O documento discute a língua portuguesa como um fato social, apresentando diferentes pontos de vista sobre variantes linguísticas. A língua é vista como um código construtor de sentidos e como um fato social que reflete as diferenças socioculturais de um povo. A língua padrão deve ser ensinada sem negar o valor de outras variantes linguísticas.
O documento discute a língua portuguesa como um fato social, apresentando diferentes pontos de vista sobre variantes linguísticas. A língua é vista como um código construtor de sentidos e como um fato social que reflete as diferenças socioculturais de um povo. A língua padrão deve ser ensinada sem negar o valor de outras variantes linguísticas.
O documento discute a língua portuguesa como um fato social, apresentando diferentes pontos de vista sobre variantes linguísticas. A língua é vista como um código construtor de sentidos e como um fato social que reflete as diferenças socioculturais de um povo. A língua padrão deve ser ensinada sem negar o valor de outras variantes linguísticas.
Discusso sobre as variantes lingusticas Um ponto de vista sociolgico da Lngua Portuguesa A abordagem da Lngua Portuguesa atual:
Um cdigo construtor de sentidos
Um fato social
Cdigo construtor de sentidos
Avaliada sob o ponto de vista do cdigo, exige-se da variante lingustica que ela seja capaz de construir o sentido desejado. Ponto de vista social Uma variante temo mesmo prestgio que o do grupo social que utiliza.
Ensino
da
lngua
padro
sem
negar
que
outras
variedades
tambm fazem parte da cultura nacional e servem comunicao
A Lngua como fato social
Lngua como organismo vivo, em constante processo de transformao Entendida, portanto, como fatos social, razovel afirmar que a lngua de um povo ser to heterognea quanto forem as diferenas socioculturias que a compem. Valores sociais e valores lingusticos
A Lngua como fato social: Estudo de caso
Leitura do poema Ai se sesse (Cordel do Fogo Encantado, apud Poeta Z da Luz)
Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse Se nois dois se empareasse Se juntim nois dois vivesse Se juntim nois dois morasse Se juntim nois dois drumisse Se juntim nois dois morresse Se pro cu nois assubisse Mas porm acontecesse de So Pedro no abrisse a porta do cu e fosse te dizer qualquer tulice E se eu me arriminasse E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse E a minha faca puxasse E o bucho do cu furasse Tarvs que nois dois ficasse Tarvs que nois dois caisse E o cu furado arriasse e as virgi toda fugisse