Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FORTALEZA - CEARÁ
JANEIRO DE 2011
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FORTALEZA
SISTEMA MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES E DE
GOMES.
FORTALEZA - CEARÁ
JANEIRO DE 2011
“Está comprovado que quando, os bibliotecários
e os professores trabalham em conjunto, os alunos
atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura,
de aprendizagem, de resolução de problemas e
competências no domínio das tecnologias de
informação e comunicação.”(IFLA/UNESCO, 1999)
APRESENTAÇÃO
9.1 CONTOS
9.2 FÁBULA
9.3 GIBIS
9.5 MÚSICA
BIBLIOGRAFIA
ANEXO
FIGURAS
FOTOGRAFIAS
7
descritos as: justificativa, objetivo geral, objetivos específicos, conteúdos, público alvo,
metodologia e período do projeto, de cada um das datas mencionadas.
No nono capítulo, foi previsto a concretização de seis projetos de leitura,
divididos em: contos, fábulas, gibis, literatura infanto-juvenil, músicas, e dança e teatro.
Quanto ao décimo capítulo, é apresentada a conclusão do trabalho tecendo
considerações criticas quanto ao mesmo.
Na bibliografia, foram colocados os livros e artigos consultados que serviram
com referencia para a elaboração desse trabalho.
No anexo, foram colocado documentos relevantes e fotografias para a confecção
desse plano anual.
8
1. PLANJAMENTO ANUAL DE UMA BIBLIOTECA ESCOLAR
9
EMEIF JOÃO FREDERICO FERREIRA GOMES
FOTOGRAFIA 01
10
3) o acervo, a parte essencial da biblioteca, devendo ser direcionado
especificadamente aos estudantes, às séries oferecidas pela instituição escolar a que
pertence a biblioteca;
11
c) janelas de forma que tornem o espaço arejado;
d) localização privilegiada e de fácil acesso a
portadores de necessidades especiais;
e) espaço acolhedor e agradável para a realização
de pesquisas e leitura.”
12
VENTILAÇÃO COM BASCULANTES FEITA ALVENARIA
E RAMPA DE ACESSO AO SEGUNDO PISO
FOTOGRAFIA 02
13
Esses passos já foram cumpridos na integra, a escolas possui o CNPJ
63.182.084/0001-45 para o seu funcionamento.
1.4 MOBILIÁRIO
14
PROFESSORA FORMADORAS DE LEITORES COM MESAS E CADEIRAS DA
BIBLIOTECA E DATASHOW NA SALA DA DIRETORA DA ESCOLA
FOTOGRAFIA 03
1.5 ACERVO
O acervo de uma biblioteca pode ser formado por coleções, constituídas por
diferentes tipos de materiais: livros, periódicos, CDs, DVDs, fitas VHS etc.. Por causa
dessa variedade de materiais, muitos autores adotam o termo item para se referir a eles.
Para uma boa organização do acervo, é preciso seguir um conjunto de técnicas
desenvolvidas especificamente para esse fim. A formação do acervo envolve um
trabalho constante de inclusão e exclusão de itens, atividade que favorece a atualização
do acervo com relação aos anseios dos usuários, que podem variar de acordo com o
surgimento ou o desuso das suas necessidades de informação.
Ao avaliar a formação de um acervo é preciso buscar entender a comunidade
escolar envolvida (profissionais da educação, alunos, pais) e suas necessidades de
informação, bem como a política de ensino da instituição, para que se possam selecionar
com qualidade os itens que serão adquiridos por meio de compra, doação ou permuta.
15
Segundo VASCONCELOS (2009):
“A escola deve possuir a quantidade mínima
necessária de livros para formação do acervo, em relação
ao número de estudantes matriculados na instituição
escolar, conforme especificação da SEDUC.
O acervo da biblioteca deverá possuir um número
mínimo de livros:
a) 1.500 títulos para escolas de porte V, IV e III;
b) 2.000 títulos para escolas de porte II;
c) 2.500 títulos para escolas de porte I e porte especial.
Não se devem incluir nessa contagem livros
didáticos, dicionários, revistas ou qualquer tipo de
periódico.
Observação geral: A escola que não atender aos
critérios estabelecidos para cadastrar a biblioteca e, em
conseqüência, não modular o professor dinamizador, mas
que tiver uma mini biblioteca deverá aproveitar o espaço
como sala de leitura, para garantir aos professores e alunos
o acesso aos livros.”
