para este cenário, o produto deve ser concebido com objetivo único de
atender às limitações do custo. Estas limitações podem ser tão críticas a ponto de
comprometer a funcionalidade e a matéria prima, não dispõe de garantias ou rede
de assistência técnica, o sistema é simples e utiliza somente água na temperatura
ambiente. Como no anterior, permanecem as condições que não interferem no
preço, como o design funcionalista, sem arestas salientes, firme e estável.
4.4REQUISITOS DE PRODUTO
1 Materiais
Acabamento Acetinado Acabamentos foscos diminuem a reflexão da luz, o que contribui para a
visibilidade do produto, já que o usuário idoso tem problemas de visão
e pode confundir-se no uso.
Ligas metálicas e Matéria prima durável, resistente mecanicamente e à corrosão,
Polímeros limpeza fácil, rígido.
Estas condições, somadas, permitem que o usuário idoso apóie-se nos
produtos em caso de tonturas ou tropeços, impede cortes e infecções
causadas pelos defeitos causados pela corrosão ou infiltração e
proliferação de bactérias, e também facilita a limpeza.
As duas matérias primas atendem aos requisitos de usuário, tecnologia,
mercado e ergonomia, podendo ser fabricados de diferentes formas
para atender à forma final. Os polímeros permitem que seja usada
transparência.
Antiderrapante O acabamento antiderrapante aumenta a segurança no uso do produto,
diminui a incidência de hematomas ou machucados por batidas
acidentais.
2 Tecnologia
Monocomando A opção de acionamento monocomando minimiza os mecanismos
externos, tornando a bancada mais desimpedida e acessível. Com ela,
é possível fazer regulagem de água quente e fria, no próprio corpo da
torneira.
Automação Uso racional de água Segurança, Limpeza fácil, Manuseio
ergonômico
O uso racional da água indica pessoas com nível de instrução alto, que
contribuem fazendo a sua parte para a preservação dos recursos
naturais. O manuseio ergonômico é uma condição tecnológica e
possibilita da autonomia do idoso no uso do produto, assim como
atende a vários outros requisitos do projeto. Dispensa o uso das mãos
para o acionamento do produto, tornando-o ergonômico e asséptico,
diminui a zero o esforço físico do idoso para acioná-lo, respeitando as
normas de acessibilidade, economiza água, permite o uso de cores para
controle informacional do processo, etc.
3 Mercadológico
Propaganda Promove aumento nas vendas e mostra o produto aos clientes
Garantia São condições essenciais na venda de produtos, faz o consumidor
Assistência técnica acreditar no produto e na empresa fabricante.
Produção em larga escala O aumento da demanda causado pelo crescimento constante do setor
de construção civil
Brasileiro indica que a produção será em larga escala, o que faz com
que os preços possam ser mais baixos.
Preço médio-alto A produção em larga escala e a venda para um mercado consumidor
atualmente com renda pessoal média-baixa estabelecem que os
113
pia do banheiro.
Água como uma Jóia O conceito de valorização da água será utilizado aqui como um
requisito simbólico.
Com as deficiências nas fontes de água potável, a água está cada vez
mais valorizada, e o produto tratará deste tema como um requisito de
projeto.
FONTE: Gerado pela autora, 2007
4.5GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
arredondadas,
portanto é facilmente
manuseável, com
poucas peças e sem
encaixes.
Alternativa A2 A alternativa A2 é um
modelo com desenho
moderno, longuilíneo,
a proposta é diminuir
a área do bocal ao
mínimo, com espaço
somente para a saída
da água. Também é
acionada por
sensores, a mistura
da água quente e fria
é feita no corpo da
torneira.
Alternativa A3 A alternativa A3
abaixo é outra
proposta simples,
com mecanismo
acionado por sensor,
sem encaixes que
dificultem a limpeza e
manutenção. Esta
pode ser produzida
com custo mais baixo
e em grande escala.
Alternativa A4 A alternativa A4
também é uma
proposta inovadora,
com montagem e
manutenção simples,
sem encaixes que
dificultam a limpeza,
com desenho
sofisticado e
inovador, alinhada
com o ideal
117
funcionalista da
escola Bauhaus.
Alternativa A6 A alternativa A6
também tem desenho
inovador, utilizando
linhas quadradas e
sensor eletrônico
para acionamento da
água.
4.5.2Escolha da Alternativa
Daqui, tem-se que a alternativa que atendeu à maioria dos requisitos é a A4,
seguida de perto pelas outras alternativas. Esta semelhança de notas dá-se porque
as alternativas foram geradas com base no atendimento aos requisitos.
O critério de escolha é a matriz, portanto, será agora feito o desenvolvimento
da alternativa A4. Esta idéia atende à maioria dos meta-requisitos, como automação,
firmeza e estabilidade, luxo, água quente/fria e ergonomia.
