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alternativa D

Questão 37 O módulo da resultante das forças que atuam em


um corpo é igual a zero se o corpo estiver em re-
Certas cargas transportadas por caminhões pouso ou em movimento retilíneo uniforme, para
devem ser muito bem amarradas na carroce- um referencial inercial. Assim, a resultante das
ria, para evitar acidentes ou, mesmo, para forças é diferente de zero no corpo I, que descre-
proteger a vida do motorista, quando precisar ve um movimento circular uniforme, e no corpo II,
frear bruscamente o seu veículo. Esta precau- que descreve um movimento retilíneo uniforme-
mente variado.
ção pode ser explicada pela
a) lei das malhas de Kirchhoff.
b) lei de Lenz.
c) lei da inércia (primeira lei de Newton). Questão 39
d) lei das áreas (segunda lei de Kepler).
e) lei da gravitação universal de Newton.
Uma pedra é lançada por um garoto segundo
uma direção que forma ângulo de 60o com a
alternativa C
horizontal e com energia cinética inicial E.
Caso o motorista precise frear bruscamente o seu 1
Sabendo que cos 60o = e supondo que a pe-
veículo, a carga transportada tende a continuar 2
em movimento retilíneo uniforme, podendo atingir dra esteja sujeita exclusivamente à ação da
a cabine onde encontra-se o motorista, caso não gravidade, o valor de sua energia cinética no
esteja bem amarrada. Este fato é explicado pela ponto mais alto da trajetória vale
lei da Inércia (primeira lei de Newton). E E E
a) zero. b) . c) . d) 3 . e) E.
4 2 4

Questão 38 alternativa B
No instante do lançamento, sendo m a massa da
Um observador, num referencial inercial, ob- pedra e v a velocidade inicial, a energia cinética
serva o corpo I descrevendo uma trajetória 1
inicial é E = ⋅ m ⋅ v 2 . No ponto mais alto da
circular com velocidade de módulo v constan- 2
te, o corpo II descrevendo uma trajetória reti- trajetória, a velocidade da pedra é
línea sobre um plano horizontal com acelera- o v
v’ = v ⋅ cos 60 = . Assim, a energia cinética
ção a constante e o corpo III descrevendo 2
uma trajetória retilínea com velocidade v (E’) no ponto mais alto da trajetória é:
constante, descendo um plano inclinado. 2
1 1 v 
E’ = ⋅ m ⋅ v’ 2 = ⋅m ⋅  ⇒
2 2 2

1 1 E
⇒ E’ = ⋅ ⋅ m ⋅v2 ⇒ E’ =
4 2 4

Nestas condições, podemos afirmar que o mó-


dulo da resultante das forças atuando em Questão 40
cada corpo é diferente de zero
a) no corpo I, somente.
b) no corpo II, somente. Uma esfera, A, de massa mA , movendo-se
c) no corpo III, somente. com velocidade de 2,0 m/s ao longo de uma
d) nos corpos I e II, somente. direção x, colide frontalmente com outra esfe-
e) nos corpos I e III, somente. ra, B, de massa mB em repouso, livres da
física 2

ação de quaisquer forças externas. Depois da Se mA e mB forem, respectivamente, as mas-


colisão, cada uma das esferas passa a se des- sas de A e B, ter-se-á:
locar com velocidade de 1,0 m/s na direção do m 2 m
a) B = . b) B = 1 .
eixo x, nos sentidos indicados na figura. mA 3 mA
mB 6 mB 3
c) = . d) = .
mA 5 mA 2
mB
e) = 2.
mA

alternativa B
Nestas condições, pode-se afirmar que a ra-
As forças sobre os corpos A e B são dadas por:
zão entre as massas é:
m 1 m 1 m
a) A = . b) A = . c) A = 1 .
mB 3 mB 2 mB
mA mA
d) = 2. e) = 3.
mB mB

