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que matam o corpo e, depois disso, nada mais podem fazer” (v.4).
2. São dois aspectos: O primeiro comum a Deus e aos homens é a
possibilidade de poder matar o corpo.
3. Ser discípulo, como uma opção de risco, levou alguns à morte do corpo:
Tiago, Estevão e outros. Estes foram homens que souberam entender ao
que se referia Jesus.
4. O segundo aspecto: Incomum aos homens, mas comum para Deus: o
que fazer após a morte do corpo.
5. Em referência aos homens disse Jesus: “depois disso( a morte do
responde: “temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar
no inferno. Sim, digo-vos, a esse deveis temer”(v.5).
7. Temer (Phobéo)é um referência ao medo, mas a Deus, também
O crente não deve cair em desespero (Pode até cair devido à fragilidade
humana). Deus não nos resgatou para uma vida de prostração.
Assim sendo, devemos buscar uma vida de dependência:
• De Deus, que não esquece dos pardais (v.6). A sua divina providência.
É interessante notar que Jesus toma como exemplo um pássaro que não
queremos ter em nossas gaiolas (Se é que alguém aqui tem isso!). O
pardal era tão barato que eram vendidos cinco por dois asses (R$ 1,46).
No Brasil, optaríamos por um quilo de frango!
• De Deus, que Onisciente, conhece todas as coisas: “Até os cabelos de
vossa cabeça estão contados” (v.7 a).
• De Deus, que tem especial cuidado com os homens: “Bem mais
valeis do que muitos pardais” (v.7b). O homem, diferente de qualquer
outro ser criado, fora feito de modo especial. Na sua forma especial está
a imagem e semelhança de Deus (Gn. 1.26).
Sendo tão especiais para Deus, devemos colocar as nossas ansiedades sob
sua Divina Providência.
Estão implícitas nessa disposição: confiança e esperança. Diz o salmista:
“Esperei confiantemente pelo Senhor...(Sl 40.1 a).
CONCLUSÃO
Não temos como não ser alvos da oposição do mundo (João 17.14).
Mesmo diante da oposição do mundo, não devemos deixar de acreditar
no poder do Reino de Deus, que atua através da igreja.
IBJH 27/08/06