As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento contém uma avaliação diagnóstica de língua portuguesa para alunos com várias questões sobre textos, músicas e poemas.
2) As questões abordam diferentes aspectos como a análise de charges, identificação da tese defendida em textos, o significado de verbos em músicas e o uso de figuras de linguagem em poemas.
3) Ao todo são 7 questões que visam avaliar a compreensão de leitura
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento contém uma avaliação diagnóstica de língua portuguesa para alunos com várias questões sobre textos, músicas e poemas.
2) As questões abordam diferentes aspectos como a análise de charges, identificação da tese defendida em textos, o significado de verbos em músicas e o uso de figuras de linguagem em poemas.
3) Ao todo são 7 questões que visam avaliar a compreensão de leitura
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento contém uma avaliação diagnóstica de língua portuguesa para alunos com várias questões sobre textos, músicas e poemas.
2) As questões abordam diferentes aspectos como a análise de charges, identificação da tese defendida em textos, o significado de verbos em músicas e o uso de figuras de linguagem em poemas.
3) Ao todo são 7 questões que visam avaliar a compreensão de leitura
Avenida Srgio Nogueira, n 2001, CENTRO, CEP: 77.645.000. e-mail: emssalesmonteiro@hotmail.com Fone: (63)3519-1149 AVALIAO DIAGNSTICA DE LNGUA PORTUGUESA ALUNO:______________________________________ PROFESSOR:______________________ DATA ___/____/_____ 1) Analise a tirinha a seguir e responda a questo abaixo:
O humor da tirinha, em que o personagem diz que a onda poder peg-los entretenimento, refere-se:
a) inabilidade que possuem ao pegar onda. b) ao problema ambiental que afeta todo o mundo. c) proibio aos adolescentes como surfistas. d) ao encadeamento da fora fsica com o esporte.
2)Leia o texto abaixo e responda a questo.
RECEITAS DA VOV
Lembra aquela receita que s sua me ou sua av sabem fazer? Pois saiba que, alm de gostoso, esse prato parte importante da cultura brasileira. verdade. Os cadernos de receita so registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas tradies, seja familiares ou tnicas. Alm disso, mostram como se fala ou se falava em determinada regio. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcanarmos memrias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se voc se
lembrou do prato que sua av ou sua me fazia, voc sabe do que eu estou falando).
A tese defendida pelo autor do texto
a) Fazem com que lembremos a nossa infncia. b) Resgatam nossas tradies familiares ou tnicas. c) So as que s nossas mes ou avs conhecem. d) So uma parte importante da cultura brasileira.
03- Leia a msica abaixo.
Admirvel Chip Novo Pitty
Pane no sistema algum me desconfigurou Aonde esto meus olhos de rob?
Eu no sabia, eu no tinha percebido Eu sempre achei que era vivo Parafuso e fludo em lugar de articulao At achava que aqui batia um corao
Nada orgnico tudo programado E eu achando que tinha me libertado Mas l vm eles novamente, eu sei o que vo fazer: Reinstalar o sistema
Pense, fale, compre, beba Leia,vote, no se esquea Use, seja, oua, diga Tenha, more, gaste, viva
Pense, fale, compre, beba Leia,vote, no se esquea Use, seja, oua, diga No senhor, Sim senhor, No senhor, Sim senhor [...] Fonte: http://letras.terra.com.br/pitty/
A forma como os verbos so utilizados nas segunda e terceira estrofes da letra da msica refora a ideia de:
a) ordem, pois o eu da msica governado por um sistema. b) alegria, pois o eu do texto concorda com o sistema. c) desejo, pois o eu da msica era livre. d) revolta, pois o eu do texto critica o sistema.
04- A Felicidade Tristeza no tem fim felicidade sim. A felicidade como a pluma que o vento vai levando pelo ar, voa to leve, mas tem a vida breve precisa que haja vento sem parar. A felicidade do pobre parece a grande iluso do carnaval a gente trabalha o ano inteiro por um momento de sonho pra fazer a fantasia de rei ou de pirata ou jardineira pra tudo se acabar na quarta-feira.
A felicidade como a gota de orvalho numa ptala de flor, brilha tranquila depois de leve oscila e cai como uma lgrima de amor.
A minha felicidade est sonhando nos olhos da minha namorada como esta noite, passando, passando em busca da madrugada Fale baixo por favor pra que ela acorde alegre com o dia oferecendo beijos de amor.
MORAES, Vinicius e JOBIM, Tom. As mais belas serestas brasileiras. 9 ed. Belo Horizonte: Barvalle Indstria Grfica Ltda, 1989.
