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COSMOS E VIDA

SONHEI EM TER UM ESPAÇO PARA ESCREVER SOBRE A VIDA ,O PASSADO E AS


CRENÇAS QUE IMPULSIONARAM A VIDA HUMANA A CRENÇA LEVA O HOMEM À
PESQUISA CIENTÍFICA COMO MEIO DE PROVAR ATÉ O IMPROVÁVEL? O QUE
MAIS FASCINA O HOMEM É O UNIVERSO É A PROCURA DE RESPOSTAS DE
ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS?COMO FOI O PRINCÍPIO? FOI PENSANDO
NESTAS QUESTÕES QUE POSTAREI NESTE BLOG PESQUISDAS E ESTUDOS
FEITOS SOBRE ESTAS QUESTÕES QUE ENVOLVE A VIDA E O COSMOS.

QUARTA-FEIRA, 5 DE NOVEMBRO DE 2008

MITRAÍSMO E CATOLICISMO

MITRAÍSMO

"O deus Mitra nasceu na Índia (século XIV antes de Cristo). Era um gênio dos
elementos. De lá foi para a Pérsia. Seu nome aparece pela primeira vez no ano
500 a.C., sob o reinado de Ciro I. As legiões romanas o adotaram, e levaram o
culto para o Mediterrâneo. Era venerado particularmente nos portos e nas
guarnições militares. Ocupava-se de pesar a alma dos mortos no além; um além
puramente espiritual onde existia a imortalidade. Durante séculos, foi um forte
concorrente do recém-surgido cristianismo. Sua doutrina era dualista: Ormuzd
era o deus do bem e Ahriman o do mal. Mitra ocupava uma posição
intermediária, era uma espécie de mediador entre o céu e a terra que se
identificava com o sol.

A lenda diz que Mitra nasceu de uma pedra. Agarrou um touro (um animal
divino) e o sacrificou por ordem de Ormuzd. Do sangue nasceram animais e
plantas. Esse touro purificador - diziam os seguidores - era a chave da
imortalidade. Foi o grande símbolo do mitraísmo, encontrado em várias
escavações arqueológicas.Os fiéis também praticavam o jejum, a flagelação e os
banquetes sagrados, nos quais consagravam o pão, a água e o vinho. Com isso -
diziam -, ao comer o pão e beber o vinho sagrado, se convertiam em 'homens
diferentes', quase deuses. Os segredos de Mitra eram guardados
cuidadosamente por uma casta sacerdotal (Tertuliano fala de virgines e
continentes, muito similar ao que hoje conhecemos como monges. Mitraério
Foram encontradas em várias escavações arqueológicas

