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INTRODUÇÃO

Trabalhar com História da Matemática dentro das salas de aula, sem dúvida

torna mais agradável as aulas, no entanto, muitos professores não abordam em

suas aulas, técnicas que insiram o contexto histórico do assunto. Devido a este fato,

este trabalho apresenta sugestões de atividades a serem realizados em sala de

aula, bem como estas podem ser abordadas.

Por trabalhar tantas vezes o conceito e algumas aplicações do infinito ao

longo do percurso escolar dos alunos e muitas vezes sem uma dedicação histórica

desde assunto, é abordado como tema central a teoria de Cantor e o conceito de

infinito, onde podemos trabalhar de diversas formas no processo de construção do

conhecimento. Como passo inicial temos de conhecer a história de Cantor e

pesquisar informações sobre suas teorias.

A Teoria dos números transfinitos de Cantor é um dos grandes marcos

intelectuais de toda historia do conhecimento. Por sua beleza e pela sua ousadia

dos conceitos aí introduzidos, a teoria de cantor tem um caráter instigante. De uma

forma quase que natural, cantor introduziu o problemático conceito de infinito dentro

do escopo daquilo que é objeto de estudo matemático. Embora Bernard Bolzano

também tivesse se dedicado a uma formulação precisa do conceito de infinito, é

somente com Cantor que se desenvolve uma teoria, por assim dizer, abrangente

sobre o infinito; não há nenhum aspecto ou propriedade que não seja abordado pela

teoria de Cantor. Em todas as suas aplicações matemáticas e mesmo em seu

conteúdo filosófico, o infinito é esmiuçado por Cantor. (Júnior et al, 2003)

Como é de se esperar em relação a qualquer teoria original que lide com

aspectos complexos do entendimento humano, os problemas sempre aparecem. E

não foi diferente com Cantor: críticas e desabonos apareceram em profusão. Não

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foram poucos que julgaram os conceitos cantorianos como um verdadeiro pesadelo

matemático. Entretanto, a teoria de Cantor sobreviveu, e chegou aos nossos dias

com o status de verdadeiramente revolucionária.

O que Cantor fez de extrema originalidade foi incorporar como um legítimo

objeto da matemática o infinito atual. Ao invés com o conceito de infinito em seu

sentido potencial, isto é, como uma grandeza variável finita que pode ser tão grande

quanto se queira, Cantor já parte da compleição ou atualidade do infinito; em Cantor,

o infinito é um objeto acabado, findo e, portanto, passível de ser estudado e

matematizado, dentro de certos limites como os são os objetos finitos.

A partir desta intuição fundamental do infinito como algo terminado, atual,

Cantor elabora a sua teoria dos números transfinitos. De fato, os números

transfinitos constituem uma extensão dos números finitos; como estes, aqueles se

destinam a contar. O transfinito de Cantor é o domínio dos números que se prestam

a contar e comparar o infinito. Assim como os números naturais são o recurso por

meio do qual as coleções finitas são contadas e comparadas pela ordem de

grandeza, os números transfinitos são o expediente para a boa ordenação do infinito

e para a sua comparabilidade.

O mundo que nos rodeia, exige ao aluno competências do pensar que lhes

permitam resolver problemas, procurando soluções inovadoras e adequadas ao

contexto. É neste sentido de construção de materiais através do uso do computador

e também de outras ferramentas cognitivas, assumem um papel importante na

educação de nossos alunos.

Nessa condição, o presente trabalho visa apresentar poderosos instrumentos

de ensino através de diferentes didática sobre a teoria de Cantor e o conceito de

infinito, aplicadas no âmbito de ensinar. Cantor mesmo sabia que para compreender

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o conceito de infinito, requer imaginação e nada melhor do que fazemos buscas

virtuais de informação e representações incorporadas no tema.

O presente trabalho além de apresentar informações históricas relacionadas a

teoria de Cantor, também se apresenta com recursos didáticos oferecendo

sugestões de trabalhos em sala de aula tornando-as mais agradáveis no processo

de ensino-aprendizagem.