Nas duas primeiras estrofes, h uma tentativa de se definir a felicidade, para isso o eu lrico vale-se de:
a) comparaes. b) metforas. c) metonmias. d) hiprboles.
05- Explique a relao de semelhana sobre a qual se construram as metforas:
a) Os catadores de papel so triste paisagem. _____________________________________
b)Teu sorriso uma aurora. _____________________________________
c) O hipoptamo um bruto sapato afogado. _____________________________________
d) Esse vendedor de carros uma raposa. _____________________________________
e) Seu mau-humor chuva de vero. ______________________________________
06- Leia a crnica dada e responda a questo dada:
A nuvem - Fico admirado como que voc, morando nesta cidade, consegue escrever uma semana inteira sem reclamar, sem protestar, sem espinafrar! E meu amigo falou da gua, telefone, Light em geral, carne, batata, transporte, custo de vida, buracos na rua, etc. etc. etc. Meu amigo est, como dizem as pessoas exageradas, grvido de razes. Mas que posso fazer? At que tenho reclamado muito isto e aquilo. Mas se eu for ficar rezingando todo dia, estou roubado: quem que vai agentar me ler? Acho que o leitor gosta de ver suas queixas no jornal, mas em termos. Alm disso, a verdade no est apenas nos buracos das ruas e outras mazelas. No verdade que as amendoeiras neste inverno deram um show luxuoso de folhas vermelhas voando no ar? E ficaria demasiado feio eu confessar que h uma jovem gostando de mim? Ah, bem sei que esses encantamentos de moa por um senhor
maduro duram pouco. So caprichos de certa fase. Mas que importa? Esse carinho me faz bem; eu o recebo terna e gravemente; sem melancolia, porque sem iluso. Ele se
ir como veio, leve nuvem solta na brisa, que se tinge um instante de prpura sobre as cinzas de meu crepsculo.
E olhem s que tipo de frase estou escrevendo! Tome tenncia, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o cho - e seus tradicionais buracos.
(Rubem Braga, Ai de ti, Copacabana)
a- correto afirmar que, a partir da crtica que o amigo lhe dirige, o narrador cronista:
a) sente-se obrigado a escrever sobre assuntos exigidos pelo pblico; b) reflete sobre a oposio entre literatura e realidade; c) reflete sobre diversos aspectos da realidade e sua representao na literatura; d) defende a posio de que a literatura no deve ocupar- se com problemas sociais; e) sente que deve mudar seus temas, pois sua escrita no est acompanhando os novos tempos.
b- Em "E olhem s que tipo de frase estou escrevendo! Tome tenncia, velho Braga", o narrador:
a) chama a ateno dos leitores para a beleza do estilo que empregou; b) revela ter conscincia de que cometeu excessos com a linguagem metafrica; c) exalta o estilo por ele conquistado e convida-se a reverenci-lo; d) percebe que, por estar velho, seu estilo tambm envelheceu; e) d-se conta de que sua linguagem no ser entendida pelo leitor comum.
c- Com relao ao gnero do texto, correto afirmar que a crnica:
a) parte do assunto cotidiano e acaba por criar reflexes mais amplas; b) tem como funo informar o leitor sobre os problemas cotidianos; c) apresenta uma linguagem distante da coloquial, afastando o pblico leitor; d) tem um modelo fixo, com um dilogo inicial seguido de argumentao objetiva; e) consiste na apresentao de situaes pouco realistas, em linguagem metafrica.
07- Marque a 2 coluna de acordo de acordo com a 1:
( ) Constitui-se de reflexos filosficos sobre a vida humana ( ) Tem por vezes uma histria s vezes constituda s de dilogos que pode ser narrada tanto na 1 quanto na 3 pessoa do singular. ( ) Reflexes filosficas sobre vrios assuntos
( ) Opinio explcita com argumentos mais sentimentalistas do que racionais
( ) Ocorre quando uma crnica explora a caracterizao de seres animados e inanimados, num espao vivo com pintura.
( ) Apesar de ser escrita em linguagem literria; ter um esprito humorstico e valer-se, inclusive, da fico;Aproxima-se do ensaio, do qual o aspecto argumentativo. Paulo Francis e Arnaldo Jabor s dois representantes desse tipo de crnica.
( ) Apresenta uma viso irnica ou cmica dos fatos em forma de um comentrio, ou de um relato curto. Procura-se basicamente o riso, com certo registro irnico dos costumes.
( ) Em uma linguagem potica e metafrica o autor extravasa sua alma lrica diante de episdios sentimentais, nostlgicos ou de simples beleza da vida urbana, significativos para ele.