Os ritos eram realizados em grutas escavadas na rocha. Os fiéis se distribuíam


em bancos, de um lado e de outro do templum.Por sua estreita relação com o sol,
no Ocidente ele recebeu também a designação de Sol invicto. Sua festa era
celebrada no dia 25 de dezembro, imediatamente depois do solstício de inverno,
quando as horas diurnas começavam a se alongar. Os devotos de Mitra
animavam o sol com grandes fogueiras, nessa noite, tentando infundir-lhe mana
ou numem. Depois festejavam o 'triunfo do sol' com uma ceia e trocavam
presentes. A Igreja Católica substituiu essa festa pagã pelo (...) nascimento de
Jesus de Nazaré." Referência original : http://www.atrolha.com.brDesde o
aparecimento do homem na superfície da Terra, como um ser racional e
inteligente, nós vamos sentir que também surgiram as primeiras preocupações
com o sobrenatural. Para tudo aquilo que não conseguiam uma explicação
satisfatória, os primeiros homens atribuíam a uma divindade.
Desta forma, no fundo das cavernas, associados ao medo, de mãos dadas com a
magia, foram surgindo os primitivos tipos de fé e uma infinidade de deuses
passou a povoar a mente do "Homo Sapiens". É evidente, também, que estas
crenças iniciais tornaram-se uma primeira necessidade, diante dos parcos
conhecimentos daqueles homens primários. Era a possibilidade de explicar o
inexplicável.O aspecto que irá ficar bem caracterizado, dentro destes
rudimentares conceitos religiosos, será o da distinção entre o Bem e o Mal. Fica
claro que o temor infundido pelo escuro e pela Noite, será associado às
entidades malignas, enquanto que a claridade do Dia será associada ao Bem e
as entidades benfazejas. Este fato, por si só, é suficiente para explicar os cultos
solares que foram conhecidos em todas as antigas civilizações.
"As tribos nômades de cavaleiros que habitavam a Eurásia há 6.000 anos
juntavam gado selvagem e o criavam nos pastos naturais. Esses pastores
cultuavam um deus-touro, chamado Mitra, símbolo da força, da masculinidade,
do poder. A necessidade de pastos novos a cada vez que acabava o antigo fazia
deles expansionistas por natureza e, no início da era cristã, eles já tinham se
espalhado da Índia, Babilônia a Portugal. Com isso, o culto a Mithra tornou-se
muito popular no Império Romano. Para contê-lo, a Igreja adotou sua data
sagrada, o dia de Mithra - 25 de dezembro. Estava estabelecido o Natal. Depois,
no Concílio de Toledo, em 447, a Igreja publicou a primeira descrição oficial do
diabo, a encarnação do mal: um ser imenso e escuro, com chifres na cabeça.
Como Mithra.
" Esse texto pode insinuar que Mitra seja o próprio demônio, mas não é o caso.
Mitra era um deus do bem, criador da luz (por isso mesmo era associado ao Sol),
em luta permanente contra a divindade obscura do mal. Seu culto estava
associado à crença na existência futura absolutamente espiritual e libertada da
matéria. Protetor dos justos, agia como mediador entre a humanidade e o Ser
Supremo. Ele encarnou-se para viver entre os homens e enfim morreu para que
todos fossem salvos.
Os PERSAS o adoravam por influência dos babilônios, os primeiros astrólogos
da antiguidade. Seu nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e
"amizade" (seria daí que surgiu o costume de trocar presentes?).
Era o correspondente IRANIANO do deus sumério Tamuz.
Os ROMANOS tinham a "Festa da Saturnália" em honra do deus Saturno. Este
festival era celebrado entre 17 e 23 de Dezembro. Nos últimos dois dias
trocavam-se presentes em honra de Saturno. Já em 25 de Dezembro acontecia a
celebração do nascimento do sol invencível (Natalis Solis Invicti).
Posteriormente, à medida que as tradições romanas iam sendo suplantadas
pelas tradições orientais importadas, os maiores festejos realizavam-se em
honra do deus Mitra, cujo nascimento se comemorava a 25 de Dezembro.
O culto de Mitra - que se tornou difundido como o deus da luta e o protetor dos
soldados - penetrou em Roma no 1º século AC. A data entrou no calendário civil
romano em 274, quando o Imperador Aureliano declarou aquele dia o maior
feriado em Roma, comparável ao nosso Carnaval. Os adeptos do mitraísmo
costumavam se reunir na noite de 24 para 25 de dezembro, a mais longa e mais
fria do ano, onde ficavam fazendo oferendas e preces pela volta da luz e do calor
do Sol. Em 313 d.C. Constantino, imperador de Roma, decretou o Édito de Milão,
dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição
pela tolerância tão desejada. Segundo uma lenda, antes da batalha de Mexêncio,
ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este
sinal vencerás". Constantino era adorador do deus Sol.
De certa forma, o que temos hoje é justamente isso:
==>a união de Mitra (Sol) e Jesus (Cruz) no Catolicismo.
==>Mitra também nasceu de uma virgem;
==>Pastores, que assistiram ao evento, foram os primeiros que o adoraram.
==>O líder do culto Mitráico era chamado de PAPA e ele governava de um
"mithraeum" na Colina Vaticano, em Roma.
==> Uma característica iconográfica proeminente no Mitraismo era uma
grande chave, necessária para destrancar os portões celestiais pelo qual se
acreditava passar as almas dos defuntos.
==> Os Mitraistas consumiam uma comida sagrada (Myazda) que era composta
de pão e vinho. Assim como os cristãos, eles celebraram a morte reconciliada de
um salvador que ressuscitou em um domingo.
==> Um grande centro principal da filosofia Mitraica ficava em Tarso - Cidade
natal de São Paulo - que agora é Sudeste da Turquia. O acontecimento mais
marcante da história de Mitra foi a luta simbólica contra o touro sagrado (o
primeiro ser criado por Ahura Mazda) que ele derrotou e sacrificou em prol da
humanidade.
Todavia, como nos antigos textos persas o próprio Mitra era o touro, esse gesto
adquire o dúplice significado de vitória sobre o mundo terreno e de auto-
sacrifício da divindade a fim de redimir o gênero humano de seus pecados
(assim como Jesus):Esse touro pastava tranquilo num prado. Mitra precipitou-
se sobre o animal, tomou pelos chifres e saem ambos em desabalada carreira,
até que o animal, esgotado, caiu de joelhos. Por ordem do deus supremo, que
enviou o corvo, seu mensageiro, Mitra enterrou a faca no animal. Da sua
medula e do seu sangue germinarão todas as plantas úteis aos mortais, de modo
especial o trigo e a vinha. Os animais maléficos enviados por Ahriman, o
escorpião, a serpente, a formiga etc., tentam prevenir esses felizes efeitos
bebendo o sangue derramado e envenenando a fonte do poder gerador. Mas é
em vão.A alma do touro, transportada ao céu, continuará a proteger a vida
agrícola. Depois vem a seca e o dilúvio. Mitra, em figura de arqueiro, fere um
rochedo e dele jorra água. A seca foi vencida. Prende homens e animais numa
arca e estes são salvos do dilúvio. No termo de sua carreira, Mitra abandona a
terra num carro de fogo conduzido pelo Sol. Após ciclos sucessivos, Mitra deverá
reaparecer na terra para sacrificar, mais uma vez, o touro misterioso, cuja
gordura, misturada ao suco da planta Haoma, restituirá a vida, a existência
imortal, aos fiéis de Mitra. Do céu, então, cairá fogo devorador e consumirá
todos os seres maus, homens e demônios, juntamente com o princípio do Mal,
Ahriman (bastante figurado, mas em síntese nada diferente da simbologia
cristã).