METODOLOGIA

Este trabalho foi realizado com o propósito de levar a História da Matemática

para a sala de aula e, para isso, utilizar textos, novas tecnologias e materiais

concretos. Para realização deste trabalho, pesquisas virtuais foram feitas de um

modo amplo, incluindo também consulta de livros e artigos que abordam

conhecimentos relacionados com o tema.

O método mais eficaz é a navegação de sites com grandes informações tanto

históricas como relacionadas à educação e novos métodos de ensino.

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DESENVOLVIMENTO

Acreditando nas potencialidades do professor de matemática este trabalho

propõe uma didática que visa unir a História da Matemática, o conhecimento dela e

recursos tecnológicos. Quase sempre não utiliza-se a História da Matemática ao

introduzir um determinado conteúdo em salas de aula, o professo nem se dá conta

de que perde grandes oportunidades na promoção de aulas construtivas de

conhecimento invés de tentativas cansativas no processo de transmissão de

conhecimento.

Como recurso capaz de desenvolver este trabalho propõe-se o uso de

calculadoras e computadores, considerando também que o uso dessas ferramentas

cognitivas permitem aos estudantes a familiarização e o estímulo ao uso adequado

das mesmas, tornando mais interessantes as aulas.

O infinito tem motivado filósofos, teólogos, poetas e matemáticos, ao longo

de vários séculos. Não se trata de uma simples questão de lógica, mais antes uma

questão que necessitou de imaginação. A distinção de infinito potencial e infinito

atual remonta a Aristóteles e foi ressuscitada com a teoria dos conjuntos infinitos de

Georg Cantor, já no século XIX.

Ao longo dos tempos surgiram vários paradoxos envolvendo o tema infinito. O

mais conhecido é o de Aquiles, de Zenão de Eleia. O infinito atual só foi aceito como

objeto de estudo na matemática quando se conseguiu explicar racionalmente os

paradoxos que o envolviam. Foi a partir de 1969 que os trabalhos de Cantor

provocarão grandes mudanças quanto à concepção de infinito. Cantor aceitou a

teoria do infinito atual e desenvolveu uma teoria que explicava os diferentes

conjuntos infinitos, a teoria dos números cardinais trasnfinitos baseada num

tratamento matemático ao infinito atual. Como os números 1, 2, 3, 4... não permitem

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a contagem dos elementos dos números infinitos, Cantor criou um novo tipo de

número: o transfinito. Existe na perspectiva do autor, depois do infinito, um transfinito

que pode ser definido de forma precisa. Ao conjunto numerável o menor cardinal

trasfinito e ao contínuo atribui um transfinito maior.

O infinito é um conceito abordado ao longo do percurso escolar de um aluno

de Matemática. Esta noção é aflorada no 3º ciclo acuando dos estudos dos

conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais e reais, pela noção de número

racional aprendida no 9º ano ou 8ª série de escolaridade e pela noção de função

desenvolvida neste ciclo. Devendo os alunos no final do 3º ciclo do ensino básico

adquirir a “compreensão do conceito de função e das facetas que podem apresentar

como correspondência entre conjuntos”.

É nessa fase que o uso da calculadora pode ser empregado, embora seja um

instrumento que matematicamente contém erros, pois se pegarmos o decimal infinito

0,999... e convertermos para fracionário será igual a 1 e logo, 0,999.... é diferente de

1. Podemos desta forma fazer pequenas observações como esta que passam

despercebidas na maioria das escolas. Além de utilizarmos a máquina de calcular

para fazer comparações e conferências de resultados, pode-se também, de certa

forma “visualizar” o infinito dentro de conceitos matemáticos.

O conceito de infinito que conhecemos hoje é graças às teorias de Cantor

cujo nome todo é :

Georg Ferdinand Ludwig Philipp Cantor, foi um matemático alemão de origem

russa conhecido por ter criado a moderna teoria dos conjuntos. Foi a partir desta

teoria que chegou ao conceito de número transfinito, incluindo as classes numéricas

dos cardinais e ordinais, estabelecendo a diferença entre estes dois conceitos que

colocam novos problemas quando se referem a conjuntos infinitos.