Para que atenda a todos os requisitos, serão feitas algumas alterações.
Serão removidas as arestas cortantes, o que também melhorará o processo de
limpeza e segurança.
A alternativa escolhida possui duas hastes laterais com sensores
redundantes, é classificada como monocomando porque a água quente se mistura
com a fria no corpo da torneira, para fornecer água na temperatura ideal para o
usuário. É um produto de formas elegantes que pode ser vendido como luxo ou
119
médio luxo, por ser preso à parede é firme e estável, servindo inclusive como apoio
em caso de queda, pode ser construído em materiais metálicos ou termoplásticos,
com acabamentos variados, mas como meta-requisito terá superfície fosca ou
acetinada.
FIGURA 29 – RENDER
FIGURA 31 – VASO
A alternativa da Tulipa e Flor são dois produtos que simbolizam flores, com a
haste sendo o encaminhamento da água até o bico, que é a flor propriamente dita.
Tem fixação na bancada, as folhas podem servir de misturadores de água, podem
ser utilizadas cores ou seguir uma linha monocromática.
122
FIGURA 33 – FOLHA
FIGURA 34 – SEMI-ESFERA
FIGURA 35 - LUSTRE
FIGURA 36 – COLAR
FIGURA 38 – BRILHANTE
FIGURA 39 – FOOTBALL
FIGURA 40 – HASTE
FIGURA 41 – HASTE
4.5.4.1.Escolha da alternativa
a
Lustr
1 1 1 0 1 1 0 0 0 1 1 ∑7
e
Cola
1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 ∑9
r
vitóri
a- 1 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 ∑5
régia
Brilh
1 1 1 0 1 1 0 0 0 1 1 ∑7
ante
Foot
1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 ∑9
ball
Hast
1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 ∑6
e
Alça 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ∑11
FONTE: Gerado pela autora, 2007
Como esta variação de conceitos pode gerar alternativas das mais diversas,
e fugir aos requisitos do projeto, foi definida, pela matriz binária, uma linha dentre as
alternativas geradas nesta segunda bateria. A linha aqui é a funcionalista, com
ênfase na função prática do produto, sem desconsiderar, porém, os valores estéticos
e simbólicos.
A alternativa que somou o maior número de requisitos atendidos é a da Alça,
com atendimento total a todos os requisitos.
A partir desta matriz, serão geradas mais alternativas a partir da linha da
Alça. Estas alternativas precisam atender a todos os requisitos, a exemplo da
primeira, e ser um estudo estético/formal para a resolução do produto.
FIGURA 42 – ALÇA
A4 A5 A6
Volante 3 3 3 2 3 3 3 3 1 3 2 2 ∑31
FONTE: Gerado pela autora, 2007
Será utilizado com as mãos no movimento de pinça, podendo ser usado com
as palmas das mãos tanto para cima como para baixo, sem prejudicar articulações
do punho, cotovelo ou ombros. A barra pode ser usada como suporte, não sendo o
uso, entretanto, obrigatório, pois o acionamento pode ser feito com os polegares ou
indicadores, conforme veremos abaixo.
Verificou-se que a forma está muito simples, podendo ser mais bem
trabalhada para que o valor estético não seja prejudicado, por isso, surgiu à
necessidade da quarta geração de alternativas sobre o modelo Volante.
As barras de apoio não foram objeto desta quarta geração pois são definidas
pelos padrões ergonômicos, com diâmetro de 3 a 5 cm, com empunhaduras curvas,
o que evita flexionar os punhos, o que não dá espaço para muitas modificações
estéticas, pois já atende a função prática, que é servir de barra de apoio.
FIGURA 54 – ALTERNATIVA 01
FIGURA 55 – ALTERNATIVA 02
FIGURA 56 – ALTERNATIVA 03
FIGURA 57 – ALTERNATIVA 04
FIGURA 58 – ALTERNATIVA 05
FIGURA 59 – ALTERNATIVA 06
FIGURA 60 – ALTERNATIVA 07
FIGURA 61 – ALTERNATIVA 08
FIGURA 62 – ALTERNATIVA 09
Por fim, a alternativa escolhida foi a que tem o comando arredondado, com o
visor em forma esférica, e barras levemente inclinadas partindo da parede, conforme
FIGURA 58.
A partir desta escolha, pode ser feito o detalhamento técnico do desenho,
definição do processo produtivo, da tecnologia usada, escolha de cores e texturas,
fixação e reforços, materiais de cada parte, etc.
4.5.7.1.Materiais escolhidos
serve como isolante térmico. O policarbonato será produzido por molde e injeção,
em duas partes, que serão posteriormente unidas por cola para policarbonato.