Só pra constar: Engraçado como essa coisa de TRINDADE já estava presente


muito antes de Jesus, aparecendo no Egito (Isis, Osíris e Horus)
e na Suméria, com Tamuz, que é filho de Ninrod (equivalente ao deus Sol) e
Semírames (Mãe/esposa, equivalente à lua). Ninrod morreu de forma violenta,
mas Semiramis criou o mito da sua sobrevivência pós-morte, ao afirmar que ele
passaria a existir como um ente espiritual, alegando que um grande pinheiro
cresceu de um dia para o outro de um pedaço de árvore morta. Esse pinheiro era
o símbolo vivo da passagem de Ninrode para outra forma de vida. Todos os
anos, por ocasião do seu aniversário, o espírito de Ninrode visitava o pinheiro e
deixava nele oferendas. A data do aniversário é (por acaso) 25 de dezembro.
E é provavelmente por isso que a Igreja Católica adotou Mitra como "padrinho",
já que as missas são celebradas no domingo, dia dedicado ao Sol, e aquele
chapeuzinho que os papas, cardeais e bispos usam é chamado de Mitra. As
"coincidências" não param por aí: Mitra era um deus do bem, criador da luz
(por isso mesmo era associado ao Sol), em luta permanente contra a divindade
obscura do mal.

Seu culto estava associado à crença na existência futura absolutamente


espiritual e libertada da matéria. Protetor dos justos, agia como mediador entre
a humanidade e o Ser Supremo. Ele encarnou-se para viver entre os homens e
enfim morreu para que todos fossem salvos. Os persas o adoravam por
influência dos babilônios, os primeiros astrólogos da antiguidade. Seu nome, de
raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e "amizade" (seria daí que
surgiu o costume de trocar presentes?). Era o correspondente iraniano do deus
sumério Tamuz.

"As tribos nômades de cavaleiros que habitavam a Eurásia há 6.000 anos


juntavam gado selvagem e o criavam nos pastos naturais. Esses pastores
cultuavam um deus-touro, chamado Mitra, símbolo da força, da masculinidade,
do poder. A necessidade de pastos novos a cada vez que acabava o antigo fazia
deles expansionistas por natureza e, no início da era cristã, eles já tinham se
espalhado da Índia, Babilônia a Portugal.

Com isso, o culto a Mithra tornou-se muito popular no Império Romano.

IGREJA INVENTA UM DIABO EM 447


Mitra
Oficina Portuguesa
Século XVIII
Estofo de gorgorão de seda bordada
a ouro com aplicações de pedraria
Alt. 39 x larg. 32,5 cm
Provém da Diocese do Funchal
MASF160
Para contê-lo, a Igreja adotou sua data sagrada, o dia de Mithra - 25 de
dezembro. Estava estabelecido o Natal. Depois, no Concílio de Toledo, em 447, a
Igreja publicou a primeira descrição oficial do diabo, a encarnação do mal: um
ser imenso e escuro, com chifres na cabeça. Como Mithra."
As tribos nômades de cavaleiros que habitavam a Eurásia há 6.000 anos
juntavam gado selvagem e o criavam nos pastos naturais. Esses pastores
cultuavam um deus-touro, chamado Mitra, símbolo da força, da masculinidade,
do poder. A necessidade de pastos novos a cada vez que acabava o antigo fazia
deles expansionistas por natureza e, no início da era cristã, eles já tinham se
espalhado da Índia, Babilônia a Portugal. Com isso, o culto a Mithra tornou-se
muito popular no Império Romano. Para contê-lo, a Igreja adotou sua data
sagrada, o dia de Mithra - 25 de dezembro.
Esse touro pastava tranquilo num prado. Mitra precipitou-se sobre o animal,
tomou pelos chifres e saem ambos em desabalada carreira, até que o animal,
esgotado, caiu de joelhos. Por ordem do deus supremo, que enviou o corvo, seu
mensageiro, Mitra enterrou a faca no animal. Da sua medula e do seu sangue
germinarão todas as plantas úteis aos mortais, de modo especial o trigo e a
vinha. Os animais maléficos enviados por Ahriman, o escorpião, a serpente, a
formiga etc., tentam prevenir esses felizes efeitos bebendo o sangue derramado e
envenenando a fonte do poder gerador. Mas é em vão. A alma do touro,
transportada ao céu, continuará a proteger a vida agrícola. Depois vem a seca e
o dilúvio.A alma do touro, transportada ao céu, continuará a proteger a vida
agrícola. Depois vem a seca e o dilúvio. Mitra, em figura de arqueiro, fere um
rochedo e dele jorra água. A seca foi vencida. Prende homens e animais numa
arca e estes são salvos do dilúvio. No termo de sua carreira, Mitra abandona a
terra num carro de fogo conduzido pelo Sol. Após ciclos sucessivos, Mitra deverá
reaparecer na terra para sacrificar, mais uma vez, o touro misterioso, cuja
gordura, misturada ao suco da planta Haoma, restituirá a vida, a existência
imortal, aos fiéis de Mitra. Do céu, então, cairá fogo devorador e consumirá
todos os seres maus, homens e demônios, juntamente com o princípio do Mal,
Ahriman (bastante figurado, mas em síntese nada diferente da simbologia
cristã).

