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AS CRNICAS DE NRNIA: O LEO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPA

ID
Podemos perceber o ID em uma das cenas de Edmundo, onde o garoto atrado pelos
poderes da Feiticeira Branca sobre o desejo de um pouco de manjar turco, que
posteriormente ele enxergar que foi enganado e que traiu a confiana dos irmos
Pedro, Susana e Lcia. No caso, Edmundo para satisfazer suas vontades e manter um
nvel confortvel de tenso, optou em achar necessrio interagir com o mundo real.
EGO
Destacaremos o ego a partir da cena em que os jovens entram na casa do Fauno
Tumnus e se deparam com uma escritura mandada pela Rainha Jadis que o acusa de
abrigar inimigos e confraternizar humanos. Tal fato tido como misterioso, uma vez
que foi Edmundo que entregou a atitude do ser mitolgico para a Feiticeira. Assim, o
menino obedece ao princpio da realidade, refreando suas demandas em busca do
prazer at encontrar o objeto apropriado para satisfazer a necessidade e reduzir a
tenso.
SUPEREGO
O superego caracterizado na cena em que Edmundo chega ao castelo de Jadis pela
primeira vez, ao qual torturado pela malvada, isto , toda a sobrecarga que o garoto
carrega desde a ausncia do pai no incio pode ser consequncia de seu carter imposto
acerca de um futuro arrependimento. Logo, ele assimila as regras de comportamento
ensinadas pelos pais ou responsveis mediante o sistema de recompensas e punies
que sofre naquele determinado momento.

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