O policarbonato será, ainda, revestido por uma camada de ABS, para dar o
efeito antiderrapante e macio ao acabamento da torneira. A camada de 2mm de ABS
será também colada ao policarbonato.
O corpo do comando será produzido em latão, por fundição, em dois
moldes: a parte superior e a inferior, que serão soldadas. O acabamento será dado
com polimento, tratamento anticorrosivo e tinta. Os botões do comando serão
embutidos em moldura metálica, com revestimento de alumínio de 0,1mm de
espessura embutidos na moldura.
4.5.7.2.Acabamento
Bronze Velho
Bronze Fosco
149
Prata
Prata Velha
Prata Fosco
Ouro
Ouro Velho
Ouro Fosco
4.6MEMORIAL DESCRITIVO
4.6.1Peças
4.6.2Barras de Apoio
4.6.3Caixa de comando
4.6.4Botão Ovóide
Dimensões do produto
157
4.6.5Simulação de uso
4.6.6ANUKIS
4.6.7Fotos do Modelo
161
162
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMS, William B.; BERKOW, Robert. Manual Merck de Geriatria. São Paulo:
Rocca, 1995.
ANJOS, Luiz Antonio dos. TAVARES, Elda Lima; Anthropometric profile of the
elderly Brazilian population: results of the National Health and Nutrition
Survey, 1989. Cad. Saúde Pública., Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, 1999. Disponível
em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X1999000400010&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 25 Abr 2007. Pré-publicação.
ARAÚJO, Nelma Mirian Chagas de.; MEIRA, Alexsandra Rocha.; MEIRA, Gibson
Rocha; VIEGAS, Leila Soares. Análise Dos Principais Materiais E Componentes
Utilizados Pelas Empresas Construtoras De João Pessoa–Pb: Identificação,
Aquisição E Avaliação. Trabalho de Graduação CEFET – PB, 2004.
Artigo Aumento de preços leva indústrias a substituir insumos , disponível para
consulta em 17/04/2007
http://www.metalmecanicamaia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&i
d=34 Fonte: DCI.
DUARTE, Lebrão, ML, Lima FD. Contribuição dos arranjos domiciliares para o
suprimento de demandas assistenciais dos idosos com comprometimento
funcional em São Paulo, Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2005;17(5/6):370–8.
Estatuto do Idoso: Lei n. 10.741, de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso. –
Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações: Câmara
dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2003. 42 p. – (Série fontes de
referência. Legislação; n. 53).
LIMA, Fernão Dias de; LEBRÃO, Maria Lúcia e DUARTE, Yeda Aparecida de
Oliveira. Contribuição dos arranjos domiciliares para o suprimento de
demandas assistenciais dos idosos com comprometimento funcional em São
Paulo, Brasil . Rev Panam Salud Publica. 2005;17(5-6):370-378
MEIRA, Edméia Campos; REIS, Luciana Araújo dos; MELLO, Insana Teixeira;
GOMES, Fabiano Veloso Gomes; AZOUBEL, Roberta Azoubel; REIS, Luana Araújo
dos. Risco de quedas no ambiente físico domiciliar de idosos. Textos
Envelhecimento v.8 n.3 Rio de Janeiro 2005, disponível em
http://www.unati.uerj.br/tse/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
59282005000300006&lng=pt&nrm=iso em 20/03/2007.
REIS, Léa Maria Aarão. Artigo Os velhos esquecidos da mídia. Site Observatório
da Imprensa, disponível para consulta em
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/cadernos/cid181220021.htm em
18/04/2007.
SAMPAIO, Marli Aparecida de. Artigo Mulheres e idosos terão maior espaço no
mercado de consumo. Disponível em
http://www.procon.sp.gov.br/texto.asp?id=1808 consulta no dia 25/04/2007.
SILVA, Silvio Rocha Corrêa da; VALSECKI JUNIOR, Aylton. Assessment of oral
health in an elderly Brazilian population. Rev Panam Salud Publica.,
Washington, v. 8, n. 4, 2000. Disponível em:
<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-
49892000000900006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 May 2007. Pré-
publicação.
CASTRO, Maria Claudia Ferrari de; CLIQUET JR., Alberto. Neuromuscular electrical
stimulation and electron-tactile stimulation in rehabilitation of artificial prehension and
proprioception in tetraplegic patients. Acta ortop. bras. , São Paulo, v. 9, n.
3, 2001 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
78522001000300004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27 Sep 2007.
IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. Segunda Edição 2005, Editora Edgard
Blucher Ltda, São Paulo, SP.
COUTINHO, Fernanda M. B.; MELLO, Ivana L.; SANTA MARIA, Luiz C. de.
Polyethylene: main types, properties and applications. Polímeros , São Carlos, v.
13, n. 1, 2003 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
14282003000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 Sep 2007.