alternativa A
Sendo o sistema formado por A e B isolado, te-
mos:
Qantes = Qdepois ⇒ Do equilíbrio (R = 0), vem:
⇒ mA ⋅ v A + mB ⋅ v B 0 = m A ⋅ v’ A + mB ⋅ v’B ⇒ T + E A = PA T = PA − E A
⇒ ⇒
⇒ mA ⋅ 2 = m A ⋅ ( −1) + mB ⋅ (1) ⇒ T + E B = PB T = PB − E B
mA 1 ⇒ PA − E A = PB − E B ⇒
⇒ 3 ⋅ m A = mB ⇒ = 2 3V
mB 3 ⇒ m A ⋅ g − dVg = mB ⋅ g − d ⋅ ⋅g ⇒
3 2
⇒ m A − dV = mB − dV ⇒ m A = mB ⇒
mB
Questão 41 ⇒
mA
=1

Na figura, o bloco A, de volume V, encon-


tra-se totalmente imerso num líquido de
massa específica d, e o bloco B, de volume Questão 42
(3/2)V, totalmente imerso num líquido de
massa específica (2/3)d. Esses blocos estão Duas lâminas metálicas, a primeira de latão
em repouso, sem tocar o fundo do recipiente, e a segunda de aço, de mesmo comprimento à
presos por um fio de massa desprezível, que temperatura ambiente, são soldadas rigida-
passa por polias que podem girar sem atrito. mente uma à outra, formando uma lâmina
bimetálica, conforme a figura.

O coeficiente de dilatação térmica linear do


latão é maior que o do aço. A lâmina bimetá-
lica é aquecida a uma temperatura acima da
ambiente e depois resfriada até uma tempe-
ratura abaixo da ambiente. A figura que me-
lhor representa as formas assumidas pela lâ-
mina bimetálica, quando aquecida (forma à
física 3

esquerda) e quando resfriada (forma à direi- alternativa E


ta), é
Pela Lei da Reflexão (i = r ) e pelas condições de
a) simetria aplicadas ao espelho plano, temos a figu-
ra a seguir:
b)

c)

d)

e)

alternativa C
Sendo o maior coeficiente de dilatação térmica li-
near o do latão, no aquecimento ele sofrerá a
maior dilatação e no resfriamento, a maior contra-
ção. Estando as lâminas soldadas, a figura que
melhor representa as formas assumidas pela lâ-
mina bimetálica é a dada na alternativa C.
Portanto, o observador verá as imagens de A e B
superpondo-se uma à outra quando se colocar na
posição 5.
Questão 43
Dois objetos, A e B, encontram-se em frente Questão 44
de um espelho plano E, como mostra a figura.
Um observador tenta ver as imagens desses Um raio de luz monocromática, I, propagan-
do-se no ar, incide perpendicularmente à
objetos formadas pelo espelho, colocando-se
face AB de um prisma de vidro, visto em cor-
em diferentes posições, 1, 2, 3, 4 e 5, como
te na figura, e sai pela face AC. A figura
mostrado na figura. mostra cinco trajetórias desenhadas por es-
tudantes, tentando representar o percurso
seguido por esse raio luminoso ao atravessar
o prisma.

O percurso que melhor representa a trajetó-


ria do raio é
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5.

alternativa D
O observador verá as imagens de A e B su-
perpondo-se uma à outra quando se colocar Como o raio de luz incide perpendicularmente à
face AB, o ângulo de incidência é nulo e o raio
na posição
não sofre desvio ao passar para o prisma. Ao sair
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5. pela face AC, o raio de luz passa para um meio
física 4

menos refringente (nar < nvidro ) e sofre desvio a) laranja, violeta, verde.
afastando-se da normal, como vemos na figura a b) violeta, verde, laranja.
seguir: c) laranja, verde, violeta.
d) violeta, laranja, verde.
e) verde, laranja, violeta.

alternativa A
O gráfico de cima fornece o maior comprimento
de onda (distância entre duas cristas sucessivas),
seguido pelo de baixo, seguido pelo do meio.
Assim, o percurso que melhor representa a traje- Como a freqüência é inversamente proporcional
tória do raio é o 4. ao comprimento de onda, o gráfico de cima repre-
senta a menor freqüência (laranja), o do meio, a
maior freqüência (violeta) e o de baixo, a freqüên-
Questão 45 cia intermediária (verde).

