A história conta a rivalidade entre uma linha e uma agulha que discutem sobre qual delas é mais importante para o trabalho de costura de um alfaiate. No entanto, quando o alfaiate pega ambas para costurar um vestido elegante, a linha e a agulha trabalham juntas harmonicamente. A lição é que só quando trabalham em conjunto é que atingem seu verdadeiro propósito, assim como todos nós devemos servir a Deus de forma unida.
A história conta a rivalidade entre uma linha e uma agulha que discutem sobre qual delas é mais importante para o trabalho de costura de um alfaiate. No entanto, quando o alfaiate pega ambas para costurar um vestido elegante, a linha e a agulha trabalham juntas harmonicamente. A lição é que só quando trabalham em conjunto é que atingem seu verdadeiro propósito, assim como todos nós devemos servir a Deus de forma unida.
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A história conta a rivalidade entre uma linha e uma agulha que discutem sobre qual delas é mais importante para o trabalho de costura de um alfaiate. No entanto, quando o alfaiate pega ambas para costurar um vestido elegante, a linha e a agulha trabalham juntas harmonicamente. A lição é que só quando trabalham em conjunto é que atingem seu verdadeiro propósito, assim como todos nós devemos servir a Deus de forma unida.
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É na casa do Alfaiate que acontece essa zuera, Venha logo não se aveche vamo ver a ruaceira.
Certo dia a fina agulha quiz tira satisfaçao,
Com a linha comportada que a linha aqui estava, Sem causar pertubaçao.
Quem pença que tu es com esse olhar de presunçao,
Disse logo a fina agulha iniciando a discurçao, Olha só para você, enrolada, orgulhosa, Pença ate que es rainha mas conhece o seu lugar, O importante aqui sou eu, eu é quem devo me exaltar.
Não se avexa pobre agulha, tu me vem azucrinar,
Respondeu a linha espeça que continua a falar, Sou assim a pricipal do começo ao final, eu costuro com beleza com perfeita realeza, E deste saco de agulha não devemos duvidar, Que aqui nesse trabalho eu é quem devo me orgulhar.
Como es aldaciosa, retrucou a fina agulha,
Pença te por um momento que tu sabes costurar, Mas esquece que sou eu qui estou sempre a ti guiar, Traço voltas e caminhos sem ter medo de errar, Penço ate estar nas nuvens sem ter hora pra voltar, Mas tu sempre me aperreia, pois se prende em algum lugar.
És ingenua a pobre agulha pois não sabe costura,
O que faz são buracos estragando todo tear, Mas sou eu a grande linha que os ponho a fechar, Tu apenas abre alas para o Imperador passar.
Bem no meio do alvoroço venha só o que aconteceu,
Eis que o grande alfaiate se propos a costurar, Um vistido elegante um trabalho vislumbrande, Pegou a linha, pegou a agulha, com carinho as juntou, Colocouas no tecido e a dança começou, De cima para baixo daqui para cula, De um lado para o outro sem ter preça de para.
Nesse instante a linha e a agulha caladas estavao a trabalhar,
Entre as maos do alfaiate que fazia o seu tear, Era bem magnifico não se tinha o que dizer, Veja só que grande obra refletia o seu pençar. Pois veja só.
A agulha e a linha aprenderam uma liçao,
que só se torna um cordao, quando estao na doce mao, Do cingelo alfaite o autor da construçao, Nessa vida passageira, nem melhor nem pior. Somos todos ferramentas de uma grande construçao, Almejando ser usado pelo grande redentor, Que ve a todos por igual e vos da igual valor.
Meu amigo e minha amiga não pudemos esquecer,
Que nessa grande impreitada importantes vamos ser, Quando ao grande alfaiate nossa vida oferecer. E lembrar por todo sempre que valor só vamos ter, Quando Deus o grande mestre nos usar em seu tercer.