FOTOGRAFIA 04
16
Na escola, existe um número estimado de 1500 livros, se caracterizando por ser
uma biblioteca escolar de porte pequeno. O acervo dos livros só pode ser conhecido
quando for feito o tombamento dos bens da biblioteca (ver item 2.0).
Esse processo deve passar por um período mínimo de dois meses, até que todo o
espaço seja interessante e prazeroso, criando fichas de cadastro de toda a comunidade
escolar, desejando pegar por empréstimo, qualquer gênero literário, sendo um controle
individual, contendo as seguintes informações: nome, endereço, série, turma, turno, data
do empréstimo, prazo de devolução, título do livro escolhido, autor e editora.
17
A biblioteca deve disponibilizar espaço para a brinquedoteca, onde os alunos
assimilem o gosto pela a leitura, e pelo simples ato de brincar, permitindo emissões de
vídeos, contações de estórias, trabalhos e pesquisas. Cabe ao professor responsável por
esse espaço, tentar fazê-lo atraente e convidativo.
18
ANO DA PÚBLICAÇÃO : encontra-se na folha de rosto;
a) IDENTIFICAÇÃO DA BIBLIOTECA:
• nome da biblioteca, nome da instituição de ensino mantenedora,
endereço, telefone, e-mail;
b) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
• dias e horário de atendimento e intervalo, se houver.
19
• prazo para o empréstimo;
• quantidade de exemplares que poderão ser emprestados por usuário;
• regras para adentrar a biblioteca;
• a questão da proibição da entrada no recinto com mochilas, pastas,
fichários, cadernos e do manuseio de alimentos dentro da biblioteca;
• direitos dos usuários;
• deveres e responsabilidades com o empréstimo e consulta;
• procedimentos que serão adotados em casos de atraso e não devolução do
livro;
• atualização de endereço;
i) como esse documento rege a biblioteca, deverá haver uma cópia exposta ao
público.
(Regulamento extraído: VASCONCELOS, Maria Luíza Batista Bretas ( Org. ).
Biblioteca Escolar: uma ponte para o conhecimento. Goiânia: SEDUC, 2009. 107 p.)
20
Nesse processo educativo e desafiador, devem ser feitos dois encontros
semestrais, como por exemplo: trabalhos individuais ou em grupo, contações de
estórias, dramatizações, textos reflexivos, apresentação de danças e emissão de filmes.
Todo esse empenho, para manter a comunidade informada sobre os acontecimentos
deste setor, tão significativo e representativo que é a biblioteca escolar.
O prazer pela leitura deve ser algo que contagie para que isso aconteça, a família
precisa estar consciente do seu papel e de sua contribuição, sendo indispensáveis os
encontros semestrais.
O hábito de ler deve começar pelo primeiro grupo social que a criança faz parte,
respeitando suas limitações e o contexto social que a mesma esta inserida; com essa
visão desafiadora, podemos servir de mediadores para formar uma clientela mais crítica
e participativa.
Teatros;
feiras de livros,
museus,
bibliotecas municipais, estaduais e nacionais,
centros que realizem diversas oficinas de leituras...etc..
O mundo do conhecimento não tem limite, portanto, cabe ao individuo, uma
constante busca de crescimento pessoal, permitindo a este, interagir com meio,
21
apropriando-se daquilo que é interessante e apreciável e se fazendo sujeito da própria
história.
Nesse processo, o professor responsável pela biblioteca deve ter uma visão
desafiadora, sensível e criativa para poder proporcionar situações prazerosas e fazer
fluir o desejo e a imaginação de sua clientela. Essa contação deve ser ajustada a fatores
externos, tais como: cenário, músicas, danças, dramatizações, utilização de fantoches,
livros ilustrativos, emissões de vídeos entre outros.
O ato de ler deve ser algo motivador, por isso, essa contação não pode ser feita
de forma aleatória, tudo deve ser devidamente planejado, não só pelo professor
responsável pelo espaço da biblioteca, mais por todos os segmentos da instituição
escolar, visando o bem estar, e um trabalho organizacional mais qualitativo e eficaz.
22
no centro de Fortaleza, Centro Cultural Dragão do Mar, e outras Instituições que
colaborem com o ato de ler.