Cada figura seguinte representa, num dado


instante, o valor (em escala arbitrária) do Questão 46
campo elétrico E associado a uma onda ele-
tromagnética que se propaga no vácuo ao lon-
go do eixo x, correspondente a uma determi- Três resistores idênticos, cada um deles com
nada cor. As cores representadas são violeta, resistência R, duas pilhas P1 e P2 e uma lâm-
verde e laranja, não necessariamente nesta pada L estão dispostos como mostra a figura.
ordem. Sabe-se que a freqüência da luz viole- Dependendo de como estão as chaves C1 e C2 ,
ta é a mais alta dentre as três cores, enquan- a lâmpada L pode brilhar com maior ou me-
to a da luz laranja é a mais baixa. nor intensidade ou, mesmo, ficar apagada,
como é a situação mostrada na figura.

Sabendo que em nenhum caso a lâmpada se


queimará, podemos afirmar que brilhará
com maior intensidade quando as chaves
estiverem na configuração mostrada na al-
ternativa

a)

b)

Identifique a alternativa que associa correta-


mente, na ordem de cima para baixo, cada c)
cor com sua respectiva representação gráfica.
física 5

d) Questão 48

A figura mostra um ímã


em repouso, suspenso
e) por um fio de massa
desprezível e não mag-
netizável.
alternativa E Em seguida, um campo
magnético uniforme é
Para que a lâmpada brilhe com a maior intensida-
de possível, a pilha P2 deve estar acionada (cha- aplicado paralelamente ao solo, envolvendo
ve C 2 ligada em F) e os resistores ligados em pa- todo o ímã, no sentido da esquerda para a di-
ralelo (chave C1 fechada), como mostrado na al- reita da figura (pólo norte do campo à esquer-
ternativa E. da, e sul à direita). Analisando as forças mag-
néticas nos pólos do ímã, a força do fio sobre
Questão 47 o ímã e o peso do ímã, identifique a alternati-
va que melhor representa as orientações as-
sumidas pelo fio e pelo ímã no equilíbrio.
As companhias de eletricidade geralmente
usam medidores calibrados em quilowatt-
hora (kWh). Um kWh representa o trabalho
realizado por uma máquina desenvolvendo
potência igual a 1 kW durante 1 hora. Numa
conta mensal de energia elétrica de uma resi-
dência com 4 moradores, lêem-se, entre ou-
tros, os seguintes valores:

CONSUMO (kWh) TOTAL A PAGAR (R$)


300 75,00

Cada um dos 4 moradores toma um banho


diário, um de cada vez, num chuveiro elétrico
de 3 kW. Se cada banho tem duração de 5 mi-
nutos, o custo ao final de um mês (30 dias) da
energia consumida pelo chuveiro é de
a) R$ 4,50. b) R$ 7,50. c) R$ 15,00. a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5.
d) R$ 22,50. e) R$ 45,00.
alternativa E
alternativa B
O pólo norte do ímã sofre ação de força magnéti-
A energia (E) transformada pelo chuveiro de po- ca (F) no sentido do campo de indução magnéti-
tência P = 3 kW, funcionando ∆t = 4 ⋅ 5 min =
1 ca (B) e o pólo sul no sentido oposto. Como o
=4⋅5⋅ h por dia durante n = 30 dias, é dada campo é uniforme, a força magnética que atua
60
por: nos dois pólos tem mesmo valor (garantindo o
1 equilíbrio na horizontal). Assim, como a força
E = n ⋅ P ⋅ ∆t = 30 ⋅ 3 ⋅ 4 ⋅ 5 ⋅ ⇒ E = 30 kWh peso é vertical, a tração também deve ser verti-
60
O custo (C) dessa energia é obtido de: cal, ou seja, na situação de equilíbrio, devemos
ter:
Consumo (kWh) Total a Pagar (R$)
300 75,00 ⇒
30 C

⇒ C = R$ 7,50

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