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Fossilização
Ser enterrado rapidamente por sedimentos finos (que o isole do ar e da água) que
interrompam a decomposição e/ou erosão e impeçam a ingestão por parte de
outros seres vivos.
Tipos de fossilização
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Internos – quando as cavidades do ser, como as que existem nas amêijoas ou nos
búzios, são preenchidas por sedimentos.
Externos – correspondem á impressão, na rocha, de certas partes do organismo
como folhas, penas ou conchas.
Contramolde – resulta do preenchimento do molde externo por sedimentos.
Existem seres vivos que permanecem inalterados durante milhões de anos, sendo, muito
semelhantes ás suas formas fossilizadas – são designados fósseis vivos.
Por exemplo:
Existem fósseis que, tal como os corais, permitem reconstruir o seu ambiente de
formação pois viveram em condições ambientais específicas - são designados fósseis de
fácies ou fósseis de ambiente.
A presença de corais numa rocha permite afirmar que esta ter-se-ia gerado num ambiente
marinho de águas quentes, límpidas, pouco profundas e bem oxigenadas.
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Os fósseis que podem ser usados na datação de rochas são de seres vivos com ampla
distribuição geográfica, mas que existiram na Terra num curto período de tempo antes de
se extinguirem - fósseis de idade ou fósseis característicos.
Exemplo – As amonites que viveram no Mesozóico e as trilobites que viveram no
Paleozóico.
Para facilitar o estudo da história da Terra, o tempo geológico foi dividido em quatro Eras
(Pré-Câmbrico, Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico), divididas, em diferentes
Períodos.
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Primeiros primatas
Terciário
Grande desenvolvimento das aves e mamíferos
Extensas florestas
Carbónico Abundância de insectos
Primeiros répteis
Paleozóico
marinhos
Trilobites
Câmbrico Primeiros organismos com concha
e esqueleto externo
os
Pré-Câmbrico