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Nasceu em São Petersburgo (Rússia), filho de um comerciante dinamarquês,

Geor Waldemar Cantor, e de uma música russa, Maria Anna Böhm. Em 1856 a sua

família mudou-se para a Alemanha, continuando aí os seus estudos. Estudou na

Escola Politécnica de Zurique. Doutorou-se na Universidade de Berlim em 1867.

Teve como professores Ernst Kummer, Karl Weierstrass e Leopold Kronecker.

Cantor provou que os conjuntos infinitos não têm todos a mesma potência.

Fez a distinção entre conjuntos numeráveis e conjuntos contínuos (ou não-

enumeráveis). Provou que o conjunto dos números racionais Q é numerável,

enquanto que o conjunto dos números reais IR é contínuo (logo, maior que o

anterior). Na demonstração foi utilizado o célebre argumento da diagonal de Cantor

ou método diagonal. Nos últimos anos de vida tentou provar, sem o conseguir, a

"hipótese do contínuo", ou seja, que não existem conjuntos de potência intermédia

entre os numeráveis e os contínuos - em 1963, Paul Cohen demonstrou a

indemonstrabilidade desta hipótese. Em 1897, Cantor descobriu vários paradoxos

suscitados pela teoria dos conjuntos. Foi ele que utilizou pela primeira vez o símbolo

IR para representar o conjunto dos números reais.

Os conceitos matemáticos inovadores propostos por Cantor enfrentaram uma

resistência significativa por parte da comunidade matemática da época. Os

matemáticos modernos, por seu lado, aceitam plenamente o trabalho desenvolvido

por Cantor na sua Teoria dos conjuntos, reconhecendo-a como uma mudança de

paradigma da maior importância.( Autores do site Wikipédia).

Ao fazer uma leitura de um artigo que propõe o uso da internet em atividades

escolares de pesquisa, chamada de “Uma aventura na webques” citada no próprio

artigo, podemos adequar esta idéia ao nosso contexto de pesquisa histórica e

aproveitá-la como recurso a ser utilizado. É de fundamental importância, ao

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introduzir um conteúdo não só fazer uma introdução histórica da descoberta, mas

também, do descobridor.

Logo podemos realizar uma aventura na web, o professor como orientador da

aprendizagem, ajuda o aluno a tornar-se responsável pela sua aprendizagem,

contribuindo assim para uma maior autonomia do estudante, assim o aluno assume

o lugar principal na construção do conhecimento.

Uma aventura na web consiste em fazer uma pesquisa na internet em que o

professor direciona as instruções e lança mão de repassar todas as informações

históricas envolvendo o nosso tema. Desta forma podemos promover debates ou até

mesmo organizar o chamado “Júri Simulado”, em que a turma se divida em dois

grupos, um defenderá os argumentos de Cantor e o outro será contra. É justamente

com informações obtidas pelos próprios alunos que se pode promover este tipo de

atividade e logo depois aplicamos todos esses conhecimentos na sala de aula.

Com apenas pequenas mudanças no método de ensino consegue-se atrair a

atenção do aluno para aprendê-lo e ao mesmo tempo não só ensinar História da

Matemática com suas aplicações, mas também orientá-los ao uso adequado da

tecnologia. O objetivo desse tipo de trabalho não se baseia em demonstrações de

cálculos, mas, mostrar um pouco da história de como tais conhecimentos que hoje

aplicamos foram desenvolvidos.

A História como aliada da Matemática é sem dúvida um grande atrativo

principalmente para alunos que não se identificam com as ciências exatas e sim com

as humanas. Através desta podemos convidar alunos com estes perfis para

despertar o seu interesse. É importante também aproveitar o passeio histórico em

nossa disciplina e explorar os anteriores a Cantor que fizeram parte da construção

do conceito de infinito.

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Dividir em grupos menores uma turma contribui para um trabalho de pesquisa

que contrua uma linha do tempo marcada pela passagem de cada matemático

contribuinte do conceito de infinito. Cada grupo ficará responsável pela pesquisa de

um matemático diferente e deverá apresentar toda a informação obtida pelo grupo.