A Igreja Católica adotou Mitra como "padrinho", já que as missas são


celebradas no domingo, dia dedicado ao Sol, e aquele chapeuzinho que os papas,
cardeais e bispos usam é chamado de Mitra.

Chama-se MITRA

As "coincidências" não param por aí:Mitra era um deus do bem, criador da luz
(por isso mesmo era associado ao Sol), em luta permanente contra a divindade
obscura do mal. Seu culto estava associado à crença na existência futura
absolutamente espiritual e libertada da matéria. Protetor dos justos, agia como
mediador entre a humanidade e o Ser Supremo. Ele encarnou-se para viver
entre os homens e enfim morreu para que todos fossem salvos. Os persas o
adoravam por influência dos babilônios, os primeiros astrólogos da
antiguidade. Seu nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e
"amizade" (seria daí que surgiu o costume de trocar presentes?). Era o
correspondente iraniano do deus sumério Tamuz.
POSTADO POR A LUZ ÀS 07:47

3 COMENTÁRIOS:

Graziani Tiburski disse...


Isso é ridiculo a Igreja Católica condena a idolatria(Ex 20;3,5) isso fica
bem claro nas sagradas escrituras, A defenição de Mitra na Igreja
Católica, não tem nada haver com essa MITRA aí, e sim o chapeu usado
pelo papa, embora a palavra seja de origem grega, mas não tem nada
haver com a mitologia.
Tudo que esse post associa a Igreja Católica é heresia.
18 DE NOVEMBRO DE 2008 19:06

Cida Cotrim disse...


Veja o vídeo do Alfredo Rebello,
a múcica "metamorfose ambulante"
E analise... A situção de desequilíbrio, angústias e a
procura do seu eu perdido e sofrimento, uma enorme vontade
e desesperio em expulsr o demo!
Que angustante! Não pude segurar
as minhas mãos do meu amigo,
que desconfiava de tudo e de todos!

Parabéns pelo texto, hoje eu


percebo o valor e o perigo dos
heteremõnios para quem não tem equilíbrio ainda. Precisa ser
um guerreiro consciente e centrado.

Fiquei feliz ao ver Chico Xavier


em seu blog, tenho uma enorme
admiração e muito respeito por ele!

Não falo línguas a não português


brasileiro.
25 DE DEZEMBRO DE 2008 21:13

eliane disse...
esse artigo mfoi de fato muito interessante me fez recordar de uma visao ou
lucinaçao q tive quando criança q ao olhar fixamente para o sol vi um rosto
humano parecia ser mesmo algo divino transbordava carisma e simpatia e
ao mesmo tempo olhava em todos os lados infelizmente saícorrendo para
contar o q vi mas nunca mais tive a mesma vizao
o q vcs acham disso?
15 DE FEVEREIRO DE 2009 17:06

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Sou simples como a vida, Paciente quando necessário, Amorosa e


compreensiva sempre; Amiga leal e fiel; Incondicional no amor; Coragem
nascida do medo; Amante da vida; Sem preconceito; Inconformada COM O
MUNDO ATUAL A vida vale se se entregar ao amor e viver por um sonho.
Nunca seio suficiente e esta busca é incansável Só sei que se aprende a
viver convivendo e se adaptando constantemente às novas situações. Cada
pessoa me ensina um pouco. Somos tão pequenos no Universo.
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