As aulas fora do espaço escolar devem contar com o apoio de todos, para que
não ocorram insatisfações. Esse processo organizacional deve ser antecipado, com a
conscientização da comunidade escolar percebendo a sua importância. Podemos dar
como sugestões: o trânsito, onde as crianças receberiam uma educação sobre esse tema
e visitando uma escola de transito.
Para o meio ambiente, teríamos lugares que elas tivessem o máximo de contato
com a natureza, podendo ser contada estoria que faça a criança se sentir parte dela.
Deve-se sempre estimular a leitura, através do dia do livro, sendo que nesse
período, alem de uma simples “contação de estória”, pode ser elaborador uma feira de
livros e expondo diversos trabalhos.
JUSTIFICATIVA:
A finalidade de se trabalhar com alguns autores de literatura infantil é mostrar a
diversidade cultural e as variações de gêneros literários, percebendo que o autor também
já foi leitor e que a leitura prazerosa, e é aquela que você consegue perceber a sua
essência, compreendo que personalidades de nossa literatura, também freqüentaram
escola, e foram crianças que também vivenciaram sonhos através da escola,
23
OJETIVO GERAL:
Despertar o hábito de ler, diferenciando os gêneros literários, valorizando a
cultura brasileira e suas diferenças, bem como, perceber que somente com a leitura que
o homem consegue transpor os limites do conhecimento.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Conhecer a biografia dos diversos autores e identificar as obras literárias do
mesmo.
Despertar o interesse pela manifestação da escrita do aluno em criar seu próprios
livros.
a) Fevereiro de 2011: O escritor cearense Almir Mota, devendo este ser convidado
para contar uma estória do seu acervo pessoal dos seus contos.
b) Março de 2011: A escritora paulista Ruth Machado Louzada Rocha
(02/03/1937, São Paulo – SP)
c) Abril de 2011: José Bento Monteiro Lobato (18/04/1882, Taubaté – SP)
d) Maio de 2011: Maria Clara Machado ( 05/04/1921, Belo Horizonte – MG )
e) Junho de 2011: Mauricio de Souza (27/10/1935, Santa Isabel – SP )
f) Julho de 2011: Jorge Leal Amado de Farias (10/08/1912, Itabuna – BA)
g) Agosto de 2011: Cora Coralina ( 20/08/1889, Cidade de Goiás – GO)
h) Setembro de 2011: Arievaldo Viana Lima (18/09/1967–Quixeramobim – CE)
i) Outubro de 2011: Ziraldo Alves Pinto ( 24/10/1932 – Caratinga – MG )
j) Novembro de 2011: Rachel Queiroz (17/11/1910 – Fortaleza – CE )
k) Dezembro de 2011: Ana Maria Machado (24/12/1941. Rio de Janeiro – RJ)
24
Este procedimento visa familiarizar os alunos com esse autor, e permitindo a este
jovem educando, efetuar comparações entre os diversos tipos de estilos de escrita ou nas
ilustrações do livro.
Devem ser pesquisadas curiosidades sobre os autores para conseguir fazer, que este
jovem educando, mantenha-se sempre interessado em conhecer melhor o autor.
Ventilar a possibilidade de agraciar pequenos prêmios, para que os alunos tenham o
maior número de livros lido sobre um determinado autor.
CONTEÚDOS:
Poesias;
Estórias infantis;
Estórias em quadrinhos;
Teatro;
Biografia e Bibliografia.
Orientação teórica de como se confecciona cartazes.
PÚBLICO ALVO:
Alunos do 1º ano ao 5º ano, bem como, a comunidade escolar.
METOLOGÍA:
PERÍODO DO PROJETO:
Fevereiro a Dezembro de 2011
25
7. REUNIÕES BIMESTRAS COM O GRUPO GESTOR E O GRUPO
DOCENTE
26
8. PLANO ANUAL DAS DATAS COMEMORATIVAS DA BIBLIOTECA
PARA 2011
JUSTIFICATIVA
Reconhecer a importância histórica de cada data, suas causas, conseqüências,
fazendo uma contextualização entre o antes, durante e o depois, e percebendo as
conquistas e as perdas sócio-econômicas e culturais.
OBJETIVO GERAL
Identificar cada período histórico, desenvolvendo no aluno a criticidade de
analisar os fatos e estabelecer um pensamento mais coerente dos fatos.
OBJETIVOS ESPECÌFICOS
Conhecer cada acontecimento histórico, época, causas, conseqüência.
Identificar os personagens e suas ações e reações no contexto social que estavam
inseridos.