Partindo do uso de computadores, ferramenta esta que desperta grande

interesse em nossos alunos nos dias atuais, vamos colocar em prática nossos

pensamentos e projetos.

O computador permite que cada aluno, ou grupo, conduza o processo de

aprendizagem, pois o próprio aluno, ou grupo, pode tomar decisões em função das

respostas que o computador dá para suas ações. “O professor orienta e articula os

diferentes processos de elaboração e construção, dando sugestões, resolvendo

dúvidas, propondo novos problemas.” (PCNs 1998, p. 146).

Por tanto devemos ser minunciosos ao trabalhar com estes recursos e ser

mediadores tomando cuidado para não facilitarmos o desenvolver do trabalho que

consiste numa pesquisa histórica e científica.

Como recurso inicial deste trabalho, sugere-se o uso de computadores sendo

ele considerado uma ferramenta de pesquisa para nós educadores. Através dele,

será possível de um modo mais ágil coletar dados sobre a vida e obra de Cantor,

sendo a introdução do assunto encargo do professor, afinal o professor deve ser o

orientador e além de tudo incentivador, uma vez que os alunos desconhecem uma

nova atividade de ensino. Os alunos sempre se perguntam: Pra que estamos

estudando a vida de Cantor e o que ele fez? E justo nessa hora o professor entra em

cena relatando aos alunos quais seriam os objetivos esperados com esse tipo de

trabalho. Não há motivação se não houver objetivo, ninguém faz algo por acaso e

sim com um propósito.

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Feita uma aventura de pesquisa na web e coletados os dados imaginemos

que Georg Ferdinand Ludwig Philipp Cantor fora processado devido seus

pensamentos complexos e revolucionários sobre o conceito de infinito. Eis que

agora temos um Júri, havendo no plenário dois tipos de pensamentos. Os

matemáticos antigos de um lado e do outro os matemáticos modernos. Veremos

quais testemunhas serão mais convincentes e quais serão as mais interagidas no

assunto, e é claro deve haver a presença de um Juiz, pois não há audiência se não

tiver o Juiz e também os jurados que irão julgar se Cantor estaria correto com suas

concepções, ou não.

Desta forma podemos reviver os fatos de um modo agradável, o uso da

criatividade nesse tipo de didática é fundamental, o professor deve estar bem

presente nas orientações. Pode- se conceituar esse método de ensino como uma

representação teatral onde os alunos são os atores, e a peça, a própria História

Matemática pesquisada e descoberta pelos próprios alunos, orientados pelo

professor.

O primeiro trabalho é sempre bem conflituoso para os alunos, afinal a

maiorias deles não está acostumada a aprender de formas diferentes, normalmente

vemos a Matemática ser ensinada somente no quadro a giz, cadernos e livros

didáticos. Os seres humanos apresentam resistências diante de experiências novas,

por tanto não seria diferente nas salas de aulas. A partir do segundo trabalho os

resultados são mais significativos. Quando se retorna ao cálculo matemático em si, o

interesse de aprender os raciocínios é satisfatório e os alunos logo perguntam qual

será o próximo assunto a ser estudado.

Há diversos modos de se trabalhar unificando História da Matemática com a

Matemática propriamente dita, por aqui mesmo foram citados alguns exemplos, no

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entanto destaco a última dinâmica citada, devido ao excelente resultado obtido

durante o trabalho. Nomeia-se esta dinâmica de “Júri Simulado”, pois consiste na

simulação de um tribunal representando o que ocorreu na história.

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CONCLUSÃO

O discurso nas aulas de Matemática fundamentam-se nas formas

matemáticas de saber e de comunicar. Para aperfeiçoar este discurso, o professor

de Matemática deve sempre utilizar em suas aulas a História da Matemática que por

sinal é muito interessante. O professor deve também encorajar o uso das

tecnologias, pois elas existem e são justamente para isso que foram criadas.

A predisposição de um aluno frente a Matemática está intrinsecamente

relacionada com as suas experiências anteriores, sua história e pode ser

aperfeiçoada. Através da exploração destas ferramentas cognitivas, os estudantes

procederam à pesquisa, organização, análise e síntese de informação no sentido de

realizarem um produto final atrativo e criativo, que fizesse o uso de uma linguagem

objetiva e que revelasse o rigor científico.

