Você está na página 1de 2

Harley Pacheco

A representao do Eu na vida Cotidiana

Faculdade de Artes e Ofcios So Paulo 2013

Representao Crena no Papel que o individuo est representando. Quando um individuo desempenha um papel, implicitamente solicita que seus observadores levem a srio a impresso sustentada perante eles. Pede que acreditem que o personagem que vem no momento possui os atributos que aparenta possuir, que o papel que representa ter as conseqncias implicitamente pretendidas por ele e que, de um modo geral as coisas so o que parecem ser. O individuo, passa sua realidade ao outro acreditando que esta fazendo um bem; Em um extremo, encontramos o ator que pode estar inteiramente compenetrado de seu numero, que comea acreditar que a realidade que est apresentando de fato a realidade, e nesse momento, somente um socilogo ou uma pessoa mais compenetrada a esses estudos, conseguem desvendar essa cena. Em outro extremo, percebemos o ator que no esta completamente compenetrado em sua prpria prtica. Isso plenamente justificvel, pois ningum melhor que a pessoa que atua para perceber se est representando bem, quando o individuo no cr em sua atuao e no se interessa pela que seu pblico acredita, podemos cham-lo de cnico, reservando o termo sincero, para o ator que realmente acredita em sua encenao e que deseja que os outros tambm acreditem. Deve ficar claro que o cnico, com todo o seu descompromisso profissional, pode obter prazeres no profissionais de sua Pantomima ( representao, teatral, mmica, Expresso corporais fisionmicas), experimentando uma espcie de jubilosa (jubilo intensa alegria) espiritual pelo fato de poder brincar a vontade ou com alguma coisa que seu publico deve levar a srio. PARA LER O TEXTO NA INTEGRA ACESSE NOSSO SITE OFICIAL. http://www.faculdadedearteseoficios.com.br/resumolivrogoffiman.html

Você também pode gostar