Estabelecer uma leitura contextualizada, crítica, humanística, e fundamentada de
todos os fatos históricos e datas cívicas importantes.
CONTEÚDOS
Os eventos semestrais devem ser acompanhados até a sua execução, e as datas
mais importantes que poderiam ser trabalhadas da seguinte forma:
27
ABRIL 18 – Dia Nacional do Livro Infantil
19 – Dia do Índio
21 – Dia de Tiradentes
28
DEZEMBRO 08 – Dia Nacional da Família
20 – Dia da Bondade
25 – Dia de Natal
PÚBLICO ALVO
Alunos do ensino fundamental e toda a comunidade escolar
METOLOGIA
Atividades que trabalhem a oralidade, a desenvoltura da escrita, expressões
corporais, tais como:
Emissões de vídeos;
Contações de estórias;
Criação e exposição de feira de livros;
Passeios interessantes;
Cartazes;
Músicas;
Oficinas;
Danças;
Utilização de fantoches;
Murais entre outro.
PERÍODO DO PROJETO
Fevereiro a Dezembro de 2011.
Esse plano de leitura visa reforçar diferentes motivações de leitura para o jovem
aluno.
29
9.1 CONTOS:
OBJETIVO
Mostrar a leitura, despertar a criatividade, exercitar a imaginação.
JUSTIFICATIVA
Perceber que as crianças diferenciam entre o real e o imaginário, despertando
sonhos e desejos, muitas vezes, incontidos e desconhecidos.
9.2 FÁBULA
OBJETIVO
Incentivar a leitura e uma análise crítica dos textos, voltando a questões para os
dias atuais.
30
JUSTIFICATIVA
Poder trabalhar a criatividade imaginária de nossas crianças, despertando nelas
um universo de idéias, sonhos e desejos. Motivando a sua criticidade, entre o real e o
imaginário, para que eles possam perceber que a leitura amplia e favorece o mundo do
saber.
9.3 GIBIS
Tipo de acervo literário apreciado por todos, sendo uma maneira estimuladora
que visa mais do que, a capacidade de ler e o prazer pela leitura, podendo construir as
competências necessárias para a apreciação e produção.
OBJETIVO
Proporcionar uma leitura mais amena, prazerosa, e perceber um aspecto
estrutural mais agradável não se sentindo cobrado, como um texto científico ou técnico.
JUSTIFICATIVA
Apresenta uma literatura de gráfico e visual mais fácil, abordando uma narrativa
capaz de construir para o desenvolvimento da capacidade analítica, interpretação e
reflexão; e reconhecer dois tipos de linguagem: a verbal e a não verbal.
31
OBJETIVO
Proporcionar uma nova visão da realidade, diversão e prazer, com a
oportunidade de passar valores e criar hábitos a esse público jovem.
JUSTIFICATIVA
Estimular na criança e jovem a percepção e a diferenciação dos gêneros
literários, apresentados anteriormente.
9.5 MÚSICA
OBJETIVO
Reconhecer a música como um fato cultural, prazeroso e estético, trabalhando
esses elementos: som, ritmo, melodia e harmonia.
JUSTIFICATIVA
Despertar na escola uma criticidade com relação ao trabalho musical, onde
crianças e jovens sejam influenciados por uma atmosfera de alegria, ordem, disciplina e
entusiasmo, em todas as atividades escolares.
Quando trabalhamos a música na escola, temos a possibilidade de evocar
conhecimentos de diversas disciplinas, e pode-se questionar o autor, o contexto
histórico, e dependendo da letra, podemos trabalhar desigualdade social e cultural.
32
9.6 DANÇA E TEATRO
OBJETIVO
Proporcionar a percepção de novas emoções e conhecimentos sociais referente
aos temas abordados.
JUSTIFICATIVA
Formar leitores que consigam ler além da superfície do objeto de leitura, para
que esse processo deixe de ser um simples ato de decodificar e compreender.
Levando o leitor ao exercício da prática social e fazendo com que o mesmo
reflita, agindo sobre a realidade da sociedade.
Nos seis casos anteriores, foram propostos para o projeto, os seguintes itens:
CONTEÚDOS
Os eventos foram escolhidos para o ano de 2011, devendo ter um espaçamento
entre as datas de 45 dias, de forma que sejam desenvolvidos três projetos por semestre.