A maior parte dos alunos realiza o trabalho com bastante sucesso,

demonstrando um refinamento de pensamento mais elevado, ou mais

concretamente, um entendimento do conceito de infinito sobre uma perspectiva

histórica na Teoria de Cantor.

É possível concluir que o uso de História da Matemática com ferramentas

cognitivas, usadas em contexto de sala de aula pode tornar prática de ensino mais

enriquecedora porque permite o desenvolvimento de diversas capacidades

essenciais à aprendizagem na sociedade do conhecimento.

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PLANO DE AULA

Escola: Municipal Lysis Brandão da Rocha


Série: 8ª série do ensino fundamental.
Disciplina: Matemática
Cidade: Cataguases - MG
Conteúdo: Conceito de Infinito

Material didático:
- Caderno
- Laboratório de Informática, com computares disponíveis aos alunos.
- Lápis ou Caneta

Objetivos Gerais:
Sensibilizar e promover ampliação de conhecimentos dos alunos sobre o
conceito de infinito.

Objetivos Específicos:
- Compreensão do conceito de infinito;
- Expressão verbal da experiência;
- Compreensão do textos obtidos e dar asas à imaginação;

Números de aulas necessárias:


100 minutos, equivalente à dois horários.

Desenvolvimento Metodológico:
Pedir que dirijam-se ao laboratório de informática para fazer uma pesquisa na
internet. O professo(a) esclarecerá dúvidas sobre o assunto a ser pesquisado, se
solicitado pelos alunos.

Após a leitura de textos sobre o conceito de infinito, indagar os alunos dos tipos
de situações onde podemos encontrar o infinito na vida e assim reconhecê-lo como
tal. Logo fazer uma comparação do conceito de infinito obtido na pesquisa ao infinito
que aprendemos na Matemática

Pedir aos alunos que expressem a sua percepção do assunto, seja histórica,
como imaginária ou dentro de cálculos. Para isto deve-se promover grupos de
reflexão onde todos os alunos deverão participar de um debate de conclusão. Os
alunos apresentarão dúvidas sobre a informação apresentada na internet, cabe ao
professor(a) no decorrer da aula esclarecê-las.

Avaliação:
Será feita no decorrer da aula sendo observados alguns aspectos como:
- Participação nas pesquisas virtuais.
- Participação na hora de expressar a compreensão no debate ou conversa informal.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYER, C. História da Matemática. São Paulo: Edgar Brucher, 1992.
EVES, Howards. Introdução a História da Matemática. São Paulo: UNICAMP, 1997.
Uso de calculadora e Computadores. PCNs ano 1998, p. 146.
RAMOS JÚNIOR, Eduardo Nogueira; CONCEIÇÃO, Talyson de Brito; Lato & Censo.
Históricas escritas no artigo de Eduardo Nogueira e Talyson de Brito da Conceição, , Belém,
v. 4, n. 1, p. 3-5, out, 2003.)

Georg Cantor, disponível no link:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Georg_Cantor, acessado em 28/12/2007.
Resenha do Livro: Uma Breve História do infinito, disponível no link:
http://www.if.ufrgs.br/~cas/infinito/infinito.html,
acessado em 30/12/2007.
Uma aventura na web com “ Escher e a procura do infinito”, disponível no link:
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/6485/1/patriciaecher.pdf,
acessado em 18/01/2008
Transmutações do infinito, disponível no link:
http://www.triplov.com/coloquio_4/iserra.html,
acessado em 18/01/2008.
Qual o tamanho do infinito?, disponível no link:
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/matematica/infinito/index.htm,
acessado em 19/01/2008.
Os “ Grundlagen” de Cantor – sua origem histórica e conceitos fundamentais, disponível no
link:
www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi
bin/PRG_0599.EXE/9031_3.PDF?NrOcoSis=27401&CdLinPrg=pt,
acessado em 19/01/2008.
Evolução do conceito de infinito, disponível no link:
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/cantor/histinfinito.htm,
acessado em 19/01/2008.

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