PÚBLICO ALVO
Alunos do ensino fundamental e toda a comunidade escolar
METOLOGIA
Emissões de vídeos para fazer a contação de uma história;
Utilização de fantoches para contar uma fábula;
Leitura de gibis e exposição de grandes autores, e seus personagens que
esses representam;
Contações de estórias;
Músicas;
33
Aulas de danças com objetivo de fazer uma apresentação;
Murais entre outro.
PERÍODO DO PROJETO
Fevereiro a Dezembro de 2011.
34
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
35
Solicitaremos reuniões bimestrais com o grupo gestor e o corpo docente, com a
finalidade de avaliar nos planos feitos para os alunos. Devendo ser comemoradas as
datas cívicas para o referido ano. Neste plano, espera-se que os alunos encontrem a
motivação necessária para ver o mundo fascinante da leitura, podendo ser através de:
contos, fábulas, leituras de gibis, literaturas infanto-juvenil, ouvindo músicas, ou através
de danças e da representações no teatro.
O plano de ação de uma biblioteca nada mais é que, uma maneira organizada e
sistematizada de se trabalhar a leitura. No entanto, para se construir esse plano, fez-se
necessário, estudos e pesquisas, além de ter uma perfeita visão do contexto social que a
comunidade escolar está inserida.
Vale ressaltar, que o ato de ler, está presente no cotidiano das pessoas, que por
vezes, só conseguem expressar suas vivências e a idéia que se tem de mundo, tornando
inviável a codificação e decodificação de letras, palavras e pequenas frases. Percebendo
as dificuldades sócio-econômicas e culturais que o município vem enfrentando. Esta
prefeitura, em parceria com o governo federal, vem investir no processo ensino-
aprendizagem, criando um espaço prazeroso, criativo e motivacional nas escolas
municipais.
A biblioteca deve ser considerada uma extensão de sala de aula, onde nossa
comunidade escolar possa se sentir acolhida, valorizada e motivada no processo de
leituras e pesquisas, para que isso ocorra de forma eficaz, é que professores devem ser
capacitados com cursos, e espaços estão sendo criados e organizados, com a finalidade,
de se tornar o saber mais acessível as nossas crianças. Muitos projetos de leituras estão
sendo analisados, no intuito de beneficiar a educação, podendo dar um destaque ao
SIMBE (Instituição do Sistema Municipal de Bibliotecas Escolares e Formação de
Leitores).
A conclusão que se chega com esse trabalho é que as escolas estão sendo
preparadas, para abraçar novos desafios, imposto pelo nosso sistema globalizado.
Criando mecanismos para compreender de forma favorável, o mundo rápido e
atropelado da informatização de crianças e jovens, que precisam de uma intervenção
educativa por parte de todos os profissionais, comprometidos com o ato de educar.
36
BIBLIOGRAFIA
DRUCKER, P. Por que planejar? Acesso em: 09 dezembro de 2010. Disponível em:
DRUCKER, P..
SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca: técnicas e
práticas para formação profissional. 5. ed. Brasília: Thesaurus, 2003.
VASCONCELOS, Maria Luíza Batista Bretas (Org.). Biblioteca Escolar: uma ponte
para o conhecimento. Goiânia: SEDUC, 2009. 107 p. Disponível em:
VASCONCELOS, M. L. B. B.
VEIGA, Isabel [et al.] (2001) Lançar a rede de bibliotecas escolares: relatório síntese.
2ªed. Lisboa: Ministério da Educação, 2001. ISBN 972-729-018-3 Disponível em
VEIGA, ISABEL
37
ANEXO I – BOLSO DE LIVROS
Figura 01
38
ANEXO II – CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO LEITOR
Figura 02
39
ANEXO III – FICHA DE EMPRÉSTIMO
Figura 03
40
ANEXO IV – LIVRO TOMBO
Figura 04
41
ANEXO V
Fotografia 05
42
FOTOGRAFIAS DA EMEIF JOÃO FREDERICO FERREIRA GOMES
7 - Sala de recreação / Brinquedoteca; 8 – Sala da coordenação;
Fotografia 06
43
FOTOGRAFIAS DA EMEIF JOÃO FREDERICO FERREIRA GOMES
13 – Sala de reuniões com o grupo gestor e o grupo docente; 14 – Aluno na Biblioteca;
15 – Secretaria; 16 – Professora formadora de leitores e aluno na sala de informática;
17 – Vista superior do andar do pátio; 18 – Refeitório.
Fotografia 07
44